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fitoterapia (me ajudem com pontos)

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@plantamestre
INTRODUÇÃO À 
Fitoterapia
I - Introdução 1
II - Consumo de fitoterápicos 4 
III - Definições na Fitoterapia 5
IV - Fitoterápicos: Legislação 14
V - Fontes Gratuitas de Consulta 16
VI - Nomenclatura Botânica 20
VII - Nome Científico x Vulgar 22
VIII - Plantas Nativas x Exóticas 24
IX - Chá: Alimento versus Produto Medicinal 29
X - Formas Farmacêuticas Fitoterápicas 33
XI - Sobre a Criadora 36
XII - Referências Bibliográficas 37
SUMÁRIO
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
A utilização da natureza para fins terapêuticos é tão antiga
quanto a civilização humana e, por muito tempo, produtos
minerais, de plantas e animais foram fundamentais para a
área da saúde. 
Historicamente, a importância das plantas medicinais
reside não só como ingrediente na elaboração de
medicamentos fitoterápicos, mas também como fonte na
descoberta de novos fármacos, não só como ativos já
preparados pela natureza, como como fonte de moléculas
que servem como protótipos para a elaboração de ativos
mais potentes.
O termo "fitoterapia" foi dado à terapêutica que utiliza
como constituintes ativos plantas ou seus derivados, e que
tem a sua origem no conhecimento e no uso popular. 
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
I - INTRODUÇÃO
A FITOTERAPIA E A HISTÓRIA
DOS MEDICAMENTOS
1
Papiro de Ebers - 1.500 anos A. C..
BRASIL E A REGULAMENTAÇÃO
DA FITOTERAPIA EM
TERRITÓRIO NACIONAL
A fitoterapia está regulamentada no Brasil desde 2006, por
meio de duas políticas públicas:
I - Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares (PNPIC), e 
II - Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
(PNPMF), tornando-se esta mais uma opção no Sistema
Único de Saúde (SUS).
Em 2009, foi publicado pelo Ministério da Saúde a Relação
de Plantas Medicinais de Interesse do SUS, onde constam
71 espécies com potencial terapêutico.
No ano de 2021 foi publicada a primeira edição do
Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira
(FFFB), que tem como objetivo orientar a prescrição e
dispensação de derivados vegetais.
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
INTRODUÇÃO
2
1ª Ed. do Formulário de Fitoterápico.
Em 2016, foi publicada pela ANVISA a primeira edição do
Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira (MFFB),
com o objetivo de orientar a prescrição de plantas
medicinais e fitoterápicos, a partir de evidências
científicas.
A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 
define a lista de medicamentos disponíveis no Sistema
Único de Saúde (SUS) para atender as necessidades de
saúde prioritárias da população brasileira. Sua última
atualização ocorreu em 2020. A RENAME contempla uma
lista com 12 espécies vegetais usadas na fabricação de
fitoterápicos, e descreve, ainda, a concentração/
composição e a forma farmacêutica empregada para cada
espécie. As espécies são mencionadas na lista H* (não
confundir com H), nas páginas 108-112 da publicação.
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
RENAME 2020
INTRODUÇÃO
BRASIL E A REGULAMENTAÇÃO
DA FITOTERAPIA EM
TERRITÓRIO NACIONAL
3
1ª Ed. do Memento Fitoterápico.
I I - CONSUMO DE PRODUTOS NATURAIS
"SE É NATURAL, NÃO FAZ MAL?":
MITO OU REALIDADE
Vamos àquela questão clássica: "Se é natural, não faz mal?".
MITO: um derivado vegetal pode causar danos à saúde, se
utilizado de forma inadequada. Mas o que seria um uso
inadequado desse tipo de produto, e que tipo de reações
isso pode causar? Vamos a alguns exemplos de efeitos:
I - relacionadas à dose do produto que foi consumido.
II - relacionadas à alergia
III - relacionadas à interação medicamentosa com outros
agentes químicos/farmacológicos
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 4
A seguir, serão apresentados alguns conceitos importantes
dentro da fitoterapia, que devem ser conhecidos por
profissionais da área de saúde que trabalham neste
contexto. O conhecimento adequado de termos técnicos é
de extrema relevância não só no momento da seleção/
prescrição, como também serve como base para a
orientação do uso correto dos produtos de origem natural.
