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SINOVIAL: ENCONTRADA NOS MEMBROS TORÁCICOS, PÉLVICOS E ENTRE OS PROCESSOS ARTICULARES DAS VÉRTEBRAS (TIPO PLANA) FIBROSA: SUTURA (UNE OS OSSOS DO CRÁNIO), SINDESMOSE (UNIÃO ENTRE PEÇAS ÓSSEAS COMO RÁDIO E ULNA) E GONFOSE (UNIÃO DA RAIS DO DENTE COM O ALVÉOLO DENTÁRIO) CARTILAGINOSA: SÍNFISE (NOS DISCOS INTERVERTEBRAIS, QUE UNE OS CORPOS INTERVETEBRAIS ATRAVÉS DE UM SÍNFISE) E SINCONDROSE (TEMPORÁRIA E CONTITUÍDA DE CARTILAEM HIALINA. PRESENTE NA METÁFASE DOS OSSOS) QUAIS SÃO OS TIPOS DE ARTICULAÇÕES? anatomia topográfica@FLAVMORENOP3 R E L E M B R A N D OR E L E M B R A N D O O estudo da região de dorso é direcionado a base esquelética da coluna vertebral toracolombar Regiões: Interescapular (região da cernelha), dorsocostal (região vertebral do tórax) e lombar MÚSCULOS EPAXIAIS: DISPOSTO DORSALMENTE AOS PROCESSOS TRANSVERSOS VERTEBRAIS E FAZEM A EXTENSAO DA COLUNA VERTEBRAL E O MOVIMENTOS DE LATERIALIDADE MÚSCULOS HIPOAXIAIS: DISPOSTO VENTRALMENTE E FAZEM A FLEXAO DA COLUNA DEPENDENDO DE SUA POSIÇÃO, OS MÚSCULOS DA COLUNA VERTEBRAL SÃO CLASSIFICADOS EM DOIS: Se ocorre uma protrusão do disco intervertebral para dentro do canal medular, provavelmente a lesão será na medula ou na compressão das raízes nervosas que saem da medula espinal. A coluna vertebral também é utilizada para diagnóstico, em especial as vértebras torácicas e lombares, como punção, bloqueio epidural e raquidiano R E G I Ã O I N T E R E S C A P U L A RR E G I Ã O I N T E R E S C A P U L A R Limite Cranial: plano transversal que tangencia a margem cranial da escápula Limite Caudal: plano transversal tangente à linha ancônea (região de olecrano e angulo caudal da escápula) Limite Lateral: linha imaginária que une os ângulos cranial e caudal da escápula. Região que está entre as duas escápulas, tendo basicamente como limite a escápula. POSSUEM LIGAMENTO DUPLO: FUNÍCULO NUCAL E LAMINA NUCAL (POSICIONA-SE ENTRE A CERNELHA E OS PROCESSOS ESPINHOSOS DAS VÉRTEBRAS TORÁCICAS) - 2° OU 3° ATÉ A BOLSA SUBLIGAMENTOSA SUPRA-ESPINHAL EM CÃO SÓ EXISTE O FUNÍCULO DIFERENÇAS DO LIGAMENTO NUCAL ENTRE ESPÉCIES: ★ LIGAMENTO NUCAL (RUMINANTES E EQUINOS): SURGE NA PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA E CAMINHA CAUDALMENTE ATÉ AS PRIMEIRAS VÉRTEBRAS TORÁCICAS. DESTE PONTO SEGUE COMO LIGAMENTO SUPRA-ESPINHAL (ATÉ OS PROCESSOS ESPINHOSOS DAS VÉRTEBRAS SACRAIS; ★LIGAMENTO NUCAL (CANINOS): SURGE DO PROCESSO ESPINHOSO DO ÁXIS (FUNÍCULO NUCAL), EM SENTIDO CAUDAL, INSERINDO NAS PRIMEIRAS VÉRTEBRAS TORÁCICA. DESTE PONTO SE MODIFICA PARA LIGAMENTO SUPRA-ESPINHAL (ATÉ A 3ª VÉRTEBRA SACRAL) ★ LIGAMENTO NUCAL (FELINOS): NÃO POSSUI LIGAMENTO NUCAL, SOMENTE O SUPRA-ESPINHOSO ATLANTO-OCCIPTAL: O ATLAS POSSUI UMA SUPERFÍCIE QUE SE ARTICULA COM OS CONDILOS DO OCCIPITAL, PERMITINDO A FLEXÃO E EXTENSÃO DA CABEÇA ATLANTOAXIAL: O ÁXIS POSSUI UM PROCESSO ODONTÓIDE QUE PERMITE A MOVIMENTAÇÃO DE ROTAÇÃO DA CABEÇA ARTICULAÇAO ATLANTO-OCCIPTAL E ATLANTOAXIAL: @FLAVMORENO P3 I M P O R T Â N C I A C L Í N I C A : Enfermidades na região da cernelha – bolsas subcutâneas da cruz (mal da cernelha - Equino) R E G I Ã O D O R S O C O S T A LR E G I Ã O D O R S O C O S T A L Região que está acima das costelas Limite Cranial: plano transversal que tangencia a linha ancônea. Limite Caudal: plano transversal que passa entre a última vértebra torácica e 1ª vértebra lombar. Limite Lateral: acompanha a linha que une o ângulo caudal da escápula e a tuberosidade coxal. R E G I Ã O L O M B A RR E G I Ã O L O M B A R Limite Cranial: plano transversal que passa entre a última vértebra torácica e 1ª vértebra lombar. Limite Caudal: plano transversal que passa pela tuberosidade do coxal. Limite Lateral: acompanha a linha que une o ângulo caudal da escápula e a tuberosidade coxal. Bolsa Sinovial Subcutânea da Cernelha: Está acima do ligamento e abaixo do tegumento Bolsa Sinovial Subligamentosa Nucal: Está inerente ao ligamento ★ Saindo do áxis, indo em direção ao altas, temos a presença do ligamento do dente do áxis, um ligamento transverso que segura e sustenta o dente do áxis e ligamentos alares. No caso de cão, além do ligamento transverso, vai sair da ponta do