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TCC 2

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM LETRAS INGLÊS
ROGÉRIO PIMENTEL OLIVEIRA 
O ENSINO E APRENDIZAGEM DE INGLÊS EM ESCOLAS PÚBLICAS: consultando documentos e fontes teóricas 
SANTA CRUZ DO PIAUÍ 
2
2020
ROGÉRIO PIMENTEL OLIVEIRA
O ENSINO E APRENDIZAGEM DE INGLÊS EM ESCOLAS PÚBLICAS: consultando documentos e fontes teóricas
Monografia apresentada como Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura Plena em Letras Inglês do Centro de Educação Aberta e a Distância da Universidade Federal do Piauí - UFPI, como requisito para obtenção do título de Licenciatura em Letras Inglês.
Orientador(a): Prof.ª Dr.ª Maria da Glória Soares Barbosa Lima
SANTA CRUZ DO PIAUÍ
2020
ROGÉRIO PIMENTEL OLIVEIRA
O ENSINO E APRENDIZAGEM DE INGLÊS EM ESCOLAS PÚBLICAS: consultando documentos e fontes teóricas
Monografia apresentada como Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura Plena em Letras Inglês do Centro de Educação Aberta e a Distância da Universidade Federal do Piauí - UFPI, como requisito para obtenção do título de Licenciatura em Letras Inglês.
Monografia aprovada em: ____/ ____/ ________.
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________
Prof.ª Dr.ª Maria da Glória Soares Barbosa Lima
Orientador(a)
____________________________________________
Prof.ª Dr.ª Josania Lima Portela Carvalhêdo 
Examinador(a)
____________________________________________
Prof.ª Esp. Daguimar de Araújo Jesuíno Moura
Examinador(a)
DEDICATÓRIA
A Deus que sempre esteve ao nosso lado.
Obrigado por tudo que ouvimos, vimos e aprendemos.
Aos professores, pela orientação, dedicação e estímulo constante.
Às amigas e amigos que fizemos no decorrer do curso, por suas amizades, companheirismo, aprendizado e ajuda mútua.
AGRADECIMENTOS
Mais uma etapa está sendo cumprida, depois de tantas dificuldades e contratempos: é hora de comemorar mais uma conquista. Tudo isso graças ao Deus maravilhoso e onipotente que cuida de mim a todo momento, agradeço pelo acalento, cuidado, sabedoria e fé.
A minha família, pelo companheirismo, paciência, incentivo e amor.
A minha orientadora pela aceitação, carinho, confiança e ajuda no decorrer da construção desse trabalho monográfico.
Aos professores da Universidade Federal do Piauí – UFPI, pelos conhecimentos repassados, em especial, aos membros da banca avaliadora.
Aos amigos, meu muito obrigado por toda ajuda, cuidado e amizade construída no decorrer do curso de graduação.
Enfim, a todos que, direta ou indiretamente, contribuíram na realização desse trabalho monográfico, obrigado.
“O destino não é uma questão de sorte, é uma questão de escolha, não é algo a se esperar, é algo a se conquistar”. (William Jennings Bryan)
RESUMO
A educação, diariamente, lança desafios ao sistema de ensino, aos professores, aos alunos e à sociedade em geral e, desse modo, vão surgindo novas formas de ensinar, de ser professor e de ser aluno, não é, pois, diferente com o ensino de Língua Inglesa no ensino fundamental. Nesse sentido, este TCC tem como objetivo geral contextualizar o ensino de língua inglesa no cenário do ensino fundamental e como objetivos específicos: caracterizar teoricamente esse ensino em suas práticas pedagógicas; descrever principais desafios dos professores na efetivação desse ensino; apresentar estratégias usadas pelos professores no ensino de inglês. O estudo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica apoiada em consulta documental (LDB 9494/96 e outros) e em teóricos que discutem a temática, a exemplo de Kelly (2000), Rocha (2006), Barcelos (2006) e outros. Apresenta como principais resultados e discussões, o desenvolvimento da prática docente diante da escassez de material didático na escola; orientação pedagógica ao aluno para tornar-se, também, construtor de sua aprendizagem; esforço diário para modificação das condições materiais para dinamização das aulas de Língua Inglesa; aquisição de fontes bibliográficas para enriquecimento e fortalecimento da prática docente e aprendizagem dos alunos. Conclui que o ensino e aprendizagem de inglês na escola pública, na perspectiva de atendimento satisfatório da proposta curricular, carece investir mais na valorização e qualificação dos professores, e no aparelhamento da escola com materiais / recursos tecnológicos que impulsionam tanto a prática dos professores quanto a aprendizagem dos alunos.
