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Língua Portuguesa 1 EDUARDO PAES PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO RENAN FERREIRINHA CARNEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ADRIANO CARNEIRO GIGLIO SUBSECRETARIA DE ENSINO CARLA ANDREA DIAS CELESTINO ALVARO CHIANELLI DE AZEREDO ARAÚJO FABIANA DE OLIVEIRA CABRAL PEREIRA GISELE MACHADO AZEVEDO MÁRCIA ROMUALDO DA SILVA LEVY SAULO MARCOS ALBUQUERQUE ARAUJO JUNIOR STELLA BIOLCHINI NEUMANN COORDENADORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 3º ANO – PRISCILA BERNARDO NEPROMUCENA 4º ANO – LILIANE MARTINS NUNES DE SILVA 5º ANO – LARISSA FERNANDES DOS SANTOS 6º ANO – CLAYTON BOTAS NOGUEIRA 7º ANO – CLAYTON BOTAS NOGUEIRA 8º ANO – FELIPE OLIVEIRA PEREIRA 9º ANO – FELIPE OLIVEIRA PEREIRA ELABORAÇÃO – TRILHAS DE MATEMÁTICA 3º ANO – QUÉDIMA ALMEIDA DO NASCIMENTO DE BARCELLOS 4º ANO – LILIANE MARTINS NUNES DE SILVA 5º ANO – JULIANA DE SOUSA MACHADO 6º ANO – ELIANE RIBAS MARQUES 7º ANO – HOSANA SILVA DA COSTA 8º ANO – GINA PAULA BERNARDINO CAPITÃO MOR 9º ANO – VIVIANE DE OLIVEIRA LUCAS ELABORAÇÃO – TRILHAS DE LÍNGUA PORTUGUESA ALDENIRA MOTA DO NASCIMENTO ALVARO CHIANELLI DE AZEREDO ARAÚJO ANA CAROLINA SALEM BELLO BRUNO MELGAÇO CAROLINO FABIANA FLORENCIO DOS SANTOS JANAINA DE SOUZA DO NASCIMENTO MÁRCIA ROMUALDO DA SILVA LEVY PLÍNIO NUNES DA SILVA STELLA BIOLCHINI NEUMANN VALÉRIA MONTEIRO PREZA VANESSA PEREIRA CIRINO RODRIGUES REVISÃO TÉCNICA E ORTOGRÁFICA CONTATOS E/SUBE/CEF CORDENADORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL Telefones: 2976-2308 / 2976-2315 cefsme@rioeduca.net MULTIRIO PAULO ROBERTO MIRANDA PRESIDÊNCIA ROSANE AFFONSO CHEFIA DE GABINETE ROSÂNGELA DE FÁTIMA DIAS DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDUARDO GUEDES DIRETORIA DE MÍDIA E EDUCAÇÃO SIMONE MONTEIRO ASSESSORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA MARCELO SALERNO ALOYSIO NEVES ELIZA RIZO DANIEL NOGUEIRA TATIANA VIDAL ANTÔNIO CHACAR FRATA SOARES ANDRÉ LEÃO EDUARDO DUVAL NÚCLEO DE ARTES GRÁFICAS E ANIMAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO O Reforço Rio surge face à responsabilidade da Educação Carioca de recompor a conexão do estudante com a escola, de forma contínua e eficiente, uma vez que, no contexto da pandemia da COVID-19, surgem vários cenários durante o biênio 2021-2022, dentre eles, a defasagem nas habilidades de aprendizagem, as dificuldades nas relações interpessoais, o uso restrito da tecnologia e o acesso equivocado às informações. Para o biênio 2023 - 2024, dando continuidade às propostas exitosas de reforço escolar da SME RJ e aprimorando estratégias de aprendizagem, surgem duas frentes que se alinham ao Reforço Rio como possibilidades de pensar a rede em suas especificidades: as Estratégias de Recomposição e Apoio à Aprendizagem. A Recomposição da Aprendizagem resgata habilidades curriculares essenciais que os estudantes ainda não tiveram acesso ou a oportunidade de aprender. Apoio à Aprendizagem amplia o repertório de habilidades já apresentadas aos estudantes, porém não consolidadas. No Primeiro Bimestre, a Recomposição acontecerá de forma intensiva e o principal recurso a ser utilizado corresponde às Trilhas de Recomposição da Aprendizagem. As referidas TRILHAS são sugestões de atividades e vídeos organizados de forma sistematizada, referenciadas a partir das habilidades críticas identificadas na 4ª Avaliação Diagnóstica da Rede/2022 (ADR/2022). Os cadernos com as TRILHAS estão organizados em duas partes: TRILHA de Recomposição da Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento do Aluno. CARTA DE REFORÇO PARA O 1º BIMESTRE Estimados professores(as) dos Anos Finais, bem-vindos ao Programa Reforço Rio! TRILHA DE RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM Ano de Escolaridade: 6º ano. Habilidade Crítica: Reconhecer os sinais de pontuação e outras notações como marcas de expressividade em um texto, identificando efeitos de sentido de seus usos.Componente Curricular: Língua Portuguesa Aula nº: 1 Trilha nº: 2 Onde me encaixo? Professor(a), a atividade proposta consiste em uma dinâmica de interação entre os estudantes, com o objetivo de levá-los a reconhecer os sinais de pontuação e outras notações usados no texto como recursos de expressividades e efeitos de sentido. Para essa atividade, você vai precisar de papel tipo pardo ou cartolina. Organize a turma em círculo e inicie uma breve conversa com os estudantes sobre a importância do uso dos sinais de pontuação na escrita de textos para a sua devida compreensão. Você poderá levar algumas questões para a turma, como as seguintes sugestões: quando lemos um texto sem o uso do ponto de interrogação, é possível compreender uma pergunta ou dúvida? A fala de um personagem vem expressa com mais clareza através de qual sinal? Após esse debate, inicia-se a dinâmica. Professor(a), apresente para a turma um cartaz com os sinais de pontuação. Esse cartaz ficará exposto no quadro para visualização da turma. Em um envelope, coloque fichas descrevendo as características e funções de um determinado sinal de pontuação. Assim, o estudante escolhe uma ficha aleatoriamente, faz a leitura da descrição para todos e, após a leitura, junto com a turma, ele vai indicar de qual sinal de pontuação se refere a definição que foi lida. Essa ficha deverá ser colada no cartaz ao lado do sinal de pontuação correspondente. A atividade deverá seguir dessa forma até esgotar os sinais de pontuação. Isso, é claro, sempre com a mediação do(a) professor(a). Dica de ouro: o cartaz produzido na atividade poderá ficar exposto na sala de aula. Assim, os estudantes poderão consultá-lo sempre que tiverem alguma dúvida. Identificação da Habilidade crítica da 4ª ADR explorada na Trilha. Quantidade de aulas trabalhadas na Trilha. Ciclo da Trilha de Recomposição de Aprendizagem Apresentação da atividade e sugestões de direcionamentos para introdução e desenvolvimento da aula. Ano de Escolaridade para qual a proposta está direcionada. Componente Curricular contemplado. 2 EDUARDO PAES PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO RENAN FERREIRINHA CARNEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ADRIANO CARNEIRO GIGLIO SUBSECRETARIA DE ENSINO CARLA ANDREA DIAS CELESTINO ALVARO CHIANELLI DE AZEREDO ARAÚJO FABIANA DE OLIVEIRA CABRAL PEREIRA GISELE MACHADO AZEVEDO MÁRCIA ROMUALDO DA SILVA LEVY SAULO MARCOS ALBUQUERQUE ARAUJO JUNIOR STELLA BIOLCHINI NEUMANN COORDENADORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 3º ANO – PRISCILA BERNARDO NEPROMUCENA 4º ANO – LILIANE MARTINS NUNES DE SILVA 5º ANO – LARISSA FERNANDES DOS SANTOS 6º ANO – CLAYTON BOTAS NOGUEIRA 7º ANO – CLAYTON BOTAS NOGUEIRA 8º ANO – FELIPE OLIVEIRA PEREIRA 9º ANO – FELIPE OLIVEIRA PEREIRA ELABORAÇÃO – TRILHAS DE MATEMÁTICA 3º ANO – QUÉDIMA ALMEIDA DO NASCIMENTO DE BARCELLOS 4º ANO – LILIANE MARTINS NUNES DE SILVA 5º ANO – JULIANA DE SOUSA MACHADO 6º ANO – ELIANE RIBAS MARQUES 7º ANO – HOSANA SILVA DA COSTA 8º ANO – GINA PAULA BERNARDINO CAPITÃO MOR 9º ANO – VIVIANE DE OLIVEIRA LUCAS ELABORAÇÃO – TRILHAS DE LÍNGUA PORTUGUESA ALDENIRA MOTA DO NASCIMENTO ALVARO CHIANELLI DE