dente do áxis o ligamento apical do dente do áxis (que se insere quase que na base do occipital). Em bovino e em equino não tem o transverso, somente o ligamento longitudinal do dente do áxis (sai do dorso do dente do áxis e se encaminha em direção ao final do atlas) @FLAVMORENO P3 A presença desses ligamentos impedem que ocorram possíveis lesões na região cervical entre o do dente do áxis e a medula, que ser afetada com a protrusão do dente do áxis, compromete toda a movimentação de membro torácico e membro pélvico. Observamos os corpos vertebrais, entre eles a presença do disco intervertebral (O disco está aderido a uma parte cranial e parte caudal por uma sínfise). Também temos o canal medular e os processo espinhosos com os ligamentos Interespinhais. Um detalhe importante é que dorsal a esses corpos vertebrais temos o ligamento longitudinal dorsal e ventral a esses corpos temos o ligamento longitudinal ventral disco intervertebral O ligamento longitudinal dorsal vai do áxis até o sacro, o ligamento longitudinal ventral vai aproximadamente de T8 até o sacro. O disco intervertebral pode se deslocar e atingir a medula ou musculatura, dependendo se a direção da lesão será ventral ou dorsal. No cão a região toracolombar é muito comum de existir protrusão dorsal do disco, pois o ligamento longitudinal dorsal não é suficiente para segurar, pois a medida que vai chegando no final da reiao torácica e inicio da região lombar, ele torna-se mais fino. O ligamento intercaptata ou intercapital liga de maneira transversa a cabeça de uma costela com a cabeça de outra costela e passa dentro do canal medular. Esse ligamento também é uma estrutura que estabiliza a região do tórax do cão e essa estabilidade também é perdida ao se aproximar da região lombar. GATO: O CONE MEDULAR VARIA, PODENDO SER MAIOR, PASSANDO DA REIAO SACRAL E CHEGAR NA REGIÃO CAUDAL (CUIDADO COM A COLETA DE LÍQUIDO CEFALORAQUIDIANO, PUNÇAO LOMBAR EM GATOS) - DESDE L6 ATÉ O FINAL DE S3 CÃO: NORMAMLENTE O CONE MEDULAR ESTÁ ENTRE L6 E L7 A MEDULA ESPINHAL POSSUI UMA MORFOLOGIA TUBULAR NA REGIÃO CERVICAL E A MEDIDA QUE ELA CHEGA NA REGIÃO TORÁCICA, LOMBAR E SACRAL VAI SE MODIFICANDO, ENTÃO QUANDO CHEGA NA REGIÃO LOMBAR E SACRAL, JÁ NAO TEMOS UMA MEDULA SACRAL E SIM FILAMENTOS COM PRESENÇA DE UM CONE MEDULAR QUE ESTÁ ENTRE L7 E S1 (ESPAÇO LOMBOSACRO) @FLAVMORENO D O E N Ç A D O D I S C O I N T E R V E R T E B R A L Protrusão Ventral: Ligamento longitudinal ventral (protege todo o tronco torácico e lombar) Protrusão Dorsal: O rompimento da porção fibrosa causa uma protrusão lesionando a medula. Ligamento longitudinal dorsal em cão vai: até T7- T8, sendo assim as protrusões dorsais são mais comum entre T13-L1 P3 Dessa forma, uma protrusão dorsal do disco em cão acontece mais frequente na região toracolombar, pois é uma área de maior mobilidade, lá não existe mais o ligamento intercapital (já que não possui mais costelas nessa região) e ocorre o afinamento e fragilidade do ligamento longitudinal dorsal. Nessa imagem observamos a cavidade onde está a medula espinhal, com a presença do H medular, ou seja, é uma área perimedular Frequente na clínica de pequenos animais, sendo a principal causa a compressão medular com consequente paraplegia em cães, principalmente em raças condrodistróficas, em que os membros são mais encurvados, normalmente um corpo muito alongado. PROVAPROVA PROVA Por que conhecer a topografia e a importância doPor que conhecer a topografia e a importância do espaço epidural (ou peridural) e subaraquinóideespaço epidural (ou peridural) e subaraquinóide (ou raquidiano)?