Palavras-chave: Ensino e aprendizagem de Inglês. Prática docente de Inglês. Pesquisa bibliográfica. 
ABSTRACT
Keywords:
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	10
2 REFERENCIAL TEÓRICO	13
2.1 O ensino e aprendizagem de inglês em escolas públicas	13
2.2 Desafios de ensinar e de aprender inglês na escola pública	15
2.3 O ensino de inglês nos documentos oficiais	16
3 METODOLOGIA	18
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO	20
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	22
REFERÊNCIAS	24
1 INTRODUÇÃO
Atualmente, o inglês é a língua considerada mais falada mundialmente. É uma língua planetária, falada por mais de meio bilhão de pessoas oriundas tanto do centro quanto da periferia do globo. São três falantes não-nativos para cada falante nativo (SIQUEIRA, 2005, p.14). Diante desse enorme volume populacional de falantes, observa-se essa pluralidade de situações em que um se depara com os discursos construídos em inglês em diversos meios de comunicação como a televisão, internet, livros, propagandas, o que confirma a importância de seu ensino. Para Lopes (2003), a língua inglesa é atualmente responsável pela grande parte das informações disseminadas acerca dos fatos que acontecem em todo o planeta. Esse entendimento é corroborado por Rajagopalan (2005) que realça a importância que a escola e os pais promovem em seus filhos o conhecimento dessa língua estrangeira, colocando-a não somente como uma segunda língua, mas, sobretudo como um determinante para o crescimento pessoal e profissional de seus filhos.  
Utilizando-se um pouco do aporte da teoria da linguagem para solidificar a importância do ensino da língua inglesa, citamos Daniels (2001, p. 12) que vê essa língua como o idioma “poderoso e penetrante dos dispositivos semióticos - funciona como uma ferramenta psicológica na construção da consciência individual”. Nessa direção, observamos que o autor está apresentando uma percepção de aprendizagem da língua como uma produção de sentidos em que o ser humano cria e se recria continuamente.  
Essa recriação e essa movimentação é como descrevem Spink e Medrado (2004, p.48), mostra a linguagem em sua expressão polissêmica permitindo a “[...] pessoa transitar por inúmeros contextos e vivenciar variadas situações”. Essa realidade ressalva o objetivo maior que é a compreender como ocorre no cenário contemporâneo a aprendizagem inglesa na escola.   
Para tanto, percebe-se que o ensino da língua dever ter como ponto inicial aprendizagem constante, diária, fatores importantes. Assim como um constante relacionamento com o cotidiano, com o que acontece na rotina diária das pessoas, de maneira que permita ao indivíduo satisfazer suas necessidades pessoais e, ao mesmo tempo, atendendo as proposições do currículo escolar.
Entretanto, sabe-se que nem sempre foi assim, tanto que Pagliarini-Cox e Assis-Peterson (2001, p. 17) dizem que foi somente a partir dos anos de 1970, frente à noção de competência comunicativa, que o ensino do inglês passou a ser percebido como uma habilidade funcional, na qual somente se deveria incluir regras gramaticais, como também “[...] uma competência pragmática, exigida para a interpretação, expressão e negociação de sentido no contexto imediato da situação de fala. O foco das atividades da sala de aula se desloca da forma (correção gramatical) para o sentido (fluência comunicativa)”.