AZEREDO ARAÚJO ANA CAROLINA SALEM BELLO BRUNO MELGAÇO CAROLINO FABIANA FLORENCIO DOS SANTOS JANAINA DE SOUZA DO NASCIMENTO MÁRCIA ROMUALDO DA SILVA LEVY PLÍNIO NUNES DA SILVA STELLA BIOLCHINI NEUMANN VALÉRIA MONTEIRO PREZA VANESSA PEREIRA CIRINO RODRIGUES REVISÃO TÉCNICA E ORTOGRÁFICA CONTATOS E/SUBE/CEF CORDENADORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL Telefones: 2976-2308 / 2976-2315 cefsme@rioeduca.net MULTIRIO PAULO ROBERTO MIRANDA PRESIDÊNCIA ROSANE AFFONSO CHEFIA DE GABINETE ROSÂNGELA DE FÁTIMA DIAS DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDUARDO GUEDES DIRETORIA DE MÍDIA E EDUCAÇÃO SIMONE MONTEIRO ASSESSORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA MARCELO SALERNO ALOYSIO NEVES ELIZA RIZO DANIEL NOGUEIRA TATIANA VIDAL ANTÔNIO CHACAR FRATA SOARES ANDRÉ LEÃO EDUARDO DUVAL NÚCLEO DE ARTES GRÁFICAS E ANIMAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO O Reforço Rio surge face à responsabilidade da Educação Carioca de recompor a conexão do estudante com a escola, de forma contínua e eficiente, uma vez que, no contexto da pandemia da COVID-19, surgemvários cenários durante o biênio 2021-2022, dentre eles, a defasagem nas habilidades de aprendizagem, as dificuldades nas relações interpessoais, o uso restrito da tecnologia e o acesso equivocado às informações. Para o biênio 2023 - 2024, dando continuidade às propostas exitosas de reforço escolar da SME RJ e aprimorando estratégias de aprendizagem, surgem duas frentes que se alinham ao Reforço Rio como possibilidades de pensar a rede em suas especificidades: as Estratégias de Recomposição e Apoio à Aprendizagem. A Recomposição da Aprendizagem resgata habilidades curriculares essenciais que os estudantes ainda não tiveram acesso ou a oportunidade de aprender. Apoio à Aprendizagem amplia o repertório de habilidades já apresentadas aos estudantes, porém não consolidadas. No Primeiro Bimestre, a Recomposição acontecerá de forma intensiva e o principal recurso a ser utilizado corresponde às Trilhas de Recomposição da Aprendizagem. As referidas TRILHAS são sugestões de atividades e vídeos organizados de forma sistematizada, referenciadas a partir das habilidades críticas identificadas na 4ª Avaliação Diagnóstica da Rede/2022 (ADR/2022). Os cadernos com as TRILHAS estão organizados em duas partes: TRILHA de Recomposição da Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento do Aluno. CARTA DE REFORÇO PARA O 1º BIMESTRE Estimados professores(as) dos Anos Finais, bem-vindos ao Programa Reforço Rio! TRILHA DE RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM Ano de Escolaridade: 6º ano. Habilidade Crítica: Reconhecer os sinais de pontuação e outras notações como marcas de expressividade em um texto, identificando efeitos de sentido de seus usos.Componente Curricular: Língua Portuguesa Aula nº: 1 Trilha nº: 2 Onde me encaixo? Professor(a), a atividade proposta consiste em uma dinâmica de interação entre os estudantes, com o objetivo de levá-los a reconhecer os sinais de pontuação e outras notações usados no texto como recursos de expressividades e efeitos de sentido. Para essa atividade, você vai precisar de papel tipo pardo ou cartolina. Organize a turma em círculo e inicie uma breve conversa com os estudantes sobre a importância do uso dos sinais de pontuação na escrita de textos para a sua devida compreensão. Você poderá levar algumas questões para a turma, como as seguintes sugestões: quando lemos um texto sem o uso do ponto de interrogação, é possível compreender uma pergunta ou dúvida? A fala de um personagem