Esse conhecimento também se faz relevante para o
paciente/usuário, fazendo com que o mesmo use os
medicamentos ou plantas medicinais de forma adequada,
o que contribui para o sucesso do tratamento e evita uso
inadequado com possíveis danos à saúde.
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
I I I - DEFINIÇÕES NA FITOTERAPIA
É PRECISO ENTENDER OS
CONCEITOS DE TERMOS
ESPECÍFICOS
droga vegetal
fitoterápico
planta medicinal
derivado vegetal
extrato padronizado
5
FITOTERÁPICO
DEFINIÇÃO DE
"FITOTERÁPICO" SEGUNDO A
RESOLUÇÃO RDC Nº 26 
DE 13 DE MAIO DE 2014
De acordo com a RDC Nº 26 de 13/05/2014, um fitoterápico é
definido como sendo um "produto obtido de matéria-prima
ativa vegetal, exceto substâncias isoladas, com finalidade
profilática, curativa ou paliativa (...), podendo ser simples,
quando o ativo é proveniente de uma única espécie vegetal
medicinal, ou composto, quando o ativo é proveniente de mais
de uma espécie vegetal". Trata de um produto industrializado.
Cabe destacar que não é considerado um fitoterápico aquele
medicamento que contém substâncias ativas isoladas, bem
como sua associação com extratos vegetais.
Todo fitoterápico e deve ter sua ação comprovada através de
estudos farmacológicos e toxicológicos. 
Somente após confirmadas a ação e qualidade do produto, ele
é registrado pela ANISA e liberado para venda.
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 6
PLANTA MEDICINAL X FITOTERÁPICO
FITOTERÁPICO E PLANTA
MEDICINAL PODEM SER
CONSIDERADOS A MESMA
COISA?
A resposta é "NÃO". Fitoterápico e planta medicinal não são a
mesma coisa. 
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define “planta medicinal”
como sendo "todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais
órgãos, substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos
ou que sejam precursores de fármacos semi-sintéticos".
Um “fitoterápico”, de forma diferente, é definido como sendo
medicamento obtido a partir do empregando exclusivo de
matérias-primas ativas vegetais. É caracterizado pelo conhecimento
da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela
reprodutibilidade e constância de sua qualidade.
O simples fato de coletar, secar e estabilizar um vegetal (planta
medicinal) não o torna medicamento fitoterápico.
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 7
DROGA VEGETAL: CONCEITO
O CONCEITO DE "DROGA
VEGETAL" É TÃO IMPORTANTE
QUANTO O DE FITOTERÁPICO
OU PLANTA MEDICINAL
De acordo com RDC Nº 26 de 13/05/2014, droga vegetal é
definida como sendo "planta medicinal, ou suas partes,
que contenham as substâncias responsáveis pela ação
terapêutica, após processos de coleta/colheita,
estabilização, quando aplicável, e secagem, podendo estar
na forma íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada".
Na prática, significa dizer que é a parte da planta que
contém o princípio ativo e que será destinada ao uso, seja
de forma direta, ou na fabricação de derivados vegetais.
Derivados vegetais, por sua vez, referem-se ao produto da
extração da planta medicinal fresca ou da droga vegetal
(extrato, óleo fixo e volátil, cera, exsudato e outros).
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 8
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
DROGA VEGETAL:EXEMPLOS
EXEMPLOS DE ESPÉCIES
MEDICINAIS E SUAS
DROGAS VEGETAIS
EMPREGADAS NA
TERAPEUTICA
A tabela abaixo estão listadas algumas plantas medicinais conhecidas e suas
respectivas drogas vegetais.
9
DERIVADOS VEGETAIS
DEFINIÇÃO SEGUNDO A
LEGISLAÇÃO VIGENTE
De acordo com a RDC Nº 26 de 2014, "derivado vegetal é o 
produto da extração da planta medicinal fresca ou da
droga vegetal, que contenha as substâncias responsáveis
pela ação terapêutica, podendo ocorrer na forma de
extrato, óleo fixo e volátil, cera, exsudato e outros.
