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1) “Ao propor o conceito de “artista-etc” Ricardo Basbaum, 2004, comenta que o artista quando é artista em tempo integral pode ser chamado de “artista-artista”, no entanto, quando o artista questiona sobre a natureza e função do seu papel podemos chamá-lo de artista-etc. Quando isto acontece, o artista acaba transitando por outras instâncias do sistema de arte incorporando outros papéis e outras funções. Nesta reflexão, “pensar com arte”, leva-o a escrever, pesquisar, ler, falar, expor e posicionar-se a respeito do fazer artístico e suas repercussões no campo ampliado da cultura.”
Fonte: VASCONCELOS, E. V. As poéticas pedagógicas do artista-professor. PPG Artes Visuais - CEART/UDESC. Florianópolis. 2017 Disponível em: <http://anpap.org.br/anais/2007/2007/artigos/080.pdf> Acesso em: 03/2020.
 Acerca do percurso do artista-professor, analise as seguintes afirmações:
I. Apenas artistas renomados no circuito das galerias de arte deveriam ser professores.
II. Esse conceito gira em torno de criar pontes/fusões entre os ofícios de artista e de professor, conectando-os e ampliando as possibilidades de ambos.
III. O envolvimento do artista-professor, enquanto artista, pode enriquecer suas aulas, pois ele pode permeá-las com as poéticas que pesquisa e trabalha.
IV. A atividade pedagógica em arte, assim como a atividade criativa do artista, exige permanentemente a busca por atribuir sentidos e significados às realizações e criações.
Estão corretas as afirmações:
a. II, III e IV, apenas.
b. I, III e IV, apenas.
c. II e III, apenas.
d. I e II, apenas.
e. II e IV, apenas
2) “Educação não é preparação, nem conformidade. Educação é vida, e viver é desenvolver-se, é crescer. Vida e crescimento não estão subordinados a nenhuma outra finalidade, salvo mais vida e mais crescimento”
Fonte: SCHMIDT, I.  John Dewey e a Educação Para uma Sociedade Democrática. Revista Contexto & Educação, 24(82), 135-154. 2013.Disponível em: <https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/1016>. Acesso em 03/2020.
Enunciado: Analisando a frase acima, de John Dewey, frente ao estudado na Unidade, podemos refletir e interpretar que
I. Daí a importância de a educação se dar com estímulo à autonomia, o que impulsiona o desenvolvimento de pessoas ativas e conscientes em relação ao conhecimento e ao espaço que os rodeia.
II. Essa concepção reforça a necessidade da educação contextualizada - não faz sentido, se a educação busca ser integrada à vida como um todo, estudar um determinado objeto de uma maneira alienada ou completamente descolada da realidade de quem a estuda.
III. Pensando por um viés estético e também político, as relações que se dão no ambiente escolar refletem nas relações que se dão na sociedade, e vice-versa.
IV. O papel do educador e sua atuação são neutros e, portanto, ele não é influenciado por sua bagagem anterior e nem por suas reflexões enquanto profissional.
São coerentes as afirmativas:
a. I, III e IV
b. I, II e III
c. II, III e IV
d. I, II, III e IV.
e. II e III
3) A clareza de suas metas, o repertório expressivo que traz consigo, suas habilidades, são as sementes que serão jogadas nesse solo. A qualidade da colheita depende da qualidade dessas sementes e do cuidado do jardineiro. O professor manifesta o potencial de experiência que internamente traz consigo.
Fonte: PERIC, Thereza. No exercício da arte: o professor criador. Diálogo entre o fazer artístico e a prática pedagógica. Pro-Posições,  Campinas , v. 24, n. 2, p. 195-220,  Aug. 2013. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/pp/a/wPsBF8qNy9TQVB6qz8c6k4f/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em 30 Mar. 2020.