vem expressa com mais clareza através de qual sinal? Após esse debate, inicia-se a dinâmica. Professor(a), apresente para a turma um cartaz com os sinais de pontuação. Esse cartaz ficará exposto no quadro para visualização da turma. Em um envelope, coloque fichas descrevendo as características e funções de um determinado sinal de pontuação. Assim, o estudante escolhe uma ficha aleatoriamente, faz a leitura da descrição para todos e, após a leitura, junto com a turma, ele vai indicar de qual sinal de pontuação se refere a definição que foi lida. Essa ficha deverá ser colada no cartaz ao lado do sinal de pontuação correspondente. A atividade deverá seguir dessa forma até esgotar os sinais de pontuação. Isso, é claro, sempre com a mediação do(a) professor(a). Dica de ouro: o cartaz produzido na atividade poderá ficar exposto na sala de aula. Assim, os estudantes poderão consultá-lo sempre que tiverem alguma dúvida. Onde me encaixo? Professor(a), a atividade proposta consiste em uma dinâmica de interação entre os estudantes, com o objetivo de levá-los a reconhecer os sinais de pontuação e outras notações usados no texto como recursos de expressividades e efeitos de sentido. Para essa atividade, você vai precisar de papel tipo pardo ou cartolina. Organize a turma em círculo e inicie uma breve conversa com os estudantes sobre a importância do uso dos sinais de pontuação na escrita de textos para a sua devida compreensão. Você poderá levar algumas questões para a turma, como as seguintes sugestões: quando lemos um texto sem o uso do ponto de interrogação, é possível compreender uma pergunta ou dúvida? A fala de um personagem vem expressa com mais clareza através de qual sinal? Após esse debate, inicia-se a dinâmica. Professor(a), apresente para a turma um cartaz com os sinais de pontuação. Esse cartaz ficará exposto no quadro para visualização da turma. Em um envelope, coloque fichas descrevendo as características e funções de um determinado sinal de pontuação. Assim, o estudante escolhe uma ficha aleatoriamente, faz a leitura da descrição para todos e, após a leitura, junto com a turma, ele vai indicar de qual sinal de pontuação se refere a definição que foi lida. Essa ficha deverá ser colada no cartaz ao lado do sinal de pontuação correspondente. A atividade deverá seguir dessa forma até esgotar os sinais de pontuação. Isso, é claro, sempre com a mediação do(a) professor(a). Dica de ouro: o cartaz produzido na atividade poderá ficar exposto na sala de aula. Assim, os estudantes poderão consultá-lo sempre que tiverem alguma dúvida. Identificação da Habilidade crítica da 4ª ADR explorada na Trilha. Quantidade de aulas trabalhadas na Trilha. Ciclo da Trilha de Recomposição de Aprendizagem Apresentação da atividade e sugestões de direcionamentos para introdução e desenvolvimento da aula. Ano de Escolaridade para qual a proposta está direcionada. Componente Curricular contemplado. 3 A TRILHA de Recomposição da Aprendizagem é um documento orientador com sugestões de atividades e práticas pedagógicas elaboradas a partir das habilidades críticas identificadas na 4ª ADR. A Ficha de Acompanhamento do Aluno apresenta uma possibilidade de avaliação processual. Esse registro é fundamental para o acompanhamento do desenvolvimento do estudante. Esse recurso de orientação pedagógica foi elaborado para ser utilizado como apoio ao professor durante o 1º Bimestre. As Trilhas buscam resgatar habilidades essenciais para melhor desenvolvimento de habilidades estruturantes de um determinado ano de escolaridade. Caberá a cada unidade