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Prof. Dr. Flávio Buratti
UNIDADE II
Fisiopatologia e 
Anatomia Patológica
Distúrbios circulatórios:
 Edema: é o acúmulo de 
líquido no interstício ou 
em cavidades pré-
formadas do 
organismo.
Introdução à Patologia Especial: distúrbios circulatórios 
Fonte: GONÇALVES, F. B.; 
MESSIAS, S. H. N. Fisiopatologia 
e Anatomia Patológica. São 
Paulo: Editora Sol, 2020.
Pressão 
hidrostática
A. Normal
B. Transudato
C. Exsudato
Pressão hidrostática aumentada 
(obstrução ao fluxo venoso, por exemplo, 
insuficiência cardíaca congestiva)
Pressão osmótica 
coloidal
Proteínas plasmáticas
Extravasamento de líquido Pressão oncótica coloidal 
diminuída (síntese proteica 
diminuída, por exemplo, 
doença hepática, perda 
aumentada de proteínas, por 
exemplo, doença renal)
Extravasamento de 
líquido e proteínas
Vasodilatação 
e estase
Espaços 
interendoteliais
aumentados
In
fla
m
a
ç
ã
o
 A patogênese do edema está relacionada às forças que regulam o transporte de líquidos 
entre os vasos e o interstício e, em princípio: 
O edema resulta de quatro mecanismos:
 aumento da pressão hidrostática vascular; 
 redução da pressão oncótica do plasma; 
 elevação da permeabilidade vascular; 
 bloqueio da circulação linfática.
Distúrbios circulatórios 
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. H. 
N. Fisiopatologia e Anatomia Patológica. São 
Paulo: Editora Sol, 2020.
Figura 52 – Sinal do cacifo para identificar edema: A) Compressão 
rápida com o polegar que provoca deslocamento do líquido 
intersticial; B) Após a retirada do dedo, permanece uma depressão 
(sinal do cacifo)
 Hiperemia e congestão: é o aumento da quantidade de sangue no interior dos vasos de um 
órgão ou território orgânico. A hiperemia pode ser ativa ou passiva, aguda ou crônica.
 A hiperemia ativa consiste em dilatação arteriolar com aumento do fluxo sanguíneo local. A 
vasodilatação leva à abertura de capilares “inativos”, o que resulta na coloração rósea 
intensa ou vermelha do local atingido e em aumento da temperatura.
 Fisiológica: quando há necessidade de maior irrigação, como ocorre nos músculos 
esqueléticos durante o exercício.
 Patológica: acompanha inúmeros processos patológicos, principalmente as inflamações 
agudas.
 A congestão (hiperemia passiva) pode ser causada por 
obstrução extrínseca ou intrínseca de uma veia (compressão 
do vaso, trombose etc.).
Distúrbios circulatórios 
Trombose:
 É o processo patológico caracterizado pela solidificação do sangue dentro dos vasos ou do 
coração no indivíduo vivo. Trombo é a massa sólida formada pela coagulação do sangue. 
Coágulo, por outro lado, significa massa não estruturada de sangue fora dos vasos ou do 
coração.
 A trombose resulta da ativação patológica do processo normal da coagulação sanguínea que 
pode ocorrer quando existem os sinais da chamada tríade de Virchow, a saber: 
 lesão endotelial; 
 alteração do fluxo sanguíneo (estase ou turbulência); 
 hipercoagulabilidade do sangue.
Distúrbios circulatórios 
Lesão endotelial:
 Ocorre em inúmeras circunstâncias, especialmente sobre placas ateromatosas, por agressão 
direta de bactérias ou fungos, pela presença de leucócitos ativados em inflamações agudas 
(vasculite), por traumatismos e por invasão vascular por neoplasias malignas.
 Deve ser ressaltado que o endotélio não precisa estar lesionado para contribuir para o 
desenvolvimento da trombose, qualquer desequilíbrio das atividades pró e antitrombótica do 
endotélio pode influenciar os eventos de coagulação local.
Distúrbios circulatórios 
Duas situações favorecem a trombose por alteração do fluxo sanguíneo:
 Retardamento do fluxo: redução da velocidade do sangue é um fator importante na gênese 
de trombos venosos. Insuficiência cardíaca, dilatação vascular.
 Aceleração do fluxo e turbulência: aumento da velocidade do sangue modifica o fluxo 
laminar, permitindo o contato das plaquetas com a superfície interna dos vasos. A turbulência 
provocada promove lesão do endotélio e diminui a velocidade do sangue.