Com a dinâmica do tempo, esse enfoque comunicativo entra, também, em declínio, os teóricos começam a questionar acerca do caráter apaziguador e harmônico do ensino de inglês, como um meio de conheceroutra cultura e fazer amigos, e cumprir as práticas e estudos escolares. Frente a um mundo globalizado, capitalista, democrático, inovador e moderno não se podem conceber o idioma apenas como uma mera percepção passiva. Cox e Assis-Peterson (2001, p. 4) revelam que pensadores como Pennycook aludem sobre o ensino do inglês, como um instrumento da comunicação global, e que nesse sentido, deve passar a adotar um ensino e um modo de se colocar criticamente em relação ao discurso dominante que representa a internacionalização do inglês como um bem, um passaporte para o primeiro mundo. 
Logo, dizem que quem ensina inglês não pode deixar de considerar as relações de seu trabalho com a expansão da língua, avaliando criticamente as implicações de sua prática na produção e reprodução das desigualdades sociais. Quem ensina inglês não pode deixar de se perguntar se está colaborando para perpetuar a dominação de uns sobre os outros, ou se está se colocando contra essa dominação.
Tomando como foco essa análise de que o ensino do inglês, no mundo moderno, segundo Rocha (2006), desenvolve-se em muitos países da União Europeia, da Ásia e da África por um período relativamente longo, com objetivos bem explicitados e com referenciais teóricos bem constituídos. Ao contrário, diz essa autora, na América do Sul, portanto no Brasil também, a expansão do ensino do inglês se expressa de maneira bastante aleatória. E em relação ao cenário educacional brasileiro, a aprendizagem desse idioma se apresenta em uma teorização incipiente, o que faz com que o aluno pouco aprenda essa Língua, deixando de adquirir a competência necessária na escola.    
Descreve Oliveira (2003) que se reconhece na literatura uma ineficiência em relação a ensino dessa disciplina em grande parte das escolas do setor público.
Diante dos fatos apresentados, é possível ver também que os resultados se mostram insatisfatórios quanto ao ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras, neste caso, cita-se o inglês. Diante dessa realidade vem surgindo parte de alguns pesquisadores o interesse de compreender o que influencia a prática do professor, e que fortalece o desempenho do aluno dentro da relação ensino-aprendizagem, são partes ou temáticas que têm ocupado a preocupação e os estudos de pesquisadores e, também, dos professores que atuam nesse campo linguístico.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (1998, p. 15), a introdução de uma língua estrangeira (LE) no currículo do ensino fundamental não se deu por acaso, “A aprendizagem de Língua Estrangeira é uma possibilidade de aumentar a autopercepção do aluno como ser humano e como cidadão”. No entanto, muitas são as dificuldades enfrentadas por professores e alunos no processo ensino-aprendizagem. Dentre estas citam-se a falta de profissionais qualificados, salas com um grande número de alunos e, ainda, enfrentando condições de ensino deficientes, descaso com a disciplina. 
Este fato é citado, inclusive, no texto dos PCN (1998, p.19) que diz: “Embora seu conhecimento seja altamente prestigiado na sociedade, as línguas estrangeiras, como disciplinas, se encontram deslocadas da escola”. Essa realidade pode ser transferida para os cursos de idiomas, tarefa que deveria ser da escola. Deste modo, o subsídio que a disciplina de LE poderia fornecer à formação do indivíduo acaba por difundir-se de forma pouco significativa, sempre, às vezes, alcançando seu verdadeiro objetivo na escola de ensino fundamental.
