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Educação e Políticas Públicas para Surdos

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Atividades da disciplina: Língua Brasileira de Sinais - Libras
Acadêmico (a): Fatima Maria da Silva RGM: 053.17103
Professora: Esp. Marlene Paula Piovezani.
Instruções:
As atividades devem ser respondidas todas utilizando a mesma fonte.
As respostas devem ser coerentes e enviadas até o prazo estipulado.
Respostas iguais a portifólios de outros acadêmicos ou retiradas da internet sem a devida citação, serão desconsideradas. Não se faz necessário capa.
Cada atividade deverá ter no mínimo 10 e máximo 15 linhas e terá o valor de até 2,50 cada e não será aceito o reenvio, por isso, atenção ao encaminha-las.
Leia com calma todo o conteúdo e utilize a pesquisa para o esclarecimento de dúvidas, além claro, de encaminhar observações no Fórum da plataforma.
Assistam os vídeos disponíveis, pois certamente eles contribuirão para a compreensão do conteúdo.
Abraços e ótimo período de estudo.
PORTIFÓLIO 01
Aula 01.
1- Disserte sobre Cultura e Identidade surda
R: Esses “codinomes” supracitados na pergunta 1, são formas diretas da busca da visibilidade, respeito diante as diferenças, reconhecimento pela luta e requerimento dos direitos da comunidade surda. Dessa forma, buscando “desmistificar” que a oralidade seria a principal e única forma de expressão legitima e continuando a luta que Pierre Desloges (in memoriam) iniciou.
2- A Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002 garantiu ao sujeito surdo muitas melhorias. Cite algumas.
R: A primeira e principal delas é que a Língua Brasileira de Sinais é reconhecida nacionalmente como meio legal de comunicação.
	Outra melhoria é que as empresas públicas e o poder público deve fomentar e incentivar com formas institucionalizadas para apoiar a difusão da Língua Brasileira de Sinais
	A terceira principal é que as empresas públicas ou não de serviços de saúde devem garantir o atendimento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor. 
Aula 02.
1- Após a leitura dos textos, é possível perceber as dificuldades vivenciadas pelos familiares do sujeito surdo. Escreva quais são essas dificuldades e porque você acredita que isso ocorre. Quais os mecanismos que poderiam ser adotados para oferecer a família e principalmente ao sujeito surdo condições favoráveis para o seu desenvolvimento? 
R: Antes de falar sobre as dificuldades, citar um pouco da história, que nos dará a dimensão do início das dificuldades enfrentadas pelos surdos.
	Na China Antiga, eles eram jogados ao mar, em Atenas eles eram abandonados, entre gauleses eram sacrificados em ritual. Na Grécia e em Roma eles eram como retardados, incapazes de gerenciar seus atos e indignos da condição humana. 
	Todas as dificuldades ocorridas desde datas de a.C são devido a ignorância humana, ao que se deve desde aquela época considerar simplificado excluir, do que compreender e incluir.
	Atualmente os mecanismos que podem oferecer condições aos surdos e sua família, seria a inclusão obrigatória da Língua Brasileira de Sinais como matéria obrigatória do ensino fundamental e/ou médio, também acompanhamento psicológico de família e dos propriamente surdos e acompanhamento com médicos especialistas. 
Aula 03
1- Fale sobre as abordagens educacionais utilizadas na tentativa de educar os surdos e aponte qual delas é a mais indicada para trabalhar com o sujeito surdo. Justifique sua resposta.
R: Vários métodos de ensino foram desenvolvidos na tentativa de educar os surdos e mudos, mas se destacaram três abordagens o Oralismo, a Comunicação total e o bilinguismo. O Oralismo como processo educacional fundamenta que mesmo que a pessoa tenha deficiência auditiva não possuindo o nível de audição para receber os sons da fala, pode se manifestar oralmente. Já a comunicação total procura desenvolver todas as habilidades, a fala, a audição, os sinais a leitura a escrita e outros recursos.		 O Bilinguismo tem como fundamento que o aluno deve adquirir como língua materna a linguagem de sinais e como segunda língua, a língua oficial do país. Diante as opções, penso que a comunicação total visando o desenvolvimento de comunicação de surdos e não surdos seria o melhor para todos. 
Aula 04.
1- A aula 04, trata das Políticas Públicas e dos meios a serem seguidos para que a educação do sujeito surdo ocorra de maneira significativa.
