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Inspeção 4 - sistema de inspeção ante-mortem e sistemas de inspeção do rio grande do sul

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Balança. 
Triturador: facilitar o cozimento. 
Digestor: equipamento principal. Hélice, vapor, cozimento. 
Moído antes. 180°C. Ligar e colocar. 
Percolador: separação por tela fina da farinha de carne e 
ossos do sebo industrial (coloca-se desnaturante – 
fabricação de velas, sabão). 
Prensa: retirada da umidade residual. 
Moinho: moer até atingir granulação desejada – depende 
do comércio. 
Depósito, embalar – a granel ou ensacado. 
 
SIM não comporta graxaria. 
 
Tipificação do projeto: 
Cascata – com desnível, partes na área inferior. 
Celular – mais utilizada. Sala de matança como célula 
principal e se constrói o resto ao redor dela. Plano. 
Planos múltiplos – andares, elevadores. Energia, estresse. 
 
Valor do investimento e disponibilidade. 
Administração de obras civis. 
Instalações de equipamentos. 
Interações com órgãos federais, estaduais e municipais. 
 
04.10 -------------------------------------------------------------- 
 
SUASA – 2006 
Município -> município. 
SISMI – SIF dá a palavra final. 
Municípios credenciados. 
 
SUSAF – governo estadual DIPOA dá a palavra final. 
Agroindústrias familiares – comercialização em todo o 
estado. 
Área menor que 250m². 
 
CISPOA = Coordenadoria de Inspeção de Produtos de 
Origem Animal. DIPOA = Divisão de Inspeção de Produtos 
de Origem Animal. 
 
SIM: LEI 4.502/ 2001. 
Decreto: 194/02 2002. 
 
CISPOA/DIPOA: 
1996 
3968/ 1999 
 
2007 – Portaria 267 boas práticas de fabricação. 
Portaria mãe 368/1997 
 
APPC – análise de perigo e pontos de controle. 
 
10.10 ---------------------------------------------------------------- 
 
Inspeção ante-mortem 
De rotina: 
Objetivo: observar os sintomas clínicos das distintas 
doenças visando identificar e isolar os aimais afetados, bem 
como fêmeas com gestação adiantada e recém paridas, 
antes do abate. 
Inspeção in vivo dos animais de açougue. 
Deve ser feita pelo mesmo profissional que realizará a 
inspeção finl. 
 
Finalidades: 
Evitar que animais com alterações de saúde contaminem a 
sala de abate. 
Afastar do abate norma os animais com alterações físicas e 
ou sanitárias. 
 
Realização 
Geralmente ocorrem 2 inspeções 
Primeira na chegada dos aimais CCS 
Seginda meia a uma hora antes do abate CM 
Poderá ser feita quantas vezes o médico veterinário achar 
necessário 
 
Necessária a papeleta Nº1 
É um exame de caráter apenas visual 
Deve-se observar com cuidado o comportamento dos 
animais 
Em casos de suspeitas, implica no exame clínico e 
afastamento do animal do resto do lote. 
 
Fêmeas recém paridas não devem ir para abate. 
Fêmea que deu cria no período de repouso devolve – sem 
condições p abate 
Se foi antes – geralmente é abatido 
 
Exame visual: 
Em movimento. 
Estação. 
Decúbito. 
Conjunto. 
 
Documentos exigidos: 
DIA (documento e identificação do animal) 
GTA (guia de transito animal). 
Nota fiscal do produtor 
 
Plataforma de inspeção ante-mortem 
Por cima dos currais 
 
Destinos dos animais após a inspeção ante-mortem: 
Após a primeira inspeção: 
Currais de matança ou espera (repouso): animais aptos ao 
abate normal, permanecendo em jejum e dieta hídrica. 
Curral de observação 
Abate de emergência 
Departamento de necropsia: animais mortos ou 
agonizantes. 
Forno crematório – animais que já chegaram mortos ou da 
necropsia. 
 
Após a segunda inspeção: 
Os destinos são os mesmos, com o exceção do curral de 
matança. 
 
Principais anormalidades encontradas: 
Mamites. 
Diarreia: sanguinolentas e acompanhadas de febre. 
Contusão ou fratura. 
Enfermidades conseqüentes ao parto. 
Enfermidades gerais do organismo: tuberculose, 
actinomicose e actinobacilose. 
Magreza acentuada. 
 
Aumento vol maxilar – actinomicose 
 
Animal com boa condição corporal – não precisa colocar no 
abate de emergência. Actinomicose. 
Condenação de cabeça e língua. 
 
Dificilmente tem actinomicose generalizada. 
 
Mamites: 
Marcada a glândula mamária, identificada com chapa. 
Escore corporal. 
 
Endometrites. 
 
Tecnologia de abate: 
Procedimentos anteriores ao abate: 
Comercialização. 
Transporte. 
Movimentação dos animais. 
Descanso e dieta hídrica. 
Local. 
Finalidades. 
 
Sistema de comercialização de animais: 
A vista peso vivo – pode ter alteração depois de morto; 
pode ter condenação. 
Carcaça por rendimento. 
 
Antes, problema: Quebra de resfriamento – 2% 
Perda do peso da carcaça, desidratação, umidade. 
Agora foi extinto no RS. 
 
------------------------- 
 
SISTEMAS DE INSPEÇÃO NO RS 
 
LEI Nº 5.517, DE 23 DE OUTUBRO DE 1968 
Dispõe sobre o exercício da profissão de Médico 
Veterinário e cria os Conselhos Federal e Regionais de 
Medicina Veterinária. 
 
Art. 5º É da competência privativa do Médico Veterinário o 
exercício das seguintes atividades e funções a cargo da 
União, dos Estados, dos Municípios, dos Territórios 
Federais, entidades autárquicas, paraestatais e de 
economia mista e particulares: 
f) a inspeção e a fiscalização sob o ponto-de-vista sanitário, 
higiênico e tecnológico dos matadouros, frigoríficos, 
fábricas de conservas de carne e de pescado, fábricas de 
banha e gorduras em que se empregam produtos de 
origem animal, usinas e fábricas de laticínios, entrepostos 
de carne, leite, peixe, ovos, mel, cera e demais derivados da 
indústria pecuária e,de um modo geral, quando possível, de 
todos os produtos de origem animal nos locais de 
produção, manipulação, armazenagem e comercialização. 
 
DECRETO Nº 64.704, DE 17 DE JUNHO DE 1969 
Aprova o Regulamento do exercício da profissão de 
médicoveterinário e dos Conselhos de Medicina 
Veterinária. 
Art 2º É da competência privativa do médico-veterinário o 
exercício liberal ou empregatício das atividades e funções 
abaixo especificadas: 
f) inspeção e fiscalização sob os pontos de vista higiênico, 
sanitário e tecnológico dos produtos de origem animal e 
dos matadouros, matadouros-frigoríficos, charqueadas, 
fábricas de conserva de carne e de pescado, fábricas de 
produtos gordurosos que empreguem como matéria prima 
produto de origem animal, no todo ou em parte, usinas, 
fábricas e postos de laticínios entrepostos de carne, leite, 
peixe, ovos, mel, cera e demais derivados do reino animal, 
assim como inspeção e fiscalização dos estabelecimentos 
comerciais que armazenem ou comercializem os produtos 
citados nesta alínea; 
 
Mercados 
Municipal; 
Estadual; 
SUASA; 
Federal: 
Interno. 
Externo: 
Mercosul; 
 Lista Geral; 
Mercado Comum 
Europeu;

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