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09/03/2023 09:26 Colaborar - Av1 - Ética, Política e Sociedade https://colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3226509603?atividadeDisciplinaId=14340250 1/4 Ética, Política e Cidadania (/aluno/timeline/i… Av1 - Ética, Política e Sociedade Sua avaliação foi confirmada com sucesso (/notific × Informações Adicionais Período: 27/02/2023 00:00 à 03/04/2023 23:59 Situação: Cadastrado Tentativas: 1 / 3 Pontuação: 2500 Protocolo: 835044049 Avaliar Material 1) Texto base: O Homem Vitruviano expõe o traçado e as proporções do corpo humano em total equilíbrio. Expressa a beleza humana com as posições dos braços e das pernas como quatro posturas diferenciadas inscritas num círculo, sendo que o umbigo é o centro da figura. Tudo está medido e dividido matematicamente com https://colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3226509603?ofertaDisciplinaId=1970468 https://colaboraread.com.br/notificacao/index javascript:void(0); 09/03/2023 09:26 Colaborar - Av1 - Ética, Política e Sociedade https://colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3226509603?atividadeDisciplinaId=14340250 2/4 a) b) c) d) e) 2) a) b) c) d) e) 3) extrema precisão. Para a Filosofia a figura mostra mais que as proporções perfeitas, a figura humana está totalmente integrada às figuras geométricas, demonstrando a relação do homem com o universo, em equilíbrio com total integração. É possível estabelecer estreito vínculo entre esse desenho de Leonardo da Vinci com: Alternativas: A opinião, que é individual e particular a cada sujeito. A máxima de Protágoras: “O homem é a medida de todas as coisas”. Alternativa assinalada A uma das formas de conhecimento de Platão ao indicar que a sensação é particular a cada um. O debate através do diálogo que Sócrates realizava indicando que cada homem tem sua opinião. A práxis de Aristóteles que aponta para o homem que faz, que realiza as ações objetivas e individuais. Texto base: Friedrich Nietzsche critica a tradição da religião judaico-cristã e os pensamentos de Sócrates e Platão por terem desenvolvido uma razão e uma moral que subjugaram as forças instintivas e vitais do ser humano, a ponto de domesticar a vontade de potência do homem e de transformá-lo em um ser fraco e doentio: I. Ao criticar a moral tradicional racionalista, considerada hipócrita e decadente, Nietzsche propõe uma moral não repressiva, que permita o livre curso dos instintos, de modo que o homem forte possa, ao mesmo tempo, acompanhar e superar o movimento contraditório e antagônico da vida. II. Para Nietzsche, o super-homem deveria ter a missão de criar uma raça capaz de dominar a humanidade, sendo, por isso, necessário aniquilar os mais fracos. III. Nietzsche identifica dois grandes tipos de moral: a moral aristocrática de senhores e a moral plebeia de escravos. A moral de escravos é caracterizada pelo ressentimento, pela inveja e pelo sentimento de vingança; é uma moral que nega os valores vitais e nutre a impotência. IV. Os valores que constituem a moral aristocrática de senhores são, para Nietzsche, eternos e invioláveis. Devem orientar a humanidade com uma força dogmática, de modo que o homem não se perca. Está correto apenas o que se afirma em: Alternativas: III I e III. Alternativa assinalada II e IV. III e IV. I, II e III. Texto base: 09/03/2023 09:26 Colaborar - Av1 - Ética, Política e Sociedade https://colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3226509603?atividadeDisciplinaId=14340250 3/4 a) b) c) d) e) 4) a) b) c) d) e) 5) Platão, em seu livro “A República”, apresenta o célebre mito (ou alegoria) da caverna. Pode-se afirmar que com ele pretendia demonstrar que: Alternativas: A condição de quem vive nas sombras é de completa vida enganada e a importância do filósofo para fazer com que ele enxergue um mundo que está além das sombras e da caverna. Alternativa assinalada A democracia não é o mesmo sistema de governo porque nem todos eram considerados cidadãos gregos com direito à participação na vida pública. Há evidências da imortalidade da alma humana, que consiste na dualidade entre o mundo das ideias e o mundo da razão. Os cidadãos são geralmente injustos com a minoria que quer ser justa e buscar a verdade sobre a natureza das coisas e da política. Os mitos preservam sua centralidade para as explicações filosóficas para o desejo e necessidade de preservação das virtudes humanas. Texto base: Antes do surgimento da Filosofia, a humanidade pautou-se pelos mitos na constituição de explicações sobre o homem e a natureza. Qual das afirmativas é a mais adequada com relação às diferenças entre mito e filosofia? Alternativas: O mito não se importa com contradições, com o fabuloso e o incompreensível. A confiança e a crença no mito vinham da autoridade religiosa do narrador. A filosofia, ao contrário, não admite contradições, fabulação e coisas incompreensíveis, mas exige que a explicação seja coerente, lógica e racional; além disso, a autoridade da explicação não vem da pessoa do filósofo, mas da razão, que é a mesma em todos os seres humanos. Alternativa assinalada O mito é a expressão do coerente. Todas as explicações, apesar de não terem uma base científica, possuem um raciocínio lógico. O mito é uma narrativa em que a origem do mundo é apresentada imaginativamente, enquanto a filosofia caracteriza-se como a explicação dos sentidos. O mito descreve nascimentos sucessivos, incluída a origem do ser, e a filosofia descreve a origem do ser, a partir do dilema insuperável entre caos e medida. O mito é a filosofia em questão são frutos das origens gregas. Tanto os mitos, como a filosofia, tiveram como foco as explicações sobre a humanidade, os fenômenos da natureza, as virtudes e defeitos. Na verdade, não há diferenças entre as duas formas de explicar as questões da humanidade. Texto base: Assinale a alternativa que apresenta um princípio filosófico no período iluminista: 09/03/2023 09:26 Colaborar - Av1 - Ética, Política e Sociedade https://colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3226509603?atividadeDisciplinaId=14340250 4/4 a) b) c) d) e) Alternativas: Crença na razão como fonte para a crítica social e política. Alternativa assinalada Integração do pensamento clássico greco-romano ao modelo político absolutista. Defesa do ideal monárquico para a garantia da unidade política. Apoio à revolução ideológica da aristocracia. Comprovação pela ciência do Direito Divino dos Reis para legitimar o Absolutismo.