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PROJETO_MULTIFAMILIAR_R12

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1
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO MULTIFAMILIAR
Profs. FLAVIA RODRIGUES FILHO
Projeto Multifamiliar 
2
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO MULTIFAMILIAR
Um projeto de arquitetura multifamiliar é maior e às vezes mais complexo do que uma residência 
unifamiliar, pois trata-se de edifícios e empreendimentos maiores. Eles podem se apresentar sob 
a forma de complexos de EDIFÍCIOS ou APARTAMENTOS onde se abrigará várias famílias.
Estes projetos vão envolver mais conhecimentos das exigências do código de obras para 
legalização, analise de viabilidade e necessidades, coordenação, além de lidar com fatores como: 
estacionamento, parte comuns em um determinado local.
Prof. FLAVIA RODRIGUES FILHO
Projeto Multifamiliar R10
Projeto Multifamiliar
3
PROCESSO 
AMBIENTE CONSTRUIDO
• DIAGNÓSTICO
• COLETA DE 
DADOS
• NECESSIDADES
EIXO CONCEPÇÃO
• PROJETOS 
• ETAPAS
• METODOLOGIAS
EIXO DO 
DESENVOLVIMENTO
• AS BUILT 
• APO
EIXO DA 
APROPRIAÇÃO
Projeto Multifamiliar
4
CONTEXTO > PROJETO
ETAPAS
CROQUI
ESTUDOS 
PRELIMINARES
COMPLEMENTARES
COMPATIBILIZAÇÃO
LEVANTAMENTOS
PROGRAMA
DE NECESSIDADES
PARTIDO / CONCEITO
LEVANTAMENTO 
DO EXECUTADO
ANTEPROJETO
EXECUTIVO
AS BUILT
METODOLOGIAS
REFERÊNCIAS
PROJETOS
ARQUITETURA
LEGALIZAÇÃO
5
CONTEXTO > PROJETOS
ARQUITETURA
ESTRUTURA INTALAÇÕES
COMPLEMENTARES
ELÉTRICA
(ELETRICA/SPDA) 
DADOS 
(LÓGICA/ANTENA/AUTOMAÇÃO)
TELEFONIA
GÁS
HIDRÁULICA 
(AGUA FRIO E QUENTE/INCENDIO)
ESGOTO
AR CONDICIONADO
ESPECIAIS
EQUIPAMENTOS
ESQUADRIAS
PAISAGISMO
LUMINOTÉCNICA
ACÚSTICA
DESIGN INTERIORES
CONCRETO
AÇO
MADEIRA
ALUMÍNIO
Projeto Multifamiliar
Projeto Multifamiliar 6
CONTEXTO > METODOLOGIA DE ETAPAS
CROQUI 
ESBOÇO OU RASCUNHO 
REFERÊNCIAS
PARTIDO ARQUITETÔNICO
INSPIRAÇÃO – FUNÇÃO DE DISCUTIR IDEIAS
SEM PRECISÃOSEM REFINAMENTO GRÁFICODESENHO RÁPIDO DESCOMPROMISSO
PESQUISAS
ARQUITETOSPROJETOS EXECUTADOSFOTOS ARTIGOS
PESQUISAS
HISTÓRIA TECNOLOGIAS
Projeto Multifamiliar 7
CONTEXTO > METODOLOGIA DE ETAPAS
ESTUDO PRELIMINAR
LEVANTAMENTO
PESQUISAS DE REFÊNCIAS / PARTIDO ARQUITETÔNICO
DA ETAPA ANTERIOR
LEVANTAMENTOS FÍSICOS NO LOCAL
RELATÓRIOS FOTOGRÁFICOS 
DO LOCAL
LEVANTAMENTO FÍSICO DO 
