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01 LESÕES CONDRAIS DO JOELHO CARTILAGEM ARTICULAR HIALINA tecido conjuntivo denso Constituição; Células; água; Matriz; FUNÇÕES DA CARTILAGEM ARTICULAR proteção dos ossos subcondral deslizamento sem atrito absorção de impacto MEC cartilagem envolvida principalmente por condrócitos envolvidos por uma MEC. composta por fibras colágenas, proteoglicanos e água. CAMADAS DA CARTILAGEM superficial; intermediária; profunda; calcificada;02 Introdução DIVISÃO DE ACORDO COM A ESPESSURA ACOMETIDA microlesão ; lesão condral; lesão osteocondral; 03 LESÕES CONDRAIS são provocadas por degradação da cartilagem articular. devido excesso de carga na articulação. 04 EPIDEMIOLOGIA Estudo de Curl; Estudo de Wuduchowski; As lesões osteocondrais em humanos são desconhecidas, pois a maioria das lesões são assintomáticas, ou seja, não apresenta nenhum sintoma. Na tentativa de avaliar essas lesões, foram realizados dois estudos respectivamente . Diagnóstico CLÍNICO Dores difusas ou específica; Dor, derrame articular, bloqueio e crepitação; Teste de Wilson; RADIOLÓGICO (RX) Importante na exclusão de outras patologias e lesões associadas; Patologia osteocondrite dissecante; Lesões degenerativas e fraturas; TOMOGRAFIA E ARTROTOMOGRAFIA Sendo que a injeção de contraste intra-articular (artrotomografia) demonstra diretamente a presença de lesões condrais. Possuir riscos da injeção de contraste na articulação. 05 O joelho do paciente deve ser flexionado em um ângulo de 90º Segure a perna do paciente e internamente gira a tíbia. Instrua o paciente a estender a perna até a dor é sentida. 06 RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA (RNM) Técnica de imagem disponível para estudo das lesões de cartilagem. ARTROSCOPIA É o exame padrão ouro das patologias intra- articulares do joelho. FIGURA 1 RNM em T1 (A) e T2 (B) do paciente com as radiografias da foto 1 (B, C), demostrando o aparecimento da lesão condral que não foi visualizado na radiografias. Sendo esta lesão melhor visualizada em T2. FIGURA 2 Demostrados nas letras: (A) cartilagem sem lesão; (B) lesão condral grau III; (C) lesão osteocondral grau IV. 07 07 TratamentoTRATAMENTO CONSERVADOR amplitude de movimento. fortalecendo o membro afetado. Fisioterapia: TRATAMENTO CIRÚRGICO Defeitos parciais Desbridamento Radiofrequência Técnicas não reparativas e não restaurativas cirúrgicas, como o desbridamento e a radiofrequência. E realizado geralmente com o shaver; no entanto, outros métodos, como eletrocautério, laser e radiofrequência podem também ser utilizados pra alívio da dor e melhorar as funções. Tratamento das lesões condrais parciais. No entanto, a alta temperatura intra-articular associada a este método pode ter potencial de destruir parcialmente ou completamente a cartilagem articular. 08 alívio da dor. anti-inflamatórios não esteroides (AINE). Medicamentos: Defeitos totais da cartilagem ABRASÃO É uma técnica artroscópica de desbridamento mecânico com aparelho motorizado tipo shaver. Acredita-se que a estimulação do osso subcondral possa liberar células mesenquimais da medula óssea, promovendo a formação de um novo tecido. DRILLING É uma técnica artroscópica que consiste na estimulação da medula óssea através de perfurações ósseas de aproximadamente 2,0-2,5mm de diâmetro com um fio de Kirschner.09 10 TRANSPLANTE Transplante alógeno osteocondral; Tansplante autólogo de condrócitos (tac) – pri meira geração; Transplante autólogo de condrócitos (TAC) – segun da e terceira gerações; Uso de célula-tronco no tratamento de lesão condral do joelho; Transplante de célula-tronco – one-step; FIGURA 3 (A) Microfratura na região da tróclea femoral; (B) mosaicoplastia no côndilo femoral medial. REFERÊNCIA ATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS LESÕES CONDRAIS DO JOELHO 11
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