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Traqueobrônquico esquerdo *ROTINA Situação: sempre Envolvido em gordura Bifurcação da traquéia (esquerdo) Arco aórtico (sob) Aferência: Esôfago, coração, pulmão esquerdo Lobo apical, cardíaco e diafragmático (pulmão direito) Eferência: Mediastinais anteriores e médios ou conduto torácico DIREITO NORMALMENTE AUSENTE – NÃO É DE ROTINA. Mediastinais Anteriores *ROTINA Situação: Orifício anterior do tórax Ambos os lados, esôfago e traquéia Veia cava anterior Aferência: Esôfago (p. torácica), Traquéia, timo, pulmões Coração, pericárdio, pleura costal Eferência: Conduto torácico, tronco traqueal direito Ganglios Costocervicais Mediastinais Médios ou Esofagianos *ROTINA Situação: Arco aórtico (direita) Aferência: Traquéia e esôfago (p. torácica) Eferência: Mediastinais anteriores e posteriores Ducto torácico Mediastinais Posteriores *ROTINA Situação: Esôfago (face dorsal) Lobos diafragmáticos (entre) Aferência: Esôfago, pulmões, pericárdio Diafragma, mediastino Peritônio, fígado e baço Eferência: Tronco comum conduto torácico GÂNGLIOS GASTROINTESTINAIS TRONCO VISCERAL Gástricos (20 a 60) – NÃO DE ROTINA NO BOVINO (ALTO VOLUME) Atriais (1 a 7) Ruminais (4 a 18) Reticulares (2 a 7) Omasais (6 a 12) Abomasais (4 a 10) Gânglios Hepáticos (6 a 15) *ROTINA Situação: Grupo ao redor da veia porta, artéria hepática e conduto biliar Cobertos pelo pâncreas Aferência: Fígado, pâncreas e duodeno Eferência: Conduto torácico cisterna do quilo. Mesentéricos: ROTINA ENEGRECIDOS Situação: Dobras peritoniais do mesentério Aferência: Intestinos Eferência: Conduto torácico e cisterna do quilo Masséter, pterigóide, língua, coração, esôfago, fígado e carcaça, diafragma, peitorais e cervicais – LOCAIS DE ELEIÇÃO PARA CISTICERCOSE. 28.11 -------------------------------------------------------- TRANSFORMAÇÃO DO MÚSCULO EM CARNE Tipos de fibras: Fibras vermelhas – rica em mioglobina, rica em mitocôndrias (metab. aeróbico). Contração para trabalho lento, força, trabalho extneso Fibras brancas – pobre em mioglobina, pobre em mitocôndrias (metab. Anaeróbico). Contração para trabalho rápido, força inicial. Fontes de energia: ATP FOSFOCREATINA GLICOGÊNIO Primeira reserva energética do músculo – fosfocreatina. Responde muito rápido. Ligação do P com creatina – quebra equivale a 1 ATP. Porém, Não consegue se acumular/reservar em grandes quantidades. Primeiro ATP que tem – manter tônus muscular. Glicogênio – várias moléculas de glicose. Glicogênio do músculo Ciclo oxidativo aeróbico. Glicólise - Começa a ser desdobrado em glicose-6-fosfato – frutose 1.6DP – gliceraldeído – Piruvato – ciclo de Krebs – cadeia respiratória. 38ATP. Fibra branca não consegue fazer tanto esse processo como a fibra vermelha. Precisa de cálcio para predispor o sitio de acoplamento da cabeça da miosina Exposição do sitio ativo Acoplamento da actina com cabeça da miosina ATP serve para relaxar (desacoplar). Retículo sarcoplasmático. Abate: Após inicia-se uma série de processos: Causam alterações que culminarão com a transformação do músculo em carne; Rigor pós-morte (mortis). Transformação do músculo em carne O metabolismo anaeróbico – formação de ácido lático, na tentativa de manter o mecanismo homeostático de produção de energia, permitindo manter por um tempo adicional a integridade da estrutura celular. Acidificação do músculo: Como não há mais circulação, acumula ácido lático no músculo. Esse processo acontece até a depleção do glicogênio muscular ou o ph muscular se torna tão baixo que as enzimas glicolíticas se tornam inativas (rigor mortis). Glicogênio ainda é degradado em ácido pirúvico – transformado em ácido lático (para transformar NADH2 em NAD e ir realimentando o ciclo). Glicólise anaeróbica continua acontecendo para produção de ATP. Degradação do glicogênio – aumenta concentração de ácido lático. Esgotamento do glicogênio: Diminuição do glicogênio, diminuição da glicólise, Alta concentração de ácido lático Concentração de ATP diminui Ligação irreversível acto-miosina Não relaxa. Instauração do rigor mortis. PH baixo desnatura proteínas. Formação da linha Z. Linha de sobreposição – fibras musculares contraídas. Calpaínas que mantém a linha Z. Com a diminuição do pH: São Extremamente sensíveis a PH – desnaturação. Rompimento da linha Z. Maciez da carne. Espécies em que a diminuição de ph é extremamente rápida. Ex: suíno. Pelo tipo de fibra – concentração de fibra branca – transformação mais rápida de músculo em carne. Produção de ácido lático nas fibras brancas é mais rápido. Queda pós-morte do Ph A taxa de declínio e a extensão da queda são variáveis, sendo vários os fatores que interferem com este processo. Músculo suíno, um padrão e declínio normal de ph: 7,4 músculo vivo para aprox. 5,6 em 6-8h pós morte. Até atingir ph final de aprox. 5,5 em 24h. Bovino 10-12h.
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