Enunciado: Pensando o texto acima em uma analogia ao estudado na unidade. Para a “qualidade da colheita” na educação, é benéfico:
I. Que o educador sempre se reveja, assim, selecionado e atualizado suas “sementes”
II. Que o educador tenha claro que a construção do conhecimento/a semeadura e a colheita não dependem só de si.
III. Que o educador estimule a autonomia dos estudantes.
IV. Que o educador evite a aproximação dos estudantes através do diálogo.
a. I, II, III e IV.
b. I e II.
c. II e III.
d. I, II e III.
e. II, III e IV
4) A presença das quatro linguagens artísticas na escola é um objeto de estudo que necessita de investigação e reflexão permanente para que as práticas pedagógicas específicas de cada área, trabalhando isoladas ou interdisciplinarmente, sejam motivadoras e significativas para os alunos. Para que isto aconteça, é interessante que o professor participe do planejamento escolar em todos os níveis, que conheça a realidade social da escola e dos alunos, bem como da comunidade onde esta escola está inserida.
Fonte: ULRICH, Ana Denise; et al. Dança, Música, Artes Visuais e Teatro: reflexões sobre as práticas pedagógicas em sala de aula e o professor propositor. Revista da FUNDARTE, Ano 14. Número 28. 2014. Disponpível em: <https://seer.fundarte.rs.gov.br/index.php/RevistadaFundarte/article/view/155>. Acesso em 03/2020.
Enunciado: A BNCC e o PCN de Artes dividem o ensino de artes em 4 linguagens artísticas a serem a abordadas e oferecidas aos educandos. São elas:
a. Dança, Música, Audiovisual e Teatro.
b. Artes Visuais, Dança, Música e Cinema
c. Artes visuais, Dança, Música e Teatro
d. Artes Plásticas, Dança, Literatura e Música.
e. Audiovisual, Naturalista e Literatura
5) Atualmente, a sociedade é reconhecida como sociedade do conhecimento tecnológico, os alunos são bombardeados por novas informações constantemente, por diversos meios de comunicação, como a televisão, o rádio, a internet, entre outros. No entanto, para que não se perca de vista o entendimento dessas informações, cabe ao educador, segundo Gadotti (2002), selecionar, avaliar, compilar e processar as novas tecnologias para transformar o conhecimento em algo válido, relevante para o desenvolvimento do aluno.
Fonte: COUTO, Maria Elena & PRADO, Marcela do. Uso da tecnologia nas artes visuais em sala de aula. Educação, Artes e Inclusão, v.11 n.2. 2015. Disponível em:<https://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/7167>. Acesso em 03/2020.
Enunciado: Considera-se que é bastante enriquecedor e que facilita o ensino, além de dialogar com as necessidades do mundo contemporâneo, o uso de recursos tecnológicos na educação. Ainda assim, na atualidade, esse uso:
a. É desincentivado para que a escola seja um espaço unicamente analógico para incentivar os métodos mais tradicionais.
b. É difícil de ocorrer por uma resistência dos estudantes a utilizá-los.
c. É dificultado por um desconhecimento das gerações mais novas acerca da utilização desses recursos.
d. Ocorre exageradamente, sendo que muitas escolas da educação básica vêm optando pelo método EAD, que já supera numericamente a educação presencial.
e. Muitas vezes é dificultado pela ausência de acesso das escolas e dos estudantes e suas famílias a esses recursos
6) Tanto quando o professor está em sala quanto quando fora dela ele pode refletir sobre suas aulas. Ao fazer isso, ele tem a possibilidade de analisar a sua prática à luz das teorias pedagógicas e da pesquisa em educação, com a finalidade de melhorar sua forma de ensinar e compreender melhor o processo de aprendizagem de seus alunos, preocupando-se em atender à necessidade de cada um deles. Nessa concepção, o docente simplesmente deixa de atuar como um mero reprodutor de teorias e técnicas produzidas por terceiros, para assumir a autonomia e responsabilidade pela construção de suas próprias estratégias de enfrentamento da realidade, baseadas na reflexão crítica da sua ação e da teoria.