Ainda de acordo com a RDC Nº 14 de 2013, podemos citar
como exemplos de "derivado vegetal":
- Tintura
- Extrato
- Alcoolatura
- Cera
- Exsudato
- Óleo fixo e volátil
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 10
EXTRATO PADRONIZADO
EXTRATO 
VERSUS
EXTRATO PADRONIZADO
De forma ampla, os extratos vegetais  são definidos como
preparações de consistência líquida, sólida ou viscosa,
obtidos por processos extrativos como maceração ou
percolação, com objetivo de retirar, com maior ou menor
especificidade, determinados componentes da droga
vegetal.
Como solventes extratores comumente usados podemos
citar a água, o etanol ou a mistura destes. Líquidos como
glicerina e óleos também podem ser empregados nos
processos extrativos.
Os extratos podem ainda ser novamente classificados
como "extratos secos", "extratos líquidos", "extratos
aquosos", "extratos fluidos" e "extratos padronizados", por
exemplo.
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 11
EXTRATO PADRONIZADO
EXTRATO PADRONIZADO:
MAIOR EFICÁCIA E SEGURANÇA
EM INTERVENÇÕES
TERAPÊUTICAS
Uma forma especial de derivado vegetal é o "extrato
padronizado". 
Definindo de forma didática, extratos padronizados
"correspondem àqueles extratos ajustados a um conteúdo
definido de um ou mais constituintes responsáveis pela
atividade terapêutica. O ajuste do conteúdo é obtido
através da adição de excipientes inertes ou pela mistura de
outros lotes de extrato" (CP nº 159/2016)*.
De forma mais geral, os extratos padronizados possuem o
teor de seus constituintes ajustado, e devem apresentar
especificações quanto ao teor de princípios ativos.
*CP = Consulta Pública
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 12
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
O extrato de Gi kg bil ba, conhecido como EGb 761®
(Tebonin®), é uma mistura padronizada de substâncias
ativas obtidas das folhas verdes da árvore de ginkgo.
Efeitos benéficos do EGb 761 foram descritos no
tratamento da insuficiência cerebral, déficits cognitivos e
na doença vascular periférica
O extrato de Pela g i id ide , conhecido como EPs
7630® (Kaloba®), é uma mistura padronizada de
substâncias ativas obtida das raízes da planta conhecida
como gerânio sul-africano. Utilizada na medicina popular
desde o ano de 1665, teve sua eficácia clínica no
tratamento das infecções respiratórias demonstrada por
estudos clínicos a partir da década de 1970.
EXEMPLOS DE EXTRATOS PADRONIZADOS
- TEBONIN® - EXTRATO DE
GINKGO BILOBA L. EGB 761®
- KALOBA® - EXTRATO DE
PELARGONIUM SIDOIDES D.C.
EPS 7630®
Ginkgo biloba L. Pelargonium sidoides DC.
13
IV - FITOTERÁPICO X LEGISLAÇÃO
PARTE I - LEGISLAÇÃO 
 QUE VAI ENRIQUECER
SEUS CONHECIMENTOS
SOBRE O TEMA
Se você é uma entusiasta por conhecer legislação, sobretudo aquela
que interfere de forma prática no seu dia a dia, aqui vai uma pequena
lista de algumas normas que podem ser úteis no seu dia-a-dia:
- RDC nº 26, de 13/05/2014 - Dispõe sobre o registro de medicamentos
fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais
fitoterápicos. 
- RDC nº 47, de 08/09/2009 - Estabelece regras para elaboração,
harmonização, atualização, publicação e disponibilização de bulas de
medicamentos para pacientes e para profissionais de saúde. 
- RDC nº 13, de 15/03/2013 - Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de
Produtos Tradicionais Fitoterápicos.
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 14
FITOTERÁPICO X LEGISLAÇÃO
PARTE II - LEGISLAÇÃO /
PUBLICAÇÃO QUE VAI
ENRIQUECER SEUS
CONHECIMENTOS SOBRE
O TEMA
- RDC Nº 267, de 22/09/2005 - Aprova o "Regulamento técnico de espécies
vegetais para preparo de chás".
- IN Nº 02, de 13/05/2014 - Publica a "Lista de medicamentos fitoterápicos de
registro simplificado" e a "Lista de produtos tradicionais fitoterápicos de
registro simplificado".