(ou raquidiano)? De acordo com a região dorsal, defina a sua baseDe acordo com a região dorsal, defina a sua base esquelética e as suas regiões, delimitando seusesquelética e as suas regiões, delimitando seus limitescraniais, caudais e lateraislimites craniais, caudais e laterais Qual a importância e as principais diferenças entreQual a importância e as principais diferenças entre o ligamento nucal entre as espécies?o ligamento nucal entre as espécies? Por que a região toracolombar é mais suscetívelPor que a região toracolombar é mais suscetível para que ocorra uma protrusão dorsal de discopara que ocorra uma protrusão dorsal de disco intervertebral em cães?intervertebral em cães? O microrganismo tem predileção por tendões,O microrganismo tem predileção por tendões, ligamentos, sinóvia e articulações, acarretando emligamentos, sinóvia e articulações, acarretando em severas inflamações nesses locais, e por esseseveras inflamações nesses locais, e por esse motivo é chamada popularmente por “Mal damotivo é chamada popularmente por “Mal da Cernelha”. Quais são os possíveis locais de lesão naCernelha”. Quais são os possíveis locais de lesão na região dorsal ?região dorsal ? @FLAVMORENO A medula espinhal possui duas áreas de intumescências (Cervical e Lombosacra), que confere um aumento de tamanho na medula para a saída do plexo braquial na intumescência cervical e do plexo lombosacro na região lombosacra. O plexo é uma junção de nervos, que existe uma variação para cada espécie. S U B D I V I S Õ E S E M R E G I Õ E S : P3 R E G I Ã O M E M B R O T O R Á C I C OR E G I Ã O M E M B R O T O R Á C I C O Região escapular Região da articulação escapuloumeral Região do braço Região do cotovelo Região do antebraço Região do carpo Região do metacarpo Região metacarpofalangiana Região da articulação interfalangeana proximal Região ungueal Em carnívoros o plexo braquial é formado pela união entre os ramos do sexto, sétimo e oitavo nervos espinhais cervicais (C6, C7 e C8) e pelo primeiro e segundo nervos espinhais torácicos (T1 e T2) Esse plexo braquial é visualizado na parte medial do membro torácico. M . S U B E S C A P U L A R M . R E N D O N D O M A I O R A L G U N S M Ú S C U L O S N A P O R Ç A O M E D I A L D O M E M B R O T O R Á C I C O : @FLAVMORENO V A S C U L A R I Z A Ç Ã OV A S C U L A R I Z A Ç Ã O P3 M . C O R A C O B R A Q U I A L M . B Í C E P S B R A Q U I A L M. TENSOR DA FÁSCIA DO ANTEBRAÇO M. TR ÍCEPS BRAQUIAL (CABEÇA MEDIAL) Logo no início do membro torácica observarmos uma artéria bem calibrada, chamada de artéria axilar. O coração manda um ramo cranial que é o tronco braquiocefálico, que dele se origina a artéria subclávia direita e esquerda (com exceção do cão e suíno que a subclávia esquerda sai do arco aortico). A artéria axilar é o primeiro ramo da subclávia A artéria axilar se transforma em artéria braquial, seguindo como artéria mediana, artéria radial, chegando a região de úngula, em que principalmente em equino são observados anastomoses, quando os vasos sanguíneos começam se derivando e fazem desvios. Por que no Equino é tão importante a presença de ranilha, toda a região de coxim muito bem preservado? Pois são essas estruturas que auxiliam no retorno venoso e impulso do sangue, então animais que tem problema na ranilha são grandes candidatos de terem laminite algum dia @FLAVMORENO P3 V E I A S : R E G I Ã O E S C A P U L A RR E G I Ã O E S C A P U L A R Limite Proximal: Sulco supraescapular Limite Cranial: Sulco pré-escapular Limite Caudal: Margem caudal da articulação do ombro (plano que passa próximo ao angulo da escápula) Limite Distal: Plano horizontal pelo colo da escápula REGIÃO ESCAPULAR R E G I Ã O A R T I C U L A Ç Ã OR E G I Ã O A R T I C U L A Ç Ã O E S C A P U L O U M E R A LE S C A P U L O U M E R A L Limite Proximal: Plano horizontal pelo colo da escápula Limite Distal: Plano horizontal pelo tubérculo maior do úmero REGIÃO DA ARTICULAÇÃO ESCAPULOUMERAL A aticulaçao escapuloumeral é uma articulação do tipo sinovial esferóide (cabeça do úmero com cavidade glenóide) @FLAVMORENO P3 REGIÃO DO BRAÇOREGIÃO DO BRAÇO Ligamentos: coracoumerais e glenoumerais (lateral e medial) Os que possuem ligamento coracoumerais são apenas ungulados, então bovino e equino tem 2 lig. coracoumerais craniais, que normalmente estão junto das cápsulas articulares. Músculos intrínsecos do ombro e braço esquerdos do cão, vistas lateral (A) e medial (B). 