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Práticas-de-Intervenção-Fonoaudiológica-nas-Dislexias-janeiro-2020

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Práticas da Intervenção Fonoaudiológica 
nas Dislexias 
 
 
8º Curso Intensivo II em Dislexia e Transtornos de 
Aprendizagem- Aulas práticas 
 
A.B.D- janeiro de 2020 
Ms. Maria Inês Abranches de Oliveira Santos 
 
 
INTERVENÇÃO 
Maria Inês Abranches 
 
INTERVENÇÃO 
 
• Áreas que devem ser estimuladas para minimizar os 
déficits nos Transtornos de Aprendizagem. 
 
• Algumas estratégias que podem ser utilizadas 
individualmente e em sala de aula para estimular a 
alfabetização. 
 
 
 Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 
 Diagnóstico preciso 
 
 Planejamento das áreas estimuladas 
 
 Hierarquia das estratégias utilizadas 
 
 Intervenção adequada 
 
 INTERVENÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APRENDIZAGEM 
ATENÇÃO 
ASSOCIAÇÃO 
MEMÓRIA 
Maria Inês Abranches 
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO 
 Modelo de Processamento Top- Down 
( proposta utilizada para Distúrbios de Aprendizagem ) 
 
 Modelo de Processamento Bottom- up 
 ( proposta utilizada para Dislexia) 
 
Santos; M.I.A. O. (2008) Programas de Intervenção nas alterações de leitura e escrita 
in Zorzi e Capellini- Dislexias e outros Distúrbios de leitura e escrita. São Paulo, Ed 
Pulso. 
 
Atualmente esses modelos foram unificados e atualizados 
com base nas neurociências 
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 
 1ª etapa: Treinamento Auditivo/ Visual associado à estimulação da 
atenção e memória. 
2ª etapa: Processamento Fonológico: Consciência Fonológica, 
nomeação automática rápida e memória de trabalho fonológica. 
3ª etapa: Linguagem e aquisição dos conceitos cotidianos e científicos 
4ª etapa: Leitura: Decodificação, Compreensão, Velocidade e Fluência 
5ª etapa: Escrita: Apropriação ortográfica, regras e convenções. 
 6ª etapa: Produção de textos e estimulação das funções 
metalinguagem. 
 
 
Modelo elaborado por Maria Inês Abranches de Oliveira Santos e 
testado desde 2010 
Maria Inês Abranches 
 
1ª ETAPATreinamento Auditivo/ Visual associado à 
estimulação da atenção e memória. 
 
 
 
 
1ª ETAPA: TREINAMENTO AUDITIVO 
 
 Habilidades de DECODIFICAÇÃO, INTEGRAÇÃO E 
PROSÓDIA 
 
 
 Utilização de programas de computador que 
associem o treinamento AUDITIVO ao VISUAL, pois a 
atenção dirigida às correspondências audiovisuais 
melhoram os escores de leitura e conduzem a uma 
normalização parcial da atividade cerebral de 
crianças disléxicas. 
 ( Dehaene, 2012). 
 
ESTIMULAÇÃO DAS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES 
 
 Atenção auditiva e visual 
 seletiva 
 dividida 
 sustentada 
 
 
 Memória auditiva e visual 
 curto termo 
 operativa 
 evocativa 
INTERVENÇÃO EM ATENÇÃO E MEMÓRIA 
- Sugestão de programas de computador 
 
– Afinando o cérebro www.afinandoocerebro.com.br 
– Pedro no acampamento 
– Brain H.Q. 
– Memotrining: modalidade auditiva e visual 
– Fast forword 
– Lumosity. 
 
 
 
 
http://www.afinandoocerebro.com.br/
ATENÇÃO SELETIVA 
 
 - capacidade de responder a estímulos específicos. 
 
 
 
http://www.bing.com/images/search?q=crian%c3%a7a+prestando+aten%c3%a7%c3%a3o&view=detailv2&&id=A4DC0E9C0F6C25B2166D4E278C181C6084E3BF3B&selectedIndex=8&ccid=8ZhtoSR5&simid=607989292141577652&thid=OIP.Mf1986da12479021425ac50a539c76833o1
ATENÇÃO SELETIVA VISUAL 
– Brain H.Q. 
ATENÇÃO SELETIVA AUDITIVA 
 
Ex: Pedro na casa Mal assombrada: exercício do esqueleto 
ATENÇÃO SELETIVA: ESTRATÉGIAS 
 
 Exemplos: 
 
- Ouvir várias palavras e apontar quando ouvir a 
palavra solicitada. 
 
 
- Ouvir uma história e marcar o número de vezes 
que aparece determinada palavra. 
 
 
- Pintar determinada letra solicitada 
 
 
 
ATENÇÃO DIVIDIDA 
 
 - capacidade de responder adequadamente frente a dois 
estímulos competitivos. 
 