O que são Políticas Públicas e qual o seu papel para minimizar as dificuldades enfrentadas pelas minorias?
R: Políticas Públicas são estudos e desenvolvimento de ações governamentais, visando
reduzir os impactos e dificuldades enfrentadas pelas pessoas portadoras de deficiência
com intuito de redistribuir os benefícios sociais, visando diminuir as desigualdades sociais garantindo-lhes acesso à educação com igualdade e dignidade. 
A política pública visa também regulamentar e colocar em prática os direitos conferidos aos deficientes por meio de Leis e Decretos. As políticas públicas são fundamentais para a garantia dos direitos dos portadores de deficiência, reduzir a desigualdade e combater o preconceito e rejeição enfrentados cotidianamente por estas pessoas.
Aula 05.
1- A Língua de Sinais Brasileira, é uma língua como qualquer outra e reconhecida como a língua natural do sujeito surdo, sendo assim, ela possui sua própria gramática e entre eles os parâmetros. Apresente-os e esclareça sobre a finalidade de cada um.
R: Para que a comunicação com libras seja efetivamente correta é imprescindível que sejam respeitados cinco parâmetros básicos para que o entendimento ocorra de forma correta, tendo em vista que cada um dos cinco elementos interfere na compreensão dos sinais e determina cada palavra, e esta por sua vez como as palavras serão inseridas na frase como um todo. 
 Configuração de mãos: este aspecto gramatical é de suma importância para a
comunicação pela linguagem de sinais, pois tratam-se das posturas e posicionamentos das mãos para fazer determinado sinal existindo entre 64 e 73 configurações variando
conforme os autores. 
 Ponto de articulação: refere-se aos locais onde a mão predominante pode tocar ou não, alguma parte do corpo ou simplesmente estar em um espaço neutro vertical ou horizontal situado entre a cabeça e a cintura. 
 Movimento: referem-se aos movimentos efetuados pelas mãos, envolve formas, indica direções e descreve espaços, são os movimentos internos das mãos, do pulso,
movimentos direcionais no espaço. 
 Orientação: Alguns sinais apresentam a mesma configuração da mão, mas podem
indicar direções opostas. 
 Expressão facial e / ou corporal: são através das expressões faciais e corporais que o interlocutor demonstra sentimentos ou reações, a ausência das expressões podem ser
decisivas para a compreensão do diálogo
Aula 06.
1- Quadros (2001, p.57) aborda alguns elementos sobre a atuação do intérprete educacional que devem ser considerados. Fale sobre cada um desses itens.
2- Fale sobre a formação do intérprete de Libras e suas áreas de atuação.
	Em qualquer sala de aula, o professor é a figura que tem autoridade absoluta.
Em momento algum o aluno deve confundir a figura do interprete com o professor, é muito comum o aluno se dirigir a ele como professor, mas o interprete apenas tem o papel de intermediar a relação do professor, aluno e colegas de sala, facilitando o contato para obter um bom desenvolvimento do aluno. 
 Considerando as questões éticas, os intérpretes devem manter-se neutros e
garantirem o direito dos alunos de manter as informações confidenciais. 
 Não raros são os casos que os alunos acabam criando vínculos de confiança com
interprete podendo utilizar-se deste profissional para desabafos e confidências, sendo
estas informações confidenciais por questões éticas, sendo facultada a intervenção do
interprete para garantia da integridade moral e física do aluno com deficiência auditiva.
 Os intérpretes têm o direito de serem auxiliados pelo professor através da revisão e preparação das aulas que garantem a qualidade da sua atuação.
 Em situaçõesque gerem duvidas ao interprete, este tem o direito de solicitar ao professor auxilio para garantir a eficácia de sua atuação e consequentemente na aprendizagem do aluno. 
 As aulas devem prever intervalos que garantam ao interprete descansar, pois isso
garantirá uma melhor performance e evitará problemas de saúde ao interprete.
 Por questões obvias há necessidade de intervalos para que o interprete possa se
recompor, pois a linguagem de sinais demanda uma grande quantidade de gestuais e
expressões corporais que podem levar a fadiga se não houverem intervalos regulares.
 Deve-se também considerar que o interprete é apenas um dos elementos que
garantirá a acessibilidade
 Considerando a deficiência do aluno, o autor refere-se ao interprete como um dos vários elementos que devem ser observados pelo professor visando garantir os direitos do aluno e a qualidade de ensino. O professor deve considerar todas as limitações do aluno deficiente na preparação do conteúdo para ministrar em sala de aula.
