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MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA BASICA

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Faculdade de Enfermagem
 Unidade de Terapia Intensiva
MONITORIZAÇÃO 
HEMODINÂMICA 
BÁSICA
Diego Araujo
Realce
Diego Araujo
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• Paciente ALC, 50 anos, sexo masculino, deu entrada na 
UTI com queixas de febre há uma semana, tosse 
produtiva, dispnéia e coriza. Antecedentes de HAS e DM. 
SSVV da triagem: PA 80x40 mmHg, FC=120 bpm ritmo 
sinusal, FR=38 rpm, Temp=38,5°C, sonolento, 
SaO2=85% em AA, pálido e com extremidades frias, 
relata diminuição da micção há 2 dias. 
CASO CLÍNICO
Quais os cuidados de 
enfermagem para 
este paciente?
http://www.szpilman.com/CTI/ARTIGOS_LINKS/APACHE.htm
Diego Araujo
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QUAL SIGNIFICADO 
DE MONITORIZAR? 
AVALIAR ACOMPANHAR
SUPERVISIONARCONTROLAR
VIGIAR
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QUAL SIGNIFICADO 
DE HEMODINÂMICA? 
HEMO DINÂMICA 
SANGUE MOVIMENTO 
HEMÁCIAS TRANSPORTE
O2 
• Assistência permanente e ininterrupta;
• Recursos tecnológicos apropriados;
• Crucial para observação contínua das condições vitais;
• Determinação das intervenções necessárias em situações 
de instabilidade do paciente.
INTRODUÇÃO
Diego Araujo
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QUEM MONITORAR?
•A TODOS que tiverem o risco de alteração no transporte de O2. 
Exemplos:
-Estado de choque (todos os tipos de choque);
-Infecção (Sepse);
-Pós-operatório (pequeno, médio e grande porte);
-Doenças do Sistema Respiratório (PNM, EAP, SARA, DPOC, etc);
-Doenças do Sistema Cardiovascular (IAM, TEP, Arritimias, ICC, 
etc).
Diego Araujo
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PORQUE MONITORAR?
•Prever alterações que compliquem o quadro do paciente.
•Intervir precocemente evitando danos ao paciente.
•Diminuir as complicações que aumentam as taxas de mortalidades.
•Reduzir o tempo de internação e custo hospitalar.
•Prestar uma assistência de enfermagem segura e de qualidade.
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INSTABILIDADE HEMODINÂMICA
• É um termo que se reporta comumente, na área médica, a 
uma desordem ou desequilíbrio persistentemente anormal ou instável, 
do sistema cardiovascular. Todavia, esta pode ser definida de um 
modo mais simples, como uma perfusão global ou regional 
inadequada, insuficiente para o normal funcionamento dos órgãos.
• É considerado instável o paciente que apresenta sinais significativos 
de baixo débito: 
1. Hipotensão arterial 5. Perda da consciência
2. Dor torácica 6. Queda da saturação
3. Sonolência
4. Dispnéia 
Diego Araujo
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POIS ATRAPALHA A LOCOMOÇÃO DE O2 E NUTRIENTE SPARA OS DEMIA SSISTEMAS
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DIDATICAMENTE A MONITORIZAÇÃO 
HEMODINÂMICA É DIVIDIDA EM TÉCNICAS: 
 NÃO INVASIVA: 
• Monitor Multiparâmetros 
(T-FC-PA-ECG-SPO2-FR);
• Exame Físico; 
• Sinais e sintomas; 
• Exames laboratoriais;
• Exames de Imagem. 
MINIMAMENTE INVASIVA:
• Cateter Arterial; 
• Cateter Venoso Central.
INVASIVA: 
• Cateter de Artéria Pulmonar 
(SwanGanz). 
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Atendimento do paciente crítico que 
necessita de assistência especializada e 
contínua.
Devemos começar do não-invasivo para 
medidas mais invasivas.
MH não é tratamento e sim um guia de 
condutas.
 MONITORIZAÇÃO NÃO INVASIVA: 
Diego Araujo
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REVISÃO
Sistema Cardiovascular:
• Formado por: veias, artérias e coração.
•Pequena e grande circulação.
•Sangue arterial e venoso.
• Qual a função?
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Sístole Diástole
Movimentos Cardíacos
Condução Elétrica Cardíaca
REVISÃO
Obtenção de O2 e Energia
Metabolismo 
Aeróbio
Hematose
Piruvato
REVISÃO
Metabolismo Anaeróbio
REVISÃO
Obtenção de O2 e Energia
Representa a quantidade de sangue em litros que é ejetado na 
sístole ventricular em um minuto.
Adquire o valor de fluxo sanguíneo.
 É dado pela sentença:
É o produto do volume sistólico (VS) pela frequência cardíaca (FC).
 Parâmetro hemodinâmico de grande valor para o 
manejo clínico do paciente grave.
DC = VS x FC
REVISÃO: DÉBITO CARDÍACO
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Em condições normais o DC varia de 4 a 6 
l/min.
REVISÃO: DÉBITO CARDÍACO
Como mensurar o Débito 
Cardíaco?
•Ecocardigrama (ECO);
•Pressão arterial invasiva (FloTrec);
•Cateter de artéria pulmonar 
(Swanganz).
REVISÃO: DÉBITO CARDÍACO
Diego Araujo
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A hemoglobina se encontra dentro das hemácias;
É uma proteína que possui ferro em
sua estrutura;
 É responsável por carregar o O2 desde o 
pulmão até os tecidos, e esta ligação é 
descrita como saturação de O2.