- IN Nº 04, de 18/06/2014 - Determina a publicação do Guia de orientação
para registro de Medicamento Fitoterápico e registro e notificação de
Produto Tradicional Fitoterápico.
- IN Nº 11, de 29/09/2016 - Dispõe sobre a lista de medicamentos isentos de
prescrição.
- Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos -
Ministério da Saúde - 2016.
 Clique aqui para download!
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 15
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf
Para aqueles que têm interesse em aprender um pouco mais sobre o assunto,
o Ministério da Saúde (MS)/ANVISA disponibiliza de forma gratuita volumes
sobre fitoterapia, plantas medicinais e formulações farmacêuticas.
Segue aqui uma lista, embora pequena, de grande importância para quem
pretende tanto iniciar quanto se aprofundar sobre os temas: 
- Normas Legislativas: vide aquelas citadas nas páginas 14 e 15 desse e-book.
- Memento Fitoterápico - 1ª edição - 2016
- Formulário de Fitoterápicos - 2ª edição - 2021
- Monografias da ANVISA
- Bibliotecas virtuais: Scielo e Periódicos Capes (links na página 18)
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
FONTES GRATUITAS EM 
PORTUGUÊS - PARTE I
16
Monografia do guaco - Mikania glomerata
V - FONTES GRATUITAS DE CONSULTA
Em 2018, forma publicadas 3 monografias de plantas medicinais de
interesse ao SUS:
- Alecrim-pimenta: Lippia sidoides Cham.
- Eucalipto: Eucalyptus globulus Labill.
- Guaco: Mikania glomerata Spreng.
Outras monografias publicadas pela ANVISA:
- Arruda
- Camomila
- Funcho
- Hortelã-pimenta
- Jurubeba
- Ipê Roxo
- Malva
- Maracujá
- Banco de Patentes do INPI: https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/patentes
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 17
FONTES GRATUITAS DE CONSULTA
FONTES GRATUITAS EM 
PORTUGUÊS - PARTE II
Monografia do funcho - Foeniculum vulgare
https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/patentes
Para aqueles que não entendem a língua estrangeira como uma barreira ao
acesso à informação, o leque de opções é ainda maior.
- WHO: World Health Organization
- EMA: European Medicines Agency / Herbal Medicinal Products (HMPC)
- Bibliotecas virtuais:
 * Science Direct: https://www.sciencedirect.com/
 * PubMed: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/
 * Scielo: https://scielo.org/
 * Periódicos Capes:
 https://www-periodicos-capes-gov-br.ezl.periodicos.capes.gov.br/index.php? 
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
FONTES GRATUITAS EM 
LÍNGUA ESTRANGEIRA
18
WHO
FONTES GRATUITAS DE CONSULTA
EMA
https://www.sciencedirect.com/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/
https://scielo.org/
https://www-periodicos-capes-gov-br.ezl.periodicos.capes.gov.br/index.php
Uma das formas de se medir o desenvolvimento de um país está
diretamente relacionada ao número de patentes concedidas a seus
nacionais em outros países, especialmente os desenvolvidos.
Um documento de patentes possui informação tanto técnica quanto
bibliográfica. Em muitos casos, a informação técnico-científica de um
documento patentário não será divulgada de outra maneira. 
Principais sites de busca de documentos patentários:
- Espacenet (EPO): clique aqui para acessar!
- Patent Scope (WIPO): clique aqui para acessar! 
- United States Patent and Trademark Office (USPTO):
 clique aqui para acessar!
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 19
FONTES GRATUITAS DE CONSULTA
FONTES GRATUITAS 
BANCOS DE PATENTES
INTERNACIONAIS
Espacenet (EPO)
https://worldwide.espacenet.com/singleLineSearch?locale=en_EP
https://patentscope.wipo.int/search/pt/search.jsf
https://www.uspto.gov/patents/searchO nome científico é o termo botânico que designa a
espécie, sendo esta a entidade base nos sistemas de
classificação. 
Cada espécie tem apenas um nome científico (ou
botânico), formado por um binômio, escrito em latim, ou
em palavras ou nomes latinizados. 
O binômio latino é formado pelo gênero e pelo epíteto
específico. O nome do gênero deve ser sempre grafado em
inicial maiúscula e o epíteto específico, com
letra minúscula.