Diante disso, este trabalho tem por finalidade contextualizar fatores e condições que concorrem para potencializar/fortalecer ensino-aprendizagem de LE no ensino fundamental. Tudo isso pode estimular os alunos nesse ensino em seus processos de aprendizagem de LI, o que comporta tecer reflexões sobre como os professores têm gerenciado as condições desse ensino e, também, como estimular os alunos em relação ao aprendizado dessa língua estrangeira. 
27
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Adotamos a pesquisa bibliográfica para fundamentar a presente discussão teórica deste TCC. Registramos nosso propósito de desenvolver um estudo científico sobre o ensino e aprendizagem de inglês em escolas públicas, tendo como foco a prática do professor da escola pública de ensino fundamental. 
Nesse sentido, a pesquisa desenvolveu-se na modalidade qualitativa aqui denominada Pesquisa bibliográfica, caracterizando-se como um estudo de natureza descritiva/interpretativa, como procedimentos de produção das discussões usamos a consulta documental (leis e assemelhados) entre outros apanhados teóricos que dão sustentação a este estudo, de modo que este referencial encontra-se assim subdividido: ensino e aprendizagem de inglês em escolas públicas; desafios de ensinar e de aprender inglês na escola pública e o ensino de inglês nos documentos oficiais.
2.1 O ensino e aprendizagem de inglês em escolas públicas
Não se pode deixar de relatar que o ensino público é marcado pela desigualdade social, econômica e cultural. Problemas advindos da utilização de metodologias inadequadas ao contexto, desvalorização e despreparo dos educadores, tecnologias obsoletas na formação do aluno, falta de investimentos e políticas públicas mal dirigidas, tudo isso pode prejudicar o ensino da língua inglesa na escola.
A esse respeito, Barcelos descreve (2006) que, em geral, a experiência de aprendizagem em escolas públicas se caracteriza como frágil e sem motivação. Esse cenário é composto por problemas pedagógico, falta de interesse dos alunos em praticar a LE. Também, pela falta de competência de grande parte dos professores que ministram essa disciplina. Professores que, em geral, não têm uma adequada formação inicial. Professores que, às vezes, não têm o compromisso com seus estudos e, por conseguinte, parecem não ter compromisso com os conteúdos que ensinam e com a aprendizagem de seus alunos.
Kelly (2000) narra que a aprendizagem do inglês decorre, muitas vezes, da falta de interesse do aluno, onde se nota a falta de integração com a pronúncia, com a gramática e com o vocabulário. Sendo válido ressaltar também que a falta de tempo e a falta de interesse do professor dificultam o entrosamento e a aprendizagem do aluno com o idioma (LI).
Além disso, por ser um idioma distinto da língua materna, esse fato faz com que o aluno se sinta encabulado, principalmente, na oralidade para se expressar, desta maneira a falta de contato prévio em relação aos aspectos fonológicos prejudicam ainda mais a relação ensino-aprendizagem, destacando-se que, sempre, os maiores prejuízos vão para os alunos.
Isto significa que com a globalização, as relações comerciais feitas em língua inglesa, a inegável influência americana, a evolução da internet, as redes sociais, são fatores que ajudam a entender a aprendizagem desta língua. Às vezes essa aprendizagem acontece de forma espontânea e depende exclusivamente do aprendiz, mas sem descartar o contributo da escola. Cada um buscando sua forma de aprender seja através do esporte, da música, nos bate-papos virtuais ou de tantos cursos de línguas oferecidos gratuitamente na internet, inclusive.
Quando o assunto é ensinar na escola pública de ensino fundamental, existe sempre uma gama de aspectos que se apresentam como desafios aos professores e aos alunos. Mas o que é mesmo um desafio? O que é uma situação desafiadora para o professor? Para o aluno?
Com base em Maciel (2020), dizemos, primeiramente que, quando o assunto é ensinar, sempre há algo que se apresenta como desafiante na vida profissional do professor ao cumprir sua tarefa de ensinar, de discutir e analisar conhecimentos. Na mediação do conhecimento, na orientação aos alunos para produção e intercâmbio de conhecimentos.