 
 
ATENÇÃO DIVIDIDA AUDITIVA 
 
 
Ex: software: Escuta Ativa- jogos: Palavra Alvo e Direita / Esquerda 
 
 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO DIVIDIDA: ESTRATÉGIAS 
 - 
 
– Realizar duas atividades intelectuais ao mesmo tempo. 
• Falar uma letra do alfabeto e falar um número sem 
perder a sequência. 
 
• Jogar bola falando as letras do alfabeto 
 
• Ouvir uma história e uma música 
 
ATENÇÃO SUSTENTADA 
 
 capacidade de manter a atenção ao longo do tempo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO SUSTENTADA VISUAL 
– Brain H.Q- estátua- figura alvo 
ATENÇÃO SUSTENTADA: ESTRATÉGIAS 
 
 Exemplos: 
 
 - atividades que exigem concentração: ouvir a leitura das 
regras de um jogo. 
 
 - ouvir uma história e contar quantos animais apareceram 
 
 - ouvir uma história e marcar por exemplo, quantas vezes 
aparecem 2 palavras solicitadas. 
 
 - ouvir uma história e marcar as palavras absurdas. 
 
 
 
 
MEMÓRIA DE CURTO TERMO 
 
-Capacidade de manutenção do estímulo por curto período de 
tempo 
MEMÓRIA VISUAL 
 - Pedro no acampamento 
MEMÓRIA VISUAL 
 - Memotraining na modalidade visual 
Memória auditiva de curto termo 
- Memotraining na modalidade auditiva 
MEMÓRIA DE CURTO TERMO: ESTRATÉGIAS 
– repetição de vocábulos da mesma classe semântica e 
de classes semânticas diferentes. 
 
– associação com imagens ou elaboração frases. 
 
– repetição de dígitos. 
 
– poesias, trava-língua e parlendas. 
 
 
MEMÓRIA OPERATIVA 
Capacidade de estocagem da informação da memória de curto 
termo enquanto realiza uma outra atividade. 
 
Memória operativa 
• Pedro no acampamento ( ordem inversa) 
MEMÓRIA OPERATIVA: ESTRATÉGIAS 
– repetir palavras enquanto marca o ritmo. 
 
– repetir palavras de trás para frente. 
 
– ouvir uma sequência de palavras e repetir apenas as 
que começam com determinado som. 
 
– ouvir uma história e repetir os animais. 
 
– recontar de histórias. 
 
MEMÓRIA EVOCATIVA 
Capacidade de resgatar informações e evocá-las quando solicitada. 
MEMÓRIA EVOCATIVA: ESTRATÉGIAS 
 
– Associação livre: falar o mínimo de 20 palavras em 60 s. 
 
– Evocação de classes semânticas: animais, alimentos, roupas, 
transportes, etc... 
 
– Associação objeto/ ação: relacionar os animais às ações que eles 
realizam. 
 
– Associação em cadeia: dizer uma palavra que se relacione com a 
seguinte. 
 
– Sugestão: jogo Bomba 
ESTIMULAÇÃO DAS FUNÇÕES EXECUTIVAS 
 
 organização 
 planejamento 
 solução de problemas 
 flexibilidade mental 
criatividade 
 
 
 São funções exploradas o tempo todo no 
trabalho com LINGUAGEM 
ORGANIZAÇÃO/PLANEJAMENTO 
Software- Pedro no parque de diversões 
Maria Inês Abranches 
 
 2a ETAPA: PROCESSAMENTO FONOLÓGICO 
 
 PROCESSAMENTO FONOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Informação fonológica recebida auditivamente, 
relacionada ao desenvolvimento da linguagem oral 
Consciência Fonológica 
Memória de Trabalho Fonológica 
Nomeação Automática Rápida 
Maria Inês Abranches 
 CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA 
– Sílabas: 
• Análise e síntese silábica 
• Identificação de sílaba inicial, final e medial 
• Rimas 
• Substituição e reversão silábica 
 
 
– Fonemas: 
• Análise e síntese fonêmica 
• Substituição de fonemas 
• Associação fonema- grafema 
• Imagem Articulatória 
Maria Inês Abranches 
 
Sugestão de alguns programas de computador. 
 
ESTIMULAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONÓLÓGICA NA 
SALA DE AULA: EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
Consciência Fonológica: sílaba 
 
– Análise Silábica: posição inicial, medial e final 
Consciência Fonológica: fonema 
 
 MEMÓRIA DE TRABALHO FONOLÓGICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Sistema de memória de curto prazo, de capacidade 
limitada, encarregada de armazenar brevemente as 
informações em um código fonológico. 
 
 Importante na avaliação da discriminação auditiva de 
pseudopalavras, memória de dígitos em ordem direta einversa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
MEMÓRIA DE TRABALHO FONOLÓGICA 
 
• Memotraining: pseudopalavras 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
 NOMEAÇÃO AUTOMÁTICA RÁPIDA 
• Há uma relação direta entre a habilidade de 
nomeação rápida e aquisição de leitura. 
 