Distúrbios circulatórios 
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. H. N. Fisiopatologia 
e Anatomia Patológica. São Paulo: Editora Sol, 2020.
Figura 54 – À esquerda, fluxo laminar com elementos celulares (inclusive plaquetas) no 
eixo central do vaso, na região marginal flui predominantemente o plasma; turbulência de 
fluxo lesa o endotélio e aumenta o contato das plaquetas com a parede.
A hipercoagulabilidade pode ser provocada por: 
 Aumento do número (trombocitose) ou modificações funcionais das plaquetas, como 
variações dos receptores da superfície plaquetária. 
 Alterações dos fatores pró ou anticoagulantes, que podem ser congênitos ou adquiridos. A 
importância de um componente genético na patogênese da trombose tem sido cada vez 
mais reconhecida nos últimos anos. Entre as alterações congênitas, a mais importante é uma 
mutação pontual na molécula do fator V (denominada fator V de Leiden). Nos indivíduos com 
essa mutação, o risco de desenvolver trombose venosa é muito alto.
Introdistúrbios circulatórios 
Embolia:
 Consiste na presença de um corpo sólido, líquido ou gasoso (êmbolo) transportado pelo 
sangue e capaz de obstruir um vaso; a obstrução ocorre geralmente após uma ramificação, 
quando o diâmetro vascular fica menor do que o do êmbolo.
 Tromboembolia pulmonar: na maioria dos casos, origina-se de trombos formados nas 
veias iliofemorais profundas ou veias profundas da panturrilha, especialmente em 
indivíduos acamados após cirurgias ou fraturas.
 Tromboembolia arterial: na maioria dos casos, os êmbolos se originam de trombos 
formados no coração (infarto do miocárdio, fibrilação atrial, doença de Chagas).
Distúrbios circulatórios 
Embolia:
Introdistúrbios circulatórios 
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. H. N. Fisiopatologia e 
Anatomia Patológica. São Paulo: Editora Sol, 2020.
Tromboembolia pulmonar: A) Embolia maciça causando obstrução do fluxo sanguíneo pulmonar 
e sobrecarga ventricular direita; B) Tromboembolia em ramo de médio calibre em paciente com 
insuficiência cardíaca causando infarto pulmonar; C) Múltiplos pequenos êmbolos provocando 
hipertensão pulmonar
Hemorragia:
 É a saída do sangue do espaço vascular (vasos ou coração) para o compartimento 
extravascular (cavidades ou interstício) ou para fora do organismo. A hemorragia pode ser 
interna ou externa e recebe nomes específicos segundo sua localização.
Alguns tipos de hemorragia:
 Hematoma: a hemorragia para o interior do tecido mole pode ser de pouca importância 
(como em uma contusão muscular) ou fatal (se localizada no cérebro).
 Hemotórax: hemorragia para o interior da cavidade pleural.
 Hemopericárdio: hemorragia para o interior do espaço 
pericárdico.
 Púrpura: hemorragia superficial difusa na pele, até 1 cm de 
diâmetro.
 Petéquias: hemorragias puntiformes, em geral na pele ou na 
conjuntiva; representam o rompimento de capilares ou 
arteríolas.
Distúrbios circulatórios 
Hipertensão:
 Uma elevação da pressão arterial sistólica ou diastólica ocorre em dois tipos principais: 
hipertensão primária, também denominada de hipertensão essencial, e a hipertensão 
secundária, resultante principalmente de doenças renais.
 Fatores de risco para hipertensão incluem histórico familiar, idade avançada e problemas 
associados à apneia do sono, além de obesidade, tabagismo, alta ingestão de sódio e de 
gorduras saturadas, estilo de vida sedentário e estresse.
Distúrbios circulatórios 
Infarto:
 É uma área localizada de necrose isquêmica por interrupção do fluxo sanguíneo arterial ou 
venoso. De acordo com o aspecto morfológico, o infarto pode ser branco ou vermelho 
(hemorrágico).
 No infarto do miocárdio (IM), popularmente conhecido como ataque cardíaco, a diminuição 
do fluxo sanguíneo em uma das artérias coronárias resulta em isquemia e necrose do 
miocárdio.
 Os sinais e os sintomas do IM incluem, entre outros,a dor e 
aperto, persistente e que pode irradiar para o braço esquerdo, 
mandíbula, pescoço ou escápulas; por diminuição do aporte 
de oxigênio para as células do miocárdio.
Distúrbios circulatórios 
 É o processo patológico caracterizado pela solidificação do sangue dentro dos vasos ou do 
coração no indivíduo vivo:
a) Trombose.
b) Embolia.
c) Hipertensão.
d) Hipercoagulabilidade.
e) Hematoma.
