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Mariana M. de Almeida 2023.1 Suporte Básico de Vida e Uso do DEA Ritmos de parada cardiorrespiratória: 1. Fibrilação ventricular 2. Taquicardia ventricular sem pulso 3. AESP 4. Assistolia – importante realizar o protocolo da linha reta (cagada = cabos, ganhos e derivações) * Na assistolia, primeiro checar o posicionamento dos cabos/eletrodos, pois são os primeiros que podem dar problema, depois os ganhos para verificar a amplitude através do zoom e por fim as derivações, para se certificar que se em outra a derivação o ritmo é alterado. O que é preciso para respirar? 1. Via aérea pérvia 2. Drive respiratório/mecânica respiratória funcionante 3. Sangue circulante/hemoglobina/O2 CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA Características da PCR no adulto x criança Adultos: • É mais comum uma PCR primária (isquemia aguda) • Não tem sinais premonitórios (acontece subitamente) • Os ritmos comuns são FV e TV sem pulso • Média taxa de sobrevida • É preciso prevenção e desfibrilação imediata Ritmos chocáveis Mariana M. de Almeida 2023.1 Crianças: • É mais comum uma PCR secundária (falência cardiopulmonar) • Vai haver sinais de insuficiência respiratória ou choque • Os ritmos comuns são assistolia e AESP • Baixa taxa de sobrevida • É preciso prevenção e reconhecimento precoce Avaliação inicial 1. Ambiente: seguro? 2. Responsividade: paciente consciente? * Se consciente: 1. Avalie as causas 2. Chame socorro 3. Reavalie os sinais vitais 4. Coloque o paciente em posição lateral de segurança * Se inconsciente: 3. Chame ajuda e solicite DEA 4. Cheque pulso (mínimo 5 seg e máximo 10 seg) e respiração (movimento torácico) • Pulso carotídeo – acima de 1 ano • Pulso braquial – abaixo de 1 ano 5. Se pulso ausente: Inicie 30 compressões torácicas • O compressor deve ser trocado a cada 2 minutos. → Compressões adulto: terço inferior do esterno, deprimindo no mínimo 5 e no máximo 6 cm, relação 30:2 com 1 socorrista. → Compressões criança: usa-se uma ou duas mãos a depender da estrutura da criança, relação 30:2 com 1 socorrista e 15:2 com 2 socorristas. → Compressões bebê: usa-se uma mão ou dois dedos a depender da estrutura da criança, relação 30:2 com 1 socorrista e 15:2 com 2 socorristas. C – Circulação: checar pulso em 05-10 seg, se pulso ausente, 30 compressões torácicas. A – Abrir via aérea (heald tilt + chin lift: inclinação da cabeça + elevação do mento em pacientes sem história de trauma). B – Boa respiração: duas respirações de resgate com dispositivo de barreira. D – Desfibrilador externo automático (DEA) • Ligar o DEA, conectar as pás no peito do paciente, analisa o ritmo, se choque indicado, dispara o choque e reinicia imediatamente a RCP por 02 minutos.
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