• Ambas envolvem a habilidade de aprender 
relações entre símbolo, nome e som arbitrárias. 
 
• Proporcionam o uso de habilidades de atenção, 
de memória, de planejamento, de organização 
 
 
 
 
– Maria Inês Abranches 
 
 ESTRATÉGIAS DE NOMEAÇÃO RÁPIDA 
• Afinando o cérebro: nomeação de objetos 
 
 
 
 
 
 
 
 ESTRATÉGIAS DE NOMEAÇÃO RÁPIDA 
• Afinando o cérebro: nomeação de cores 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRATÉGIAS DE NOMEAÇÃO RÁPIDA 
• Afinando o cérebro: nomeação de letras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ESTRATÉGIAS DE NOMEAÇÃO RÁPIDA 
• Afinando o cérebro: nomeação de números 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3ª ETAPA: LINGUAGEM E AQUISIÇÃO DOS CONCEITOS 
COTIDIANOS E CIENTÍFICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LINGUAGEM ORAL X LINGUAGEM ESCRITA 
 
 ALFABETIZAÇÃO SISTEMAS 
 
 
 
 LINGUAGEM RECEPTIVA 
 
 
 EXPRESSIVA 
Maria Inês Abranches 
 
F0NOLÓGICO 
SINTÁTICO 
SEMÂNTICO 
PRAGMÁTICO 
 LINGUAGEM ORAL X LINGUAGEM ESCRITA 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
RECEPTIVA 
 
Vocabulário receptivo 
 
 
Aquisição de conceitos 
cotidianos, abstratos e 
acadêmicos 
 
Compreensão de ordens 
e histórias ouvidas 
 
 
Funções metalinguagem 
 EXPRESSIVA 
 
 Sistema Fonológico 
 
 
 Sistema Morfo-Sintático 
 
 
 Sistema Semântico: 
 vocabulário expressivo 
 
 Sistema Pragmático 
 (discurso narrativo oral) 
LINGUAGEM ORAL: ESTRATÉGIAS DE ESTIMULAÇÂO 
 
LINGUAGEM ORAL: ESTRATÉGIAS DE ESTIMULAÇÂO 
 
LINGUAGEM ORAL: ESTRATÉGIAS DE ESTIMULAÇÂO 
LINGUAGEM ORAL: ESTRATÉGIAS DE ESTIMULAÇÂO 
• Montar o jogo simbólico 
• Definir cenários e personagens e contar uma 
história 
• Desenhar a história em 3 partes: começo, 
meio final 
• O mediador pode estimular o vocabulário e 
estruturas sintáticas das frases. 
• Escrever a história 
A FORMAÇÃO DE CONCEITOS NAS 
ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AQUISIÇÃO DE CONCEITOS COTIDIANOS 
 
• São desenvolvidos quando a criança começa a 
falar a partir da interação com outros sujeitos. 
 
• São adquiridos no dia a dia do sujeito. 
 
• A criança questiona o próprio código e busca o 
significado. 
( Vygostsky, 2001) 
 
 
- Maria Inês Abranches 
 
AQUISIÇÃO DE CONCEITOS COTIDIANOS 
 
 DE NATUREZA ASCENDENTE 
 
 ABSTRATO 
 
 
 
 
 
 
 CONCRETO 
 
 
 
AQUISIÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS 
• São adquiridos na educação formal, em sala 
de aula. 
 
• Caracterizam-se por apresentar um conceito 
mediado por outro conceito. ( Melo e Silva, 2017) 
 
• Os sujeitos tentam significar o conceito formal 
com suas próprias palavras para entender, 
processar e realizar o aprendizado. 
- ( Vygostsky, 2001) 
 Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
 
 
 
 
AQUISIÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS 
 
 DE NATUREZA DESCENDENTE 
 
 
 ABSTRATO 
 
 
 
 
 
 
 CONCRETO 
 
 
 
 
 Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRANSTORNOS DE LINGUAGEM 
 
 Como as crianças com TDL adquirem os 
conceitos cotidianos e científicos? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
 
 
 
 
TDL- CONCEITOS COTIDIANOS 
 
 
• O que é um trator? 
• Cr: é uma coisa que corta grama. 
 
• O que é egoísmo? 
• Cr: eu não sei dizer o que é. É quando uma pessoa está 
pensando uma coisa errada. É uma xingação. 
 
( 3º ano- 8 anos 10 meses- TDL/ coocorrendo Dislexia). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Maria Inês Abranches 
 
TDL- CONCEITOS COTIDIANOS 
 
• O que é uma televisão? 
• Cr: é que nem um computador que dá para ver vídeos e 
jogar. 
 
• O que é saudade? 
• Cr: Ai, como vou explicar? Não sei explicar. É quando a 
gente tá e a pessoa não tá. 
 
• ( 3º ano- 8 anos 6 meses) TEA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Maria Inês Abranches 
 
TDL- CONCEITOS COTIDIANOS 
 
• O que é uma televisão? 
• Cr: é uma coisa de ver filme, é um quadro que dá para ver 
jornais e chega na entrevista. 
 