Interatividade
 É o processo patológico caracterizado pela solidificação do sangue dentro dos vasos ou do 
coração no indivíduo vivo:
a) Trombose.
b) Embolia.
c) Hipertensão.
d) Hipercoagulabilidade.
e) Hematoma.
Resposta
Principais doenças respiratórias:
Interdistúrbios respiratórios 
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. H. N. Fisiopatologia e 
Anatomia Patológica. São Paulo: Editora Sol, 2020.
Asbestose Asma
Bronquite aguda e crônica Derrame pleural
Doença pulmonar obstrutiva crônica Enfisema
Fibrose cística Insuficiência respiratória aguda
Pleurisia e pneumotórax Pneumonia
 Asma ocorre devido a um estreitamento das vias aéreas, pois a hiper-reatividade a 
determinados estímulos produz inflamação.
 O estreitamento pode ser desencadeado por muitos estímulos como pólen, ácaros da poeira, 
resíduos da descamação animal, fumaça, ar frio e prática de exercícios. 
 Os mastócitos, localizados ao longo dos brônquios, liberam substâncias como a histamina e 
os leucotrienos, que promovem a contração da musculatura lisa, o aumento da secreção e a 
migração de determinados leucócitos para a área.
Distúrbios respiratórios 
Bronquite aguda e crônica:
 A bronquite crônica é a inflamação dos brônquios causada geralmente por irritantes ou por 
uma infecção. A bronquite, uma forma de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), pode 
ser classificada como aguda ou crônica.
 A bronquite irritativa pode ser causada por diversos tipos de pós, vapores de ácidos fortes, 
amônia, alguns solventes orgânicos, cloro, sulfeto de hidrogênio, dióxido de enxofre e 
brometo, poluentes aéreos como o ozônio e o dióxido de nitrogênio, a fumaça de tabaco e 
outras fumaças.
Interdistúrbios respiratórios 
Enfisema:
 Enfisema é uma DPOC caracterizada pela 
dilatação excessiva dos alvéolos pulmonares, 
o que causa a perda de capacidade 
respiratória e uma oxigenação insuficiente.
Quatro tipos principais: 
1. centroacinar, 2. pan-acinar, 
3. parasseptal 4. irregular
Distúrbios respiratórios 
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. H. N. Fisiopatologia e 
Anatomia Patológica. São Paulo: Editora Sol, 2020.
Ácido normal
Bronquíolo 
respiratórioA)
Ducto 
alveolar
Alvéolo 
Alvéolo 
Ducto 
alveolar
Bronquíolo 
respiratório
Enfisema centroacinar
Enfisema pan-acinar
C)
B)
Figura 64 – Principais padrões de enfisema. A) Estrutura normal no interior do 
ácino; B) Enfisema centroacinar com dilatação que afeta inicialmente os 
bronquíolos respiratórios; C) Enfisema pan-acinar com distensão inicial do 
alvéolo e do ducto alveolar
 Pneumonias: as infecções do trato respiratório são mais frequentes que as infecções de 
qualquer outro órgão.
 As pneumonias são classificadas pelo agente etiológico específico, que determina o 
tratamento, ou, se nenhum agente patogênico puder ser isolado, pelo contexto clínico.
Distúrbios respiratórios 
Cálculos renais:
 Os cálculos, ou pedras, como são popularmente conhecidas, podem se formar em qualquer 
parte do trato urinário, apesar de serem percebidos de forma mais comum na pelve e nos 
cálices renais.
Quatro tipos principais de cálculos: 
1. cálculos de cálcio;
2. cálculos de fosfato triplo;
3. cálculos de ácido úrico;
4. cálculos de cistina. 
 Os cálculos são importantes quando obstruem o fluxo urinário 
ou produzem ulcerações e sangramento.
Interdistúrbios do sistema renal
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. H. 
N. Fisiopatologia e Anatomia Patológica. São 
Paulo: Editora Sol, 2020.
Figura 67 – Nefrolitiase: 
cálculo localizado na pelve 
renal
Glomerulonefrite:
 Glomerulonefrite é uma inflamação bilateral dos glomérulos a qual ocorre tipicamente após 
processo infeccioso por Streptococcus spp.
 Sinais e sintomas da glomerulonefrite incluem a diminuição da micção, ou oligúria, em função 
da diminuição do ritmo de filtração glomerular, urina enegrecida em decorrência da presença 
de hematúria, dispneia e edema periorbital por hipervolemia.
