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Seroma I Tipos de dreno I Cicatrização da ferida I Prece maometana I Sinal de Trousseau I Débito de fístula I Critérios de Ranson

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- Fabiana Bilmayer I Cirurgia geral
SEROMA
Dreno de Portovac - sucção por pressão negativa
Cirurgias que exijam extensa dissecção do subcutâneo tendem a formar seroma. Por isso, é deixado
um dreno no local para drenar os líquidos (gradiente de pressão).
O seroma é consequência da presença de um espaço morto na ferida que permite o acúmulo de LINFA
+ SORO + GORDURA LIQUEFEITA no subcutâneo.
Seroma NÃO apresenta sinais flogísticos (calor, edema ou rubor).
A retirada muito precoce dos drenos predispõe aos seromas.
A maioria dos seromas desaparece SEM TRATAMENTO ESPECÍFICO.
Em pacientes sintomáticos, o tratamento consiste em COMPRESSÃO LOCAL com uso de CINTA
ABDOMINAL.
CLASSIFICAÇÃO DOS DRENOS
ATIVOS / PASSIVOS
● Ativos
Dependem da sucção de pressão negativa.
Drenagem contínua e intermitente.
Exemplos:
- Portovac
- Jackson-Pratt
- Reservatório de Salem
● Passivos
Dependem da gravidade.
Drenagem espontânea.
Exemplos:
- Dreno de Penrose (funciona por capilaridade)
- Cateter Foley
- Cateter Malecot
4 etapas da dor nociceptiva
transdução >> transmissão >> modulação >> percepção
CICATRIZAÇÃO - LESÃO TECIDUAL
QUAIS AS PRIMEIRAS CÉLULAS A CHEGAREM NA FERIDA?
NEUTRÓFILOS
Fases de cicatrização
1) Inflamação - neutrófilos* e macrófagos
2) Proliferação - fibroblastos
3) Maturação - linfócitos
Câncer de pâncreas
● Posição de prece maometana ou genupeitoral
É típica de pacientes com patologias pancreáticas, dentre elas, pancreatite aguda e crônica e neoplasia
de pâncreas.
- Fabiana Bilmayer I Cirurgia geral
Geralmente ocorre invasão do plexo celíaco e a dor é aliviada nessa posição.
QUAL O PRINCIPAL FATOR DE RISCO PARA CA DE PÂNCREAS?
TABAGISMO
SINAL DE TROUSSEAU
Significa tromboflebite superficial migratória e ocorre de formas repetidas e em locais diferentes
Pode ser a primeira manifestação de câncer, principalmente de pulmão e pâncreas
Estão associados com estados de HIPERCOAGULABILIDADE induzidas pelo CA
Cirurgia de Hartmann = retossigmoidectomia + colostomia proximal + sepultamento do coto distal
NÃO há anastomose intestinal
FEBRE PÓS-OPERATÓRIA
Atelectasia (1 a 3 dias)
Resposta inflamatória sistêmica (REMIT) - (1 a 3 dias)
Pneumonia (3 a 5 dias)
ITU (3 a 5 dias)
Infecção da ferida operatória (5 a 7 dias)
Deiscência da anastomose / fístula (5 a 7 dias)
Abscesso intra abdominal (à partir do 7 dia) = faz o dx com TC de abdome
INDICAÇÕES DE COLECISTECTOMIA EM PACIENTE ASSINTOMÁTICO MAS COM COLELITÍASE
● Paciente portador de anemia falciforme
● Cálculo > 2,5 cm
● Vesícula em porcelana
● Microcálculos pelo risco de pancreatite
● Paciente que vai ser submetido a bypass gástrico ou gastrectomias
● Paciente que será submetido a transplante
● Histórico familiar de CA de vesícula biliar
● Pacientes que irão trabalhar em áreas isoladas sem atendimento médico por períodos longos
Gastrectomia total por adenocarcinoma gástrico com reconstrução em Y de Roux
● Pode haver fístula de coto duodenal = secreção mais biliosa
+ Comum é haver fístula de enteroenteroanastomose = secreção mais bilioentérica
- Fabiana Bilmayer I Cirurgia geral
DÉBITO DE FÍSTULA
Nutrição parenteral ou enteral
● > 200ml/24h = dieta parenteral total
● < 200ml/24h = dieta enteral (via oral), se aumento do débito > parenteral, se débito mantido
ou em queda > mantém dieta VO
Pancreatite
Critérios de Ranson (admissão e após 48 horas)
Admissão (5)
- Idade
- Leucócitos
- Glicose
- LDH
- AST (TGO)
Após 48 horas (6)
- Hematócrito
- Cálcio
- Ureia
- PaO2
- BE
- Perda de líquido estimada
PANCREATITE AGUDA GRAVE É CONSIDERADA GRAVE QUANDO HÁ 3 OU + CRITÉRIOS DE RANSON
Na pancreatite grave, para a definição de presença de necrose é necessário o uso de CONTRASTE /
COM CONTRASTE na TC
Dieta na pancreatite
Jejum prolongado é ruim, caso o paciente não consiga se alimentar VIA ORAL após 48h de jejum (e
sem dor abdominal) DEVE ser solicitada passagem de sonda endoscópica para início de dieta
ENTERAL (pré ou pós-pilórica)

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