LOCAL (TOPOGRÁFIA)
LEVANTAMENTO 
DO ENTORNO 
(VOCAÇÕES/FLUXO/ 
TIPOLOGIA) 
INSOLAÇÃO VENTILAÇÃO
PROGRAMA DE NECESSIDADES
TODOS A COMPARTIMENTAÇÃO NECESSÁRIA AO PROJETO
SETORIZAÇÕESDETERMINAÇÃO DE ÁREAS / ESPAÇOFLUXO 
Projeto Multifamiliar 8
CONTEXTO > METODOLOGIA DE ETAPAS
ANTEPROJETO
PROGRAMA DE NECESSIDADES - COMPLEMENTARES
ESTUDO PRELIMINAR COM TODAS AS INFORMAÇÕES 
DA ETAPA ANTERIOR
DEFINIÇÃO DOS PARAMETROS PARA PROJETOS COMPLEMENTARES
DEFINIÇÃO DE PARAMETROS BÁSICOS 
DOS COMPLEMENTARES
REUNIÕES COM OS FORNECEDORES DE 
COMPLEMENTARES
CONFECÇÃO DE ANTEPROJETO DE COMPLEMENTARES
Projeto Multifamiliar 9
CONTEXTO > METODOLOGIA DE ETAPAS
LEGALIZAÇÃO
LEVANTAMENTO
BASE NO ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
PESQUISA DE DOCUMENTAÇÃO E PROJETOS 
DOCUMENTAÇÃO NORMAS / CÓDIGO DE OBRA
ANTEPROJETO
Projeto Multifamiliar 10
CONTEXTO > METODOLOGIA DE ETAPAS
EXECUTIVO
COMPATIBILIZAÇÃO
BASE NOS ANTEPROJETOS (ARQUITETURA /COMPLEMENTARES)
COMPATIBILIZAÇÃO DE TODOS AS INFORMAÇÕES DE PROJETOS 
DOCUMENTAÇÃO ANTEPROJETOS 
COMPLEMENTARES
ANTEPROJETO 
DE 
ARQUITETURA
Projeto Multifamiliar 11
CONTEXTO > METODOLOGIA DE ETAPAS
AS BUILT ( COMO CONSTRUIDO)
INFORMAÇÃO DE CAMPO
BASE NO QUE FOI EXECUTADO NA OBRA A PARTIR DAS INFOR-
ÇÕES DE TODOS OS PROJETOS DEFINITIVOS.
“RX” DE TODOS OS PROJETOS COM TODAS AS INFORMAÇÕES APÓS A 
EXECUÇÃO NA OBRA. 
DOCUMENTAÇÕES INFORMAÇÃO DAS 
MODIFICAÇÕES DO 
COMPLEMENTARES NA OBRAINFORMAÇÃO 
DAS 
MODIFICAÇÕES
DO PROJETO DE 
ARQUITETURA 
NA OBRA
12
Levantar dados e informações que permitam a clara identificação da localidade
onde se dará a proposta de intervenção arquitetônica e/ ou urbanística;
Compreender o recorte do entorno urbano onde o terreno se insere;
ÁREA DE INTERVENÇÃO / LOCALIZAÇÃO DO TERRENO
Projeto Multifamiliar
13
ÁREA DE INTERVENÇÃO / LOCALIZAÇÃO DO TERRENO
N
Norte
AV. HEITOR BELTRÃO 44
Predominância
dos ventos
N
S
Área residencial
Fluxo Viário
14
ÁREA DE INTERVENÇÃO / CI – CERT. DE INFORMAÇÃO
Uma das primeiras pesquisas a ser feita será sobre as possiblidades legais 
do terreno escolhido.
No prefeitura da cidade escolhida iremos buscar o código de obra e um 
documento chamado no Rio de Janeiro de CI-Certidão de Informações.
Essa certidão dá possibilidade de entender quais os requisitos legais para 
a construção no terreno.
