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Curso: Licenciatura em Pedagogia 
Polo: Rocinha 
Matricula: 
Disciplina: Alfabetização 1
Professor(a): Luis Antônio Gomes Senna 
AD2 – Avaliação a distância 2
Texto 1
( Fichamento por Citação)
PALACIOS, Jesús (1995[1993]) Introdução à psicologia evolutiva: História, conceitos básicos e metodologia. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológicos e educação. Vol1. Psicologia Evolutiva. Pp. 18-21. Tradução portuguesa: Porto Alegre: Artes Médicas. Pág 1 a 6.
“ A polêmica sobre o papel que a herança e o meio ambiente desempenham na determinação do desenvolvimento começou a ser interessante quando deixou de ser apresentada em termos taxativos e exclusivistas.” (p.1). 
“ Tampouco foi muito frutífera a etapa caracterizada pelo dualismo, quando se discutia que porcentagem da conduta ou do desenvolvimento devia-se à herança e que porcentagem ao ambiente.” (p.1). 
“Atualmente as coisas apresentam-se de forma muito diferente. Já que existe um consenso em aceitar que nosso comportamento e desenvolvimento são influenciados e determinados tanto por aspectos genéticos quanto por aspectos ambientais, o problema fundamental reside em conhecer como eles se relacionam entre si, e em estabelecer se há momentos do desenvolvimento ou conteúdos evolutivos em que, na interação entre o elemento herdado e o no contato com o meio, um ou outro aspecto desempenham um papel mais ou menos determinante”.(p.1). 
“ O que é inato nas crianças de nossa espécie atualmente, assim o é porque foi adquirido em algum momento da filogênese, ocorrendo provavelmente que essa aquisição foi tão importante que acabou ficando gravada nos genes da espécie. Por outro lado, um determinado indivíduo adquire algo por ter instrumentos inatos para realizar a aquisição.”(p.1). 
“ A partir do que acabamos de ver segue uma distinção que é de grande interesse para o tema do qual tratamos e que concerne aos conteúdos de nosso código genético. Nele pode-se distinguir certos conteúdos "fechados" e certos conteúdos "abertos" (Gacob, 1970).” (p.1). 
“Os conteúdos fechados o são na medida em que não são alteráveis em consequência da experiência individual; são conteúdos que nos definem como espécie e que somente sofrem alterações no nível da espécie em consequência de processos filogenéticos extremamente longos. Nossas características morfológicas (um cérebro, duas orelhas, um nariz posicionado a meio caminho entre urna e outra, os pulmões, etc.), nosso calendário maturativo (nascemos sem dentes e a seguir nascem os dentes da primeira dentição, que são substituídos mais tarde por outros que felizmente costumam durar muitos anos mais; a puberdade transforma o corpo infantil em corpo adulto; o envelhecimento pressupõe uma deterioração de certas funções biológicas, etc.) são próprios de nossa espécie […] ” ( p.1).
“ Os componentes abertos de nosso código genético estão menos relacionados a conteúdos concretos e mais a possibilidades de aquisição e desenvolvimento.”(p.2).
“Assim ocorre, por exemplo, no âmbito da linguagem: a evolução da espécie deixou em nosso organismo características que, como o cérebro ou os órgãos de fonação, tornam possível a aquisição da linguagem; tais características são, por assim dizer, patrimônio da espécie e graças a elas todos os seres humanos normais podem aprender a falar . ” (p.2).
“ A partir do momento em que as bases maturativas estão prontas, a aquisição da linguagem fica a cargo da interação da criança com seu meio social: […] tudo isto é possível graças ao fato da linguagem não estar pré-configurada em nosso código genético como conteúdo concreto (como é o caso, por exemplo, da cor dos olhos), senão como possibilidade de desenvolvimento.” (p.2).
“Podemos, pois, afirmar que os processos psicológicos são possibilitados pelos genes que nos definem como membros da espécie, sendo limitados por um determinado calendário maturativo que determina o momento em que certas aquisições são possíveis, e são finalmente determinados em sua realização pelas interações da pessoa com seu meio.” (p.2).