escolar, a partir da análise dos resultados de seus estudantes em diferentes contextos avaliativos, considerar se serão necessários novos desdobramentos a partir das Trilhas sugeridas para cada semana. O olhar atencioso para cada um de nossos estudantes do 3º ao 9º ano do Ensino Fundamental é fator fundamental no processo de consolidação das habilidades essenciais à consolidação da aprendizagem. Desejamos a todos um excelente retorno, reforçando aqui nosso respeito e admiração aos profissionais da Rede Pública Municipal de Ensino do Rio de Janeiro! Atenciosamente, Equipe Reforço Rio FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO Ano de Escolaridade: 6º Ano Habilidade Crítica: Inferir o sentido de uma palavra ou expressão no texto. Identificar as relações de causa e consequência. Critérios para avaliação: Para assegurar o registro das observações, três critérios foram estabelecidos para a avaliação de cada habilidade. São eles: A- O estudante desenvolveu a habilidade com autonomia. B- O estudante está em processo de desenvolvimento da habilidade. C- O estudante ainda não desenvolveu a habilidade. Componente Curricular: Língua Portuguesa Aula nº: Trilha nº: 5 Nº Nome do Estudante Critério 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Nº Nome do Estudante Critério 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 7 4 TRILHA DE RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM Ano de Escolaridade: 9º ano Habilidade Crítica: Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.Componente Curricular: Língua Portuguesa Trilha nº: 6 Aula nº: 1 Professor (a), a habilidade de Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto diz respeito à capacidade de o estudante identificar as variações linguísticas resultantes da influência de diversos fatores, comoo grupo social a que o falante pertence, o lugar e a época em que ele nasceu e vive, ou o seu propósito comunicativo, bem como verificar quem fala no texto e a quem este se destina, reconhecendo as marcas linguísticas expressas por meio de registros usados, vocabulário empregado, uso de gírias ou expressões ou níveis de linguagem. Na atividade a seguir, os estudantes deverão refletir sobre algumas questões que envolvem os registros linguísticos encontrados em três músicas cantadas por Luiz Gonzaga. Atividade: Que língua é essa? Divida a turma em 10 grupos. 2. Apresente as três letras de música abaixo para todos os grupos, em folhas impressas, em data show ou em cartaz. 3. Em seguida, peça para alguns alunos fazerem a leitura do texto em voz alta. 4. Distribua as perguntas abaixo, de forma que cada par de grupos receba a(s) mesma(s) pergunta(s). 5. Cada grupo deverá discutir internamente as questões levantadas. 6. Ao final, um integrante de cada grupo falará para a turma qual ou quais as questões que receberam e as respostas do grupo. Conclusão da aula: faça os esclarecimentos necessários e comente sobre o conceito de variedades linguísticas. Em seguida,construa com a turma, no quadro, um resumo com exemplos da linguagem REGIONAL, FORMAL, INFORMAL, COLOQUIAL e de ESTRANGEIRISMO colhidos nos textos. TEXTO 1: ABC do Sertão Lá no meu sertão pros caboclo lê Têm que aprender um outro ABC O jota é ji, o éle é lê O ésse é si, mas o érre Tem nome de rê Até o ypsilon lá é pssilone Grupos A e B: I. Como chamam essas letras na região em que você vive? (Escrever previamente no quadro: J, S, R, Y) II. É possível dar nomes diferentes às letras do alfabeto e as duas formas pertencerem à mesma língua? (Espera-se que concluam que as diferenças são naturais