Nela iremos obter informações sobre :
RA – Região Administrativa
Z – Zona 
PA/PAL/CADASTRAL
Taxa de permeabilidade
Taxa de ocupação
IAT
ATE
Gabarito
15
ÁREA DE INTERVENÇÃO / CI – CERT. DE INFORMAÇÃO
16
ÁREA DE INTERVENÇÃO / CI – CERT. DE INFORMAÇÃO
17
ÁREA DE INTERVENÇÃO / CI – CERT. DE INFORMAÇÃO
18
ÁREA DE INTERVENÇÃO / CI – CERT. DE INFORMAÇÃO
19
ÁREA DE INTERVENÇÃO / CI – CERT. DE INFORMAÇÃO
20
ÁREA DE INTERVENÇÃO / CI – CERT. DE INFORMAÇÃO
21
ÁREA DE INTERVENÇÃO / CI – CERT. DE INFORMAÇÃO
22
ÁREA DE INTERVENÇÃO / CI – CERT. DE INFORMAÇÃO
23
ÁREA DE INTERVENÇÃO / CI – CERT. DE INFORMAÇÃO
24
ÁREA DE INTERVENÇÃO / CI – CERT. DE INFORMAÇÃO
25
ÁREA DE INTERVENÇÃO / PLANTA CADASTRAL
PLANTA CADASTRAL – 287C I 3
http://portalgeo.rio.rj.gov.br/Arq_Cartografia/ESCALA1_2000/1997/287A16.zip
26
ÁREA DE INTERVENÇÃO / PLANTA CADASTRAL
27
ÁREA DE INTERVENÇÃO / SITE SMU-RJ
Projeto _Executivo_Multifamiliar 28
ÁREA DE INTERVENÇÃO
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29
LEGISLAÇÃO DO TERRENO
DESCRIÇÃO PERMITIDO OBS
ÁREA TERRENO 1.786,63 M2
TAXA DE 
OCUPAÇÃO
NÃO LIMITADO
IAT 3.5 (Índice)
ATE Área Terreno X IAT 6.253,20M2
GABARITO 40M ou 12PAV
AFASTAMENTO 5M FRONTAL
AFASTAMENTO 1/5 DA ALTURA LATERAL
TAXA 
PERMEABILIDADE
15%
AREA DE 
RECREAÇÃO
3M2 / UNIDADE
AF. ENTRE 
BLOCOS
2/5 DA ALTURA 
VAGAS 1UN P/ APTO
Projeto Multifamiliar
PLANTA DE SITUAÇÃO
MEIO FIO
MEIO FIO
TAXA DE OCUPAÇÃO= 50%
AFAST. LATERAL
AF. 
FRONTAL
AF. FRONTAL
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AF. 
LATERAL
EIXO DO LOGRADOURO
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 F
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LOTE Nº 2
LOTE Nº 28
LOTE Nº 1
PLANTA DE SITUAÇÃO
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
PLANTA DE SITUAÇÃO
33
TAXA DE OCUPAÇÃO
Taxa de Ocupação (TO)
É a relação percentual entre a projeção da edificação e a área do terreno. 
Ou seja, ela representa a porcentagem do terreno sobre o qual há edificação.
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Projeto Multifamiliar
34
TAXA DE OCUPAÇÃO
Mostra a porcentagem do terreno que pode ser ocupada pela projeção da
edificação. Por isso, não depende diretamente do número de pavimentos,
como pode ser visto no exemplo abaixo.
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Taxa de Ocupação (TO)
Projeto Multifamiliar
Edificios Multifuncionais_Bennett 35 G
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Exemplos de Taxa de Ocupação (TO)
TAXA DE OCUPAÇÃO
Projeto Multifamiliar
http://urbanidades.arq.br/wp-content/uploads/2010/02/definicao_gabaritos01.png
36
ÍNDICE OU COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
IAT , Índice de aproveitamento do terreno
CAB , Coeficiente de aproveitamento básico
CAM, Coeficiente de aproveitamento máximo
Essas nomenclaturas determinam o potencial construtivo do lote
A nomenclatura dependerá do zoneamento .
Projeto Multifamiliar
O IAT , bem como o Coeficiente de Aproveitamento(CA) , é um número 
que multiplicado pela área do lote, indica a QUANTIDADE MÁXIMA DE 
METRO QUADRADO que podem ser construídos em um lote, somando-se 
as áreas de todos os pavimentos.”
