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Controle das infecções virais Estratégias de controle Medidas de controle na população (campanhas de educação, saneamento, controle de vetor, etc) Imunoprofilaxia Quimioterapia antiviral Imunoprofilaxia Passiva Soro hiperimune (imunoglobulinas) Ativa Vacinas vírus vivos atenuados vírus mortos inativados subunidades ou antígenos recombinantes Imunidade passiva Experimentos preliminares realizados por von Behring e Kitasato (1890) Imunização passiva natural Principles of Virology, ASM Press 1977 D Henderson, F Fenner, I Arita, many others global eradication of smallpox Hand of Sarah Nelmes (1798) by William Skelton (1763-1848). This colored plate appears in the first edition of Edward Jenner's An Inquiry into the Causes and Effects of Variolae Vaccinae, and depicts the cowpox pustules on the hand of dairymaid Sarah Nelmes. Cowpox matter from these pustules was used to vaccinate the boy James Phipps in 1796. 1796 E Jenner application of cowpox virus for vaccination against smallpox http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=qYL0TJ_zvmk&feature=endscreen 1856 19071823 Ped-O-Jet injector, 1968 1796 E Jenner application of cowpox virus for vaccination against smallpox Edward Jenner (1749-1823) 1796 E Jenner application of cowpox virus for vaccination against smallpox Edward Jenner vaccinating his son, held by Mrs Jenner; a maid rolls up her sleeve, a man stands outside holding a cow. Colored engraving by C. Manigaud, after E. Hamman Vacinas Vacinação contra varíola WHO Smallpox Eradication Project, 1968 http://portal.saude.gov.br/portal/saude/default.cfm http://www.ccs.saude.gov.br/revolta/ltempo.html http://portal.saude.gov.br/portal/saude/default.cfm © Jaimie Duplass/ShutterStock, Inc. Ali Maow Maalin, Merka, Somalia, the last known case of smallpox 1977 D Henderson, F Fenner, I Arita, many others global eradication of smallpox Estratégias para construção de vacinas virais http://Como são feitas as vacinas http://www.historyofvaccines.org/content/how-vaccines-are-made Atenuação de vírus através de cultivo em linhagens de células não- humanas Construção de vírus atenuado por técnicas de DNA recombinante Comparação da resposta imune entre vacinas de vírus vivo e morto Construção de vetor viral expressando gene da HA do vírus Influenza Construção de vetor viral expressando gene do vírus da Herpes Tecnologia de genética reversa Adapted from National Institute of Allergy and Infectious Diseases, National Institutes of Health, How the Flu Virus Changes, http://www3.niaid.nih.gov/healthscience/healthtopics/Flu/Research /ongoingResearch/FluVirusChanges. Vacinas de subunidades Clonagem do gene Expressão da proteína recombinante Vacina para HPV Gardasil (Merck): tipos 6, 11, 16, 18 produzida em S. cerevisiae Cervarix (GlaxoSmithKline): tipos 45, 31 produzida em células de inseto + AS04 Estratégia de uma vacina contra a AIDS: injeção de DNA puro, seguido de reforço de partículas de adenovírus genéticamente modificado com a inserção do gene Gag do HIV. Vacinas de DNA Vacinas comestíveis População com baixo nível de imunização Baixa proteção Manutenção de um nível mínimo de imunidade População com alto nível de imunização Alta proteção Imunidade de rebanho -o vírus para de se disseminar quando a probabilidade de infecção cai abaixo do limiar - o limiar é específico tanto para o vírus quanto para a população - varíola: 80-85% -Sarampo: 93-95% - Porque vacinar Porque vacinar http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140221_vacinas_catapora_ac_dg.shtml https://sbim.org.br/ http://portalarquivos.saude.gov.br/campanhas/pni/index.html http://noticias.uol.com.br/saude/infograficos/2013/08/01/expectativa-de-vida- avanca-no-brasil-apesar-de-desigualdades-entre-regioes.htm http://noticias.uol.com.br/saude/infograficos/2008/08/07/confira-a-lista-de-vacinas-recomendadas-para-criancas-e- adultos.htm Orientações importantes para a vacinação do adolescente (1) vacina hepatite B (recombinante): Administrar em adolescentes não vacinados ou sem comprovante de vacinação anterior, seguindo o esquema de três doses (0, 1 e 6) com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. Aqueles com esquema incompleto, completar o esquema. A vacina é indicada para gestantes não vacinadas e que apresentem sorologia negativa para o vírus da hepatite B a após o primeiro trimestre de gestação. (2) vacina adsorvida difteria e tétano - dT (Dupla tipo adulto): Adolescente sem vacinação anteriormente