Um outro desafio é ver-se aceito na escola, principalmente pelos alunos, identificar-se com a disciplina que ensina e fazer com que a disciplina LI seja vista e valorizada pela gestão escolar e pelos alunos, cabe, portanto, ao professor mostrar e defender o valor e a representatividade dessa disciplina.
Cabe, também, ao professor ser competente, istoé, saber a língua inglesa e saber ensinar bem essa língua estrangeira, mostrando aos alunos e à sociedade que LI não é só uma disciplina curricular (uma matéria escolar) é, ao mesmo tempo, uma realidade que se impõe neste século XXI, que exige do professor, do aluno e do cidadão em geral o conhecimento e o domínio do inglês, seja para enriquecer seu currículo, seja, principalmente, para facilitar sua inserção no mercado de trabalho. 
É comum encontrarmos no nosso convívio uma série de palavras em inglês vistas em muitos lugares e, também, enfileirados nas prateleiras das diferentes lojas, produtos industrializados e comercializados, como em alguns exemplos: pen drive, notebook, internet, hamburger, download, e-mail, close up, hot dog, rock, dentre tantas outras. Neste ponto percebemos a importância e a influência que a língua inglesa exerce sobre a nossa cultura, alimentação, entretenimento, moda, música, tecnologia e ciência. A todo instante nos deparamos diante da variedade de palavras estrangeiras que vão se internalizando no nosso cotidiano.
Associado a esses aspectos, lembramos que tudo isso, talvez deva começar na escola, com a voz dos professores de LI que precisa instigar seus alunos a aprenderem, estimulando sua curiosidade pelos aspectos e novidades dessa LI (frases, dizeres, objetos, como se costuma dizer, o que está na onda, na moda, o que é “on” e off” e expressões do gênero. 
Por tudo isso, concordamos com o que orienta a Plataforma Aprende Brasil, ao dizer que é da natureza dessa disciplina iniciar e orientar os alunos nos caminhos comunicativos de língua inglesa, motivando-os constantemente, ajudando-os em seus processos de aprendizagem.
É bem verdade que sabemos do esforço dos professores e de seu compromisso profissional e pessoal, e sabemos, principalmente, sobre a falta de recursos tecnológicos na escola, na vida do professor e dos alunos. Mesmo em meio a essas dificuldades, defendemos que é possível usar a internet para incrementar as aulas e colaborar com as aprendizagens dos alunos, exercendo seu papel de professor que está sempre buscando o melhor para seu alunado, como consta no texto que interpretamos sobre os Desafios de ensinar língua inglesa na rede pública (MACIEL, 2020). 
2.2 Desafios de ensinar e de aprender inglês na escola pública
Um desafio é uma provocação, aqui entendida, no bom sentido. É um estímulo a vencer uma dificuldade. Às vezes, funciona como uma incentivação ao professor e, também, ao aluno. 
Então, como diz a professora Cassiana Beghetto, na plataforma Sistema Aprende Brasil, para aprender línguas, especialmente a língua inglesa, com menos dificuldade e, ainda, reforçando que ensinar Inglês pode ser divertido, é preciso, para tanto, vontade, planejamento, pesquisa e dedicação do professor de Inglês, buscando sempre novos modos de ser professor e de se comunicar em LI e mostrando aos alunos a importância de aprender/conhecer outras culturas, possibilitadas pelo ensino e aprendizagem de inglês na escola pública.
Um desafio, portanto, para o professor de inglês e para os demais professores das escolas públicas, inclusive, como diz a mencionada professora, é, primeiro, organizar e produzir seu ambiente de aprendizagem, em termos de materiais, de espaços adequados, suprimento de recursos (salas de vídeos, adequadas metodologias), também recomendados pelo Site Sistema Aprende Brasil, que sugere e orienta como desenvolvê-las, isto é, cursá-las em suas aulas, com o emprego de PowerPoint para videoaulas, construção de WebQuestões, usando plataformas digitais e outras. 