Aula 07.
1- Como ocorre a formação do sujeito surdo nos espaços escolares regulares?
R: Todo portador de deficiência, seja ela qual for, convive com o preconceito, a rejeição e desconfiança em todos os setores a sociedade. Em especial o sujeito surdo nos espaços
escolares, estão amparados legalmente pela legislação e por políticas públicas que visam
garantir-lhes a inclusão social. Desta forma, as instituições de ensino e seus gestores
devem estudar e criar maneiras de estimular um ambiente escolar inclusivo propiciando a aceitação das diferenças e interação social plena do sujeito surdo, levando em
consideração a perspectiva da educação inclusiva. Dentre as perspectivas do
aprendizado do sujeito surdo as propostas inclusivas orientam para que a educação seja
realizada na perspectiva bilíngue, onde a criança aprende a linguagem de sinais como
primeira língua, e a Língua Portuguesa na modalidade escrita como segunda língua
2- Atualmente ainda nos deparamos como a ideia do surdo incapaz, ideia essa que por muito tempo foi defendida principalmente por profissionais ligados a saúde e que recebeu uma definição. Qual foi ela?
R: Desde a antiguidade o sujeito surdo sempre foi tratado como uma pessoa anormal, de modo que, somente a partir da fala é que conseguiria desenvolvimento cognitivo. Devido a concepções das áreas médica e psicológica, os surdos fora enquadrado como pessoas que possuíam um desenvolvimento psíquico anormal. Essas concepções contribuíram para que o surdo desenvolvesse um sentimento de não pertencimento ao meio social e a
família. 
	Tais fatos contribuíram para que os sujeitos surdos se organizassem em um
grupo para lutar pelos seus direitos e principalmente para o reconhecimento da sua forma de linguagem. Desta forma a visão terapêutica significa que todas as dificuldades enfrentadas pelo sujeito surdo contribuíram para que estes sujeitos se organizassem em busca do reconhecimento de seu modo de comunicação, conseguindo o reconhecimento das entidades governamentais, que passaram a desenvolver políticas para a inclusão destes indivíduos à sociedade.
Aula 08
1- Realize um texto, demonstrando tudo o que você aprendeu sobre a Libras nesse período e como você compreende o surdo a partir das leituras realizadas nas aulas.
A linguagem de sinais é um dos principais fatores de encontro entre pessoas surdas, é desta forma que estes sujeitos encontram oportunidades de compartilhar suas
experiências e seus sonhos, bem como, se organizarem nas lutas pelos seus direitos e
interesses.
 O movimento das comunidades surdas iniciou em 1951 com a criação da
Federação Mundial dos Surdos. Sendo por muito tempo uma oportunidade de surdos de diferentes regiões compartilharem momentos de reunião, onde realizavam grandes
banquetes e festas. 
Mas não foram apenas os banquetes os motivadores do surgimento
do movimento surdo, principalmente por refletirem a reunião de um pequeno segmento que eram surdos de famílias ricas e que tiveram a oportunidade de escolarização.
 Algumas lutas são compartilhadas pelos grupos de surdos em diferentes regiões do mundo, sendo que sua articulação ao nível mundial está sob a coordenação da
Federação Mundial de Surdos (Word Federation of the Deaf—WFD), com sede na
Finlândia. A sua criação, em 1951, significou um importante conquista de espaço político para as discussões e articulações das lutas das comunidades surdas.
 A maioria das comunidades surdas consistia de trabalhadores especializados, e era
característico do período que o objetivo das associações surdas fosse semelhante ao
objetivo das associações dos trabalhadores.
 As associações de surdos iniciaram campanhas intensas no sentido de propagar os
direitos dos cidadãos com deficiência. Nesse caminho de garantia dos direitos dos
surdos, tanto de acesso à sua língua, à educação, à saúde, ao lazer, como também ao
trabalho, as associações de surdos dos diferentes continentes congregam-se na sua
Federação Mundial de Surdos (WFD). Articulando-se com os organismos ligados às
Nações Unidas, os líderes surdos procuram, a partir daí, interferir nas políticas e nas
recomendações dadas aos governos dos seus países.