ou sem comprovação de três doses da vacina, seguir o esquema de três doses. O intervalo entre as doses é de 60 dias e no mínimo de 30 (trinta) dias. Os vacinados anteriormente com 3 (três) doses das vacinas DTP, DT ou dT, administrar reforço, a cada dez anos após a data da última dose. Em caso de gravidez e ferimentos graves antecipar a dose de reforço sendo a última dose administrada há mais de 5 (cinco) anos. A mesma deve ser administrada pelo menos 20 dias antes da data provável do parto. Diante de um caso suspeito de difteria, avaliar a situação vacinal dos comunicantes. Para os não vacinados, iniciar esquema de três doses. Nos comunicantes com esquema de vacinação incompleto, este dever completado. Nos comunicantes vacinados que receberam a última dose há mais de 5 (cinco) anos, deve-se antecipar o reforço. (3) vacina febre amarela (atenuada): Indicada 1 (uma) dose aos residentes ou viajantes para as seguintes áreas com recomendação da vacina: estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais e alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para informações sobre os municípios destes estados, buscar as Unidades de Saúde dos mesmos. No momento da vacinação considerar a situação epidemiológica da doença. Para os viajantes que se deslocarem para os países em situação epidemiológica de risco, buscar informações sobre administração da vacina nas embaixadas dos respectivos países a que se destinam ou na Secretaria de Vigilância em Saúde do Estado. Administrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Administrar dose de reforço, a cada dez anos após a data da última dose. Precaução: A vacina é contra indicada para gestante e mulheres que estejam amamentando. Nestes casos buscar orientação médica do risco epidemiológico e da indicação da vacina. (4) vacina sarampo, caxumba e rubéola – SCR: considerar vacinado o adolescente que comprovar o esquema de duas doses. Em caso de apresentar comprovação de apenas uma dose, administrar a segunda dose. O intervalo entre as doses é de 30 dias. Orientações importantes para a vacinação do adulto e idoso. (1) vacina hepatite B (recombinante): oferecer aos grupos vulneráveis não vacinados ou sem comprovação de vacinação anterior, a saber: Gestantes, após o primeiro trimestre de gestação; trabalhadores da saúde; bombeiros, policiais militares, civis e rodoviários; caminhoneiros, carcereiros de delegacia e de penitenciarias; coletores de lixo hospitalar e domiciliar; agentes funerários, comunicantes sexuais de pessoas portadoras de VHB; doadores de sangue; homens e mulheres que mantêm relações sexuais com pessoas do mesmo sexo (HSH e MSM); lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, (LGBT); pessoas reclusas (presídios, hospitais psiquiátricos, instituições de menores, forças armadas, dentre outras); manicures, pedicures e podólogos; populações de assentamentos e acampamentos; potenciais receptores de múltiplas transfusões de sangue ou politransfundido; profissionais do sexo/prostitutas; usuários de drogas injetáveis, inaláveis e pipadas; portadoresde DST. A vacina esta disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) para as pessoas imunodeprimidas e portadores de deficiência imunogênica ou adquirida, conforme indicação médica. (2) vacina adsorvida difteria e tétano - dT (Dupla tipo adulto): Adultos e idosos não vacinados ou sem comprovação de três doses da vacina, seguir o esquema de três doses. O intervalo entre as doses é de 60 (sessenta) dias e no mínimo de 30 (trinta) dias. Os vacinados anteriormente com 3 (três) doses das vacinas DTP, DT ou dT, administrar reforço, dez anos após a data da última dose. Em caso de gravidez e ferimentos graves antecipar a dose de reforço sendo a última dose administrada a mais de cinco (5) anos. A mesma deve ser administrada no mínimo 20 dias antes da data provável do parto. Diante de um acaso suspeito de difteria, avaliar a situação vacinal dos comunicantes. Para os não vacinados, iniciar esquema com três doses. Nos comunicantes com esquema incompleto de vacinação, este deve ser completado. Nos comunicantes vacinados que receberam a última dose há mais de 5 anos, deve-se antecipar o reforço. (3) vacina febre amarela (atenuada): Indicada aos residentes ou viajantes para as seguintes áreas com recomendação da vacina: estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais e alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para informações sobre os municípios destes estados, buscar as Unidades de Saúde