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● ● ○ ○ ○ ○ ● ● ● ● ● ○ ○ ● ● ● ● ● ○ ◆ ◆ ○ ◆ ○ ◆ ○ ◆ ◆ ◆ ◆ Nariz + Cavidade Nasal + Seios da Face Beatriz Odloak - ATM 272 Nariz O termo nariz descreve o nariz externo, visível na face, e a cavidade nasal, que se estende consideravelmente para trás Funções: Libertar a si próprio de substâncias estranhas extraídas do a Olfação Fornecer uma via aérea para a respiração Filtrar, aquecer e umidificar o ar inspirado Nariz Externo Apresenta uma extremidade ou ápice livre, que se prende à parte da fronte através de uma raiz ou ponte do nariz O dorso do nariz fica localizado entre o ápice e a ponte do nariz 2 narinas, limitadas medialmente pelo septo nasal e lateralmente pelas asas do nariz A parte superior do nariz está presa aos ossos nasal, frontal e maxilar A parte inferior apresenta uma estrutura de cartilagem hialina, que inclui: Cartilagem do septo nasal Expansões laterais denominadas cartilagens laterais Vascularização Ramos das artérias facial (A. Nasal lateral) e oftálmica (A. Etmoidal anterior) Inervação Cutânea N. Oftálmico (N. Etmoidal anterior) N. Maxilar (n. Nasal interno do infra-orbital) Cavidade Nasal Estende-se desde as narinas até as coanas Relaciona-se: Lateralmente Seios da face Etmoidal Abaixo Palato duro Posteriormente Nasofaringe Superiormente Seio frontal Fossa anterior do crânio Seio esfenoidal Fossa média do crânio ● ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ● ○ ○ ● ○ ● – ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ● ○ ○ ○ ● ○ ○ ○ ● ○ ○ ○ ● Limites Teto Cartilagens nasais Nasal Frontal Lâmina crivosa do etmóide Corpo do esfenóide Partes do vômer Palatino Assoalho Processo palatino da maxila Lâmina horizontal do palatino Posterior Coanas Lateral Caracterizada pelas projeções laterais das conchas nasais e dos meatos subjacentes Nasal Maxilar Lacrimal Etmóide Concha nasal inferior Palatino Esfenóide Septo Nasal ou Parede Medial Divisão entre as 2 metades da cavidade nasal Cartilagem do septo Lâmina perpendicular do etmóide Vômer Subdivisões da Cavidade Nasal Dividida em: Vestíbulo - discreta dilatação no interior de cada narina Região respiratória - coberta por membrana mucosa Região olfatória - limitada pela concha nasal superior e pelo 1/3 superior do septo nasal Conchas Nasais Etmóide: Concha nasal suprema (inconstante) Concha nasal superior Concha nasal média Concha nasal inferior ● ● ● ○ ● ○ ● ○ ● ○ ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ○ ● ○ ○ ● ● ● ● ○ ● ○ ● Concha Nasal Inferior É um osso separado Borda superior se articula com o maxilar, lacrimal, etmóide e palatino Recessos e Meatos Recesso esfenoetmoidal Atrás da concha superior Meato superior Coberto pela concha superior Meato médio Coberto pela concha média Meato inferior Entre a concha inferior e o palatino Recesso Esfenoetmoidal Espaço acima e atrás da concha superior Recebe as aberturas do seio esfenoidal Concha suprema e meato supremo podem estar presentes Meato Superior Espaço coberto pela concha superior Recebe as aberturas do grupo posterior das células etmoidais E em um crânio seco o forame esfenopalatino Meato Médio Coberto pela concha média Continua-se anteriormente com uma depressão denominada átrio O átrio está localizado acima do vestíbulo e é limitado por uma crista Recebe as aberturas dos seios maxilar e frontal e do grupo anterior das células etmoidais Hiato semilunar Fenda curva que recebe a abertura do seio maxilar Infundíbulo etmoidal Passagem estreita que corre em direção superior e anterior Recebe as aberturas do seio frontal e de algumas células etmoidais anteriores Meato Inferior Entre a concha inferior e o osso palatino Recebe a terminação do ducto nasolacrimal Inervação Sensitiva Sensibilidade geral: derivados das duas primeiras divisões do V NC Porção anterior da cavidade nasal N. Etmoidal anterior pelo ramo nasociliar do N. Oftálmico Porção posterior e maior da cavidade Do gânglio pterigopalatino, fibras derivadas do N. Maxilar e, talvez do facial SNA Principal inervação simpática e parassimpático da cavidade nasal provém do gânglio ● ○ ○ ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ○ ○ pterigopalatino Fibras parassimpáticas do N. Facial (N. Intermédio) passam pelo N. Petroso maior para l gânglio pterigopalatino. As fibras pós-ganglionares são de função vasodilatadora e secretora Fibras simpáticas, dos segmentos torácicos superiores da medula espinal, fazem sinapse no gânglio cervical superior. Fibras pós-ganglionares passam através do plexo carotídico interno, para alcançar o gânglio pterigopalatino. Elas são sobretudo vasoconstritoras N. Olfatório A mucosa da porção olfatória possui uma coloração amarelada Possui células olfatórias, que são neurônios bipolares As fibras nervosas passa, através dos forames da lâmina crivosa do etmóide As fibras nervosas entram no bulbo olfatório onde fazem sinapse Vascularização As artérias mais importantes para a cavidade nasal são a esfenopalatina (ramo maxilar) e a etmoidal anterior (ramo da oftálmica) Casos de epistaxe (sgto nasal) ocorrem na junção do ramo septal da artéria labial superior com o ramo septal da artéria esfenopalatina As veias formam um plexo abaixo da mucosa e geralmente acompanham as artérias Os vasos linfáticos drenam para os linfonodos cervicais profundos Seios Paranasais Cavidades encontradas no interior dos ossos maxilar, frontal, esfenóide e etmóide Desenvolvem-se a partir da cavidade nasal, de onde todos eles são drenados, direta ou indiretamente, para o interior da cavidade Inervamos por ramos dos nervos oftálmico e maxilar Desenvolvimento São muito pequenos ao nascimento, porém aumentam muito durante a puberdade e a idade adulta Seio Maxilar O maior dos seios paranasais Situado no corpo do maxilar Inervado pelos nervos alveolares superior, anterior, posterior e infra-orbital Drena por 1 ou + aberturas no meato médio da cavidade nasal, através do hiato semilunar Seio Etmoidal Compreende numerosas pequenas cavidades no labirinto etmoidal, entre a órbita e a cavidade nasal As partes do seio são denominadas células etmoidais Segundo suas aberturas podem ser classificadas como: Grupo anterior - drenam para o meato médio Grupo posterior - drenam para o meato superior e supremo ● ○ ○ ○ ● ● ● ● Seio Frontal O seio frontal se abre no meato médio, diretamente através de uma passagem (ducto frontonasal) em uma das seguintes localizações: Anterior ao meato médio Anterior ao infundíbulo etmoidal Acima do infundíbulo etmoidal Inervamos pelo nervo supraorbital do oftálmico Seio Esfenoidal Situado no corpo do esfenóide Abre-se por um orifício na parte superior de sua parede anterior no recesso esfenoidal da cavidade nasal Inervado principalmente por ramos do maxilar
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