• O que é sorvete? 
• Cr: quando tem dia de sol, ele serve lá, pra gente não 
ficar com calor. 
 
• ( 2º ano- 7 anos 2 meses) TDL+ Apraxia 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Maria Inês Abranches 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- O que é Geografia? 
- Cr: são coisas de aprender de História. Eu estudo 
História. 
- O que você estuda em Geografia? 
- Cr: Eu estudo como recolhe frutas, com uma 
máquina. 
 
 
- O que é ilha? 
- Cr: é tipo um mar e colocaram um pedaço de uma 
floresta no mar e formou uma ilha. 
( 3º ano- 8 anos 10 meses- TDL/ coocorrendo Dislexia). 
 
TDL – CONCEITOS CIENTÍFICOS 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- O que é experiência ? 
- Cr: você junta várias coisas e forma uma coisa. 
 
 
- O que é ilha? 
- Cr: um lugar pequeno que tem um monte de 
postes com coco e areia. 
 
- ( 3º ano- 8 anos 6 meses) TEA 
 
TDL – CONCEITOS CIENTÍFICOS 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- O que é projeto ? 
- Cr: é uma coisa que eles estudam e mostram 
para a pessoa a escola. 
- Como assim? 
- Eles mostram a escola. ( na) 
 
 
- O que é Ciências? 
- Cr: uma coisa muito perigosa porque se colocar 
uma porção, explode. 
 
 
( 2º ano- 7 anos 2 meses) TDL+ Apraxia 
 
 
TDL – CONCEITOS CIENTÍFICOS 
 
Como acontece em sala de aula? 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
Como acontece em sala de aula? 
 
 
• O professor inicia pelo título da aula e 
pelo conceito científico. 
 
• Ex: conceito de fotossíntese 
• É um PROCESSO realizado pelas PLANTAS para a 
produção de ENERGIA necessária para sua 
SOBREVIVÊNCIA. 
Maria Inês Abranches 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Experiências culturais e familiares 
 
- Motivação para aprender novos conceitos 
 
- Trocas de informações entre os alunos 
 
- Provocar conflitos e desenvolver argumentação 
 
- Realizar a construção de mapas conceituais 
 
- Atividades de memória evocativa. 
- ( Nébias, 1999; Góes e Boruchovitch, 2019). 
 
 
Estratégias facilitadoras para aquisição: 
 
Como facilitar esse processo para crianças com 
TDL? 
Maria Inês Abranches 
 
Atividade de memória evocativa 
Maria Inês Abranches 
 
Floresta mata árvores galhos 
 
folhas flores animais grama sol 
 
rio sementes chuva raízes 
 
 oxigênio gás carbônico 
Atividade de malha semântica 
Maria Inês Abranches 
 
Floresta Fenômenos 
Mata gás carbônico 
Plantas clorofila 
Sol energia 
Chuva evaporação 
Terra oxigênio 
Água alimentação 
 
 
RECURSO VISUAL PARA FAVORECER A AQUISIÇÃO 
DO CONCEITO FORMAL. 
Maria Inês Abranches 
 
RECURSO VISUAL PARA FAVORECER A AQUISIÇÃO 
DO CONCEITO FORMAL. 
Maria Inês Abranches 
 
Mapas conceituais 
Maria Inês Abranches 
 
 
 Mapas conceituais ou mentais são 
ferramentas que permitem organizar e representar 
o conhecimento. 
 
 Por meio de um esquema que contem uma 
ideia centrale a partir dela, outras ideias 
facilitadoras da aprendizagem. 
Mapas conceituais 
Maria Inês Abranches 
 
 luz do sol transpiração 
 plantas 
 
 
 oxigênio gás carbônico 
 
 
 
trocas gasosas clorofila água da chuva 
Fotossíntese 
AQUISIÇÃO DE CONCEITOS E ALTERAÇÕES DE 
LINGUAGEM 
Maria Inês Abranches 
 
• Protocolos de avaliação. Faz-se necessário novas 
pesquisas e protocolos validados, que auxiliem os 
profissionais. 
 
• Evolução acadêmica de crianças e adolescentes e 
quais estratégias de ensino-aprendizagem estão 
sendo utilizadas em sala de aula. 
 
• Estratégias que favoreçam o desenvolvimento de 
conceitos cotidianos e científicos. 
4ª etapa: LEITURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
LEITURA 
• Para a criança adquirir leitura é preciso o 
desenvolvimento dos processos: 
 
• DECODIFICAÇÃO 
 
• COMPREENSÃO 
 
• VELOCIDADE/ FLUÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
DECODIFICAÇÃO 
• Capacidade de associação grafema- fonema: 
integração dos processos visuais e fonológicos. 
 
• A decodificação das letras em sons envolve as 
regiões superiores do lobo temporal esquerdo 
responsável pela análise da representação dos 
sons. 
 