dos mesmos. No momento da vacinação considerar a situação epidemiológica da doença. Para os viajantes que se deslocarem para os países em situação epidemiológica de risco, buscar informações sobre administração da vacina nas embaixadas dos respectivos países a que se destinam ou na Secretaria de Vigilância em Saúde do Estado. Administrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Administrar dose de reforço, a cada dez anos após a data da última dose. Precaução: A vacina é contra indicada para gestantes e mulheres que estejam amamentando, nos casos de risco de contrair o vírus buscar orientação médica. A aplicação da vacina para pessoas a partir de 60 anos depende da avaliação do risco da doença e benefício da vacina. (4) vacina sarampo, caxumba e rubéola – SCR: Administrar 1 (uma) dose em mulheres de 20 (vinte) a 49 (quarenta e nove) anos de idade e em homens de 20 (vinte) a 39 (trinta e nove) anos de idade que não apresentarem comprovação vacinal. (5) vacina influenza sazonal (fracionada, inativada): Oferecida anualmente durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso. (6) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica): Administrar 1 (uma) dose durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso, nos indivíduos de 60 anos e mais que vivem em instituições fechadas como: casas geriátricas, hospitais, asilos, casas de repouso, com apenas 1 (um) reforço 5 (cinco) anos após a dose inicial. Vacinas estimula a resposta imune protetora Devem imitar uma infecção Campanhas de vacinação com sucesso http://vacinas.org.br/ http://www.iflscience.com/health-and-medicine/one-map-sums-damage-caused-anti-vaccination-movement http://www.vaccineswork.org/vaccine-preventable-disease-outbreaks/ http://www.polioeradication.org/Dataandmonitoring/Poliothisweek/Poliocasesworldwide.aspx http://www.polioeradication.org/Dataandmonitoring/Poliothisweek/Poliocasesworldwide.aspx Antivirais Vacinas: ineficazes após a infecção Porque temos poucos medicamentos antivirais? compostos que interferem no ciclo de replicação viral, podem interferir na célula hospedeira vírus resistentes Outras considerações o composto chegará no local correto e na concentração adequada ? biodisponibilidade a ação do composto persistirá tempo suficiente no organismo sem perder eficiência ? farmacocinética o composto será tóxico ? toxicidade e especificidade History of antiviral drugs approved between January 1959 and April 2016. Erik De Clercq, and Guangdi Li Clin. Microbiol. Rev. 2016;29:695-747 Antivirais Antiviral drug groups for the treatment of 9 infectious diseases. Erik De Clercq, and Guangdi Li Clin. Microbiol. Rev. 2016;29:695-747 Estratégias usadas no desenvolvimento dos antivirais Número representativo dos compostos Compostos sintetizados ou purificados Atividade antiviral em células Níveis tolerantes de toxicidade em células Atividade antiviral em animais Níveis tolerantes de toxicidade em animais Atividade antiviral em humanos Níveis tolerantes de toxicidade em humanos Composto aprovado para uso Tempo necessário 5 – 10 anos Mechanisms of drug actions during the viral life cycle Potenciais alvos na terapia antiviral Antivirals interfere with one of the stages of viral replication Antivirals 1. Attachment 2. Penetration 3. Uncoating 4. Replication 5. Assembly 6. Maturation 7. Release Uma droga efetiva deve interferir com: • Uma função específica viral ex. enzima necessária para o ciclo de replicação viral Quimioterapia Anti-Viral • Uma função celular que o vírus necessita para sua replicação Se interferir com a função celular deve: • Ser crucial ao vírus mas não à célula, ou • Somente matar a célula infectada por vírus (ativação da droga só na célula infectada?) Enzimas virais Polimerases de ácido nucléico • DNA polimerase DNA-dependente – Vírus de DNA • RNA polimerase RNA-dependente - Vírus de RNA • DNA polimerase RNA-dependente (RT) - Retrovirus • Protease (retrovirus) • Integrase (retrovirus) • Neuraminidase (ortomyxovirus) Quimioterapia Anti-Viral Important milestones in the development of antiviral agents AcNPA = acyclic nucleoside phosphonate analogues, AgA = acyclic guanosine analogues, INSTIs = integrase strand transfer inhibitors, NA = nucleoside analogues, NNRTI = nonnucleoside reverse transcriptase inhibitors, NRTIs = nucleoside reverse transcriptase inhibitors, PIs = protease inhibitors. *Ribavirin has been initially used for the treatment of RSV infections, while its potential against HCV was discovered later in 1990’s 1962 