Fonte: SELINGARDI, Gabriela; MENEZES, Marcos Vinícius Marcondes. Compreendendo o que é ser um professor reflexivo ante a ação pedagógica. ACTIO, Curitiba, v. 2, n. 3, p. 270-286, out./dez. 2017. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/6822/4691. Acesso em 22 jul. 2020.
Enunciado: Associando o trecho acima, que se refere à teoria do professor reflexivo, ao que vimos na Unidade 4, escolha o trecho que melhor expressa essasideias:
a. O educador tem o papel de criar um ambiente questionador de ter uma postura ativa e de pesquisa frente à sua abordagem pedagógica.
b. Enquanto no mundo acadêmico são desenvolvidas pesquisas sobre educação, no mundo da docência na Educação básica se dá a prática, resumida à aplicação técnica dessas pesquisas, em conflito com a realidade.
c. Após finalizar a licenciatura, um professor já domina todo o conhecimento possível em relação ao universo da escola e da docência, de modo que bastará replicar em seu trabalho aquilo que foi estudado.
d. Para que haja ordem e padronização na Educação, é importante que todos os educadores busquem se ater o máximo possível às cartilhas, modelos e documentos existentes.
e. O educador deve aplicar em seu dia a dia a Abordagem Triangular, garantindo um ensino em Arte amplo e fiel a um modelo
7) “Consideramos que a ação mediadora não se dá apenas com boas propostas; também se dá com materiais educativos, com objetos propositores, com um bom site, com uma boa formação dos educadores que atuam, com uma equipe acolhedora. E na escola, do mesmo modo, cabe ao professor favorecer acesso cultural, construir curadorias educativas que ampliem o repertório de seus alunos oferecendo acesso não só à arte, mas também ao patrimônio cultural.” 
Fonte: MARTINS, Mirian Celeste Ferreira Dias. Mediações culturais e contaminações estéticas. Gearte, Porto Alegre, v. 1, n. 2, p. 248-264, 2014.   
Os materiais educativos:
a. se tratam sempre de materiais lúdicos, como jogos, dinâmicas e atividades interativas.
b. atuam trazendo recortes sobre determinado assunto e/ou também como provocadores de saberes, apontando para diversos assuntos e aspectos da obra estudada.
c. trazem, como padrão, uma visão oficial e objetiva do assunto/obra trabalhado(a).
d. são uma ferramenta de uso exclusivo das instituições de Arte Educação.
e. consistem unicamente em materiais impressos ou digitais com conteúdo formal, como compilações históricas sobre determinado tema
8) “Muitos jovens e adultos dominam noções aprendidas de maneira informal ou intuitiva antes de entrar em contato com as representações simbólicas convencionais. Esse conhecimento reclama um tratamento respeitoso e deve constituir o ponto de partida do conhecimento formal. Por isso, os alunos devem ter oportunidade de contar suas histórias de vida, expor os conhecimentos informais que têm sobre os assuntos, suas necessidades cotidianas, suas expectativas em relação à escola e às aprendizagens”
Fonte: Coleções FTD para EJA. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1711-6.pdf?PHPSESSID=2010011308222591> Acesso em: 03/2020.
	
 Pensando o trecho acima, associado ao estudo da Unidade 2, podemos pensar a importância de:
a. Dividir as turmas entre os estudantes com maior e menor contato com conhecimentos formais e letramento, de modo a criar diferentes propostas e os separar para realizarem diferentes atividades.
b. Vedar a utilização de argumentos, discussões ou ideias que se baseiam em conhecimentos informais, a fim de ensinar os estudantes sobre o pensamento científico.
c. Evitar trazer para a aula conteúdos que destoem das narrativas acadêmicas e históricas tradicionais, como os estudos pós-coloniais e de história da arte popular, arte indígena, arte africana e outras vertentes que por muito tempo foram invisibilizadas.
d. Pautar as aulas em conteúdos que consideramos relevantes, sem o esforço em conciliá-los com os saberes e curiosidades dos estudantes.
e. Considerar os conhecimentos e experiências prévias dos alunos, para, a partir deles, contextualizar o conteúdo trabalhado ou mesmo definir temas geradores.