Projeto Multifamiliar 37
ÍNDICE OU COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
G
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(1.080 m² : 3 = 360 m²)
(1.080 m² : 6 = 180 m²)
ÍNDICE OU COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
Edificios Multifuncionais_Bennett 38
ATE – ÁREA TOTAL EDIFICADA
Disponível em: http://urbanidades.arq.br/2007
Os exemplos abaixo mostram duas possibilidades de edificação em um lote de:
24 x 30m (720m²), com CAM OU IAT=2.
Logo, 720 x 2 = 1.440 m² (ATE - total permitido para construção)
• A segunda distribui a área
edificada em 8 pavimentos, cada
um com TO de 25%. ”
• A primeira, que utiliza TO = 50%, 
permite apenas 4 pavimentos. 
•50% de 720m² = 360 m²
1.440 m² = 4 pavtos.
360 m²
•25% = 180 m²
1.440 m² = 8 pavtos.
180 m²
Projeto Multifamiliar
39
Área Total Edificada (ATE): determina a área máxima de construção das 
edificações; 
É o resultado da multiplicação do Índice de Aproveitamento do Terreno (IAT) 
pela área do lote, representada pela fórmula ATE = IAT x S, onde S é a área 
total do terreno; 
O mesmo procedimento ocorre com o CAB ou CAM, onde:
ATE BÁSICO = COB x S 
ATE MAXIMO = CAM x S
ATE – ÁREA TOTAL EDIFICADA
Projeto Multifamiliar
40
ATE – ÁREA TOTAL EDIFICADA
Com os índices ou coeficientes definidos poderemos calcular o ATE como
demostrado anteriormente.
São consideradas no ATE:
Projeto Multifamiliar
 Partes privativas - apartamento
 Cobertura - apartamento
 Parte comum na Cobertura
 Apartamento
Não são consideradas no ATE:
 Circulação verticais e horizontais
 Varandas , sacadas e terraços
 Telhado
 Áreas técnicas
 Garagem
Projeto Multifamiliar
Edificios Multifuncionais_Bennett 41
GABARITO 
Fonte: CAMPOS, 2005
Toda e qualquer edificação, seja vertical ou não, 
terá por definição 3 (três) volumes:
VOLUME ENTERRADO : Ve
VOLUME INFERIOR: Vi
VOLUME SUPERIOR: Vs
É altura máxima da construção pode ser expressa em metros ou nº de pavimentos
Projeto Multifamiliar
42
Fonte: CAMPOS, 2005.
INSOLAÇÃO DA EDIFICAÇÃO 
Projeto Multifamiliar
43
INSOLAÇÃO DA EDIFICAÇÃO 
Fonte: CAMPOS, 2005.
Projeto Multifamiliar
44
Fonte: CAMPOS, 2005.
INSOLAÇÃO DA EDIFICAÇÃO 
45
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TIPOLOGIA
Projeto Multifamiliar
46
TIPOLOGIA
Projeto Multifamiliar
47
www.sedhab.df.gov.br/projetos/polo_jk/polo_jk.htm
TIPOLOGIA
Projeto Multifamiliar
http://www.sedhab.df.gov.br/projetos/polo_jk/polo_jk.htm
48
EXERCÍCIO PRÁTICO
Projeto Multifamiliar
49
EXERCÍCIO PRÁTICO
Projeto Multifamiliar
GLOSSÁRIO
Projeto Multifamiliar
ACESSIBILIDADE – Possibilidade e condição de alcance, para utilização, com segurança e autonomia, de
espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive
seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou
privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na zona rural, por pessoa com deficiência ou com
mobilidade reduzida.
ACESSO - Chegada, entrada, aproximação, transito, passagem. Em Arquitetura, significa o modo pelo qual se
chega a um lugar ou se passa de um local a outro, por exemplo, do exterior para o interior ou de um pavimento
para o seguinte. Em planejamento urbano é a via de comunicação através da qual um núcleo urbano se liga a
outro.
ACRÉSCIMO - Aumento de uma construção ou edificação em área ou em altura.
AFASTAMENTO - É a distância mínima, determinada pela legislação em vigor, entre duas edificações ou entre
uma edificação e as linhas divisórias do terreno onde ela se situa; o afastamento é frontal, lateral, ou de fundos
quando essas divisórias forem, respectivamente, a testada, os lados ou os fundos do terreno.