Como vemos, é uma atividade orientada por meio de recursos da internet. Nem sempre é fácil, sabemos das dificuldades das escolas, das cidades. São enormes os desafios, entretanto, quem sabe o professor pode empregar todas essas sugestões na sua prática didática e pedagógica e na aprendizagem dos seus alunos de língua inglesa.
Um outro desafio colocado ao professor na sua prática pedagógica, está na prática da pronúncia, da oralidade da língua inglesa. Como sanar essas dificuldades: 
· Assistindo a filmes sem legendas;
· Treinando a técnica do “listening” (escuta) 
· Ouvindo músicas;
· Treinando a oralidade, entre outras possibilidades e sugestões que podem ser consultadas e acompanhadas na internet, como sugere o Sistema Aprende Brasil com a Professora Cassiana Beghetto (2020).
2.3 O ensino de inglês nos documentos oficiais
No que tange à LDB destacamos seu art. 26, § 5º:
Art. 26.  Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)
[...]
§ 5º  No currículo do ensino fundamental, a partir do sexto ano, será ofertada a língua inglesa.  (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)
No que concerne aos Parâmetros Curriculares (1998), destacamos os objetivos do Ensino Fundamental, conforme orientado por este documento: os Parâmetros Curriculares procuram restaurar o papel da língua inglesa na formação educacional de crianças, jovens e adultos. Estas diretrizes concebem que aprender uma língua estrangeira juntamente com a língua materna é um direito assegurado a todo cidadão, segundo se encontra definido tanto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9394/96), quanto na Declaração Universal de Direitos Linguisticos (também conhecida como Declaração de Barcelona), de modo que, nesse sentido, nenhuma escola possa se negar em relação a ofertar essa aprendizagem para os estudantes do Ensino Fundamental. 
Então, reforçamos que, além de exigir o cumprimento de uma lei, estudar uma LE ajuda a aumentar a autopercepção do aluno como ser humano e como cidadão. Estudando uma LE aliada a sua língua materna, o aluno passa a entender mais sobre si mesmo e sobre a existência de um mundo plural, demarcado por diferentes valores culturais e as diversas maneiras de organização política e social (BRASIL, 1998).
A aprendizagem de uma língua estrangeira deve garantir ao aluno seu engajamento discursivo, ou seja, a capacidade de se envolver e envolver outros no discurso. Isso pode ser viabilizado em sala de aula por meio de atividades pedagógicas centradas na constituição do aluno como ser discursivo, ou seja, sua construção como sujeito do discurso via Língua Estrangeira. Essa construção passa pelo envolvimento do aluno com os processos sociais de criar significados por intermédio da utilização de uma língua estrangeira.
3 METODOLOGIA
A presente pesquisa tem como objetivo contextualizar o ensino de língua inglesa no cenário do ensino fundamental e como objetivos específicos: caracterizar teoricamente esse ensino em suas práticas pedagógicas; descrever principais desafios dos professores na efetivação desse ensino; apresentar estratégias usadas pelos professores no ensino de inglês.
Sua realização exigiu, primeiramente, um levantamento bibliográfico, composto ou integrado, por um aporte teórico que inclui leitura e interpretação de artigos científicos, trechos de livros, estudo da LDB, de modo a familiarizar o pesquisador com o tema de um estudo bibliográfico que, como diz Prodanov (2013, p. 54): “[...] o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo o material já escrito sobre o assunto da pesquisa [...]”. 
A pesquisa bibliográfica é, então, feita com o intuito de levantar um conhecimento disponível sobre teorias a fim de analisar, produzir ou explicar um objeto investigado. [...]. Visa, então, analisaras principais teorias de um tema e pode ser realizada com diferentes finalidades (CHIARA; KEIMEN; CARELLI, 2008, p. 18).