1, Rombóide; 2, redondo maior; 3, supra- espinhoso; 4, 4', partes escapular e acromial do deltóide; 5, grande dorsal; 6, 6', 6'', cabeças longa, lateral e medial do tríceps; 7, braquiocefálico; 8, braquial; 9, subescapular; 10, coracobraquial; 11, tensor da fáscia do antebraço; 12, bíceps. I N T E R V E N Ç Ã O C I R Ú R G I C A : Movimentos restritos pela ação da musculatura adjacente e poucos ligamentos (Substituídos por tendões dos músculos escapulares) Para um acesso nessa articulação, são utilizados como parâmetros o acrômio (presente na porção mais distal da espinha da escápula e palpação do tubérculo maior do úmero. Esses 2 parâmetros são utilizados para qualquer intervenção cirúrgica na região de ombro Limite Proximal: Plano horizontal para o tubérculo maior do úmero Limite Distal: Plano horizontal para a extremidade do olécrano @FLAVMORENO P3 Foi feito uma incisão no tegumento na região de braço, face lateral. Então podem ser identificados a cabeça lateral do músculo tríceps, veia cefálica, músculo extensor carpo radial, porção do músculo cleidobraquial (sai do braço e vai até o pescoço) P A R T I C U L A R I D A D E A N A T Ô M I C A D A A R T I C U L A Ç Ã O VIA DE ACESSO LATERAL AO ÚMERO DE CARNÍVORO Foi feito um rebatimento e retração da musculatura para aparecer o úmero, podendo também ser identificado o bíceps braquial (que é mais interiorizado), R E G I Ã O A R T I C U L A Ç Ã OR E G I Ã O A R T I C U L A Ç Ã O U M E R O R R A D I O U L N A RU M E R O R R A D I O U L N A R Limite Proximal: Plano horizontal pela extremidade do olécrano Limite Distal: Plano horizontal pela tuberosidade do rádio A articulação é do tipo sinovial, constituída pela articulação umerorradial e umeroulnar nos carnívoros, ou seja, temos os 2 tipos de articulação, porém apenas 1 cápsula articular. Esta última é um gínglimo, enquanto a articulação umerorradial é uma articulação condilar. Nos ungulados há somente a articulação umerorradial, que é um gínglimo. @FLAVMORENO P3 O carnívoros possuem a porção distal do úmero dividida em duas porções bem definidas: tróclea (superfície articular) e capítulo (mais lateralizado). A porção proximal é composta por cabeça, tubérculo maior e tubérculo menor A cápsula articular apresenta numerosos fundos cegos a superfície articular da parte distal do úmero se articula com a cabeça do rádio, e a fossa do olecrano se articula de maneira muito integra com a incisura troclear. A cápsula articular tem como auxilia nesse processo de articulação e estabilização dois ligamentos colaterais presente na face lateral e medial. É possível observar outros ligamentos como o ligamento interosseo (liga a ulna ao rádio). Em carnívoros, encontra-se um ligamento oblíquo na vista cranial da articulação do cotovelo, que também reforça a cápsula articular. Cristas e Sulcos permitem um movimento Ligamentos colaterais, obliquo e anular (carnívoros) REGIÃO DO ANTEBRAÇOREGIÃO DO ANTEBRAÇO Limite Proximal: Plano horizontal pela tuberosidade radial Limite Distal: Plano horizontal para os processos estilóides do rádio Em equino, que a ulna não vai até o final do rádio, é utilizado a nomenclatura processo estiloide lateral e medial. Enquanto que em animais que a ulna vai até a porção distal, é usado processo estiloide da ulna e processo estiloide do rádio M Ú S C U L O S D A A R T I C U L A Ç Ã O D O C O T O V E L O M. braquial M. bíceps Braquial M. tríceps braquial M. ancôneo M. tensor da fáscia do antebraço @FLAVMORENO P3 V I A D E A C E S S O L A T E R A L A O R Á D I O N O S C A R N Í V O R O S M Ú S C U L O S E X T E N S O R E S D O C A R P O ED O S D Í G I T O S : Os músculos extensores estão presentes em uma vista cranio-lateral e possuem função de estender o antebraço e resistir à luxação do úmero durante a abdução M. extensor radial do carpo (1); M. extensor ulnar do carpo (4); M. extensor oblíquo do carpo (6), M. extensor digital comum (2), M. extensor digital lateral (3). Na porção caudal temos a presença do músculo flexor ulnar (5) As fraturas na região de antebraço são consideradas mais fácil o acesso, pois os músculos são todos filamentosos, permitindo que sejam separados durante a intervenção. Também é uma região com pouca massa muscular. OSTEOSÍNTESE: FIXAÇAO, ELA É UMA INTERVENÇÃO CIRÚRGICA FEITA NAS EXTREMIDADES DE OSSO FRATURADO, COM O OBJETIVO DE UNIR AS BORDAS DO OSSO, PARA QUE A FRATURA SEJA CORRIGIDA. OSTEOTOMIA: É UMA CIRURGIA EM QUE HÁ CORTES NOS OSSOS ENVOLVIDOS QUAL A DIFERENÇA DE OSTEOSÍNTESE PARA OSTEOTOMIA? ARTICULAÇÕES DOARTICULAÇÕES DO MEMBRO TORÁCICOMEMBRO TORÁCICO ARTROCENTESE: É