Distúrbios do sistema renal
Insuficiência renal aguda (IRA) e insuficiência renal crônica (IRC):
 A IRA, como é conhecida a insuficiência renal aguda, é uma interrupção rápida da função 
renal, a qual pode ser associada a processos obstrutivos, má circulação ou doença renal 
subjacente. 
A IRA pode, se deflagrada, estar associada a um processo pré-renal, intrarrenal ou pós-renal, e 
entre as possíveis causas, incluem-se:
 arritmias; 
 desidaratação; 
 sépsis.
Introdistúrbios do sistema renal
Insuficiência renal aguda (IRA) e insuficiência renal crônica (IRC):
 A IRC, como é conhecida, também pode ser originada de doenças com evolução rápida e 
progressiva que acabam por destruir néfrons, causando lesões irreversíveis.
 Pode ser decorrente de doenças glomerulares crônicas, infecções crônicas como a 
tuberculose renal, hipertensão e agentes nefrotóxicos.
Distúrbios do sistema renal
Pielonefrite:
 A pielonefrite é um distúrbio renal que afeta os túbulos, interstício e pelve renal. Trata-se de 
uma das doenças mais comuns dos rins. Ocorre de duas formas: pielonefrite aguda e 
pielonefrite crônica.
 A pielonefrite aguda é uma inflamação supurativa aguda do rim causada por infecções 
bacterianas e algumas vezes virais (por exemplo: poliomavírus).
 A pielonefrite crônica é um distúrbio no qual a inflamação 
túbulo-intersticial crônica e a cicatrização renal estão 
associadas ao envolvimento patológico dos cálices e da pelve.
Distúrbios do sistema renal
Infecções do trato urinário (ITU):
 Entre os processos de infecção do trato urinário (ITU), a mais comum é conhecida como 
cistite (infecção da bexiga urinária) e o outro tipo de ITU é a pielonefrite.
 Os principais sintomas da cistite são dor ou ardor ao urinar, necessidade frequente de urinar 
com pouca eliminação de urina, dor na uretra e dor na pélvis, algumas vezes podendo 
apresentar febre baixa e a presença de sangue na urina.
 São descritos inúmeros fatores de risco associados a gênero 
masculino ou feminino, hábitos higiênicos, gestação, dentre 
outros.
Distúrbios do sistema renal
Distúrbios de desequilíbrios hídrico e eletrolítico:
 Um desequilíbrio eletrolítico ocorre sobretudo por um desequilíbrio entre a ingesta de 
substâncias ricas em eletrólitos e sua eliminação através da urina, do suor e das fezes.
 Os principais eletrólitos que devem ser mantidos em equilíbrio nos líquidos intra e 
extracelulares, a fim de garantir o pleno funcionamento dos sistemas corporais são: sódio, 
potássio, cálcio, magnésio, fosfato e bicarbonato.
Distúrbios do sistema renal
Distúrbios de desequilíbrios hídrico e eletrolítico:
Exemplo:
 As hiponatremias definidas pela diminuição do nível sérico de sódio (valores abaixo de 
135 mmol/L) estão associadas ao aparecimento de letargia, confusão mental, hipotensão, 
taquicardia, náuseas, vômitos, contrações musculares. 
 Nas hipernatremias associadas ao aumento do nível sérico de sódio, com valores acima de 
145 mmol/L, notam-se situações de agitação, febre, hipertensão, taquicardia, edema, sede, 
dispneia, parada respiratória.
Distúrbios do sistema renal
 Caracterizada por uma interrupção rápida da função renal, a qual pode ser associada a 
processos obstrutivos, má-circulação ou doença renal subjacente:
a) Insuficiência renal crônica.
b) Pielonefrite.
c) Cistite.
d) Insuficiência renal aguda.
e) Glomerulonefrite.
Interatividade
 Caracterizada por uma interrupção rápida da função renal, a qual pode ser associada a 
processos obstrutivos, má-circulação ou doença renal subjacente:
a) Insuficiênciarenal crônica.
b) Pielonefrite.
c) Cistite.
d) Insuficiência renal aguda.
e) Glomerulonefrite.
Resposta
Esofagite:
 Processo inflamatório multifatorial que atinge o 
esôfago de forma direta e compromete sobretudo a 
deglutição e o transporte do alimento até o estômago.
 As esofagites infecciosas são mais comumente 
observadas em indivíduos imunocomprometidos ou 
debilitados por alguma doença de base. 
Distúrbios do sistema digestório
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. H. N. Fisiopatologia e 
Anatomia Patológica. São Paulo: Editora Sol, 2020.