O epíteto específico, sozinho, é destituído de significado.
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
VI - NOMENCLATURA BOTÂNICA
"ESPÉCIE": UNIDADE BÁSICA DA
NOMENCLATURA BOTÂNICA.
 Copaifera langsdorffii
Copaíba
epíteto específico
binômio = espécie
gênero
20
NOME VULGAR X NOME CIENTÍFICO
COMO RECONHECER UMA
ESPÉCIE VEGETAL EM
QUALQUER LUGAR DO MUNDO,
INDEPENDENTE DA LÍNGUA?
Para designar as espécies, existem dois tipos
de nomenclatura: a vulgar (vernácula) e a científica.
Contudo, uma espécie pode ter vários nomes vulgares ou,
ainda, um mesmo nome vulgar pode estar relacionado a
várias espécies.
Essa essa pluralidade de nomes vulgares representa uma
barreira significativa para o compartilhamento de
informações. 
O nome científico, ao contrário, representa uma única
espécie. Ou seja, duas espécies diferentes nunca terão o
mesmo nome científico. Ele não apenas fornece uma
"carteira de identidade" universal para um organismo, mas
também fornece informações acerca das relações de um
organismos com outro. 
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 21
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
EXEMPLO: GUAÇATONGA
A espécie nativa Ca ea ia l e i é comum em zonas
tropicas e subtropicais da América do Norte e do Sul.
É conhecida popularmente no Brasil como "guaçatonga".
Espécie de interesse medicinal, é citada na literatura em
razão das suas propriedades antiulcerosa e anti-
inflamatória, com indicação no tratamento de problemas
digestivos.  
Outros nomes: erva-de-lagarto, língua-de-lagarto, erva-de-
bugre, bugre-branco e vasitonga.
VII - NOME VULGAR X NOME CIENTÍFICO
UMA MESMA ESPÉCIE
VEGETAL, VÁRIOS NOMES
VULGARES OU VERNACULARES
Casearia sylvestris
22
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
NOME VULGAR X NOME CIENTÍFICO
MESMO NOME VULGAR, MAIS
DE UMA ESPÉCIE RELACIONADA
EXEMPLO: ERVA-CIDREIRA
Existem duas espécies diferentes de plantas que são
conhecidas como erva-cidreira: Li ia alba e Meli a
ffici ali . Ambas com propriedades muito parecidas.
A Meli a ffici ali é uma planta nativa da Europa e Ásia, e
também cultivada no Brasil. As folhas e inflorescências são
empregadas, na forma de chá, como calmante nos casos de
ansiedade e insônia.
A Li ia alba é uma planta muito comum em toda a
América tropical e subtropical. No Brasil está amplamente
distribuída em todo território. Suas folhas são são utilizadas
na forma de infuso pela ação antiespasmódica, calmante e
digestiva.Melissa officinalis
Lippia alba
23
VIII - PLANTAS NATIVAS X PLANTAS EXÓTICAS
VOCÊ SABE A DIFERENÇA
ENTRE ESSES TERMOS?
Essas definições são bem simples, apesar de não serem
amplamente conhecidas.
Uma espécie nativa é aquela encontrada em regiões que
fazem parte de seu ecossistema natural. Ou seja, são
aquelas que crescem no seu lugar de origem, dentro dos
seus limites naturais.
Uma espécie "exótica" é aquela proveniente de fora
da  flora  original local. Também diz-se que uma planta
exótica é estrangeira, não nativa. As espécies exóticas
ainda podem ser classificadas como introduzidas ou
invasoras.
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA 24
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
CHAPÉU-DE-COURO 
A espécie Echi d g a difl é descrita pela
Farmacopéia Brasileira 6º Ed. como sendo a planta
medicinal conhecida como chapéu-de-couro. Contudo,
esse nome vulgar também se refere à espécie Echi d
ac h ll , pois possuir as mesmas caractarísticas
químicas e farmacológicas da espécie E g a difl .
Ressalta-se que a espécie E ac h ll era a planta
descrita na Farmacopéia Brasileira 1º Ed.
Outros nomes vulgares: chá-mineiro, erva-de-pântano,
erva-do-brejo
Indicação terapêutica: diurética, anti-reumática e anti-
inflmatória.