UM PROCEDIMENTO MÉDICO QUE TEM COMO OBJETIVO A RETIRADA DO EXCESSO DE LÍQUIDO ACUMULADO DE UMA ARTICULAÇÃO LUXAÇAO: É A PERDA DA CONGRUÊNCIA ARTICULAR ENTRE DOIS OSSOS, OU SEJA, A ARTICULAÇÃO PERDE SUA ANATOMIA HABITUAL PORQUE UM DOS OSSOS SE DESARTICULA DO OUTRO MOVENDO-SE EM OUTRA DIREÇÃO O QUE É: @FLAVMORENO P3 Para uma intervenção cirúrgica no ombro, é necessário palpar duas estruturas: Acrômio (estrutura presente na porção mais distal da escápula) e o tubérculo maior do úmero I D E N T I F I C A Ç Ã O D E E S T R U T U R A S S A T É L I T E S Nessa vista lateral observamos a veia omobraquial que saiu da parte mediana e veio para lateral, se transformando em veia cefálica que passa por toda essa região de braço. Nessa área pode ser feito garrote na clínica para coleta de sangue. A R T I C U L A Ç Ã O D O O M B R O : 1ª articulação do membro torácico Tipo esferóide Movimentos restritos pela ação da musculatura adjacente Poucos ligamentos (Substituídos por tendões dos músculos escapulares) Ligamentos glenoumerais (laretal e medial) A C E S S O A A R T I C U L A Ç Ã O E S C A P U L O U M E R A L @FLAVMORENO P3 Deve ser realizado uma incisão curva que começa no meio da escápula e segue distalmente a espinha, cruzando a articulação e continuando sobre a superfície lateral do úmero, até o ponto médio da sua diáfise. As margens cutâneas são divulsionadas e afastadas, após a incisão da fáscia e gordura subcutâneas na mesma linha da incisão cutánea. Faz-se uma incisão na fáscia profunda, diretamente sobre a espinha escapular; essa incisão é aprofundada para a liberação da origem da cabeça espinhal dos ms. deltóide e omotransverso, e da inserção do m. trapézio na espinha escapular. A incisão tem continuidade distalmente, através da fáscia profunda. diretamente sobre a cabeça acromial do deltóide, sendo interrompida antes de atingir a veia cefálica. A secionada é divulsionada e afastada da porção acromial do deltóide. O omotransverso e o trapézio são divulsionados, deixando-se que se retraiam cranialmente. A divisão entre as duas partes do m. deltóide é feita por divulsão, permitindo-se a liberação da porção espinhal do músculo e sua retração caudal, juntamente com a fáscia profunda. O acrômio é osteotomizado, para incluir toda a origem da porção acromial do deltóide. Usa-se um pequeno osteótomo ou pinça de secção óssea, para essa divisão. @FLAVMORENO P3 A R T I C U L A Ç Ã O D O C O T O V E L O : Tipo Gínglimo (Troclear) Cristas e Sulcos permitem um movimento Articulação umeroulnar Articulação umerorradial Ligamentos colaterais, obliquo e anular (carnívoros) A R T I C U L A Ç Ã O R A D I O U L N A R : Uma Sindesmose Entre o Radio e a Ulna Presente principalmente nos humanos, primatas e carnívoros (+ felinos) Bovinos: epífise distal fundidas Equinos: sem movimento, corpo da ulna reduzido A R T I C U L A Ç Ã O D A M Ã O : Conjunto de articulações Conectam-se com antebraço, entre si e com metacarpo Ligamentos colaterais longos Ligamentos curtos Articulação antibraquio-carpica, intercapica e cárpica-metacarpica. Existe uma capsula articular, um ligamento colateral medial (uma porção mais proximal e uma porção mais distal – porção longa e porção curta) e ligamento colateral lateral. Além do tecido fibroso juntando os ossos do carpo, temos a presença de ligamentos intercarpicos bem pequenos. ARTICULAÇÃO METACARPO-FALANGIANA @FLAVMORENO P3 A R T I C U L A Ç Ã O D O D E D O : Importante nos Equinos Três articulações basicamente: ARTICULAÇÃO INTERFALANGIANA PROXIMAL ARTICULAÇÃO INTERFALANGIANA DISTAL -Tendão do Músc. Extensor Digital Comum -Tendão do Músc. Extensor Digital Lateral -Tendão do Músc. Flexor Digital Superficial -Tendão do Músc. Flexor Digital Profundo -Ligamento Colateral Lateral -Ligamento Colateral Medial -Ligamento Anular Palmar -Ligamento intersesamóide -Ligamento sesamóide proximal -Ligamento Sesamóide Colateral -Ligamento Anular Digital (proximal e distal) -Ligamento Sesamóide Oblíquo -Ligamento Sesamóide Reto ARTICULAÇÃO METACARPOFALANGEANA (BOLETO) Região da articulação coxofemoral Região da coxa Região da articulação femorotibiopatelar ou do joelho Região da perna Região do tarso Região do metatarso Região da articulação