• É no nível do lobo temporal que as letras vistas e os 
sons ouvidos se encontram. 
 (Shaywitz, 2006 in Oliveira, Sauer & Bernardes, 2015) 
 
Maria Inês Abranches 
Maria Inês Abranches 
DECODIFICAÇÃO 
 Reconhecimento visual do grafema 
 
 Associação auditivo- visual grafema - fonema 
 
Formação da imagem articulatória e evocação 
 
 Síntese fonêmica sílaba 
 
 Síntese silábica vocábulo 
 
DECODIFICAÇÃO: ROTAS DE LEITURA 
 
 
Maria Inês Abranches 
ROTA FONOLÓGICA: 
 - sistema que converte a ortografia em fonologia e vice-
versa. 
 - utilizada por leitores iniciantes e adultos perante palavras 
novas ou desconhecidas. 
 - Cria representação ortográfica, que permite a leitura pela 
rota lexical. 
 
 ROTA LEXICAL: 
 - Processo visual direto, a partir do reconhecimento da 
forma ortográfica da palavra. 
 - utilizada pelo bom leitor sendo uma via direta para a 
significação das palavras. (Ellis & Young, 1988) 
Maria Inês Abranches 
• Formar a imagem articulatória do fonema e evocar 
adequadamente. 
ESTRATÉGIAS PARA DECODIFICAÇÃO 
 
Maria Inês Abranches 
• Discriminação auditiva de fonemas semelhantes: 
tabela das surdas e sonoras 
ESTRATÉGIAS PARA DECODIFICAÇÃO 
 
Maria Inês Abranches 
Sugestão de livros para trabalhar a Decodificação: 
Coleção Estrelinha 
 
Maria Inês Abranches 
Sugestão de livros para trabalhar a Decodificação 
 
Maria Inês Abranches 
Sugestão de livros para trabalhar a Decodificação 
 
Maria Inês Abranches 
ESTRATÉGIAS PARA DECODIFICAÇÃO 
 
COMPREENSÃO DE LEITURA E DESENVOLVIMENTO 
DAS FUNÇÕES METALINGUAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
LEITURA 
De acordo com o modelo de reciclagem neuronal aprender a ler 
consiste em colocar em conexão dois sistemas cerebrais 
presentes na criança pequena: 
 
 SISTEMA VISUAL DE ÁREAS DA 
RECONHECIMENTO LINGUAGEM 
DAS FORMAS 
 
 
 
( Dehaene, 2012) 
 
 Reconhecimento dos grafemas 
 
 Transformar em imagens acústicas 
 
 aprendizado da ortografia 
 
 Vocabulário 
 
 As nuances do sentido ( compreensão) e o prazer do estilo. 
( Dehaene, 2012) 
 
LEITURA: HIERARQUIA 
Maria Inês Abranches 
Compreensão de leitura 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 COMPREENSÃO DE LEITURA 
 
 
• Requer o uso de recursos cognitivos, capacidade 
de fazer inferência, bem como um bom 
processamento de linguagem oral, envolvendo os 
domínios lexical e sintático dentre outros. 
 
• (Brandão e Spinillo, 1998 in Santos e Navas, 2016). 
 
 
Maria Inês Abranches 
 COMPREENSÃO DE LEITURA 
 
• Quando a habilidade de compreender textos lidos 
não é realizada, ocorre um comprometimento em 
todo o processo de aprendizagem interferindo no 
desenvolvimento do escolar como um todo. 
 
• Assegurar que o escolar realize a leitura com 
eficiência apresenta-se como um dos principais 
desafios da escola. 
• (Cunha, Oliveira e Capellini, 2010). 
 
 
Maria Inês Abranches 
 COMPREENSÃO DE LEITURA 
 
• Para que o leitor tenha um conhecimento 
aprofundado do texto, este deve formular dois 
tipos de inferências: 
• inferências literais, relacionando ideias dentro ou 
entre sentenças. 
• inferências implícitas, conectando ideias para 
completar informações que não estão explícitas, 
incorporando conhecimentos e experiências 
anteriores. 
– (Santos e Navas, 2002 in Cunha, Oliveira e Capellini, 2010). 
 
 
Maria Inês Abranches 
FUNÇÃO METALINGUAGEM 
• Função metalinguagem é o uso do código 
linguístico para se referir ao próprio código, 
explicando-o e analisando-o. 
 
 
• A habilidade do sujeito para trabalhar com as 
especificidades da linguagem. 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
Maria Inês Abranches 
 
 RELAÇÃO/ DEDUÇÃO 
 ABSTRAÇÃO 
 INFERÊNCIA 
CRIATIVIDADE E FLUÊNCIA DE IDÉIAS 
ARGUMENTAÇÃO 
PRINCIPAIS FUNÇÕES METALINGUAGEM 
Maria Inês Abranches 
 
 - Processo cognitivo e metacognitivo que advém da apropriação e 
domínio do código escrito e da riqueza lexical. 
 