Idoxuridine • Análogo pirimidina • Tóxico • Uso Tópico – ceratite herpética (córnea) 1983 Aciclovir • Análogo de purina • Modificação no açúcar • Terminador de cadeia • Anti-herpes • Seletivo para células infectadas 1990’s Inibidores de protease Quimioterapia Anti-Viral Muitos antivirais são nucleosídeos ou análogos de nucleosídeos 2. Inhibiting Genome Replication Antivirals Nucleoside analogs: a class of small molecule drugs that terminate reverse transcription Nucleoside: • DNA or RNA nucleotide without its phosphate group (just sugar and base) • Nucleosides are converted into nucleotides during DNA or RNA synthesis Nucleoside analog: • Drug that resembles a nucleoside and is converted into a nucleotide • Analog is unable to bond to a subsequent nucleotide during DNA or RNA replication terminates replication Known as a nucleoside/nucleotide reverse transcriptase inhibitor (NRTI) when used to prevent reverse transcription Figure 8.11 HAART NRTIs NNRTI Protease inhibitors Entry inhibitors/fusion inhibitors InSTIs Síntese de Ácido Nucléico Polimerases são geralmente codificadas pelos vírus ex. TIMIDINA QUINASE em Herpes Simplex Quimioterapia Anti-Viral Timidina quinase Deoxi-timidina Deoxi-timidina trifosfato Timidina quinase viral ou celular adiciona o primeiro fosofato PO4PO4PO4 Quinases celulares adicionam 2 ou mais fosfatos para formar TTP Quimioterapia Anti-Viral Por que o vírus herpes simplex codificam sua própria timidina quinase? TQ- vírus não consegue crescer em células nervosas porque estas não estão proliferando (sem sintetizar DNA) Apesar de haver purina/pirimidinas, níveis de nucleosídeos fosforilados é baixo Permiteao vírus crescer em células que não estão sintetizando DNA “Timidina quinase” é um apelido Deoxynucleosídeo quinase NÃO-ESPECÍFICA Quimioterapia Anti-Viral A timidina quinase dos herpesvirus irá fosforilar qualquer deoxynucleosídeo incluindo drogas – resultado da sua necessária não-especificidade Análogos de nucleosídeo podem ser ministrados em forma não-fosforilada •Permite selectividade já que só as células infectadas têm a enzima para fosforilar a droga ACG P P P Quimioterapia Anti-Viral TQ celular (onde expressa) não fosforila (ativa) a droga Análogos de guanina Aciclovir = acicloguanosina = Zovirax Ganciclovir = Citovene • Ativada pela TQ viral • ACV ativada é melhor (10x) inibidor de DNA polimerase viral do que o inibidor da DNA polimerase celularExcelente droga anti-herpes Aciclovir Ganciclovir Quimioterapia Anti-Viral Aciclovir: • Terminador de cadeia P P P P Síntese normal de DNA Quimioterapia Anti-Viral P P P P P ACG P-P-P Terminação Também inibe: • Epstein Barr • Citomegalovirus Aciclovir: • Terminador de cadeia Seletivo: • O vírus fosforila a droga Quimioterapia Anti-Viral Ativação aciclovir Influenza virus: adsorção e entrada Adapted from B. N. Fields, et al. Fields Virology, Fourth edition. 2 vols. Lippincott Williams & Wilkins, 2001. Mudanças conformacionais na hemaglutinina do Influenza disparam o gatilho para a fusão da membrana Adapted from B. P. Bergstrom, “Protein Sorting: Organelle Biogenesis and Protein Secretion,” BIOL336: Cell Physiology, http://www.muskingum.edu/~brianb/CellPhys/Lect11. Fusão e descapsidação de influenza A Adapted from Fields, B. N., et al. Fields Virology, Fourth Edition. Lippincott Williams & Wilkins, 2001 Após a síntese as 3 proteínas que serão expressas na membrana - H, N e M2 - entram no RE, onde serão processadas e H e N glicosiladas Adapted from B. N. Fields, et al. Fields Virology, Fourth edition. 2 vols. Lippincott Williams & Wilkins, 2001. Influenza Requer neuraminidase para escapar da célula Requer neuraminidase para penetrar o muco Zanamivir - RELENZA (1997) Inibidor de neuraminidase Ativo contra Influenza A e Influenza B Quimioterapia Anti-Viral Influenza Requer neuraminidase para escapar da célula Requer neuraminidase para penetrar o muco Zanamivir - RELENZA (1997) Inibidor de neuraminidase Ativo contra Influenza A e Influenza B Quimioterapia Anti-Viral Inibidores de neuraminidase Zanamivir Oseltamivir Mecanismo de ação dos inibidores de neuraminidase (Tamiflu, Relenza) Intervenção antiviral no ciclo do HIV http://www.freesciencelectures.com/video/hiv-replication-and-life-cycle/ Análogos de nucleosídeos As proteínas estruturais dentro da partícula imatura do HIV deve ser clivada por uma protease viral para que o vírus se torne infeccioso Adapted from S. Vella, et al., AIDS Soc. 4 (1996): 15-18
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