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PESTE SUÍNA CLASSICA

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Etiologia 
A Peste Suína Clássica é
ocasionada pelo vírus
da família Flaviviridae,
gênero Pestivirus.
Trata-se de um vírus
RNA envelopado que
sobrevive bem em
ambientes frios e pode
também ser viável após
a cura e a defumação
da carne.
Etiologia 
É inativado em pH menor
que 3 e pH maior que 11,
e, por possuir um
envelope
glicolipoproteico, é
sensível a desinfetantes
 
 
Epidemiologia
Tem distribuição
mundial, mas alguns
países são livres da
doença, neste sentido
podemos citar a
Austráli, Canad, Irlanda
e a Suíça. No Brasil a
peste suína clássicae
conhecida desde
*1986*, a partir de
então,
PSC 
 Peste
suína
Clássica
 
Epidemiologia
Causando grande
prejuízos à economia
brasileira, por esse
motivo implantouse o
Programa Nacional de
Controle e Erradicação
da Peste Suína Clássica. 
vem ocorrendo na
forma de surtos
epizoóticos (afeta
muitos animais da
mesma espécie ao
mesmo tempo).
Patogenia
A infecção ocorre por
via oral, pelo contato
direto, inicialmente o
vírus se instala nas
tonsilas, onde se
multiplica e se distribui
aos linfócitos regionais,
atingindo por via
hematógena ou
linfática, linfócitos T e B
e outros células da
linhagem macrofágica.
 
 
Patogenia
Após, ocorre à infecção
das células epiteliais de
diversos órgãos. A PSC
causa severa
leucopenia, o que leva a
um estado de
imunodepressão do
animal. Pode haver
trombose generalizada
e danos ao epitélio
vascular
 
Sinais Clinicos
- Diminuem ou param de
comer
- Apresentam febre
acima de 40,5°C
- Amontoamento
- Manchas
avermelhadas pelo
corpo, principalmente
atrás das orelhas, entre
as pernas e na papada
- Abortos, mortes de
recém
-nascidos e fetos
mumificados
- Conjuntivite
 
Sinais Clínicos
-Depressão;
-Febre alta (41 °C);
-Amontoamento;
-Hemorragia;
-Necrose das tonsilas;
-Eritemas;
-Cianose em animais de
pele branca.
 
 
 
Transmissão
-Normalmente acontece
pela via oronasal.
Fatores como a elevada
densidade populacional,
assim como a presença
de porcos silvestres em
determinadas regiões e
até mesmo criações de
subsistência sem os
devidos cuidados
sanitários
 
 
Evitar contatos com
Javalis (Doentes ou
Mortos): São fatores
de disseminação da
doença.
Profilaxia
-Política rígida de
importação de suínos
vivos, sêmen e carne
suína fresca e curada;
quarentena de suínos
antes da entrada no
rebanho; vigilância
sorológica direcionada a
suínos, javalis e medidas
de biosseguridade dos
rebanhos.
Surtos
-É essencial o abate
sanitário rápido de
todos os suínos,
eliminação adequada de
cadáveres e limpeza e
desinfecção completas
das instalações
Designação da zona
infectada, com controle
de
movimentação/trânsito
dos suínos
 
 
Controle
-O controle da Peste
Suína Clássica pode ser
feito com o uso de
vacinas, que só são
permitidas pelo MAPA
em situações de
emergência. 
 
Controle
-Ao encontrar animais
com comportamento
anormal, ou mortos,
com lesões
semelhantes às
descritas
anteriormente,
comunique o SVO do seu
estado. Não manipule e
não transporte a
carcaça.
Surtos
-É essencial o abate
sanitário rápido de
todos os suínos,
eliminação adequada
de cadáveres e limpeza
e desinfecção
completas das
instalações
Designação da zona
infectada, com controle
de
movimentação/trânsito
dos suínos
 
 
Diagnóstico
-Para detecção de
Antígenos virais:
Imunofluorescência,
ELISA, PCR.
O teste ouro
confirmatório indicado
pela OIE é o isolamento
viral em cultivo celular e
absorção. 
Diagnóstico diferencial:
Salmonelose,
pasteurelose,
leptospirose

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