 REALIZAR CONEXÕES 
 
 ESTABELECER INFERÊNCIAS E RELAÇÕES 
 
 DESENVOLVER AS FUNÇÕES METALINGUAGEM 
 
 
 
 
 
 
COMPREENSÃO 
COMPREENSÃO DE LEITURA 
 
- Sem o domínio das funções metalinguagem: 
- O estudante não consegue aprofundar o conhecimento 
e a aprendizagem acadêmica 
 
 
- Certamente encontrará dificuldades na fluência de 
ideias e na argumentação de um determinado assunto 
acadêmico estudado. 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 PROBLEMAS DE COMPREENSÃO DE LEITURA 
- Desconhecimento do significado de uma palavra 
-Perda de continuidade e reflexão entre as ideias 
- Não se sabe o que o texto quer dizer 
- Não percepção do texto como um todo 
- Dificuldade para compreender e reconhecer o que 
já sabe e conectar com o que o texto propõe 
- Incerteza de haver compreendido 
- Sánchez (2000) in Cunha, Oliveira e Capellini 2010 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
ESTRATÉGIAS PARA DESENVOLVER A COMPREENSÃO DE 
LEITURA E FUNÇÕES METALINGUAGEM 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
- 1- TÉCNICA DE CLOZE- objetivos: trabalhar aspectos 
sintáticos e semânticos do texto 
 
- Iniciar com textos simples e aumentar a 
complexidade gradativamente 
 
- Iniciar com Clozes contendo alternativas e retirar as 
alternativas posteriormente 
COMPREENSÃO DE LEITURA: ESTRATÉGIAS 
Maria Inês Abranches 
 
2- RECONTAR DE TEXTOS LIDOS OU OUVIDOS: iniciar com 
textos simples 
 OUVIR 
 
 DESENHAR 
 
 RECONTAR ORAL 
 
 RECONTAR ESCRITO 
 
 
 
COMPREENSÃO DE LEITURA: ESTRATÉGIAS 
Maria Inês Abranches 
3- ESQUEMAS PARA PREENCHIMENTO DE TEXTOS NARRATIVOS: 
material fornecido por Simone Capellini( 2015) 
COMPREENSÃO DE LEITURA: ESTRATÉGIAS 
LUGAR PERSONAGENS TEMPO 
PROBLEMA RESPOSTA 
INTERNA AÇÃO CONSEQUÊNCIA 
REAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
- 4- DESENVOLVIMENTO DOS DIVERSOS TIPOS DE TEXTOS 
- Textos curtos- Ex: Histórias para acordar e Meu primeiro conto de fadas 
 ( faixa escolaridade: 1º e 2º anos) 
- Fábulas- Ex: fábulas de Esopo 
( faixa de escolaridade: 3º e 4º anos) 
- Contos- Ex: Viagem pelo Brasil em 52 Histórias 
- ( faixa de escolaridade: 4º e 5º anos) 
- Contos de aventuraEx: 30 Histórias reais de coragem e ousadia e Lá vem 
História - ( faixa de escolaridade: 5º e 6º anos) 
- Contos de aventura: Novas Histórias antigas 
( faixa de escolaridade: 7º e 8º anos) 
 
 
COMPREENSÃO DE LEITURA: ESTRATÉGIAS 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
COMPREENSÃO DE LEITURA: ESTRATÉGIAS 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
 -Fábulas 
 - narrativa curta, na qual os animais ganham 
características humanas. 
 - contem uma moral por sustentação 
 - transmite um ensinamento 
 - sentidos implícitos 
 - ajudam a estabelecer relações entre um 
acontecimento relatado na fábula e um fato do dia a dia. 
 
 
 
 
 
CAPACIDADE DE ESTABELECER RELAÇÕES 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
COMPREENSÃO DE LEITURA: ESTRATÉGIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
 -Contos 
 - tem como foco apenas um acontecimento 
 - ficção ou história inventada, de faz de conta, ou 
fantasiosa. 
 
- ajudam a desenvolver a imaginação. 
 
 
 
 
 
 
REALIZAR DEDUÇÕES E INFERÊNCIAS 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
COMPREENSÃO DE LEITURA: ESTRATÉGIAS 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
 
COMPREENSÃO DE LEITURA: ESTRATÉGIAS 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
 -Histórias em quadrinhos 
 - estabelece a relação entre o icônico e o linguístico 
 
 
- o uso de imagens favorece a compreensão de ideias e 
facilita o discurso narrativo 
 
 
 
REALIZAR DEDUÇÕES E INFERÊNCIAS 
Maria Inês Abranches 
Histórias em quadrinhos 
FUNÇÕES METALINGUAGEM- propagandas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
FUNÇÕES METALINGUAGEM- propagandas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campanha da Y&R para a Freddo recebeu ouro na categoria Print 
en Lions Cannes (Foto: Divulgação) 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
 - A leitura fluente se refere à capacidade do leitor em 
desenvolver e obter controle sobre o processamento das 
estruturas de superfície do texto de forma que ele possa focar 
na compreensão dos níveis mais profundos de significado. 
 
