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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Câmpus de Bauru UNESP Seção de Graduação – SG/FC Av. Engº Luiz Edmundo Carrijo Coube, 14-01 - Vargem Limpa – Bauru-SP - CEP: 17033-360 Fone: (14) 3103-6076 - Fax: (14) 3103-6074 - email: sg@fc.unesp.br - site: www.fc.unesp.br/graduacao Curso: Licenciatura em Pedagogia Departamento: Educação-FC IDENTIFICAÇÃO Código: 4434 Disciplina: CONTEÚDOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS Seriação Ideal: 3º Ano Pré-Requisitos: Não há Co-Requisitos: Não há Créditos: 04 Semestre: 2º Semestre Carga Horária Total: 68 Ano: OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) -- Conhecer as principais tendências atuais nos debates e pesquisas sobre Ensino de Ciências -- Ampliar os conhecimentos científicos em tópicos relevantes relacionados à física, à química, à biologia, à astronomia, aos estudos ambientais, aos estudos em saúde etc. -- Dispor de subsídios para exercer uma prática pedagógica que se projete para além das concepções tradicionais geradoras de imobilismo. -- Articular elementos da teoria e da prática no sentido de promover a avaliação e reestruturação contínuas de sua prática docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1. O que são as ciências naturais 2. Por que ensinar ciências naturais 3. Conteúdos de ciências naturais no primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental 4. Aspectos referentes às abordagens e estratégias para o ensino de ciências naturais: concepções alternativas, obstáculos epistemológicos, ensino por investigação, relações CTSA, história da ciência 5. A avaliação e o ensino de ciências naturais METODOLOGIA Exposição dialogada. Discussões. Estudo de textos selecionados. Trabalhos em grupos. Exercícios escritos que promovam a aplicação de princípios teóricos. Seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAQUERO, R. Vygotsky e a Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 168p. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. 136p. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v. CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A.M.P.; VILCHES, A. (Org.). A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005. 263p. CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações São Paulo: Cortez, 2011. 127p. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. 225p. DRIVER, R., GUESNE, E., TIBERGHIEN, A. (Org.). Ideas científicas en la infancia y adolescencia. Madri: Morata, 1989. 310p. MINTZES, J. J., WANDERSEE, J. H., NOVAK, J. D. Ensinando ciência para compreensão: uma visão construtivista. Lisboa: Plátano, 2000. 304p. REIGOTA, M. O que é educação ambiental. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 2009. 107p. (Primeiros passos, 292). Bibliografia Complementar BASTOS, F.; NARDI, R.; DINIZ, R. E. S.; CALDEIRA, A. M. A. Da necessidade de uma pluralidade de interpretações acerca do processo de ensino e aprendizagem de ciências: revisitando os debates sobre Construtivismo. In: NARDI, R.; BASTOS, F.; DINIZ, R. E. S. (Org.). Pesquisas em ensino de ciências: contribuições para a formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2004. p.9-55. KNELLER, G. F. A. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. 310p. LIMA, E. C. C. L., AGUIAR JÚNIOR, O. G., BRAGA, S. A. M. Aprender Ciências: um mundo de materiais. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004. 88p. ISBN: 85-7041-413-7. MASON, T. F. História da Ciência: as principais correntes do pensamento científico. 1.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1964. MORAES, R. (Org.). Unidades Experimentais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. ISBN: 85-2410-266-7. MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. 383p. POSNER, G. J., STRIKE, K. A., HEWSON, P.W., GERTZOG, W. A. Accomodation of a scientific conception: toward a theory of conceptual change. Science Education, v.66, p.211-27, 1982. RIDPATH, I. Guia Ilustrado Zahar: Astronomia. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. 300p. RIVAL, M. Os grandes experimentos científicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. 167p. (Ciência e Cultura). TRIVELATO JÚNIOR, J. Concepções de alunos sobre fungos e bactérias: subsídios para o ensino. São Paulo, FEUSP, 1995. 108p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM – Desempenho do aluno nos trabalhos em grupos, nos exercícios escritos e em provas e seminários. - Regime de Recuperação: será concedida a recuperação somente ao aluno que, além da frequência mínima de 70%, tiver obtido nota entre 3,0 e 4,9 no decorrer do semestre. Será aplicada uma única avaliação, sob forma de prova escrita, individual, contemplando o conteúdo do semestre. O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) A disciplina procurará mostrar a ciência como uma prática social e histórica voltada para compreender o mundo natural e suas transformações. Destacará o ser humano como elemento integrante e agente transformador do meio ambiente. Oferecerá oportunidades para que o futuro professor possa adquirir e ampliar seus conhecimentos sobre conteúdos específicos de Ciências, bem como discutir e compreender o processo de transposição do saber científico em saber escolar mediado pela análise e síntese de situações problemáticas reais. A disciplina pretende, ainda, subsidiar o futuro professor no que diz respeito ao planejamento, execução e avaliação das atividades de ensino e aprendizagem em Ciências. As atividades didáticas da disciplina estarão relacionadas interdisciplinarmente com os demais Eixos e com a Prática Pedagógica, Eixo Articulador do Curso. Professor Responsável Visto do Departamento Manifestação Conselho de Curso Aprovação Congregação
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