PLANTAS NATIVAS: EXEMPLO 1
EXEMPLOS DE PLANTAS
NATIVAS DO BRASIL
Echinodorus grandiflorus
25
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
BARBATIMÃO
S h de d ad i ge é uma espécie de distribuição
geográfica ampla, desde o Pará até Minas Gerais e São Paulo. É uma
planta de alta demanda farmacêutica devido à produção potencial
de um grupo de substâncias conhecido como "taninos". A casca do
caule é considerada a droga vegetal, local onde os  taninos são
encontrados em maior abundância.
Outros nomes vulgares: barba-de-timão, borãozinho-roxo, casca-da-
virgindade, casca-da-mocidade ou ubatima.
Indicação terapêutica: cicatrizante, adstringente, anti-inflamatório e
antisséptico.
PLANTAS NATIVAS: EXEMPLO 2
EXEMPLOS DE PLANTAS
NATIVAS DO BRASIL
Stryphnodendron adstringens
26
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
CAVALINHA
A espécie E i e a e e é conhecida popularmente
como "cavalinha", e foi trazida ao Brasil para ser cultivada
com fins medicinais.
Na revogada RDC Nº 10 de 2010, que tratava sobre a
notificação de drogas vegetais junto à ANVISA, a
cavalinha estava indicada para “edemas (inchaços) por
retenção de líquidos”, sob a forma de infusões e decocções.
Outros nomes vulgares: cavalinha-dos-campos, cauda-de-
cavalo ou cola-de-cavalo.
Indicação terapêutica: diurética, anti-inflamatória e
remineralizante.
PLANTAS EXÓTICAS: EXEMPLO 1
EXEMPLOS DE PLANTAS
EXÓTICAS CULTIVADAS NO
BRASIL
Equisetum arvense
27
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
MALVA
O gênero Mal a é  natural na Europa, Norte da África e da
Ásia. A espécie Mal a l e i  é uma planta com flor roxa, 
As folhas e flores são as partes da planta que normalmente
são usadas, principalmente devido à presença mucilagens
e flavonóides.
Outros nomes vulgares: malva-selvagem, malva-maior,
malva-grande, malva-verde, malva-oficial.
Indicação terapêutica: antisséptico bucal e anti-
inflamatório tópico.
PLANTAS EXÓTICAS: EXEMPLO 2
EXEMPLOS DE PLANTAS
EXÓTICAS CULTIVADAS 
NO BRASIL
28
Malva sylvestris L..
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
IX - CHÁ ALIMENTO X CHÁ MEDICINAL
CHÁ COM E SEM INDICAÇÃO
TERAPÊUTICA: ENTENDA A
ATUAL LEGISLAÇÃO DO BRASIL
Matéria publicada na revista Exame, em 2019, apontou que
de 2013 a 2018, o consumo de chá no Brasil cresceu 25%,
quase o dobro da média mundial, de 13%. O mercado de
chás no Brasil chegou a 1,98 bilhão de reais em 2018.
Eis aqui um ponto de muita atenção, sobretudo aos
profissionais de saúde prescritores.
As normas legislativas brasileiras hoje reconhecem duas
categorias de chás: uma considerada como alimento, e a
outra, como produto fitoterápico tradicional.
Contudo, ambas as categorias possuem legislação
específica, como veremos a seguir.Chá medicinal versus alimento.
29
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIA
Os chás de algumas plantas, inclusive consideradas
medicinais pela população, como o boldo, desde que não
apresentem indicações terapêuticas em sua embalagem,
são considerados alimentos e devem ser notificados na
ANVISA. Contudo,  os fabricantes não podem alegar efeito
profilático, curativo ou paliativo de doenças, pois assim
estariam infringindo a lei sanitária brasileira. Só quem
pode ter alegações terapêuticas são medicamentos.
As plantas que podem ser cadastradas como alimento para
o preparo de chá estão listadas nas RDC Nº 267 de 2005 e
RDC Nº 219 de 2006.
A RDC Nº 267 de 2005 permite a utilização de espécies
vegetais diferentes das constantes da Tabela 1, desde que
seja comprovada a segurança de uso do produto, em
atendimento ao Regulamento Técnico específico.