Figura 70 – Esofagite viral. Amostra 
pós-morte com múltiplas úlceras 
herpéticas no esôfago distal
Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE):
 Causas mais prováveis para DRGE: incontinência do esfíncter esofagiano inferior, aumento 
da pressão abdominal resultante da gravidez ou estados de obesidade mórbida, hérnia de 
hiato, etilismo e tabagismo.
 O Esôfago de Barrett é uma complicação da DRGE crônica, caracterizada por metaplasia 
intestinal dentro da mucosa escamosa esofágica.
Distúrbios do sistema digestório
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. H. N. Fisiopatologia 
e Anatomia Patológica. São Paulo: Editora Sol, 2020.
 A gastrite aguda é uma inflamação da mucosa transitória, a qual pode se estabelecer de 
forma assintomática ou até mesmo vir a causar graus variáveis de dor epigástrica, náusea e 
vômito. Em muitos casos graves, pode haver erosão da mucosa, ulceração, hemorragia, 
hematêmese, melena ou, raramente, perda sanguínea massiva.
A gastrite aguda ou crônica pode ocorrer como consequência do rompimento de um desses 
mecanismos protetores e são vários os fatores implicados diretamente no desenvolvimento da 
gastrite aguda, entre eles:
 síntese reduzida de mucina nos idosos;
 drogas anti-inflamatórias não esferoidais (Daines);
 lesão gástrica que ocorre nos pacientes infectados com 
Helicobacter pylori.
Distúrbios do sistema digestório
Úlcera péptica:
 As úlceras pépticas são descritas como lesões circunscritas da membrana mucosa que 
avançam para abaixo do epitélio, podendo projetar-se a porção inferior do esôfago, 
estômago, piloro, duodeno e jejuno.
 As úlceras pépticas são classicamente lesões crônicas, em geral com muito mais morbidade 
do que mortalidade e, após um período de semanas a meses de doença ativa, a cicatrização 
pode ocorrer com ou sem terapia, mas a tendência de desenvolvê-las é recorrente.
Distúrbios do sistema digestório
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. H. N. Fisiopatologia e 
Anatomia Patológica. São Paulo: Editora Sol, 2020.
Figura 72 - Gastrite por Helicobacter pylori. Os 
Helicobacter pylori espiralados estão realçados 
nesta coloração argênica de Warthin-Starry
Doença celíaca:
 A doença celíaca é uma patologia manifesta pela ingestão de cereais à base de glúten, tais 
como trigo, centeio ou cevada, por indivíduos geneticamente predispostos.
 Os pacientes que apresentam os sintomas clássicos da doença celíaca podem ser 
identificados pela manifestação de distensão abdominal, anorexia, diarreia crônica, 
insuficiência no crescimento, perda de peso ou danos musculares.
Doenca de Crohn:
 A doença de Crohn pode atingir qualquer parte do trato 
gastrintestinal, porém é comum uma maior manifestação no 
íleo, sobretudo na porção terminal e no ceco. Como 
complicação, anemia carência do tipo ferropriva, inclusive 
com a possibilidade de evoluir para hipoalbuminemia, 
deficiência de proteínas séricas e má absorção de vitaminas, 
em especial, B12.
Distúrbios do sistema digestório
Cirrose:
 É o estágio final comum de uma grande variedade de doenças de causas diversas, 
sobretudo alcoolismo, hepatites virais (sendo hepatite B e C as mais comuns) e autoimunes, 
além de processos de natureza metabólica e vascular.
O estágio final da doença hepática crônica é definido por três características morfológicas 
principais: 
a) fibrose em ponte dos septos;
b) nódulos parenquimatosos;
c) desorganização da arquitetura de todo o fígado.
Distúrbios do sistema digestório
Figura 73 – Fígado cirrótico
Fonte: GONÇALVES, F. B.; 
MESSIAS, S. H. N. 
Fisiopatologia e Anatomia 
Patológica. São Paulo: Editora 
Sol, 2020.
Nódulo de 
hepatocarcinoma Fígado 
cirrótico
Icterícia:
 Icterícia é definida como coloração amarelada da pele, das mucosas e dos fluidos corporais, 
devido ao aumento dos níveis plasmáticos de bilirrubina no organismo (hiperbilirrubinemia). 
 A detecção da icterícia possui importante valor semiológico, pois é resultado de distúrbio em 
um ou mais níveis da via metabólica da bilirrubina, que é o produto final da degradação do 
heme.
 A excreção da bilirrubina é manifestação clínica de inúmeras doenças hepáticas e não 
hepáticas, podendo ser o primeiro ou o único sintoma de hepatopatias.