“ Para levar estas reflexões um passo adiante é necessário introduzir o conceito de canalização (McCall, 1981). Com ele faz-se referência ao fato de que os seres humanos são mais semelhantes entre si quanto menores forem.” (p.2).
“ […] à medida que nos afastamos da primeira infância, as diferenças introduzidas pela cultura vão aumentando progressivamente. Isto significa, fazendo uma relação com a discussão anterior, que os primeiros estágios de nosso desenvolvimento encontram-se mais encerrados em nosso código genético que os posteriores, ao menos no que se refere aos aspectos maturativos. (p.2).
“ De fato, crianças que crescem em contextos muito pouco estimulantes atingem estes níveis básicos. Nesse sentido diz-se que o desenvolvimento precoce é fortemente canalizado: os processos maturativos determinados pela parte fechada do código genético fazem com que surjam capacidades que, caso recebam uma estimulação mínima por parte do meio, materializam-se no desenvolvimento.” ( p. 3).
“ Como se vê, as relações entre a herança e o meio não são nunca de exclusão nem questão de porcentagens. São relações marcadas pela complementariedade e por um peso diferencial em função do aspecto de que se trate e do momento evolutivo que se considere.” ( p. 3).
“ […] o meio mais importante no que se refere ao desenvolvimento é o meio humano, o meio social e não o meio material (Wallon, 1951). Isso não significa que os objetos, os estímulos, não sejam importantes; significa que a relação que as crianças mantêm com eles é em grande parte mediada pela intervenção dos adultos. O mais interessante de um objeto qualquer não está tanto no objeto em si, mas nas interações que adulto e criança mantêm em torno dele.”( p. 3).
“ Atualmente resta pouco destes tópicos. Ninguém com bom senso atrever-seá a negar a importância da infância e o enorme interesse que há em proporcionar ao longo de toda ela as melhores e mais variadas estimulações.” ( p. 3 e p.4).
“ Felizmente, o psiquismo humano parece muito mais plástico do que se pensava anteriormente, e são muitos os exemplos que a Psicologia Evolutiva tem acumulado de crianças que, tendo crescido em condições difíceis, conseguem posteriormente, se as condições tornam-se estavelmente propícias, superar a história prévia de adversidades.” (p. 4).
“ Embora sem dúvida existam momentos muito adequados para a realização de determinadas aquisições, momentos relacionados a possibilidades que o calendário maturativo vai abrindo e nos quais a maior parte das crianças realizam as respectivas aquisições, provavelmente seja razoável pensar que as crianças conservam ao longo de sua infância (e também nos anos que se seguem) uma considerável capacidade de transformação.”(p. 4).
 
“ Mas se nos primeiros anos não recebeu essa influência benéfica, resta a esperança de que a receba mais tarde com aproveitamento, sempre que, naturalmente, tal influência apareça e não ocorra de forma esporádica ou momentânea, senão estável e duradoura.” (p. 4).
 
Texto 2
(Fichamento por Citação)
ALVAREZ, Amelia; del Río, Pablo (1995[1993]) Educação e desenvolvimento: A teoria de Vygotsky e a zona de desenvolvimento próximo. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológicos e educação. Vol.2. Psicologia da Educação. Pp. 79-83. Tradução portuguesa: Porto Alegre: Artes Médicas. Pág. 5 a 8.
“ Este capítulo limitar-se-á à transmissão de algumas ideias organizadas sobre um dos dispositivos teóricos e práticos mais importantes desta teoria, no campo da psicologia da educação e da instrução: o conceito de Zona de Desenvolvimento Potencial ou Zona de Desenvolvimento Próximo. Somente como via de aproximação, referir-nos-emos a outros conceitos indispensáveis para acercar-se do conceito de ZDP, como possam ser os conceitos de atividade, o de mediação ou o de interiorização.” (p. 5).
“ Efetivamente,para Vygotsky, o fato humano não está garantido por nossa herança genética, por nossa" certidão de nascimento", senão que a origem do homem a passagem do antropóide ao homem, tanto como a passagem da criança ao adulto produz-se graças à atividade conjunta e é perpetuada e garantida através do processo social da educação, tomada esta em sentido amplo e não somente segundo os modelos escolares da história mais recente. (p.5).