CHÁ USADO COMO ALIMENTO
RESOLUÇÃO RDC Nº 267/05:
DISPÕE SOBRE AS ESPÉCIES
VEGETAIS PARA O PREPARO DE
CHÁS
Nem todo chá é medicinal.
30
@PLANTAMESTRE 2021 | INTRODUÇÃO À FITOTERAPIACHÁ MEDICINAL
RESOLUÇÃO RDC Nº 26/14:
DISPÕE SOBRE A CATEGORIA
DE CHÁS MEDICINAIS
A legislação do Brasil permite a comercialização de chá
medicinal (com indicação terapêutica), que por definição
legal é a droga vegetal com fins medicinais a ser preparada
por meio de infusão, decocção ou maceração em água
pelo consumidor. 
Os chás medicinais devem ser notificados na ANVISA, na
categoria de produto tradicional fitoterápico (PFT).
O tema PFT é tratado no Capítulo V da RDC Nº 26 de 2014. 
Clique aqui para visualizar as  formulações que podem ser
notificadas como PTF.
Anis estrelado: na lista dos PFTs
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http://portal.anvisa.gov.br/documents/33836/2816834/Notifica%C3%A7%C3%A3o+de+Fitoter%C3%A1picos/fe25d450-b2ac-4be9-b84c-23ef8f2d95df
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Ao adquirir plantas e chás medicinais, é importante...
1. Verificar sempre:
 a. A data de validade do produto;
 b. Rótulo com o nome científico da planta;
 c. Procedência ou laboratório;
 d. Nome do responsável técnico.
2. Não adquirir se estiver com:
 a. Aparência de mofado ou coloração alterada;
 b. Insetos;
 c. Embalagem violada.
3. Verifique se a parte utilizada da planta como a droga
vegetal, como cascas, flores, folhas ou raiz, confere com a
descrição da embalagem.
CUIDADOS DURANTE O CONSUMO DE CHÁS
AO ADQUIRIR PLANTAS E CHÁS
MEDICINAIS É IMPORTANTE:
Atenção ao que você consome é fundamental.
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X - FORMAS FARMACÊUTICAS EM FITOTERAPIA
FORMAS FARMACÊUTICAS
FITOTERÁPICAS E SUAS VIAS
DE ADMINISTRAÇÃO
Por definição, uma "forma farmacêutica" refere-se ao
estado final de apresentação que os princípios ativos
farmacêuticos possuem após uma ou mais operações
farmacêuticas executadas com a adição de excipientes
apropriados ou sem a adição de excipientes, a fim de
facilitar a sua utilização e obter o efeito terapêutico
desejado, com características apropriadas a uma
determinada via de administração. 
Via de administração é o caminho pelo qual um
medicamento é levado ao organismo para exercer o eu
efeito.
Nas próximas páginas vamos apresentar de forma breve as
formas farmacêuticas que podem ser empregadas na
administração de um fitoterápicos, divididas por via tópica
e via oral.
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Forma farmacêutica para uso interno e uso tópico
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FORMAS FARMACÊUTICAS - VIA ORAL
FORMAS
FARMACÊUTICAS PARA
USO INTERNO
Formas farmacêuticas para uso interno
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Exemplos  (não exaustivos) de formas farmacêuticas que podem ser
empregadas na fabricação de fitoterápicos para uso interno:
1 - Capsulas gelatinosas duras: 
 Gastrinon ® (Ma e ilicif lia) 400 mg
2 - Capsulas gelatinosas moles: 
 Óleo de prímula (Oe he a bie i ) 500mg
3 - Comprimidos revestidos: 
 Senareti® (Se a ale a d i a) 29 mg
4 - Soluções: Kaloba® (Pela g i id ide ) 825 mg/mL
5 - Xaropes: Phitóss® (Hede a heli ) 7mg/mL
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FORMAS FARMACÊUTICAS - VIA TÓPICA
FORMAS
FARMACÊUTICAS PARA
USO EXTERNO
Exemplos  (não exaustivos) de formas farmacêuticas que podem ser
empregadas na fabricação de fitoterápicos e cosméticos para uso
externo:
1 - Cremes: 
 Flexive CDM® (S h ffici ale) 350 mg/g
2 - Géis: 
 Vecasten® Gel (Meli ffici ali e Ae c l Hi ca a )
3 - Loções: 
 Loção de Arnica Hertz® (Arnica montana) 250 mg/g
4 - Pomadas: Ad.muc® (Cha illa ec i a) 100 mg/g
5 - Sabões: Shampoo de Jaborandi (Pil ca ic h ll )
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Formas farmacêuticas para uso externo
XI - SOBRE A CRIADORA Verônica Rodrigues
Organização Foco Trabalho
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Verônica Rodrigues nasceu em Niterói, no estado do Rio de Janeiro. Se formou em Farmácia Industrial pela
UFRJ, onde também fez seu mestrado, em Ciências Farmacêuticas, no Departamento de Produtos Naturais e
Alimentos.