metatarsofalangiana Região da articulação interfalangiana proximal Região ungueal ou do casco @FLAVMORENO P3 R. MEMBRO PÉLVICOR. MEMBRO PÉLVICO PROVA Descreva o processo e cite de forma estratigráficaDescreva o processo e cite de forma estratigráfica as estruturas que deverão ser acessadas para umaas estruturas que deverão ser acessadas para uma intervenção da articulação do ombro em umaintervenção da articulação do ombro em uma fratura da cabeça do úmerofratura da cabeça do úmero Comente sobre a topografia da veia cefálica noComente sobre a topografia da veia cefálica no membro torácico de um cãomembro torácico de um cão Comente sobre a topografia e as ramificações daComente sobre a topografia e as ramificações da veia axilar no membro torácico de um cãoveia axilar no membro torácico de um cão Defina os limites do membro torácicoDefina os limites do membro torácico O que é e por quais pares de nervos é formado oO que é e por quais pares de nervos é formado o plexo braquial?plexo braquial? Comente sobre as estruturas que fazem parte daComente sobre as estruturas que fazem parte da articulação do boletoarticulação do boleto Limite Cranial: Margem cranial do músculo tensor da fáscia lata Limite Caudal: Margem caudal da músculo semitendinoso Limite Proximal: Linha que passa pela articulação coxofemoral S U B D I V I S Õ E S E M R E G I Õ E S : MÚSCULO TENSOR DA FÁSCIA LATA ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL M I O L O G I A D O E S Q U E L E T O A P E N D I C U L A R P É L V I C O Sartório Tensor da fascia lata @FLAVMORENO AULA 02 No caso de cão temos uma variação, pois as vértebras sacrais vão até S3, então o plexo consequentemente só ira até S3 Nos membros torácicos temos a presença do plexo lombosacro, que é formado pelos ramos ventrais dos nervos lombares e sacrais Bíceps femoral Glúteo superficial Glúteo médio Semitendíneo Semimembranoso Grácil Adutor Pectíneo Reto femoral Vasto lateral Vasto intermédio Vasto medial P R I N C I P A I S N E R V O S nervo ílio-hipogástrico nervo genitofemoral nervo cutâneo lateral do fêmur nervo femoral (L3-L6) - nervo safeno nervo obturador Plexo lombar (L1-L6) do qual se originam: nervos glúteos craniais e caudais nervo cutâneo caudal do fêmur nervo isquiático (L6-S2) que dá origem aos seguintes ramos terminais: nervo tibial e nervo fibular comum Plexo sacral (L6; S1-S5) do qual se originam: @FLAVMORENO AULA 02 Possui certa mobilidade porém a estabilidade é a principal finalidade A primeira articulação do membro pélvico NAO é a articula sacroilíaca, pois esta é uma articulação da coluna vertebral: Entre as faces auriculares do Íleo e do sacro ARTICULAÇOES DOARTICULAÇOES DO MEMBRO PÉLVICOMEMBROPÉLVICO VASCULARIZAÇAOVASCULARIZAÇAO Nos membros pélvicos, as principais artérias são as ilíacas, que se dividem em: A. íliaca externa direita e esquerda, A. ilíaca interna e A. sacral mediana As artérias Ilíacas internas vão para as vísceras e a artéria Ilíaca externa começa a ir para os membros Teoricamente toda essa ramificação de artéria, veia e nervo femoral pode ser observada na face medial, perto do M. Pectíneo. Ligamentos sacroilíacos dorsais e ventrais Importância clínica: Luxação @FLAVMORENO P3 O ligamento redondo sai da cabeça do fêmur, onde temos a presença de uma fóvea, e se insere na fossa do acetábulo. O ligamento acessório sai do tendão pré-púbico e se insere na cabeça do fêmur. O ligamento acessório (só tem em equino), é um ligamento que vem do musculo reto abdominal, que forma o tendão pre-púbico, e se insere na cabeça do fêmur. Ajuda na fixação do interior da cavidade acetabular. A R T I C U L A Ç Ã O C O X O - F E M U R A L Tipo esferóide Importante em Cães (Displasia) Movimentação limitada em Eqüinos (Ligamento acessório) Principal Ligamento: Ligamento da cabeça do Fêmur (“Redondo”) Estruturas importantes próximas à essa articulação: Nervo isquiático (ciático) Artéria femoral e glútea caudal O nervo ciático e a artéria femoral passam bem próximo da articulação coxofemoral e é muito comum em casos de displasia coxofemoral, aonde não é possível fazer uma intervenção cirúrgica em casos de substituição como da cabeça do fêmur ou a fossa acetabular, se faz uma denervação da