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Simulado Direito Civil Reais

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Disc.: DIREITO CIVIL - REAIS   
	Aluno(a): 
	
	Acertos: 9,0 de 10,0
	01/05/2023
		1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(CPCON - 2015) Com relação aos princípios fundamentais dos direitos reais, assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	Princípio da publicidade: como nos direitos reais a coletividade participa do pólo passivo da relação, cabendo-lhe o dever negativo, natural que o conhecimento da existência e titularidade daquele direito lhe seja acessível.
	
	Princípio da tipicidade: os direitos reais existem de acordo com os tipos legais. São definidos e enumerados determinados tipos pela norma, e só a estes correspondem os direitos reais, sendo, pois, seus modelos. Somente os direitos constituídos e configurados à luz dos tipos rígidos (modelos) consagrados no texto positivo é que poderão ser tidos como reais. Estes tipos são previstos pela lei de forma taxativa.
	
	Princípio do absolutismo: os direitos reais apresentam caráter absoluto, erga omnes, pois valem contra todas as pessoas. Em relação a eles a coletividade possui dever negativo ou omissivo, devendo respeitá-los na forma da lei.
	
	Princípios da elasticidade e da consolidação: o primeiro se refere a possibilidade de desmembramento dos poderes contidos no direito de propriedade. Este princípio atua como causa do princípio da consolidação, que é a possibilidade de reunificação dos direitos desmembrados.
	 
	Princípio da perpetuidade: o direito real acompanha a coisa, aderindo-a, independentemente de onde se encontre e de quem a possua. A perpetuidade é o poder que se acha investido o titular do direito real de o fazer prevalecer em todos os lugares.
	Respondido em 01/05/2023 16:00:10
	
	Explicação:
há erro em se afirmar que o direito real acompanha a coisa, pois esta é uma definição da sequela e não da perpetuidade.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(COSEPE - UFPI - 2019) Assinale a alternativa em que uma obrigação propter rem está corretamente qualificada.
		
	
	Partilha de bens entre os herdeiros legítimos.
	 
	Contribuição do condômino para a conservação da coisa comum.
	
	Quitação do preço convencionado em contrato.
	
	Adimplemento da obrigação alimentar pelo alimentante.
	
	Partilha de bens entre os herdeiros facultativos.
	Respondido em 01/05/2023 16:06:42
	
	Explicação:
O Informativo 560 do STJ (2015), o qual afirma o seguinte: As despesas condominiais constituem-se em obrigações ¿propter rem¿ e são de responsabilidade não apenas daquele que detém a qualidade de proprietário da unidade imobiliária. As cotas condominiais podem ser de responsabilidade da pessoa que, mesmo sem ser proprietária, é titular de um dos aspectos da propriedade, tais como a posse, o gozo ou a fruição, desde que esta tenha estabelecido relação jurídica direta com o condomínio.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	Considerando o instituto da posse no Código Civil, é correta a afirmação:
		
	 
	O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, abrangendo, inclusive, o direito de retenção pelo seu valor.
	
	Aquele que edifica em terreno próprio com materiais alheios responde por perdas e danos, ainda que tenha agido de boa-fé.
	
	O possuidor de boa-fé não tem direito de retenção.
	 
	Terá direito a indenização, independentemente de ter agido de boa-fé, aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio
	
	Contra o terceiro que recebeu a coisa esbulhada, ainda que não soubesse que o era, pode o possuidor intentar ação de esbulho ou de indenização.
	Respondido em 01/05/2023 16:18:25
	
	Explicação:
Não cabe indenização contra o terceiro de boa-fé que adquire bem a non domino.
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Assinale a alternativa correta sobre os institutos da posse e da detenção.
		
	
	Não se admite a aquisição da posse por meio de terceiro, sem mandato, ainda que com posterior ratificação.
	
	O possuidor esbulhado não poderá restituir-se por sua própria força, em razão da vedação da autotutela.
	
	Considera-se detentor aquele que exerce a posse direta sobre determinado bem.
	 
	O possuidor com justo título tem por si, em regra, a presunção de boa-fé.
	