- Três dimensões constroem a conexão com a compreensão: 
 - acurácia na decodificação de palavras 
 - processamento automático 
 - prosódia. 
(Rasinski, 2004 in Alves, Lalain, Ghio, Celeste, 2015) 
 
 
 
 
 
 
FLUÊNCIA 
Maria Inês Abranches 
 - Capacidade do leitor em desenvolver controle sobre o 
processamento das estruturas de superfície do texto para focar 
na compreensão dos níveis mais profundos de significado. 
 (Rasinski, 2004 in Alves, Lalain, Ghio, Celeste, 2015) 
 
 
 
 
 
 
 
FLUÊNCIA 
 
 
 
 
 
Acurácia/precisão: regularidade com menor número de erros. 
 
Automaticidade: processamento inconsciente, com pouco uso da 
memória operacional nos processos de atenção e decodificação. 
 
Prosódia: pausas, duração e entonação durante a leitura. 
 
Velocidade: número de palavras lidas por minuto. 
Maria Inês Abranches 
 -Prosódia: pausas, duração e entonação durante a leitura. 
 - Realiza-se primeiro o Treinamento Auditivo e em seguida 
atividades de marcação de pausas. 
 
 - Atividades de marcar as vírgulas e pontos finais com cores 
diferentes 
 
FLUÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
Velocidade: número de palavras lidas por minuto. 
 
- Marcar o número de palavras lidas por minuto: começar com os 
livros da Coleção Estrelinha e depois passar para o livro Histórias 
para acordar. 
Maria Inês Abranches 
 -Prosódia: 
 - Atividades de marcar as vírgulas e pontos finais com 
cores diferentes em um texto. 
 
 - Realizar uma leitura e marcar as pausas com batida de 
lápis. 
 
 - Leituras de poesias. 
 
 - Trabalhar sinais de pontuação. 
 
FLUÊNCIA 
Maria Inês Abranches 
 - Velocidade: número de palavras lidas por minuto. 
 Barros, AFF; Capellini, A.S. Avaliação fonológicade leitura e escrita em crianças com Distúrbio 
Específico de Leitura. Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia, Curitiba, V4, n14, p11-19, 2003 
 
 
 
 
 
FLUÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 
Leitura oral 39.12 ppm 71.04ppm 73.78ppm 97.94ppm 
Leitura 
silenciosa 
37.72 ppm 82.44ppm 70.66ppm 107.4ppm 
 5a etapa: ESCRITA- APROPRIAÇÃO 
ORTOGRÁFICA, REGRAS E CONVENÇÕES. 
 
 
APROPRIAÇÃO ORTOGRÁFICA 
 
• Relação fonema- grafema: cada som tem a letra que o 
representa- Tabela Fonema- Grafema- 6 grupos 
 
 
• 1º grupo: P/B/M 2º grupo: T/D/N/L 
• 3º grupo: F/V 4º grupo: C/QU, G/GU/ R/RR 
• 5º grupo: X/CH/ J/G 6º grupo: S/SS/C/Ç/ Z 
Maria Inês Abranches 
 
TABELA FONEMA- GRAFEMA 
Som código Letras Sílabas Palavras 
P 
 
B 
 
M 
T 
 
D 
 
N 
 
L 
 
F 
 
V 
Tabela Fonema- grafema 
Som código Letras Sílabas Palavras 
C 
QU 
 
G 
GU 
 
R 
RR 
X 
CH 
 
J 
G 
S 
SS 
C 
Ç 
 
Z 
APROPRIAÇÃO ORTOGRÁFICA 
• Relação fonema- grafema: sons com mais de uma 
representação gráfica 
 
 
 
• - Usos do h : h inicial, ch, lh, nh 
• - Encontros consonantais com r/l 
• - Uso l/u 
• - Uso am/ão 
Maria Inês Abranches 
 
APROPRIAÇÃO ORTOGRÁFICA: REGRAS DA 
ESCRITA 
 
Principais regras: m antes p/b e n antes das outras 
consoantes; r/rr e s/ss 
 
Outras regras: -uso NS- não se grafa 3 consoantes juntas NSS 
 -EZA com Z: palavras derivadas 
 -ESA com s: nacionalidade ou título de 
 nobreza 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
TABELA DAS REGRAS DA ESCRITA 
Letras 
 
M 
 
N 
 
Regras palavras 
 
R 
 
 
RR 
 
 
S 
 
 
SS 
 
APROPRIAÇÃO ORTOGRÁFICA- CONVENÇÕES DA 
ESCRITA/ REPRESENTAÇÕES MÚLTIPLAS 
 
 
• Palavras com som de s e que são grafadas com: 
S/SS/C/Ç/SC/XC/SÇ/X/Z/ - somar, passado, cidade, moça, 
piscina, exceto, cresça, extrair, feliz. 
 
