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Bronquiolite 1 � Bronquiolite → quadro gripal + sibilância; → etiologia viral (compromete bronquíolos); vírus sincicial respiratório VSR - 80% dos casos; vírus influenza 1020%, mycoplasma pneumoniae 515%... principalmente 1 ano; mais severas em 6 meses; predomínio no sexo masculino; sazonal (outono e inverno); do lactente (até 2 anos); FATORES DE RISCO PARA SEVERIDADE baixo peso ao nascer; pais tabagistas; doenças pulmonares crônicas; cardiopatia congênita com hipertensão pulmonar; prematuridade; baixas condições socioeconômicas; doenças neurológicas; imunodeficiências; QUADRO CLÍNICO INÍCIO ⟶ manifestação de vias aéreas superiores; coriza; Bronquiolite 2 obstrução nasal; tosse seca; febre (geralmente baixa); EVOLUÇÃO piora da tosse; sinais progressivos de dificuldade respiratória; tiragem; BAN; taquipneia; sibilância; EXAME FÍSICO taqui ou bradicardia; tiragem subcostal, intercostal e subclavicular; tempo expiratório prolongado; aumento do diâmetro antero posterior do tóraxx; estertores finos; sibilos expiratório e inspiratório; ausculta com assimetria → atelectasia; CASOS MAIS GRAVES respiração irregular; gemência; cianose; palidez; COMPLICAÇÕES obstrução brônquica; insuficiência respiratória; Bronquiolite 3 apneia (central com cianose → 3 meses e prematuros); DIAGNÓSTICO técnicas rápidas → imunofluorescência e ELISA; raio x de tórax → hiperinsuflação, espessamento peribrônquico, áreas de atelectasias e infiltrado; leucocitose discreta, geralmente sem desvio; avaliar oximetria; TRATAMENTO LEVES E MODERADOS domiciliar; controle da febre; retorno em 48h; hidratação; limpeza nasal SF 0,9%; orientar sinais de gravidade; GRAVES hospitalar; suporte → oxigenioterapia; broncodilatadorr; antivirais (casos selecionados); MEDIDAS HOSPITALARES GERAIS mínima manipulação; manejo da obstrução nasal; controle térmico; hidratação EV; prevenção de infecção cruzada (isolar e lavagem de mãos adequadamente); Bronquiolite 4 → OXIGENIOTERAPIA tratar hipoxemia e diminuir esforço respiratório; O2 aquecido e umidificado; manter saturação entre 9395%; 1º) cateter → 2º) máscara de Venturi → 3º) máscara reinalante → 4º) intubação → HIDRATAÇÃO monitorar peso, diurese e densidade urinária; → CORTICÓIDE não deve ser usado com frequência; não tem eficácia; → BETA AGONISTA eficácia controversa; uso incialmente e suspender se não apresentar melhora; → VENTILAÇÃO MECÂNICA/VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA quadros de obstrução que necessitem alta de O2; hipoxemia, hipercapnia (aumento CO2, acidose; sinais de fadiga muscular; → ATB SEM INDICAÇÃO; EM VENTILAÇÃO MECÂNICA RESTREAR BACTÉRIAS; PROFILAXIA 1 ano ⟶ prematuros 29 semanas; Bronquiolite 5 2 anos ⟶ Síndrome de Down, doença pulmonar crônica da prematuridade, cardiopatias congênitas, imunossuprimidos, malformações pulmonares, fibrose cística; palivizumabe - IM - uso mensal no período de sazonalidade; 15mg/kg/dose 1ampola = 100mg) - 1x mês - no máximo 5 meses; EVOLUÇÃO grande maioria se recupera em 1015 dias; bronquiolite obliterante → complicação rara; QUANDO HOSPITALIZAR? gemência; desconforto respiratório; FR60; retração torácica; cianose central; saturação 92%; recusa alimentar; pouca diurese por 12h; 3 meses; prematuros; baixas condições sociais.
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