Justifica-se, nessa perspectiva, a escolha dessa abordagem qualitativa-bibliográfica, pelas suas relevantes contribuições na educação, viabilizando uma visão analítica, detalhada dos conteúdos teóricos discutidos, possibilitando interpretá-los na sua totalidade,ou do ângulo que o pesquisador achar conveniente/necessário.
Assim, a análise do conteúdo teórico que fundamenta o estudo foi realizada pela leitura de parte da LDB nº 9394/96, chamada consulta documental e de outra parte dos PCN’s (1998) e de outras leituras que discutem e orientam sobre o ensino e aprendizagem de inglês no ensino fundamental, acrescentando-se, também, os principais desafios desse ensino, seja para a escola, para o professor ou para os alunos. 
Caracteriza-se ou se define como pesquisa bibliográfica cujo desenvolvimento se edifica por abrangência, segundo referem Traina e Traina Jr. (2009, p. 1), organizando-se uma lista de palavras-chave, “[...] executam-se diversas buscas, procurando por artigos, legislação que tenham essas palavras, antes de analisar detalhadamente o conteúdo dos artigos”. Nessa perspectiva, à luz do corpo teórico delineado, empregamos as seguintes palavras-chave do estudo: ensino e aprendizagem de inglês, prática docente de inglês e pesquisa bibliográfica.
Conforme a orientação desses autores, cumprimos os seguintes passos ao analisar as produções teóricas selecionadas: a) leitura desses textos, analisando título, verificando se, de fato, está encaixado na temática em discussão; b) leitura do resumo, buscando mais aproximação com a ideia do estudo, verificando aspectos que nos interessam, decidindo (ou não) pela leitura do texto completo; c) no caso da leitura do texto completo, fomos identificando conceitos básicos e discussões correlatas, selecionando/organizando o conteúdo que interessa para produção deste TCC. Reforçamos, pois, que empregamos essa tipologia de pesquisa na condição “[...] de um procedimento exclusivamente teórico, [...] a partir do levantamento de referências publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos [...]” (FONSECA, 2002, p. 32), portanto, empregamos fontes secundárias para organização do conteúdo teórico do estudo em tela.
A seleção desse material facilitou a localização e a obtenção de textos/artigos de revistas e outros. De posse desse material, passamos à apropriação das diversas posições registradas pelo grupo de teóricos selecionados para fundamentar nosso estudo e, por conseguinte, chegarmos ao alcance do objetivo delineado: contextualizar o ensino de língua inglesa no cenário do ensino fundamental.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nesta seção, abordamos sobre as principais considerações/ constatações e discussões que empreendemos para concretização desta pesquisa bibliográfica. Na consideração de seus objetivos geral e específicos e, tendo em vista seu objeto de estudo que aponta para o ensino e aprendizagem de inglês em escolas públicas.
Em um trabalho sobre o ensino e aprendizagem dos alunos de escola de ensino fundamental, no que concerne à língua inglesa, Lima e Sales (2007) citam que essa realidade se compõe de alunos que, a rigor, não possuem recursos didáticos adequados à aprendizagem dessa língua, às vezes, em meio a poucos estímulos, e em condições escolares não muito favoráveis à referida aprendizagem. 
Apresenta como principais resultados e discussões as seguintes constatações: 
· No que diz respeito aos desafios, registra:
· a afirmação de que o desenvolvimento da prática docente de LI, a rigor, tem se realizado mediante a escassez de material didático na escola;
· No que concerne ao ensino e aprendizagem de LE, constata:
· que se faz necessário a ampliação do volume de orientação teóricas e didáticas para que o aluno possa se tornar, também, um construtor de sua aprendizagem; 
· ser um bom professor de inglês e saber ensinar, requer um esforço diário para modificação das condições materiais e para dinamização das aulas de Língua Inglesa; 
· é preciso a aquisição de fontes bibliográficas para enriquecimento e fortalecimento da prática docente e da aprendizagem dos alunos. 