entre falantes da mesma língua que vivem em regiões diferentes) TEXTO 2: A Carta Na carta perfumada que deixaste sobre a mesa Tenho a certeza de tua traição Minhas lágrimas caíam teimosas Sobre as folhas cor-de-rosa escritas por tua mão Partiste mas minha alma seguirá teus passos Onde estiveres, eu estarei contigo Hás de guardar uma saudade minha Tua lembrança ficará comigo (...) E esta palavra, no fim da carta Manchada pelo pranto meu Esta palavra que me tortura é adeus. Grupos C e D: III. Que diferenças existem entre a letra da música ABC do Sertão e a letra de A Carta em relação à linguagem usada? (ABC do Sertão apresenta linguagem coloquial e regional: “pros caboclo lê”; A carta tem linguagem formal. Aproveite para pedir que levantem hipóteses sobre o motivo de o texto 2 ter sido escrito nessa variedade) IV. Seria possível que o autor da música ABC do Sertão fosse o mesmo autor de A Carta? (Por que não? O falante da língua portuguesa pode dominar algumas variedades da língua) TEXTO 3: From United States of Piauí Unite States of Unite States of Unite States of Of Piauí A minha prima lá do Piauí Deixou de fazer renda só pra ver novela A minha prima lá do Piauí Não bebe mais garapa, vai de Coca Cola Luz de Candeeiro não se usa mais Luz artificial substitui o gás (...) A minha prima escreveu pra mim E não fala venha cá, só fala come here Vou mandar minha resposta breve Para United States of Piauí Grupos E e F: V. Comparem os textos 1 e 3. Qual o assunto de cada um? (1- A afirmação do jeito de falar do sertanejo; 3- A influência da cultura norte Americana no nordeste) VI. Que palavras do texto 3 pertencem a uma língua diferente da portuguesa? (United States, come here, of) Grupos G e H: VII. Nesses textos, que palavras ou expressões tentam reproduzir a língua oral? (“pros caboclo lê”, “pra”, “vai de”) VIII. Que efeito de sentido a linguagem usada no texto 1 dá à letra da música? (Torna a letra mais próxima do povo nordestino, levando-o a uma identificação) Grupos I e J: IX: Que efeito de sentido a linguagem usada no texto 2 dá à letra da música? (A linguagem formal associada ao assunto dá um tom de gravidade, de seriedade ao texto) Referências: TEXTO 1: Diponível em: <ABC do Sertão - Luiz Gonzaga - VAGALUME>. Acesso em: 04 fev. 2023. TEXTO 2: Disponível em: < A Carta - Luiz Gonzaga - VAGALUME >. Acesso em: 04 fev. 2023. TEXTO 3: Disponível em: < From United States of Piauí - Luiz Gonzaga - VAGALUME >. Acesso em: 04 fev. 2023. A TRILHA de Recomposição da Aprendizagem é um documento orientador com sugestões de atividades e práticas pedagógicas elaboradas a partir das habilidades críticas identificadas na 4ª ADR. A Ficha de Acompanhamento do Aluno apresenta uma possibilidade de avaliação processual. Esse registro é fundamental para o acompanhamento do desenvolvimento do estudante. Esse recurso de orientação pedagógica foi elaborado para ser utilizado como apoio ao professor durante o 1º Bimestre. As Trilhas buscam resgatar habilidades essenciais para melhor desenvolvimento de habilidades estruturantes de um determinado ano de escolaridade. Caberá a cada unidade escolar, a partir da análise dos resultados de seus estudantes em diferentes contextos avaliativos, considerar se serão necessários novos desdobramentos a partir das Trilhas sugeridas para cada semana. O olhar atencioso para cada um de nossos estudantes do 3º ao 9º ano do Ensino Fundamental é fator fundamental no processo de consolidação das habilidades essenciais à consolidação da aprendizagem. Desejamos a todos um excelente retorno, reforçando aqui nosso