AFASTAMENTO FRONTAL - Corresponde à distância entre o plano da fachada da edificação e o alinhamento
do terreno onde se situa.
AFASTAMENTOS LATERAIS E DE FUNDOS - Correspondem às distâncias entre os planos das fachadas da
edificação e os limites das divisas laterais e de fundos do terreno onde se situa.
ALINHAMENTO - Linha que define o limite entre o terreno e o logradouro público.
ALTURA DE UM COMPARTIMENTO OU DE UM PAVIMENTO - É a distância vertical entre o piso e o teto
desse compartimento ou desse pavimento.
ALVARÁ - É a licença administrativa para realização de qualquer obra particular ou exercício de uma atividade,
e caracteriza-se pela guia quitada referente ao recolhimento das taxas relativas ao tipo de obra ou atividade
licenciada.
ANDAIME - Estrutura provisória onde trabalham operários de uma obra.
GLOSSÁRIO
Projeto Multifamiliar
APARTAMENTO - É uma unidade autônoma de uma edificação destinada a uso residencial permanente, com
acesso independente através de área de utilização comum e que compreende, no mínimo, dois
compartimentos habitáveis, um banheiro e uma cozinha.
ÁREA COLETIVA - Área delimitada, em projeto específico, no interior de uma quadra, comum às edificações
que a circundam, destinada à servidão permanente de iluminação e ventilação.
ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE - Espaços da Cidade perfeitamente delimitados sobrepostos em uma ou
mais Zonas ou Subzonas, que serão submetidos a regime urbanístico específico, relativo à implementação de
políticas públicas de desenvolvimento urbano e formas de controle que prevalecerão sobre os controles
definidos para as Zonas e Subzonas que as contêm.
ÁREA LIVRE - Espaço descoberto, livre de edificações ou construções dentro dos limites de um terreno.
ÁREA TOTAL EDIFICÁVEL (ATE) - É a área máxima edificável resultante da multiplicação do Índice de
Aproveitamento do Terreno (IAT) pela área do terreno (S), representada pela fórmula ATE = IAT x S.
ÁREA ÚTIL DO COMPARTIMENTO - É a área de piso de um compartimento.
ARMAZÉM - Edificação destinada a armazenar matérias primas, produtos mercadorias, máquinas, etc.
BANHEIRO - É o compartimento de uma edificação destinado à instalação sanitária com, no mínimo, lavabo,
chuveiro ou banheira e vaso.
BAR - Estabelecimento comercial onde se servem refeições ligeiras e bebidas, inclusive as alcoólicas, em
balcões ou em mesas.
BARREIRAS - Qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a
circulação com segurança e a possibilidade das pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação.
CAIXA DE RUA - Parte dos logradouros destinada a rolamento de veículos.
CALÇADA - Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos,
reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização e vegetação.
CIRCULAÇÕES - Designação genérica dos espaços necessários à movimentação de pessoas ou veículos. Em
uma edificação são os espaços que permitem a movimentação de pessoas de um compartimento para outro,
ou de um pavimento para outro.
GLOSSÁRIO
Projeto Multifamiliar
COBERTURA - É o último teto de uma edificação. 
COMPARTIMENTO - Diz-se de cada uma das divisões dos pavimentos da edificação. 
COMPARTIMENTO DE PERMANÊNCIA PROLONGADA – É o compartimento com características de 
iluminação e ventilação que permita a permanência com conforto por longo tempo, tal como quarto, sala, 
escritório. 
COTA DE SOLEIRA - Cota de implantação da edificação. 
DEPÓSITO - Lugar aberto ou edificação destinada a armazenagem. Em uma unidade residencial é o 
compartimento não habitável destinado à guarda de utensílios e provisões. 
DESENHO UNIVERSAL - Concepção de espaços, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente 
todas as pessoas, com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segurae 
confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade. 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - É aquele que atende às necessidades do presente sem 
comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades. A 
sustentabilidade deve ser atingida em três dimensões interdependentes, relacionadas ao ambiente, à 
economia e à sociedade. 