Distúrbios do sistema digestório
Colestase:
 Coletase é a condição patológica resultante da redução da síntese dos ácidos biliares ou da 
interrupção do fluxo biliar ao intestino, com fluxo retrógrado ou refluxo de todos os 
componentes da bile para a corrente sanguínea, levando à retenção e/ou ao acúmulo de 
pigmento biliar e de outras substâncias excretadas na bile no parênquima hepático.
Pancreatite aguda:
 A pancreatite aguda é uma lesão reversível do parênquima 
pancreático associada à inflamação. As doenças dos tratos 
biliares e o alcoolismo são responsáveis por, 
aproximadamente, 80% dos casos da doença. Os cálculos 
estão presentes de 35 a 60% dos eventos de pancreatite 
aguda, e cerca de 5% dos pacientes com cálculos biliares 
desenvolvem pancreatite.
Distúrbios do sistema digestório
Pancreatite crônica:
 Definida como uma inflamação do pâncreas com destruição irreversível do parênquima 
exócrino, presença de fibrose e, na fase tardia, destruição do parênquima endócrino. De 
acordo com a extensão das lesões, pode ser classificada como discreta, moderada ou grave.
 A doença pode se desenvolver totalmente silenciosa, até que a insuficiência pancreática e o 
diabetes melito sejam notados; este último devido à destruição das ilhotas de Langherans.
Distúrbios do sistema digestório
Hipopituitarismo:
 O hipopituitarismo corresponde a uma secreção menor dos hormônios produzidos pela 
hipófise e que pode resultar em doenças tanto no nível hipotalâmico quanto no hipofisário. 
Sabe-se que a grande maioria dos casos que acarretam diminuição na função decorre de 
processos lesivos, destrutivos.
Hipertireoidismo:
 O hipertireoidismo é caracterizado pela elevação sanguínea de T3 e T4 livres, indicando um 
hiperfuncionamento da tireoide. Exemplos: doença de Graves e o bócio multinodular.
 Complicações incluem-se desgaste muscular, atrofia e 
paralisia, perda visual, insuficiência cardíaca e arritmias e 
ainda hipoparatireoidismo após remoção cirúrgica da tireoide.
Distúrbios do sistema endócrino
Hipotireoidismo:
 O hipotireoidismo é causado por qualquer alteração estrutural ou funcional que interfira na 
produção de níveis adequados do hormônio tireoidiano.
 As principais causas associadas são a tireoidite de Hashimoto, doença autoimune, 
deficiência de iodo, disgenesia tireoidiana e falência hipofisária.
 A tireoidite de Hashimoto é considerada a forma mais comum de hipotireoidismo, nesse 
caso, anticorpos circulantes sobretudo anticromossomais, antiperoxidase tireoidiana e 
antitiroglobulina, são produzidos e direcionados contra a tireoide, normalmente associando-
se ao aparecimento do bócio.
Distúrbios do sistema endócrino
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. 
H. N. Fisiopatologia e Anatomia 
Patológica. São Paulo: Editora Sol, 2020.
Diabetes melito (pâncreas exócrino):
 Não se trata de uma simples patologia, mas em um grupo de distúrbios de origem 
metabólito-regulatórias associadas à elevação dos níveis glicêmicos, conhecido como 
hiperglicemia.
 O diabetes do tipo 1 é caracterizado como uma doença autoimune, na qual ocorre a 
destruição das células β de Langerhanse uma deficiência absoluta de insulina.
 O diabetes do tipo 2, por sua vez, é causado por uma 
associação de fatores, entre os quais: a resistência periférica à
ação da insulina e uma secreção também diminuída da 
insulina pelas células β pancreáticas.
Distúrbios do sistema endócrino
Diabetes melito (pâncreas exócrino):
 A resistência à insulina é uma incapacidade dos órgãos e dos tecidos-alvo de responder à 
ação da insulina, acabando por acarretar uma diluição da captação da glicose no músculo, 
glicólise, além de não conseguir suprimir a gliconeogênese.
