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Inspeção 15 - Gânglios e rigor mortis

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Traqueobrônquico esquerdo *ROTINA 
Situação: 
 sempre Envolvido em gordura 
 Bifurcação da traquéia (esquerdo) 
 Arco aórtico (sob) 
Aferência: 
 Esôfago, coração, pulmão esquerdo 
 Lobo apical, cardíaco e diafragmático (pulmão 
direito) 
Eferência: Mediastinais anteriores e médios ou conduto 
torácico 
DIREITO NORMALMENTE AUSENTE – NÃO É DE ROTINA. 
 
 
Mediastinais Anteriores *ROTINA 
Situação: 
 Orifício anterior do tórax 
 Ambos os lados, esôfago e traquéia 
 Veia cava anterior 
 
Aferência: 
 Esôfago (p. torácica), Traquéia, timo, pulmões 
 Coração, pericárdio, pleura costal 
 
Eferência: 
 Conduto torácico, tronco traqueal direito 
 Ganglios Costocervicais 
 
 
Mediastinais Médios ou Esofagianos *ROTINA 
Situação: Arco aórtico (direita) 
Aferência: Traquéia e esôfago (p. torácica) 
Eferência: 
 Mediastinais anteriores e posteriores 
 Ducto torácico 
 
Mediastinais Posteriores *ROTINA 
Situação: 
 Esôfago (face dorsal) 
 Lobos diafragmáticos (entre) 
Aferência: 
 Esôfago, pulmões, pericárdio 
 Diafragma, mediastino 
 Peritônio, fígado e baço 
Eferência: Tronco comum conduto torácico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GÂNGLIOS GASTROINTESTINAIS 
TRONCO VISCERAL 
Gástricos (20 a 60) – NÃO DE ROTINA NO BOVINO (ALTO 
VOLUME) 
 Atriais (1 a 7) 
 Ruminais (4 a 18) 
 Reticulares (2 a 7) 
 Omasais (6 a 12) 
 Abomasais (4 a 10) 
 
Gânglios Hepáticos (6 a 15) 
*ROTINA 
Situação: 
 Grupo ao redor da veia porta, artéria hepática e 
conduto biliar 
 Cobertos pelo pâncreas 
Aferência: Fígado, pâncreas e duodeno 
Eferência: Conduto torácico cisterna do quilo. 
 
Mesentéricos: ROTINA 
ENEGRECIDOS 
Situação: Dobras peritoniais do mesentério 
Aferência: Intestinos 
Eferência: Conduto torácico e cisterna do quilo 
 
 
Masséter, pterigóide, língua, coração, esôfago, fígado e 
carcaça, diafragma, peitorais e cervicais – LOCAIS DE 
ELEIÇÃO PARA CISTICERCOSE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28.11 -------------------------------------------------------- 
 
TRANSFORMAÇÃO DO MÚSCULO EM CARNE 
 
Tipos de fibras: 
 
Fibras vermelhas – rica em mioglobina, rica em 
mitocôndrias (metab. aeróbico). Contração para trabalho 
lento, força, trabalho extneso 
 
Fibras brancas – pobre em mioglobina, pobre em 
mitocôndrias (metab. Anaeróbico). Contração para trabalho 
rápido, força inicial. 
 
Fontes de energia: 
 ATP 
 FOSFOCREATINA 
 GLICOGÊNIO 
 
Primeira reserva energética do músculo – fosfocreatina. 
Responde muito rápido. 
Ligação do P com creatina – quebra equivale a 1 ATP. 
Porém, Não consegue se acumular/reservar em grandes 
quantidades. 
 
Primeiro ATP que tem – manter tônus muscular. 
 
Glicogênio – várias moléculas de glicose. 
Glicogênio do músculo 
Ciclo oxidativo aeróbico. 
Glicólise - Começa a ser desdobrado em glicose-6-fosfato – 
frutose 1.6DP – gliceraldeído – Piruvato – ciclo de Krebs – 
cadeia respiratória. 38ATP. 
 
Fibra branca não consegue fazer tanto esse processo como 
a fibra vermelha. 
 
Precisa de cálcio para predispor o sitio de acoplamento da 
cabeça da miosina 
Exposição do sitio ativo 
Acoplamento da actina com cabeça da miosina 
ATP serve para relaxar (desacoplar). 
Retículo sarcoplasmático. 
 
Abate: 
Após inicia-se uma série de processos: 
Causam alterações que culminarão com a transformação do 
músculo em carne; 
Rigor pós-morte (mortis). 
 
 
 
 
 
Transformação do músculo em carne 
O metabolismo anaeróbico – formação de ácido lático, na 
tentativa de manter o mecanismo homeostático de 
produção de energia, permitindo manter por um tempo 
adicional a integridade da estrutura celular. 
 
Acidificação do músculo: 
Como não há mais circulação, acumula ácido lático no 
músculo. 
Esse processo acontece até a depleção do glicogênio 
muscular ou o ph muscular se torna tão baixo que as 
enzimas glicolíticas se tornam inativas (rigor mortis). 
 
Glicogênio ainda é degradado em ácido pirúvico – 
transformado em ácido lático (para transformar NADH2 em 
NAD e ir realimentando o ciclo). 
Glicólise anaeróbica continua acontecendo para produção 
de ATP. 
Degradação do glicogênio – aumenta concentração de 
ácido lático. 
 
Esgotamento do glicogênio: 
Diminuição do glicogênio, diminuição da glicólise, 
Alta concentração de ácido lático 
Concentração de ATP diminui 
Ligação irreversível acto-miosina 
Não relaxa. 
Instauração do rigor mortis. 
 
PH baixo desnatura proteínas. 
Formação da linha Z. 
Linha de sobreposição – fibras musculares contraídas. 
 
Calpaínas que mantém a linha Z. 
Com a diminuição do pH: 
São Extremamente sensíveis a PH – desnaturação. 
Rompimento da linha Z. 
Maciez da carne. 
 
Espécies em que a diminuição de ph é extremamente 
rápida. 
Ex: suíno. 
Pelo tipo de fibra – concentração de fibra branca – 
transformação mais rápida de músculo em carne. 
Produção de ácido lático nas fibras brancas é mais rápido. 
 
Queda pós-morte do Ph 
 A taxa de declínio e a extensão da queda são variáveis, 
sendo vários os fatores que interferem com este processo. 
 
Músculo suíno, um padrão e declínio normal de ph: 7,4 
músculo vivo para aprox. 5,6 em 6-8h pós morte. 
Até atingir ph final de aprox. 5,5 em 24h. 
Bovino 10-12h.

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