DIVISA - Limite de um lote ou terreno. 
EDÍCULA - Construção de pequeno porte complementar a edificação principal. 
EDIFICAÇÃO - Construção destinada a moradia ou a abrigar qualquer atividade. 
EDIFICAÇÃO COMERCIAL - É aquele destinado a lojas ou a salas comerciais, ou a ambas, e no qual 
unicamente as dependências do porteiro ou zelador são utilizadas para o uso residencial. 
EDIFICAÇÃO CONSTITUÍDA POR UNIDADES AUTÔNOMAS - Edificação destinada a abrigar usos e 
atividades não residenciais, apresentando mais de uma unidade autônoma. 
EDIFICAÇÃO DE USO EXCLUSIVO - Edificação destinada a abrigar um único uso ou atividade não 
residencial no lote, apresentando uma única numeração. 
GLOSSÁRIO
Projeto Multifamiliar
EDIFICAÇÃO MISTA - Edificação destinada a abrigar o uso residencial juntamente com usos não residenciais
em unidades autônomas, com acessos independentes, desde que permitida a convivência dos usos.
EDIFICAÇÃO MULTIFAMILIAR - Edificação destinada ao uso residencial permanente constituída por mais de
duas unidades residenciais.
EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL - Edificação destinada a abrigar os usos industrial, comercial e de serviços.
EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL BIFAMILIAR - Edificação destinada ao uso residencial permanente constituída
por duas unidades justapostas ou superpostas.
EDIFICAÇÃO UNIFAMILIAR - Edificação destinada ao uso residencial permanente constituída por uma única
unidade.
EDIFÍCIO GARAGEM - Edificação não residencial de uso exclusivo, destinada a guarda de veículos, com
unidades autônomas (vagas).
EMBASAMENTO - Parte da edificação composta pelos pavimentos inferiores, cujas dimensões horizontais
excedem a projeção dos pavimentos superiores.
ESPAÇO LIVRE - Espaço não edificado, de domínio público ou privado, com ou sem cobertura vegetal
remanescente.
ESTABELECIMENTO ASSISTENCIAL DE SAÚDE - Denominação dada a qualquer edificação destinada à
prestação de assistência à saúde à população, que demande o acesso de pacientes, em regime de internação
ou não, qualquer que seja o seu nível de complexidade.
ESTABELECIMENTOS DE INTERESSE À SAÚDE - O local, a empresa, a instituição pública ou privada, e/ou
a atividade exercida por pessoa física ou jurídica, que pelas características dos produtos e/ou serviços
ofertados, possam implicar em risco à saúde da população e à preservação do meio ambiente.
ESTACIONAMENTO - Local coberto ou descoberto em um terreno, destinado a guarda de veículos.
FACHADA - Qualquer das faces externas de uma edificação, voltada para o logradouro ou para os
afastamentos da edificação em relação ao terreno ou a outra edificação.
FAIXA LIVRE - Área do passeio, calçada, via ou rota destinada exclusivamente à circulação de pedestres.
GLOSSÁRIO
Projeto Multifamiliar
GABARITO - Parâmetro que corresponde à altura máxima e ao número máximo de pavimentos permitidos para
uma edificação pela legislação em vigor.
GALERIA DE PEDESTRE - Servidão pública de passagem coberta ao nível do passeio, constituída por faixa
formada a partir do alinhamento do lote com dimensões e modulação determinadas por Projeto Aprovado de
Alinhamento ou Plano de Urbanização.
GALPÃO - É a edificação destinada geralmente a fim industrial ou comercial constituída por cobertura apoiada
em paredes ou colunas, cuja área é fechada parcial ou totalmente em seu perímetro.
GARAGEM - Área coberta para guarda individual ou coletiva de veículos.
GRUPAMENTO - Conjunto constituído por edificações ou áreas de terreno no mesmo lote, destinadas a
unidades autônomas.
GUARITA - Compartimento destinado ao controle de acesso e vigilância de uma edificação ou grupamento.
HABITE-SE - Denominação comum da autorização especial, dada pela autoridade competente, para a
utilização de uma edificação.