	Denomina-se posse de boa-fé aquela que não for violenta, clandestina ou precária.
	Respondido em 01/05/2023 16:23:53
	
	Explicação:
Detentor não exerce posse; admite-se a aquisição da posse pela gestão de negócios (sem mandato), com ratificação posterior; permite-se autotutela; trocou-se a posse justa por posse de boa-fé.
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(CESPE / CEBRASPE, 2009) No procedimento especial das ações possessórias, à luz da jurisprudência do STJ, o direito de retenção por benfeitorias
		
	
	pode ser exercido a qualquer tempo e grau de jurisdição, antes do trânsito em julgado.
	 
	deve ser exercido já na resposta ao pedido inicial, sob pena de preclusão.
	
	não pode ser exercido, devido à natureza especial do procedimento.
	
	não pode ser exercido, já que as defesas do réu, nesse procedimento especial, são aquelas taxativamente previstas.
	
	somente pode ser exercido no início da fase executiva.
	Respondido em 01/05/2023 16:29:43
	
	Explicação:
Pela eventualidade, processualmente sempre o direito de retenção deve ser suscitado na contestação ou nos embargos à execução (CPC, art. 917, IV), momento oportuno para que o demandado oponha ao retomante as benfeitorias que houver realizado e todos os esclarecimentos devidos, como o estado anterior da coisa, o custo das benfeitorias, o valor atual e a valorização do bem decorrente das intervenções realizadas no imóvel. As demais alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no enunciado da questão.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FGV, 2014) Rita comprou um apartamento em um bairro tranquilo. Alguns meses depois de se instalar, Rita foi surpreendida com a inauguração de uma casa noturna no imóvel em frente ao seu. Não bastasse, o primeiro andar do estabelecimento foi transformado em bar que, por conta do movimento, passou a utilizar a calçada para colocar suas mesas. Com o sucesso do empreendimento, os burburinhos na madrugada começaram e, com o passar do tempo, Rita já não conseguia dormir em virtude do barulho. Inconformada, ajuizou uma ação em face do estabelecimento para que fossem tomadas as providências necessárias. Sobre a hipótese sugerida, assinale a opção correta.
		
	
	Rita deve vender seu imóvel e se mudar para outro lugar, uma vez que a música alta é característica das casas noturnas.
	
	Ainda que Rita comprove o sofrimento e os prejuízos que esse fato vem lhe causando, além do excesso de ruído, não lhe serão devidos danos morais.
	
	O livre exercício da atividade empresarial não gera direito à indenização.
	
	Deve ser aplicada multa ao estabelecimento apenas por causar o transtorno a Rita, independente de comprovação do excesso de ruído.
	 
	Se for comprovado que o barulho excede os limites impostos pela legislação, o juiz irá determinar a regularização da atividade, se for possível, ou, no limite, encerrá-la, de sorte a bem restar composto com os direitos de vizinhança.
	Respondido em 01/05/2023 16:50:28
	
	Explicação:
Quando a atividade causadora dos problemas de vizinhança apresenta interesse público, estando em local correto previsto pelas autoridades municipais, como ocorre nas zonas industriais, estabelecem-se mecanismos de diminuição das repercussões das atividades nocivas, resguardando-se o interesse de todos sem soluções de descontinuidades drásticas. As demais alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no enunciado da questão.
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(VUNESP - 2019) Quanto à aquisição e perda da propriedade, é correto afirmar:
		
	
	aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superiora duzentos e cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirirá a propriedade.
	
	o imóvel urbano abandonado pelo proprietário, com a intenção de não mais o conservar em seu patrimônio, mesmo na posse de outra pessoa, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, caso se encontre nas respectivas circunscrições.
	 
	enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imóvel.
	
	a usucapião especial urbana por abandono do lar corresponde à forma de aquisição derivada da propriedade do bem imóvel em sua totalidade.
	
	a propriedade móvel, por ser transmitida pela tradição, não permite sua aquisição pela usucapião.
	Respondido em 01/05/2023 16:55:37
	
	Explicação:
Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel; enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imóvel, conforme disposto no art. 1245 do CC. Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade. A usucapião especial urbana por abandono do lar corresponde à forma de aquisição ORIGINÁRIA da propriedade imóvel. O imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas circunscrições. Aquele que possuir coisa móvel como sua, contínua e incontestadamente durante três anos, com justo título e boa-fé, adquirir-lhe-á a propriedade.
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(COPS - 2011) No que se refere às descrições do Código Civil acerca da Desapropriação, assinale a alternativa incorreta:
		
	
	o proprietário pode ser privado da coisa em casos de interesse social;
	 
	o proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de desapropriação, na hipótese de perigo público iminente.
	