Distúrbios do sistema endócrino
Diabetes melito (pâncreas exócrino):
Distúrbios do sistema endócrino
Fonte: 
http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0004-
27302002000100004
TIPO 1 TIPO 2 GESTACIONAL
Características Início súbito; sede e 
fome acentuadas;
micção frequente; 
fadiga; náuseas e 
vômitos; perda de peso
Início lento, difícil de detectar; 
sede acentuada; micção 
frequente; fadiga; cicatrização 
difícil de feridas; formigamento 
nas mãos ou nos pés; infecções 
frequentes; perda de peso
Sede acentuada; micção 
frequente; fadiga e outros 
sintomas semelhantes 
aos do tipo 2
Idade de início Em geral aos 20 anos, 
ou menos
Em geral aos 40 anos ou mais, 
embora o número de casos 
esteja aumentando entre os 
jovens
Faixa etária reprodutiva
Condição física Em geral, pessoa 
magra ou de peso 
normal
Em geral, pessoa com excesso 
de peso
Gestante
Causa O sistema imune 
destrói as células do 
pâncreas que 
produzem insulina
Falta de exercício, alimentação 
inadequada e consequente 
obesidade; genética
Hormônios produzidos 
pela placenta impedem a 
ação da insulina
Base do 
tratamento
Injeções de insulina Mudanças no estilo de vida, 
possivelmente complementadas 
por insulina e fármacos
Mudanças no estilo de 
vida, possivelmente 
complementadas com 
injeções de insulina
Diabetes melito (pâncreas exócrino):
Distúrbios do sistema endócrino
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302002000100004
Tabela 1. Diagnóstico do diabetes melito e alterações da tolerância à glicose de acordo com valores de glicose plasmática (mg/dl)
CATEGORIA Jejum Totg 75g – 2h Casual
Normal <110 <140
Glicose plasmática de jejum alterada ≥ 110 e <126
Tolerância à glicose diminuída <126 ≥ 140 e <200 ≥ 200
Diabetes melito ≥ 126 ≥ 200 ≥200 com sintomas
Diabetes gestacional ≥ 110 ≥ 140
 Dentre os sinais e os sintomas da tireoidite de Hashimoto, o mais marcante e frequente é:
a) Dificuldade de concentração.
b) Taquicardia.
c) Agitação.
d) Bócio.
e) Emagrecimento extremo.
Interatividade
Resposta
 Dentre os sinais e os sintomas da tireoidite de Hashimoto, o mais marcante e frequente é:
a) Dificuldade de concentração.
b) Taquicardia.
c) Agitação.
d) Bócio.
e) Emagrecimento extremo.
 O sistema nervoso central (SNC) é formado pelo encéfalo e pela medula espinal, os quais 
juntos são responsáveis por controlar a homeostasia, o movimento e muitas outras funções 
corporais. Eles são constituídos por uma rede de bilhões de células nervosas que se 
comunicam de modo extremamente organizado para formar o sistema de controle rápido do 
corpo
Distúrbios do sistema nervoso
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. 
H. N. Fisiopatologia e Anatomia Patológica. 
São Paulo: Editora Sol, 2020.
Figura 75 – Organização geral do sistema 
nervoso. A) Ilustração de algumas regiões 
anatômicas do sistema nervoso. B) Secção 
transversal do cérebro, mostrando as substâncias 
branca (mais central) e cinzenta (mais periférica 
ou cortical)
Nervos 
cranianos
Ventral 
(motora)
Dorsal 
(sensorial)
Bulbo
Ponte
Cerebelo
Cérebro
A) B)
Doenças neurodegenerativas:
 As doenças neurodegenerativas (DNEs) afetam os movimentos, a cognição e a memória. Os 
distúrbios neurodegenerativos abrangem uma série de condições que afetam o SNC nas 
quais alterações no sistema neuronal levam à deterioração progressiva na estrutura e na 
função celular.
Distúrbios do sistema nervoso
Sistema imune (neuroinflamação versus neurodegeneração):
Distúrbios do sistema nervoso
Fonte: autoria própria
IL-1 
IL-6 
TNFα-
Diferenciação 
em 
mirogliócitos
Patogênese 
de diversas 
doenças 
Fatores dinâmicos/norteadores 
Variações 
entre 
linhagens de 
camundongos
Diferenças 
genéticas X 
ativação 
imune
Interação 
dinâmica 
Citocinas
/Micróglia
Fonte: (MULLER, 
2012; DREXHAGE., 
2010; QUAN., 2002)
 Principais 
mediadores de 
inflamação no 
SNC
 Ativação de 
astrócitos
 Parkinson
 Tremor essencial
 Alzheimer
 Esclerose múltipla
Doença de Alzheimer (DA):
 A doença de Alzheimer (DA) é a forma mais comum de demência. Ela é caracterizada 
patologicamente pela formação de placas senis compostas de peptídeo β-amiloide-β (Aβ). 
Ocorre uma deterioração lenta e gradual da memória que afeta a linguagem, a personalidade 
e o controle cognitivo.