HOTEL - Hotel é a edificação residencial transitória, com unidades habitacionais constituídas, no mínimo, de 1
(um) compartimento habitável (quarto) e 1 (um) banheiro privativo, cujo acesso é controlado por serviço de
portaria e dispondo de partes comuns adequadas.
HOSTEL – Estabelecimento de hospedagem com características simplificadas, podendo possuir quartos
individuais ou coletivos. Albergue.
IMÓVEL - Lote ou terreno, público ou privado, edificado ou não.
ISOLAMENTO - É a capacidade de um determinado material de impedir a passagem de energia de uma de
suas faces à outra. Em edificações está comumente relacionado ao desempenho térmico e acústico.
JIRAU - É o piso elevado no interior de um compartimento, ocupando parcialmente a área do mesmo e
atendendo às alturas e dimensões estabelecidas pela legislação.
LAVABO - Instalação sanitária composta de lavatório e vaso sanitário.
LICENÇA - É a autorização dada pela autoridade competente para execução de obra, instalação, localização
de uso e exercício de atividades permitidas.
GLOSSÁRIO
Projeto Multifamiliar
LIMITE MÁXIMO DE PROFUNDIDADE - Limite máximo de profundidade de construção é uma linha ideal que
determina a faixa passível de construção no terreno, a partir da qual nada se pode construir.
LINHA DE FACHADA - É aquela que representa a projeção horizontal do plano da fachada de uma edificação,
voltada para o logradouro.
LOGRADOURO PÚBLICO - Espaço de propriedade municipal, destinado ao trânsito público, oficialmente
reconhecido, aceito e identificado por uma denominação.
LOJA - Edificação ou parte desta destinada ao exercício de uma atividade comercial, industrial ou
armazenagem, geralmente abrindo para o exterior (lote ou logradouro) ou para uma galeria de lojas.
LOTE - Parcela autônoma de terreno resultante de loteamento, desmembramento ou remembramento, cuja
testada é adjacente a logradouro público reconhecido.
MEIO-FIO- Arremate entre o plano do passeio e o da pista de rolamento de um logradouro.
PAISAGEM - Interação entre o ambiente natural e a cultura, expressa na configuração espacial resultante da
relação entre elementos naturais, sociais e culturais, e nas marcas das ações, manifestações e formas de
expressão humanas.
PARCELAMENTO - Divisão de uma área de terreno em porções autônomas, sob a forma de desmembramento
ou loteamento.
PASSEIO - Parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso separada por pintura ou elemento
físico, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas.
PAVIMENTO - Conjunto de áreas cobertas ou descobertas em uma edificação, situadas entre o plano de um
piso e o teto imediatamente superior, admitindo-se um desnível máximo de 1,50m.
PAVIMENTO DE USO COMUM (PUC) - Parte integrante das áreas comuns da edificação, podendo abrigar
dependências de serviço e apoio ao uso principal, atividades de lazer e recreação, de administração, de
estacionamento, e outras admitidas pela legislação.
PESSOA COM DEFICIÊNCIA - A que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se
enquadra nas categorias definidas no Decreto Federal nº 5296, de 02 de dezembro de 2004 ou outro que
venha a substituí-lo.
GLOSSÁRIO
Projeto Multifamiliar
PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA - A que, não se enquadrando no conceito de pessoa com deficiência,
tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução
efetiva de mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção.
PEU - Plano de Estruturação Urbana.
PISCINA - Todo reservatório de água para finalidades de lazer, terapêuticas e de práticas esportivas, com
capacidade superior a cinco metros cúbicos.
PISO - É a designação genérica dos planos horizontais de uma edificação, onde se desenvolvem as diferentes
atividadeshumanas.
POUSADA - Estabelecimento de hospedagem de menor porte, geralmente com administração familiar.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - Atividade comercial que se ocupa da prestação de serviços cotidianos através
de ofícios, tais como sapateiro, barbeiro, tintureiro, funileiro, vidraceiro borracheiro, etc.