“ […] Muito brevemente, podemos dizer que Vygotsky aplicará a lógica dialética e o materialismo histórico ao estudo do desenvolvimento do homem e que tratará de explicar a conduta, mediante a história da conduta, a consciência, mediante a história da consciência, a representação, mediante a história da representação.” (p. 6).
“ Vygotsky (1983) será o primeiro a falar sobre a evolução cultural do homem e sobre o desenvolvimento cultural da criança, […]”. ( p. 6).
“ As funções psicológicas superiores são fruto, para Vygotsky, do desenvolvimento cultural e não do biológico. Ele trata de manifestá-las e de desvelar suas características, investigando o que ele denomina "condutas vestigiais": condutas primitivas, características dos primórdios da espécie, que ainda podemos encontrar na conduta do homem atual.” (p. 6).
“ Vygotsky parte de um modelo sequencial e limitado do funcionamento psíquico, que é o modelo da reflexologia e do condutismo, onde se analisam séries lineares com um estímulo (E), que levam a uma resposta (R), que provoca outro estímulo (E), e assim indefinidamente: E que chegam sequencialmente do contexto, Vygotsky passa, com os mesmos materiais, a construir um modelo em que o homem controla E e R ativamente, impondo-lhes sua vontade e criando um sistema complexo (figura 1). A conduta vestigial, que se serve de nós em uma corda, como um mecanismo externo de memória (que pode ser, ainda, apreciada em povos primitivos e, inclusive, no homem de hoje: o nó no lenço ou a troca de anel para outro dedo, visando recordar algo), oferece a Vygotsky o material concreto para o seu raciocínio. Segundo este, um estímulo A, aqui e agora, levar-me-ia a dar uma resposta apropriada, somente se a situasse em outro lugar e momento-” (p. 6).
“ Com estas pesquisas sobre as funções psicológicas mais primitivas e, apesar das limitações do modelo E-R empregado como material de base, Vygotsky encontra algumas das características específicas das funções psicológicas humanas ou superiores:
 	• permitem superar o condicionamento do meio e possibilitam a reversibilidade de estímulos e respostas de maneira indefinida;
	 • supõem o uso de intermediários externos -que ele denominará instrumentos psicológicos, entre eles, o signo;
	 • implicam um processo de mediação, utilizando certas estratégias, ou por meio de determinados instrumentos psicológicos que, em lugar de pretender como objetivo modificar o meio físico, como os utensílios eficientes - o machado, a enxada ou a roda -, tratam de modificar a nós mesmos, alterando diretamente nossa mente e nosso funcionamento psíquico.” ( p. 7).
“ A transmissão destas funções, dos adultos que já as possuem para os novos indivíduos em desenvolvimento, é produzida mediante a atividade ou inter-atividade entre a criança e os outros - adultos ou companheiros de diversas idades e na Zona de Desenvolvimento Próximo.”( p.7). 
“ Com toda propriedade, podemos denominar este processo como educação, e é justamente o procedimento pelo qual a espécie humana conseguiu vencer ou modificar qualitativamente as leis biológicas da evolução. Efetivamente, à memória biológica das espécies (transmitida física e internamente pelos mensageiros genéticos e, muito lentamente, modificável - considerando a escala de tempo histórico, segundo as leis de Darwin) e à memória psicológica dos animais, enquanto entes individuais (não transmissível em termos físicos aos descendentes da espécie,”
“ Os biólogos atuais dão por terminado ou por muito estabilizado o processo de evolução biogenética interna no homem, de modo que os especialistas das ciências humanas e a sociedade em geral devem agora esforçar-se por investigar, compreender e, em última análise, ocupar-se disso, através da educação e construção cultural da evolução da espécie.” (p.8). 
Resenha Crítica
Refrências: 
PALACIOS, Jesús (1995[1993]) Introdução à psicologia evolutiva: História, conceitos básicos e metodologia. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológicos e educação. Vol1. Psicologia Evolutiva. Pp. 18-21. Tradução portuguesa: Porto Alegre: Artes Médicas. 