 Cada molécula de Hb pode carregar 
quatro moléculas de O2.
 Um indivíduo com pulmões normais, respirando ar ambiente, terá uma SaO2 
de 95 a 100%.
HEMOGLOBINA E SaO2
Sinais clínicos de má perfusão tecidual:
❖ Alteração do sensório (hipóxia cerebral);
❖ Palidez cutânea e mucosa (redistribuição sanguínea);
❖ Enchimento capilar demorado;
❖ Diminuição da temperatura nas extremidades;
❖Redução da pressão arterial;
❖ Oligúria (hipóxia renal);
❖ Diminuição da amplitude dos pulsos.
Exame Físico
Frequência Cardíaca (FC) 
 É resultado da atividade elétrica do coração;
 É uma variável importante, pois pode refletir alterações do DC;
 A taquicardia só está presente após perda de aproximadamente 15% do 
volume circulante;
 Porém sofre alterações no caso de paciente com uso de β-bloqueadores ou 
marca-passo;
Obtido através do monitor multiparamétrico;
Verifica atividade elétrica do coração.
Eletrocardiograma (ECG)
A PANI pode ser verificado através do método manual com
o estetoscópio e esfigmomanômetro.
No caso do monitor 
multiparamétrico é necessário 
somente o manquito.
 Deve-se atentar para o
tamanho do manquito adequado.
 É observado estado de hipotensão e 
hipertensão.
Pressão Arterial Não-Invasiva (PANI)
A pressão arterial sistólica (PAS) corresponde a pressão no final da sístole;
A pressão arterial diastólica (PAD) diz respeito ao relaxamento do 
ventrículo, influencia-se pela resistência periférica e frequência cardíaca.
 A pressão arterial média (PAM) sofreinfluencia do volume intravascular e
pela capacitância vascular.
- É um parâmetro muito utilizado em terapia intensiva, sendo útil para decisões de 
tratamento (normal: >65mmHg).
A Pressão Arterial é resultado de:
PAM = PAS + 
2PAD
3
PA = DC X RVS
Pressão Arterial Não-Invasiva (PANI)
Considerações sobre alterações de valores da PANI:
• A hipotensão é verificada após perda de quase 30% de volume (marcador ruim);
•Tamanho do manguito, posição no membro e Posicionamento do paciente;
•Movimentação próxima ao momento da medida;
•Vazamento do fio extensor do manguito;
•Alimentos ingeridos (ex: café);
•Exercício (fisioterapia);
•Diferença de pressão entre os braços;
•Presença de FAV e Cateter de PICC;
•MMII fornecem valores com percentual maior em relação ao basal;
•No uso do monitor multiparâmetro ajustar os limites de alarmes.
Pressão Arterial Não-Invasiva (PANI)
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FISTULA ARTERIOVENOSA HEMODIALISE 
 A FR estará alteradaem casos que a ventilação/perfusão estiver 
alterada.
 A avaliação completa deste parâmetro hemodinâmico inclui não somente a 
contagem, mas também, a profundidade, o ritmo e as características da 
respiração.
Frequência Respiratória (FR)
Diego Araujo
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•Muito utilizadana prática clínica;
• Sua medida se dá através de um sensor que possui uma fonte de luz e um 
fotodetector, geralmente colocado na extremidade dos dedos;
• A hemoglobina oxigenada absorve mais a luz infravermelha (acontece o inverso
com a hemoglobina não oxigenada).
Saturação Periférica de O2 (SpO2)
Limitações:
•Unhas postiças;
•Esmalte;
•Hipotermia;
•Má perfusão periférica;
•Perda de pulsação com baixo fluxo;
•Interferência de forte luminosidade;
•Má adaptação do sensor.
Diego Araujo
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Atentar para temperatura;
Esta variável implica na perfusão de oxigênio devido ao fato de que pode 
aumentar ou diminuir a afinidade da hemoglobina com o oxigênio;
Hipotermia está relacionado ao estado de choque, lembrando que pode gerar 
arritmias.
Locais: 
•Axilar
•Timpânica
•Oral
•Retal
•Esofágica
Temperatura (T)
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MARCADORES DE PERFUSÃO 
TECIDUAL 
•LACTATO ARTERIAL :
(Resultado do metabolismo anaeróbio, 
< 2.5). 
•GASOMETRIA ARTERIAL:
(Estabelece valores gasométricos relacionado 
a ventilação/perfusão; 
Auxilia na correção do equilíbrio acidobásico). 
•HEMOGLOBINA:
(Atentar para hemotransfusão, se Hb <7). 
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• Padilha KG, Vattimo MFF, Silva SC, Kimura M. Enfermagem em UTI: cuidado 
do paciente crítico. 1ª Ed. São Paulo: Manole, 2010.
• Knobel E. Monitorização hemodinâmica no paciente grave. 1º Edição. São 
Paulo: Editora Atheneu, 2013. 
• Ramos CCS, Dal Sasso GTM, Martins CR, Nascimento ER, Barbosa SFF, 
Martins JJ, et al. Monitorização hemodinâmica invasiva a beira leito: avaliação 
e protocolo de cuidados de enfermagem. Rev Esc Enferm USP. 2008; 
42(3):512-8.
• Lima MVL, Ochiai ME, Vieira KN, Cardoso JN, Brancalhão EC, Puig R, et al. 
Uso da monitorização hemodinâmica continua não invasiva na insuficiência 
cardíaca descompensada. Arq Bras Cardiol. 2012; 99(3):843-7.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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