respeito e admiração aos profissionais da Rede Pública Municipal de Ensino do Rio de Janeiro! Atenciosamente, Equipe Reforço Rio FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO Ano de Escolaridade: 6º Ano Habilidade Crítica: Inferir o sentido de uma palavra ou expressão no texto. Identificar as relações de causa e consequência. Critérios para avaliação: Para assegurar o registro das observações, três critérios foram estabelecidos para a avaliação de cada habilidade. São eles: A- O estudante desenvolveu a habilidade com autonomia. B- O estudante está em processo de desenvolvimento da habilidade. C- O estudante ainda não desenvolveu a habilidade. Componente Curricular: Língua Portuguesa Aula nº: Trilha nº: 5 Nº Nome do Estudante Critério 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Nº Nome do Estudante Critério 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 7 5 TRILHA DE RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM Ano de Escolaridade: 9º ano Habilidade Crítica: Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.Componente Curricular: Língua Portuguesa Trilha nº: 6 Aula nº: 2 Professor (a), nessa aula, os estudantes deverão comparar as variedades linguísticas utilizadas em três textos que tratam do mesmo assunto e chegar a uma conclusão sobre a escolha desses registros. Para corroborar com esse estudo, deverão identificar os interlocutores envolvidos e a finalidade dos textos. Atividade: Está falando pra quem? 1- Peça para os estudantes formarem duplas. 2- Entregue para cada dupla uma ficha contendo uma lista com números de 1 a 6 e espaço de uma linha para resposta (ou peça para anotarem no caderno). 3- Apresente os textos no data show ou em cartazes e, ao lado dos textos, as perguntas abaixo. 4- Explique aos alunos que eles deverão ler cada texto, procurando pistas que os levem a identificar os interlocutores (quem escreveu/publicou e para quem escreveu) e a finalidade de cada texto. 5- Ao final do processo, peça para compararem suas respostas com as de outra dupla. 6- Conclua a aula fazendo a correção e as explicações e esclarecimentos necessários. TEXTO 1 A Dengue é uma arbovirose que dá origem a doença infecciosa emergente causada pelo vírus pertencente ao gênero Flavivirus e transmitida por meio da picada do mosquito pertencente ao gênero Aedes. O vírus possui quatro tipos presentes no Brasil: DEN-1, DEN- 2, DEN-3, DEN-4. A infecção pelo vírus da dengue causa uma doença comum variado espectro clínico, apresentando desde formas brandas a quadros clínicos graves, em alguns casos com manifestações hemorrágicas. O Aedes é o principal vetor do vírus no país, tratando-se de um mosquito com hábitos diurnos, antropofílico e essencialmente urbano, que se desenvolve principalmente em depósitos de água. A principal medida de controle da doença é o combate ao vetor. TEXTO 2 Quando falamos em dengue, em geral a primeira imagem que nos ocorre é a do mosquito Aedes aegypti. Porém, é importante fazer a distinção. Para que a dengue ocorra, são necessários três componentes: o vírus que causa a doença (são quatro sorotipos), o mosquito, que transmite o vírus (chamado vetor da doença) e uma pessoa susceptível (que nunca teve contato com o sorotipo de vírus que está sendo transmitido pelo vetor). Do ponto de vista do mosquito, é preciso esclarecer que o Aedes aegypti nem sempre é o “vilão”: nem todos os A. aegypti transmitem a doença, porque nem todos estão infectados com o vírus da dengue. Para que a transmissão da doença aconteça, é preciso que o vetor esteja infectado e infectivo – o que