Distúrbios do sistema nervoso
Doença de Parkinson:
 A doença de Parkinson é um distúrbio neurológico altamente complexo caracterizado pelas 
alterações motoras clássicas do parkinsonismo associadas à presença de corpos de Lewy e 
à perda de neurônios dopaminérgicos na substância negra.
Distúrbios do sistema nervoso
Doença 
de 
Parkinson
Rigidez 
muscular
Bradicinesia
Instabilidade
postural
Tremor em 
repouso
Fonte: autoria própria
Esclerose múltipla (EM):
 A esclerose múltipla (EM) é a doença inflamatória crônica, desmielinizante e 
neurodegenerativa crônica mais comum do SNC em adultos jovens. Esse distúrbio é uma 
doença heterogênea, multifatorial e imunomediada, influenciada por fatores genéticos e 
ambientais.
Distúrbios do sistema nervoso
Distúrbios do sistema nervoso
Fonte: http://neuroimunologia.com.br/imunopatogenia-da-esclerose-multipla/
Acidente vascular cerebral (AVC):
 Também conhecido como derrame, o acidente vascular se configura como uma interrupção 
súbita da circulação cerebral em uma ou mais áreas.
O AVC resulta fundamentalmente de três causas:
 Trombose das artérias: as quais são responsáveis por nutrir o cérebro e os vasos 
intracranianos, obstruindo o fluxo sanguíneo.
 Embolia por trombos exteriores ao cérebro: como os que podem surgir no coração, aorta 
ou carótida.
 Por processos hemorrágicos de artéria ou veia 
intracraniana: os quais surgem em decorrência de aumento 
da pressão intracraniana, ruptura de aneurisma, trauma, entre 
outros. Vasos sanguíneos.
Distúrbios do sistema nervoso
Acidente vascular cerebral (AVC):
 Os acidentes vasculares cerebrais podem ser classificados como hemorrágicos ou 
isquêmicos. 
 O AVC hemorrágico ocorre tipicamente por aneurisma ou hipertensão, com consequente 
diminuição do aporte de sangue para a área a ser suprida pela artéria rompida e pressão 
pelo acúmulo de sangue no local. 
 O AVC isquêmico, por sua vez, pode ser subdividido em: embólico, lacunar e trombótico.
Distúrbios do sistema nervoso
Acidente vascular cerebral (AVC):
 AVC isquêmico embólico: normalmente formado a partir de êmbolos oriundos sobretudo no 
coração.
 AVC isquêmico lacunar: configura-se em um subtipo do AVC trombótico gerado pela 
formação de cavidades na substância branca em decorrência de hipertensão. 
 AVC isquêmico trombótico: é a causa mais comum de AVC, resultante normalmente de um 
quadro pregresso de arteriosclerose e também por conseguinte associação com obesidade, 
hipertensão e tabagismo.
Distúrbios do sistema nervoso
 Reações anafiláticas 
sistêmicas.
Hipersensibilidade
Fonte: GONÇALVES, F. B.; MESSIAS, S. H. 
N. Fisiopatologia e Anatomia Patológica. São 
Paulo: Editora Sol, 2020.
Antígeno
Recrutamento de 
eosinófilos
Mastócito
IL-3, IL-5
CD4
IL-4TH2 Célula B
Sensibilização de 
mastócito
Plasmócito
secretor de IgE
Anticorpo
Liberação de citocinas
Recrutamento e ativação de 
células inflamatórias
Fosfolipídeios da 
membrana
Ácido araquidônico
Desgranulação e liberaçãode mediadores
Resposta inicial primária
Vasodilatação
Lesão vascular
Espasmo de músculo liso
Resposta tardia secundária
Edema de mucosa
Secreção de muco
Infiltração de leucócitos
Lesão epitelial
Broncoespasmo
Prostaglandinas Leucotrienos
 Configura-se em um subtipo do AVC trombótico gerado pela formação de cavidades na 
substância branca em decorrência de hipertensão. A essa situação damos o nome de: 
a) AVC hemorrágico.
b) AVC isquêmico.
c) AVC isquêmico embólico. 
d) AVC isquêmico lacunar.
e) AVC isquêmico trombótico.
Interatividade
Resposta
 Configura-se em um subtipo do AVC trombótico gerado pela formação de cavidades na 
substância branca em decorrência de hipertensão. A essa situação damos o nome de: 
a) AVC hemorrágico.
b) AVC isquêmico.
c) AVC isquêmico embólico. 
d) AVC isquêmico lacunar.
e) AVC isquêmico trombótico.
ATÉ A PRÓXIMA!

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