	o proprietário pode ser privado da coisa se o imóvel de sua propriedade consistir em extensa área, na posse ininterrupta e de boa-fé, por mais de cinco anos, de considerável número de pessoas, e estas nela houverem realizado obras e serviços considerados pelo juiz de interesse social e econômico relevante;
	
	o proprietário pode ser privado da coisa na hipótese de necessidade ou utilidade pública;
	
	a sentença é o título para o registro de imóveis, em casos de desapropriação declarada pelo juiz como de interesse coletivo relevante, a partir de obras realizadas por esta mesma coletividade, em imóvel de terceiro;
	Respondido em 01/05/2023 19:49:36
	
	Explicação:
O proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de desapropriação, por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, bem como no de requisição, em caso de perigo público iminente, conforme art. 1.228 do CC. O proprietário também pode ser privado da coisa se o imóvel reivindicado consistir em extensa área, na posse ininterrupta e de boa-fé, por mais de cinco anos, de considerável número de pessoas, e estas nela houverem realizado, em conjunto ou separadamente, obras e serviços considerados pelo juiz de interesse social e econômico relevante. O juiz fixará a justa indenização devida ao proprietário; pago o preço, valerá a sentença como título para o registro do imóvel em nome dos possuidores.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC - 2012 - MPE-AL - Promotor de Justiça) Ricardo, Pedro, José, Maurício e Douglas são proprietários de um imóvel residencial indivisível, situado em bairro nobre de São Paulo, avaliado em aproximadamente R$ 2.000.000,00. Ricardo e Pedro querem vender o imóvel e desfazer o condomínio. Thalula, empresária, se interessa pelo imóvel e oferece aos condôminos a quantia de R$ 2.100.000,00. Contudo, José, Maurício e Douglas pretendem exercer o direito de preferência assegurado por lei, igualando a oferta de Thalula. Neste caso, entre estes condôminos, a preferência para aquisição do imóvel será primeiramente conferida àquele que :
		
	
	Tiver o quinhão maior
	
	Oferecer o melhor preço
	
	For o mais idoso
	 
	Tiver no imóvel as benfeitorias mais valiosas.
	
	Primeiro manifestar interesse após a oferta formal de Thalula.
	Respondido em 01/05/2023 19:56:15
	
	Explicação:
Não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por tanto. Art. 1.312: Quando a coisa for indivisível, e os consortes não quiserem adjudicá-la a um só, indenizando os outros, será vendida e repartido o apurado, preferindo-se, na venda, em condições iguais de oferta, o condômino ao estranho, e entre os condôminos aquele que tiver na coisa benfeitorias mais valiosas, e, não as havendo, o de quinhão maior.
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Sobre a hipoteca, assinale a alternativa correta:   
		
	
	O credor de uma segunda hipoteca vencida poderá executar o imóvel antes de vencida a primeira.
	 
	A lei cria uma hipoteca em favor do ofendido, ou aos seus herdeiros, sobre os imóveis daquele que praticou a ofensa, para satisfação do dano causado pelo delito e pagamento das despesas judiciais.
	
	Quando duas ou mais hipotecas forem constituídas sobre o mesmo imóvel, a ordem de preferência é estabelecida a partir da data de constituição, da mais antiga para a mais recente.
	
	O dono do imóvel hipotecado não pode constituir outra hipoteca sobre ele.
	
	Quando duas ou mais hipotecas forem constituídas sobre o mesmo imóvel, a ordem de preferência é estabelecida a partir da data de constituição, da mais recente para a mais antiga.
	Respondido em 01/05/2023 20:01:19
	
	Explicação:
I) ver art. 1.476;
II) essa é a hipótese do inciso III do art. 1.489, um tipo de hipoteca legal, constituída de pleno direito; - Alternativa correta
III) e IV) ver parágrafo único do art. 1.493: o que estabelece a preferência é a ordem de registro, e não a ordem de constituição;
V) ver caput do art. 1.477.

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