• Palavras com som de z e que são grafadas: Z/S/X/- zero, 
casa, exame. 
 
• Palavras com J/G, X/CH 
Maria Inês Abranches 
 
TABELA DAS CONVENÇÕES DA ESCRITA 
letras Convenções palavras 
C- QU 
G-GU 
X- CH 
 
J-G 
 
 
S- SS- C-Ç- 
Z- X 
 
Erro cometido Análise Correção 
 
6ª ETAPA: Produção de textos e desenvolvimento das 
funções metalinguagem. 
TEXTOS NARRATIVOS: ESTRATÉGIAS 
• Jogo simbólico com miniaturas 
• Legos 
•Histórias em sequência 
• Temas dados 
•Malhas semânticas 
•Preenchimento de esquemas 
 
Texto narrativo- histórias em sequência 
Maria Inês Abranches 
Texto narrativo- histórias em quadrinhos 
Texto narrativo- propagandas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
Texto narrativo- propagandas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Propaganda premiada em Cannes Lions 2012 
 
Maria Inês Abranches 
 
 
 
Texto narrativo- temas dados 
 
Ex:- A árvore falante 
 - Um piquenique embaixo d´água 
 - Se eu tivesse asas 
 - Um domingo maluco 
 - O maior susto do mundo 
 - O menino perdido 
 
 Maria Inês Abranches 
Texto narrativo- jogo simbólico 
Texto narrativo- malha semântica 
ACAMPAMENTO 
 AMIGOS 
BARRACA BRINCADEIRAS 
 LAGO 
Maria Inês Abranches 
 - material fornecido por Simone Capellini e Vera Orlandi (2015) 
Texto narrativo- preenchimento de esquemas 
LUGAR PERSONAGENS TEMPO 
PROBLEMA RESPOSTA 
INTERNA AÇÃO CONSEQUÊNCIA 
REAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
Maria Inês Abranches 
PRODUÇÃO DE TEXTOS EXPOSITIVOS- ACADÊMICOS 
Maria Inês Abranches 
TEXTO INFORMATIVO: ANÁLISE 
 
• Vocabulário específico 
 
• Estilo do texto: descritivo, comparativo, texto de 
opinião/ argumentativo. 
 
• Utilização das funções metalinguagem: 
principalmente a argumentação. 
Maria Inês Abranches 
 
 - Conhecimento prévio do assunto: associar um 
conhecimento anterior ao tema novo proposto. 
- Atividades de memória evocativa sobre o tema: 
- “ Jogo Bomba” 
- Formação de mapa conceitual 
- Leitura de um texto expositivo 
- Discussão sobre o assunto. 
 
 
 
 
FLUÊNCIA DE IDEIAS E ARGUMENTAÇÃO 
Maria Inês Abranches 
Textosexpositivos 
 
- Leitura de um texto levantando um argumento a favor e 
um argumento contra. 
 
- Esquema para desenvolver o texto argumentativo: 
ARGUMENTAÇÃO: ESTRATÉGIAS 
Maria Inês Abranches 
Esquemas para preenchimento de textos expositivos: : material fornecido por 
Simone Capellini( 2015)- Modalidade: TEXTO DESCRITIVO 
TEXTOS EXPOSITIVOS- ACADÊMICOS 
Elemento 
Características Características 
Elemento 
características 
características 
TEXTOS EXPOSITIVOS- ACADÊMICOS 
Esquemas para preenchimento de textos expositivos: : material fornecido por Simone 
Capellini( 2015)- Modalidade: Texto COMPARATIVO 
 
Elemento 1 Elemento 2 
características características 
Maria Inês Abranches 
 
 - 
 
ARGUMENTAÇÃO: ESTRATÉGIAS 
TEMA: LEVAR OU NÃO ANIMAIS 
DE ESTIMAÇÃO À PRAIA 
ARGUMENTOS A FAVOR 
1- 
2- 
3- 
 
 
ARGUMENTOS CONTRA 
1- 
2- 
3- 
 
 
CONCLUSÃO 
ARGUMENTAÇÃO: ESTRATÉGIAS 
 Oficinas de Intervenção em Ortografia e 
Produção de textos 
• Oficina: pequenos grupos de Intervenção. 
• Público Alvo: Crianças de 5º e 6º anos 
• Critérios de agrupamento: 
– Mesmo ano escolar 
– Mesmo nível de dificuldades 
• Pré – Teste 
– Ditado balanceado 
– Compreensão de texto 
– Elaboração de textos 
 
 
 
 
 Oficinas de Intervenção 
• Sessões de Treino 
– Uma sessão semanal de 1:15h 
– Material previamente preparado 
– Tempo de duração: 8 meses 
 
• Pós- Teste 
– Ditado balanceado 
– Compreensão de texto 
– Elaboração de textos 
 
 
 
CeAp- Cérebro e Aprendizagem 
• Maria Inês Abranches de Oliveira Santos 
 m.inesabranches@gmail.com 
 
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