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Introdução à Psicofarmacologia

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Psicofarmacologia
Enfermeiro Artemisio Neto
Por que estudar Psicofarmacologia ?
Para entender a psicofarmacologia, ou seja, saber como os fármacos são desenvolvidos e como atuam nos diversos casos de sofrimento psíquico, é importante para o psicólogo. Além disso, também é essencial conhecer os possíveis efeitos colaterais dos medicamentos. 
A psicofarmacologia é um campo, que analise o impacto de drogas diferentes na saúde mental dos pacientes. Considera como os compostos diferentes alteram o comportamento do pessoa mudando a maneira que a pessoa pensa ou sente
Farmacologia
Ramo da medicina que estuda as propriedades químicas dos medicamentos e respectivas classificações.
Conceitos
FARMACOLOGIA é a ciência que se ocupa do estudo das interações que acontecem entre um organismo vivo e drogas que afetam seu funcionamento, normal ou anormal. Se uma substância tem propriedade medicinal, ela é considerada farmacêutica. 
É importante não fazer confusão entre FARMACOLOGIA e farmácia.
Conceitos Gerais
Droga ou fármaco: substância química utilizada para fins médicos.
Droga benéfica: provoca um efeito positivo, passando a se chamar medicamento. É utilizada na prática médica, sob várias modalidades de aplicação, sempre em benefício do paciente. Até que se torne medicamento a droga sofre longa série de pesquisas físicas, químicas, biológicas e clínicas que visam assegurar sua utilidade, sua quantidade e sua margem de segurança.
Conceitos Gerais
Droga maléfica: a interação droga-sistema produz um efeito negativo e a droga passa a se chamar tóxico. Seu estudo constitui objeto da toxicologia.
Pró-droga: indica um fármaco que deve ser transformado após administrado, de modo que o produto metabólico possa provocar a resposta farmacológica desejada. São aplicadas por todas as vias de administração. 
Tem como finalidades modificar determinada propriedade da droga (solubilidade, gosto, odor), modificar determinada propriedade biológica (metabolismo, distribuição, toxicidade, resistência bacteriana), reduzir dor ou irritação no local da injeção, proteger um grupamento funcional reativo (agentes alquilantes, agentes carocinogênicos e toxinas) ou direcionar a droga para seu alvo tissular específico. 
Conceitos Gerais
Fármaco: significa não apenas a substância de uso terapêutico, mas também veneno, feitiço e influência sobrenatural ou mística. É usada como sinônimo de droga-medicamento.
Remédio: qualquer dispositivo, inclusive o medicamento, que sirva para tratar o doente – massagem, fisioterapia, clima, sugestão, etc.
Conceitos Gerais
Forma farmacêutica: por diversos motivos de ordem prática, as drogas não são administradas no seu estado puro ou natural aos pacientes, mas sim como parte de uma formulação, ao lado de uma ou mais substâncias não-medicinais que desempenham várias funções farmacêuticas. Esses adjuvantes possuem várias funções com a finalidade de fornecer uma forma farmacêutica agradável e eficiente dos agentes medicamentosos que ela encerra. A forma farmacêutica, portanto, apresenta-se como o produto final que será utilizado. 
 
Ex: comprimido, xarope, ampola, etc.
Conceitos Gerais
Farmacodinâmica: estuda as ações e efeitos das drogas em organismos são e doentes. Esse é um processo que também depende da farmacocinética. Inclui a análise do local de ação da droga, do mecanismo de ação, das ações e feitos, sejam eles terapêuticos ou tóxicos.
 Farmacocinética: estuda o que o organismo faz com o medicamento. São relacionados a dose, a forma farmacêutica, a freqüência posológica e a via de administração da droga com as relações de concentração da mesma durante certo tempo.
Farmacotécnica: trata das formas farmacêuticas.
Variáveis que podem interferir no efeito farmacológico:
idade, 
fatores genéticos, 
étnicos e ecológicos, 
certos estados fisiológicos (como a gravidez), 
certos estados patológicos (como insuficiência renal ou hepática) 
Devido a interações de drogas.
Medidas utilizadas para detectar alterações ocorridas pelo efeito de drogas:
aumento ou diminuição da freqüência do pulso, 
aumento ou diminuição da freqüência respiratória, 
concentração de uma substância no sangue, 
quantidade excretada na urina ou fezes, 
inibição de uma reação bioquímica, etc
Fatores relacionados à intensidade e duração da atividade da droga:
dose administrada,
 grau de ligação da droga às proteínas plasmáticas, 
extensão da distância da droga em todo o corpo 
e taxa de eliminação pelo metabolismo ou excreção.
As drogas sofrem ligação a proteínas plasmáticas. 
A eficácia de uma droga é afetada pelo grau em que ela se liga a proteínas no plasma sanguíneo. 
Quanto menos ligante a droga for, mais eficientemente ela pode transpor as membranas celular ou se difundir.
As drogas podem ser classificadas, entre outros critérios, a partir dos efeitos que causam no organismo, independentemente de serem lícitas ou ilícitas. 
Esses efeitos podem ser estimulantes, depressores ou perturbadores.
Farmacocinética
A farmacocinética estuda o que o organismo faz com o fármaco, ao passo que a farmacodinâmica descreve o que o fármaco faz no organismo. 
Quatro propriedades farmacocinéticas determinam o início, a intensidade e a duração da ação do fármaco
Absorção: Primeiro, a absorção desde o local de administração permite a entrada do fármaco (direta ou indiretamente) no plasma.
O plasma sanguíneo é um dos componentes do sangue e representa cerca de 55% do volume desse tecido. Ele corresponde à parte líquida e reúne os elementos celulares: hemácias ou eritrócitos, leucócitos e plaquetas.
Distribuição: Segundo, o fármaco pode, então, reversivelmente, sair da circulação sanguínea e distribuir-se nos líquidos intersticial e intracelular.
• Biotransformação: Terceiro, o fármaco pode ser biotransformado no fígado ou em outros tecidos. 
• Eliminação: Finalmente, o fármaco e seus metabólitos são eliminados do organismo na urina, na bile ou nas fezes.