articulação para que o animal pare de sentir dor. Dessa forma, todos os ramos oriundos do nervo ciático, que estariam inervando essa articulação, são desensibilizados e denervados @FLAVMORENO AULA 02 A R T I C U L A Ç Ã O D O J O E L H O ( F E M O R O T I B I O P A T E L A R ) Temos uma articulação da parte distal do fêmur com a parte proximal da tíbia, então na realidade, é uma articulação entre dois côndilos, porém, temos a ajuda dos meniscos lateral e medial que auxiliam na congruência. Temos a presença de 2 ligamentos importantes, que são os ligamentos cruzados: Ligamento Cruzado Cranial e Ligamento Cruzado Caudal o ligamento cruzado caudal saí do côndilo medial do fêmur e se insere parte em uma fossa caudal da tíbia e parte na incisura poplítea. O ligamento cruzado cranial sai do côndilo lateral do fêmur e se insere próximo a região central e cranial da eminencia intercondilar central. Articulação femoropatelar: Bovino, equino e suíno possuem 3 ligamentos patelares que prende a patela a tíbia, são eles: ligamento patelar lateral, ligamento patelar medial e ligamento intermediário. O carnívoro só tem 1 ligamento patelar O ligamento patelar medial é importante para o tratamento e intervenção para a correção de uma Câimbra (patologia comum nos grandes animais, onde ele mantem a extensão do membro pélvico) A intervenção é simplesmente uma incisão na face medial do joelho para romper e liberar o ligamento patelar medial Em uma vista caudal no cão, observa-se 2 sessamóides que são as fábelas, estruturas de fixação do músculo gastro epnemio e dos ligamentos femuropatelar lateral e medial @FLAVMORENO AULA 03 A R T I C U L A Ç Ã O D O P É Na vista medial percebemos basicamente a região de troclea da tíbia se articulando com a tróclea do talo. A região tárcica é composta por talo, calcâneo e ossos tárcicos observamos os ligamentos colaterais medial e lateral (um grupo longo e um grupo curto). Percebe-se o ligamento plantar longo (pega o final do calcâneo e vai se inserindo nos ossos tárcicos até chegar ao metatarso). Na vista dorsal, percebemos o ligamento talocentrodistometatarso (que sai do talo, passa pelo osso central do tarso e vem no sentido distal para o terceiro metatarso). Temos a presença de três fileiras (proximal, média e distal). Na fileira próxima temos a presença do talo(mais medial) e do calcâneo (mais lateral). Na fileira média temos o osso central do tarso e na fileira distal temos o I, II, III e IV osso tarsico No caso de equino, temos na fileira média a fusão do primeiro com o segundo, o terceiro e o quarto. Em bovino temos o primeiro, mais uma fusão do segundo com terceiro e uma fusão do central com o quarto (que forma o osso centroquartal). No suíno e carnívoros temos o I, II, III e IV osso tarcíco. D E S M O T O M I A P A T E L A R M E D I A L Desmotomia está relacionada com intervenção nos ligamentos. Indicada para tratamento (TTO) da fixação superior da patela (vulgarmente: caimbra). Patologia relacionada com a articulação de membro pélvico em grandes animais @FLAVMORENO AULA 03 PRINCIPAIS LESÕESPRINCIPAIS LESÕES ORTOPÉDICAS EM CÃESORTOPÉDICAS EM CÃES As Lesões Articulares podem ser: Traumáticas e Não Traumáticas A fixação dorsal de patela é uma desordem funcional da articulação fêmuro-tíbio-patelar encontrada em grandes animais. é uma condição observada nos membros pélvicos dos eqüinos e bovinos, que resulta em extensão contínua seguida de um atraso em sua flexão (assimetria do membro pélvico ou claudicação). O problema ocorre quando o ligamento patelar medial prende-se sobre o côndilo medial do fêmur - impedindo a movimentação temporária, normal ou permanente, da articulação. A manifestação de dor é devida à extensão dos ligamentos patelar, medial e intermédio, desestabilizando a articulação. A intervenção é feita utilizando um desmotomo, instrumento cirúrgico para que seja feita o rompimento do ligamento patelar medial em um caso de câimbra em grandes animais T R A U M Á T I C A S : Fraturas em particularidades ósseas internas à articulação, normalmente ocorridas na Articulação Coxofemoral: Cabeça do Fêmur e acetábulo Fraturas por avulsão (soltura). Articulação Femorotibiopatelar: Avulsão da Crista Tibial