ALVAREZ, Amelia; del Río, Pablo (1995[1993]) Educação e desenvolvimento: A teoria de Vygotsky e a zona de desenvolvimento próximo. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológicos e educação. Vol.2. Psicologia da Educação. Pp. 79-83. Tradução portuguesa: Porto Alegre: Artes Médicas. 
	
	No primeiro texto, o autor nos conta que antes havia uma competição em aceitar que o comportamento e desenvolvimento humano eram influenciados e determinados tantos pelos aspectos genéticos ou quanto por aspectos ambientais, mas que chegaram a um acordo quando reconheceram que ambos são influenciadores. Argumenta,a que grau uma característica comportamental é inata (herdada geneticamente) ou adquirida através da interação com o ambiente físico sociocultural. Demonstra as diferenças entre os conteúdos fechados e conteúdos abertos de nosso código genético. Aponta, que nos componentes abertos a partir da formação das partes maturativas de uma criança normal, existe a possibilidade da aquisição do desenvolvimento da linguagem através da interação da criança com seu meio social e argumenta que a fala não vem pronta e nem pré- configurada. Afirma, que os processos psicológicos são possibilitados pelos genes através do calendário maturativo, e após esse amadurecimento com a interação do meio as aquisições podem ser realizadas. Compara, que os seres humanos se assemelham mais quando criança, e que quando vão crescendo aumentam as diferenças do conhecimento introduzidas pela cultura devido ao grau mínimo ou máximo de estímulos por parte do meio social. Explica, que quanto mais estímulos surgirem em uma fase precoce, os processos maturativos se desenvolverão . Ao final, o autor declara que o mais importante é desenvolver no meio social através da intervenção mediada preferencialmente por um humano adulto, mas não descantando os outros estímulos através do meio.
	No segundo texto, os autores explicam que para Vygotsky, a formação do desenvolvimento humano não se dar através da herança genética e sim pela passagem da criança ao adulto no sentindo amplo tomado pelo processo social da educação. Aponta, que as funções superiores são frutos do desenvolvimento cultural e não do biológico e essa revelação, dar-se aos fatos de suas pesquisas. Ele, investigou característica dos primórdios da espécie, onde ainda pode ser encontrada no homem atual, e isso serviu para explicar os resultados de suas pesquisas, pois através de suas experiências demonstrou que o homem é capaz de superá-las. Apresentou, essa experiência através de um modelo funcional e sequencial desenvolvendo a memória e raciocínio do homem, diferenciando do animal. Ele conta, que os processos psicológicos são superados através da atividade da prática e uso de instrumentos, mas não sozinho e sim nas interações das relações sociais entre os meios coletivos e as troca de informação, com crianças da mesma idade ou outras faixas etárias, por meio do convívio de um adulto e na zona do desenvolvimento Próximo. Ele acrescenta que os processos evolutivos da mente humana se dão através de muito estudo desenvolvido pela educação, o qual foi possível modificar as leis biológicas da evolução superando efetivamente a memória biológica das espécies. 
	O que chama atenção nas leituras dos textos é que no primeiro, o autor relata que o desenvolvimento humano se dar tanto pelos aspectos biológicos, quanto por aspectos estimulados pelo meio, se contradizendo do segundo texto que afirma que o desenvolvimentohumano se dar apenas pelos estímulos atribuídos pelo meio em que convive dentro de uma determinada cultura, e não pela herança genética. Cada texto defende uma análise, o autor do texto um, explica que pra desenvolver algumas aquisições dos processos psicológicos, é preciso amadurecer primeiro o calendário maturativo biológico, já o texto dois, se contrapõe ao explicar que essas aquisições já foram superadas de acordo com as pesquisas de Vygotsky, e são através dos estímulos e instrumentos usado pelo meio em que convive, mediada por outra pessoa no meio sociocultural que tanto a memória e o raciocínio são desenvolvidos. Ao final os textos se assemelham quando explica que quanto mais cedo a criança for estimulada pela interação do convívio das relações sociais e influenciada por uma boa cultura, ela acelera e aumenta seu desenvolvimento e aprendizado.

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