9) Enquanto estudante–da Licenciatura em Artes Visuais–pude observar que segundo os PCN (2001), as aulas de Arte devem contemplar atividades relacionadas às artes visuais, ao teatro, à dança e música, que são linguagens da arte. Segundo Oliveira (2008) a palavra linguagem refere-se a um conjunto de símbolos capaz de comunicar seus significados. O que diferencia as linguagens artísticas da linguagem verbal são as regras. Enquanto a verbal é constituída por regras gramaticais que propõe a perfeita interpretação o seu conteúdo, nas linguagens da arte é livre permitindo ao contemplador possibilidades de interpretações variadas. Penso que se proporcionarmos aos nossos alunos o conhecimento ligado aos quatros eixos citados acima, estaremos contribuindo para um aprendizado mais enriquecido. É importante variar as maneiras de estudar os conteúdos e programar atividades ao longo do ano.
Fonte: SILVEIRA, Débora Magagnin da. Práticas pedagógicas no ensino da arte: por onde andam as diferentes linguagens da arte? Trabalho de conclusão do curso de Artes Visuais. UNESC. Criciúma/RS. 2013.<http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2211/1/Debora%20Magagnin%20da%20Silveira.pdf >
Enunciado: Acerca do desafio de abranger as 4 linguagens, escolha a alternativa mais coerente:
a. O educador deve, sozinho, pesquisar sobre a linguagem que não domina, e já trazer essa pesquisa finalizada para sala de aula, uma vez que essa atividade não cabe aos estudantes.
b. Para romper com a dicotomia entre a teoria e a prática, é importante que o educador organize uma formação em artes que, independente das necessidades dos estudantes, seja abrangente e diversa.
c. Uma possível forma de atuar nesse sentido é organizar visitas técnicas ou temáticas, de acordo com a situação de aprendizagem de cada grupo.
d. Os documentos oficiais do ensino de Arte não possuem nenhum tipo de orientação nesse sentido.
e. Por apresentarem lógicas e competências específicas, cada uma dessas linguagens pode ser trabalhada isoladamente, e não em integração
10) Observando atividades de ensino/aprendizagem em arte constata-se que além dessa limitação de contextualização ao contexto histórico, alguns educadores entendem a tríade leitura, contextualização e fazer como elementos complementares que acontecem em momentos completamente separados. Esses elementos são sim complementares, mas não precisam necessariamente acontecer em momentos separados, a própria obra carrega contextualização e durante a leitura feita com os(as) educandos(as) é possível contextualizar preparando para o fazer.
Fonte: BENELLI, A. Reflexões sobre a Abordagem Triangular. Disponível em:  <http://andersonbenelli.blogspot.com/2011/02/reflexoes-sobre-abordagem-triangular.html> Acesso em 03/2020.
Na unidade 2, pudemos falar da importância de CONTEXTUALIZAR, sendo que a contextualização se fez presente na Unidade anterior como eixo integrante da Abordagem Triangular, e é agora apresentada em relação à modalidade EJA. Ela se refere à:
a. Avaliar o educando adequadamente, levando em conta suas dificuldades e esforços.
b. Possibilitar que o educando amplie seus conhecimentos e significações sobre o objeto estudado.
c. Incitar que a leitura de uma imagem seja, impreterivelmente, uma comparação entre o mundo atual e o momento histórico em que ela foi criada.
d. Iniciar toda análise de culturas visuais sempre a partir da data de realização e da biografia do(a) autor(a).
e. Modificar a realidade, trabalhando ativamente para associar a teoria à prática