 As ações reivindicatórias por leis que garantam o acesso ao trabalho são prioridades dessas associações, e isso ocorre de forma intensiva em diferentes países. No Brasil são
conquistas desses movimentos a lei de reserva de mercado (Constituição Federal, art. 37, inciso VIII) e a Instrução Normativa Nº 5 de 30/08/91 do Ministério do Trabalho e da
Previdência, que institui o programa de treinamento profissional junto às empresas. Essa Instrução Normativa refere se ao trabalho para pessoas portadoras de deficiência dentro de uma perspectiva de atividades com fins terapêuticos, de reabilitação, que ocorre sob a
tutela de entidades que tenham o objetivo de assistir o deficiente.
 A história dos movimentos surdos começa a ser contada, pela própria comunidade surda (FENEIS, Relatórios de 1993, 1996, 1997), a partir da chegada ao Brasil do francês
Hernest Huet, surdo e ex-diretor do Instituto de Surdos de Paris. As ações de Huet,
segundo os relatos encontrados, evidenciavam a importância da Língua de Sinais, sendo
que ela foi se expandindo entre a comunidade surda.
 A Assembleia Geral de 16 de maio de 1987 marca a data de fundação da FENEIS,
quando estiveram presentes representantes de associações de surdos de vários estados
brasileiros, dando legitimidade ao grupo que assumia a entidade. Os relatos sobre os
anos posteriores são marcados por entusiasmo e determinação no sentido de lutar pelo
reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais, pelos direitos das crianças, adolescentes
e adultos surdos à educação, ao lazer, à cultura, ao trabalho, entre outros.
Eventos como seminários, simpósios, encontros já foram organizados pelas federações e associações de surdos com o objetivo de discutir a problemática da profissionalização,
ingresso e permanência no mercado de trabalho. Departamentos dentro das entidades
são estruturados com o objetivo de coordenar as ações na área do trabalho. Exemplo
disso encontramos na FENEIS, em que um setor determinado é responsável pela
efetivação de convênios que possibilitam às pessoas surdas ingresso em diferentes
postos de trabalho.
 A FENEIS, através de seu escritório regional do Rio Grande do Sul, promoveu nos anos de 1998 e 2000 as I e II Conferências Estaduais dos Direitos Humanos dos Surdos.
 Nesses eventos, várias temáticas foram discutidas, sendo que uma delas foi o Trabalho. Interessante registrar as propostas resultantes de uma tarde de discussão entre os participantes do grupo na I Conferência:
Propostas do GT: Trabalho: 
FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL: 
Assegurar às crianças, adolescentes e adultos surdos educação em todos os níveis, como pressuposto a uma capacitação profissional. Possibilitar o ensino noturno para que
os surdos possam ingressar no mercado de trabalho.Garantir a participação das entidades representativas e organizadas dos surdos na utilização dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT. Tanto na organização quanto na realização de cursos de capacitação profissional. Que tais cursos respeitem as capacidades das pessoas surdas e que sejam de qualidade e real qualificação.
OPORTUNIDADES DE TRABALHO:
 Lutar pela extinção das listas de profissão para surdos que acabam atribuindo-lhes
incapacidade para certos cargos e limitando lhes oportunidades de emprego.
Promover junto à sociedade em geral e aos empresários em particular, campanhas de
esclarecimento sobre a situação dos surdos trabalhadores, no sentido de expandir suas
Oportunidades de emprego.
CONCURSOS PÚBLICOS:
 Garantir o cumprimento da Lei de Reserva de Mercado (10%) em todas as instâncias,
procurando respeitar proporcionalidade entre as deficiências. Que os Editais dos
Concursos Públicos sejam claros na especificação e comprovação por parte do candidato
surdo.
 Assegurar o direito da presença do Intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) no decorrer dos Concursos Públicos.
NO LOCAL DE TRABALHO:
 Incentivar, nos locais de trabalho, a organização de Cursos de Sinais, com regularidade. Que seja respeitada a qualificação do surdo trabalhador nas funções a ele designada (p.ex.: surdo contratado como Programador, que realmente exerça essa função, e não que seja desviado para a função de digitador, e ali permaneça indefinidamente). E, que aos surdos trabalhadores seja garantida a ascensão funcional e acesso aos cursos internos de qualificação e requalificação profissional com a presença de Intérprete da LIBRAS. 
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
 Estimular e apoiar diferentes formas de organização de grupos de surdos trabalhadores, por exemplo, a formação de cooperativas, microempresas e associações de artesãos (FENEIS, 1998). Neste documento, como em tantas outras produções escritas ou filmadas, podemos encontrar discursos sobre a educação, o trabalho e a surdez dentro dos movimentos surdos.

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