Ruptura de Ligamentos articulares (Luxação). Joelho: Ligamento cruzado Cranial Comum na clínica de pequenos animais. Podem ser completa ou parcial Uma lesão no ligamento causa uma instabilidade da articulação, que como consequência era uma série de outros problemas. Então, quando crônico, apresentam alterações articulares degenerativas levando à inflamação, como a artrite reumatóide. Com o rompimento, observa-se movimento de rotação medial e deslocamento cranial da Tíbia Ruptura de Ligamentos articulares (Luxação). Mais freqüente em animais de pequeno porte. Podem ser Mediais (muito mais comum) ou Laterais. Varia em grau, do 1 ao 4. Pode ser congênito, relacionado com a profundidade do sulco troclear, o que pode ser corrigido A luxação da patela pode ocorrer para lateral ou medial. O fato de ser congênito pode estar relacionado com a profundidade da tróclea, pois se ela for muito rasa aumenta o risco de luxação @FLAVMORENO AULA 03 Ruptura de Ligamentos articulares (Luxação). Coxofemoral: Ligamento “Redondo”. Geralmente unilateral causado por acidentes por veículos. Indicação de Imobilização N A O T R A U M Á T I C A S : São causadas por agentes internos Displasia (Má formação da articulação causando uma incongruência entre as superfícies articulares) A displasia é transmitida de forma hereditária. Fortemente influenciada por fatores de manejo e do meio ambiente Displasia Coxofemoral. Incide em todas as raças, mas principalmente em raças grandes e naquelas de crescimento rápido. Atinge igualmente machos e fêmeas e pode comprometer uma ou ambas articulações (normalmente atinge as duas). Combate é feito mediante a seleção dos exemplares Os sintomas (quatro/seis meses): dor, claudicação, atrofia muscular e crepitação ao exame clínico da articulação. O diagnóstico definitivo só é realizado com o auxílio de raio X A B O R D A G E M C I R Ú R G I C A Abordagem para Redução de uma fratura na porção proximal da diáfise do fêmur (região trocantérica e subtrocantérica): A incisão é feita na porção proximal do fêmur, em que visualizamos o M. Bíceps femoral e o M. tensor da fáscia lata (face cranial do membro). O bíceps é rebatido caudalmente, e a pele e fáscia lata cranialmente. As margens do glúteosuperficial são evidenciadas (por dissecção) da fáscia circunjacente, e o tendo de inserção desse músculo é seccionado próximo à sua inserção no fêmur. Deixa-se distalmente uma porção suficiente que permita a sutura ao ventre do músculo, quando da oclusão. @FLAVMORENO AULA 02 Faça uma descrição latero-caudal da musculatura do membro pélvico na porção proximal de um cão: R: M. Bíceps femoral (mais lateral), M. Semitendinoso, M. Semimembranoso e M. Grácil (mais Medial) Comente sobre a topografia do nervo isquiático, que é ramo do plexo lombosacro R: Nervo que está na face lateral, logo abaixo do bíceps femoral. Cranial a ele está o músculo vasto lateral e caudal a ele está o músculo semitendinoso O que o equino tem de diferente das outras espécies na articulação coxofemoral? R: Presença do ligamento acessório que se origina do tendão de inserção do músculo reto abdominal, próximo ao pécten e eminencia ílio-púbica, seguindo até a cabeça do fêmur Qual a origem do ligamento cruzado cranial e caudal da articulação do joelho? R: O ligamento cruzado caudal saí do côndilo medial do fêmur e se insere parte em uma fossa caudal da tíbia e parte na incisura poplítea. O ligamento cruzado cranial sai do côndilo lateral do fêmur e se insere próximo a região central e cranial da eminencia intercondilar. A levação subperiosteal dessa porção lateral proximal do m. vasto lateral e a inserção do m. glúteo superficial expõem a diáfise femural. O m. adutor, no lado caudal do osso, pode também ser elevado do osso, emprestando uma exposição adicional. O m. glúteo superficial é proximalmente afastado, e o tendão é afastado distalmente, para expor o trocanter maior e o m. glúteo médio. A seguir, promove-se uma incisão através das fibras de origem do m. vasto lateral, ao longo da crista da porção proximal do fêmur. Essa incisão é aprofundada, para incluir o periósteo. PROVA Comente sobre DESLOCAMENTO DORSAL DA PATELA (CÂIMBRA – BO), indicando as estruturas toporaficas envolvidas