Trabalhou como responsável técnica em Farmácia de Manipulação em Niterói-RJ.
Na UNIPLI (Niterói-RJ), ministrou aulas, no curso de Farmácia, das disciplinas Farmacobotânica,
Farmacognosia, Toxicologia e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Neste mesmo período, atuou como perita no Laboratório de Toxicologia Forense, no Rio de Janeiro.
Atualmente trabalha com propriedade intelectual na área farmacêutica. E deseja muito voltar a ensinar e
dissenimar conhecimento na sua área de expertise. Por isso, criou o perfil @plantamestre. no Instagram, e
acredita que este será só o começo.
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Facebook
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XII - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-ANVISA, "Vocabulário controlado de formas farmacêuticas, vias de administração e embalagens de medicamentos", 2011.
-ANVISA, "Consolidado de normas de registro e notificação de fitoterápicos", 2018.
-ANVISA, "Farmacopéia Brasileira 6ª Edição, Vol. II - Plantas Medicinais", 2019.
-ANVISA, "Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira - 1ª Edição", 2011.
-ECKER, A. C. L. ET AL, "Efeitos Benéficos e Maléficos da Mal a l e i ", J. Oral Invest., vol. 4 (1), páginas 39-43, 2015.
-MELLO, M. & BUDEL, J. M., "EQUISETUM L. (EQUISETACEAE): UMA REVISÃO", UNIBRASIL, Caderno da Escola de Saúde, vol. 1 (9), páginas
1-25, 2013.
-MINISTÉRIO DA SAÚDE, "A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos", 2006.
-MINISTÉRIO DA SAÚDE, "Plantas Medicinais do Jardim Botânico de Porto Alegre", 2018.
-MINISTÉRIO DA SAÚDE, "Monografia da espécie Mal a S l e i L. (malva)", 2015.
-MINISTÉRIO DA SAÚDE, "RENAME - Relação Nacional de Medicamentos Essenciais", 2020.
-MINISTÉRIO DA SAÚDE, "Plantas Medicinais de Interesse ao SUS – Renisus", 2009.
-MINISTÉRIO DA SAÚDE, "Linha do Tempo - Plantas Medicinais e Fitoterápicos". Acessado através de https://www.saude.gov.br/acoes-e-
programas/programa-nacional-de-plantas-medicinais-e-fitoterapicos-ppnpmf/plantas-medicinais-e-fitoterapicos-no-sus/linha-do-
tempo-plantas-medicinais-e-fitoterapicos, 20/05/2020.
- OLIVEIRA, L. G. ET AL, "Informação de patentes: ferramenta indispensável para a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico", QU[IMICA
NOVA, vol. 28, Suplemento, páginas S36-S40, 2005
-REVISTA EXAME, https://exame.com/pme/rede-de-chas-tea-shop-aposta-no-nicho-gourmet-e-saudavel/, acessado em 22/05/2020.
-SILVA, A. F. ET AL, "Identificação botânica de plantas medicinais", vol. 31 (255), 2010.
-TAKEDA, KALOBA® (Pelargonium sidoides DC.), "BULA PARA PACIENTE - RDC 47/2009". Acessado através de
https://www.takeda.com/siteassets/pt-br/home/what-we-do/produtos/kalobacom_1013_0118_vp.pdf, em 19/05/2020.
-TAKEDA, TEBONIN® (Ginkgo biloba L.), "BULA", Acessado através de https://www.takeda.com/siteassets/pt-br/home/what-we-
do/produtos/tebonin_rdc95_1016.pdf, em 19/05/2020.
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