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@laismazzini CONHECIMENTO E ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL um importante aspecto que cultivado na organização gera competitividade e ganhos. quando em sua base se encontra presente o conhecimento. que garante o seu diferencial, que por sua vez contribui para que a empresa se destaque perante as demais. “[...] não podem ser negociados ou facilmente replicados por competidores, na medida em que estão fortemente enraizados na história e na cultura da organização. [...] Trata-se, na realidade, de um capital originário do conhecimento e, como tal, valoriza os valores intangíveis, que proporcionam vantagem e competitividade à empresa”. Para Drucker (1993), de criar estratégias para desenvolver práticas sistemáticas de administrar a autotransformação. Mintzberg (1999) complementa essa ideia quando afirma que , que visa prever e organizar ações de forma a atingir os resultados esperados. Outras contribuições do autor dizem respeito a um modelo que permite a coerência ao longo do tempo; , que implica a escolha de um lugar no mercado e ali procurar se estabelecer; , que são manobras organizacionais que se implantadas com bom resultado podem abalar um concorrente. Mais um fator é que na estratégia significa estabelecer objetivos a serem alcançados. De acordo com o Kasparov (2007), para isso, lança-se mão de táticas que se mostrem mais apropriadas, levando em conta que ao estabelecer a estratégia ou as táticas, é necessário que se considere o planejamento. Seguindo estas observações, constata-se que as empresas devem cuidar do planejamento organizacional de forma estratégica. De acordo com Mintzberg (1990), , portanto, deve conduzir as organizações no desenvolvimento de uma análise acerca do passado e do presente de forma a vislumbrar o futuro, aproveitando as oportunidades e explorando as potencialidades. organização em um melhor posicionamento diante da grande competitividade que se observa atualmente no cenário econômico mundial, sendo que grande parte desta condição se deve ao fenômeno associado à globalização. Para Nonaka (2008), que está sendo desenvolvido constantemente pelos membros de uma organização. Para o autor, é uma ação altamente estratégica. Complementa ainda que em grande parte das vezes eficiência, custos, retorno sobre investimento. No entanto, salienta que na empresa criadora de conhecimento aspectos qualitativos também são igualmente importantes e sugere que sejam analisadas questões como: “A ideia incorpora a visão da empresa? Ela é uma expressão das aspirações e das metas estratégicas da administração superior? Possui potencial para construir a rede de conhecimento organizacional da empresa?”. Um é que a visão organizacional deve ter um final aberto, suscetível a diferentes e até conflitantes interpretações. Sem conflitos ou ambiguidades, que são saudáveis como pontos de reflexão, a visão pode @laismazzini parecer com ordens e instruções, e estas não incentivam o comprometimento e a participação na efetiva construção do conhecimento. “A gestão do conhecimento, em nível estratégico, exige uma avaliação contínua do capital intelectual existente e uma comparação com necessidades futuras”. Nas organizações, Como afirma Drucker (2002, p. 161-162): seria tolo predizer a sociedade do conhecimento nos próximos cem anos [...] mas há algo que podemos prever: a maior mudança será no conhecimento – em sua forma e conteúdo; em seu significado; em sua responsabilidade; e no que significa ser uma pessoa instruída. Quanto às organizações, salienta que os resultados no desempenho destas passará pela forma como atraem, mantêm e motivam os trabalhadores do conhecimento. Referências: Gestão do conhecimento - Yaeko Ozaki e Marcia Eloisa Avona
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