· No que tange ao campo das estratégias necessárias para ensinar inglês sugere:
· que o professor na sua prática docente, trabalhe com técnicas voltadas para fortalecer a pronúncia, a oralidade, a escrita em língua inglesa. 
· assistindo a filmes sem legendas;
· treinando a técnica do “listening” (escuta) atividades como leitura, 
· ouvindo músicas;
· treinando a oralidade, entre outras possibilidades e sugestões que podem ser consultadas e acompanhadas na internet.
Conclui que o ensino e aprendizagem de inglês na escola pública, na perspectiva de atendimento satisfatório da proposta curricular, carece de mais investimento e de valorização e qualificação dos professores, carecendo, também, de melhor aparelhamento da escola com materiais / recursos tecnológicos que impulsionam tanto a prática dos professores quanto a aprendizagem dos alunos.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesse trabalho foi possível discutir que, apesar de existirem ainda fatores que desmotivem a aprendizagem de uma língua estrangeira nas escolas públicas, ainda sim, há professores que planejam e executam suas práticas motivando a aprendizagem de Língua Inglesa, o que denota que o conhecimento adquirido na aprendizagem de língua estrangeira se apresenta como algo importante para o desenvolvimento do aluno, para sua formação e para seu futuro profissional. 
Considerando que a Língua Inglesa é uma língua global e que o contato com a mesma está presente no dia-dia de todo cidadão, esse trabalho manteve o intuito de articular seus objetivos e suas discussões a fim de bem conduzir esta pesquisa bibliográfica.
Esperamos, com este trabalho, que possamos contribuir com futuras pesquisas na área do ensino de inglês nas escolas públicas, principalmente, no que concerne a estudos que envolvem o ensino e aprendizagem de inglês no ensino fundamental, assim como os desafios de ensinar e aprender inglês na escola pública, incluindo uma visão do inglês nos documentos oficiais. 
O estudo aponta, portanto, algumas conclusões ou direcionamentos educativos, formativos e práticos para enriquecer e, de fato, melhor encaminhar o ensino dessa língua estrangeira nas escolas. 
Reforçamos como finalização deste TCC sobre a importância e a urgência de se ensinar LI na escola, de modo que possamos atender não só o que preceitua a LDB e o que orientam os PCN’s, mas que, principalmente, consideremos que o inglês, hoje, é uma língua mundializada. É a língua dos esportes, dos filmes, da diplomacia, dos textos e das pesquisas científicas, enfim, é a língua da publicidade como encontramos nas afirmações de Paiva (2005).
Concluímos que ensinar e aprender uma língua estrangeira pode parecer uma atividade complexa em relação à realidade da escola pública mas, mesmo assim, acreditamos que oferecer esse contato da língua estrangeira dos anos iniciais do ensino fundamental contribui largamente para a consolidação de suas aprendizagens em etapas seguintes de sua educação escolar. 
Acrescentamos a esse olhar conclusivo que o professor de língua estrangeira deste século XXI é alguém que precisa estar consciente de todas as questões discutidas neste TCC, não podendo perder de vista sua formação e a formação crítica dos estudantes, pois pensamos que este é o caminho mais eficaz para orientar a formação destes estudantes para o cenário da escola, mas sobretudo, para o cenário da vida de cada um.
 
REFERÊNCIAS
ALMEIDA FILHO, José Carlos de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas/SP: Pontes, 1998.
BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês. Linguagem & Ensino, v.9, n.2, p.145-175, jul./dez. 2006.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases Nacionais. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF. D.O.U. 23.12.1996.
CHIARA, Ivone Di; KAIMEN, Maria Júlia; CARELLI, Ana Esmeralda. Normas de documentação aplicadas à área de Saúde. Rio de Janeiro: Ed. E-papers, 2008.
DANIELS,Harry. Vygostsky e a pedagogia. São Paulo: Loyola, 2001. 
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