são coisas diferentes. TEXTO 3 Poema para conscientizar contra o mosquito transmissor de dengue, zika virus e chikungunya Tão pequeno Tão cruel Pior que veneno Amargo como fel Inseto destruidor Traz doenças tão terríveis Mas não são invencíveis Isso é certo, pode crer. Só precisa fazer sua parte E assim se proteger Vamos lá que não é tarde Pra cuidar de mim e de você Água parada cai fora E não basta só derramar Pra o perigo ir embora Tem mesmo que lavar Mesmo em tampa de garrafa Ele pode se gerar Co’esse monstrinho perigoso Nós temos que acabar 1- O que todos o textos têm em comum? 2- Quais textos fazem uso de termos científicos? Quais são esses termos? 3- Qual texto faz uso de expressões próprias da linguagem oral? Quais são essas expressões? 4- O texto 3 apresenta termos informais. Quais são eles? 5- O texto 3 usa termos para se dirigir diretamente ao leitor. Que termos são esses e que efeito de sentido esse uso confere ao texto? 6- A que público se destina o texto 2? Como você chegou a essa conclusão? 7- Qual texto é destinado ao público em geral, alcançando, inclusive, o leitor infantil? Que elementos do texto comprovam a sua resposta? 8- Qual texto é voltado para médicos, cientistas ou estudantes da área biomédica? Que elementos do texto comprovam a sua resposta? GABARITO: 1- Os três textos têm em comum o assunto e a finalidade. O objetivo é informar sobre o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e de outras doenças 2- Os textos 1 e 2 fazem uso de termos científicos: “arbovirose”, “Flavivirus”, “antropofílico”, “Aedes aegypti”. 3- O texto 3 apresenta expressões próprias da linguagem oral: “pra”,”co’esse”. 4- O texto 4 apresenta termos informais: “pode crer”, “vamos lá”. 5- “Sua”, “você”, “cai fora” (imperativo), “nós”. Esses termos criam um efeito de proximidade com o leitor. 6- O texto 2 se destina ao público adulto em geral. Apesar de o texto ser objetivo e utilizar linguagem formal, procura explicar de forma simples sobre um assunto de interesse geral. 7- O texto 3 é um poema que utiliza uma linguagem poética (com expressões em sentido figurado e rimas) e, ao mesmo tempo, informal, o que atrai a atenção e o interesse de adultos e crianças. 8- O texto 1 faz uso de termos científicos e outros específicos da área biomédica, como “espectro clínico”, “quadros clínicos graves”, “manifestações hemorrágicas”, “vetor”, “vírus”, demonstrando ser voltado para médicos, cientistas ou estudantes da área biomédica. Referências: TEXTO 1: Disponível em: <Dengue e seus avanços - Revista RBAC>. Acesso em: 08 fev. 2023. Fragmento. TEXTO 2: Disponível em: <Dengue (fiocruz. br)>. Acesso em: 08 fev. 2023. Fragmento. TEXTO 3: SILVA, Maria Juliana da. Disponível em: <Poema para conscientizar contra o mosquito transmissor de dengue, zika virus e chikungunya (recantodasletras.com.br)>. Acesso em: 08 fev. 2023. Fragmento. 6 Nº Nome do Estudante Critério 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Nº Nome do Estudante Critério 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO Ano de Escolaridade: 9º Habilidade Crítica: Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Critérios para avaliação: Para assegurar o registro das observações, três critérios foram estabelecidos para a avaliação de cada habilidade. São eles: A- O estudante desenvolveu a habilidade com autonomia. B- O estudante está em processo de desenvolvimento da habilidade. C- O estudante ainda não desenvolveu a habilidade. Componente Curricular: Língua Portuguesa Aula nº: Trilha nº: 6 7
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