PRISMA DE VENTILAÇÃO - Espaço livre e descoberto, de seção horizontal constante ao longo de toda altura
da edificação, destinado à ventilação dos compartimentos não habitáveis.
PRISMA DE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO - Espaço livre e descoberto, de seção horizontal constante ao
longo de toda altura da edificação, destinado à ventilação e iluminação dos compartimentos habitáveis.
PROJEÇÃO HORIZONTAL - Toda a área coberta da edificação, excluídas as áreas em balanço, como as
varandas, sacadas e saliências.
PROJETO APROVADO DE ALINHAMENTO (PAA) - Projeto que define o traçado dos logradouros, separando
o espaço público das parcelas privadas ou de outros bens públicos.
PROJETO APROVADO DE LOTEAMENTO (PAL) - Projeto de Parcelamento da terra podendo ser efetuado
através de Loteamento ou Desmembramento ou através de remembramento – neste projeto são identificados
os lotes e suas dimensões.
RECONVERSÃO - Conjunto de intervenções arquitetônicas que vise a assegurar a manutenção das estruturas
e elementos construtivos do imóvel tombado ou preservado, assim como sua permanência na paisagem
urbana e no ambiente cultural, por meio de uma nova função ou uso apropriado, de forma a promover sua
reintegração à realidade social, cultural e econômica.
GLOSSÁRIO
Projeto Multifamiliar
RECUO - Incorporação ao logradouro público de uma área de terreno de propriedade particular adjacente ao
mesmo logradouro, a fim de possibilitar a implantação ou modificação de alinhamento aprovado pelo Município.
REFORMA - É o conjunto de obras que substitui parcialmente os elementos construtivos essenciais de uma
edificação (tais sejam, pisos, paredes, coberturas, esquadrias, escadas, elevadores, etc.) sem modificar,
entretanto, a forma, a área ou a altura da compartimentação.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - São os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições
de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos,
blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados,
forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc.,
comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.
RESTAURAÇÃO - Recuperação de edificação tombada ou preservada, de modo a restituir-lhe as
características originais.
RETROFIT - É a remodelação ou atualização do edifício ou de sistemas, através da incorporação de novas
tecnologias e conceitos, normalmente visando valorização do imóvel, mudança de uso, aumento da vida útil e
eficiência operacional e energética. No entanto, busca preservar os elementos que caracterizam a edificação,
reutilizando-os, ao invés de descartá-los.
RISCO - É a probabilidade latente de que ocorram perdas para a saúde, propriedade ou ambiente (ambientais,
sociais e econômicas), além de um valor considerado aceitável para um lugar específico durante um período
de tempo determinado. O grau de risco é função da intensidade da ameaça (chuvas intensas, movimentos de
massa ou inundações) e dos níveis de vulnerabilidade existente.
SOBRELOJA - É o pavimento situado sobre a loja, com acesso exclusivo através desta e sem numeração
independente.
SUBSOLO - Pavimento situado sob o nível de acesso da edificação no terreno, podendo ser enterrado ou
semienterrado em relação ao nível natural do terreno.
TAPUME - Vedação provisória que separa um lote ou uma obra do logradouro público. TAXA DE
GLOSSÁRIO
Projeto Multifamiliar
TAXA DE PERMEABILIDADE - Percentagem da área do terreno que deve ser mantida permeável, livre de
qualquer construção que impeça a infiltração de águas no solo e subsolo.
TELHADO - Teto do último pavimento da edificação podendo abrigar exclusivamente compartimentos técnicos
e caixas d’água, não sendo permitida sua utilização para outra finalidade.
TELHADO VERDE - Também chamados de ecotelhados ou biocoberturas, é o uso do teto do último pavimento
da edificação com vegetação projetada sobre laje.
TELHEIRO - É a construção destinada exclusivamente a fim industrial ou a depósito, constituída apenas por
uma cobertura apoiada, pelo menos em parte, em colunas, e aberta em seu perímetro.
TERRAÇO COBERTO - Qualquer recinto coberto e pavimentado, porém aberto, localizado no rés do chão, em
balanço ou sobrelevado.
TERRAÇO DESCOBERTO – Área de pavimento acessível que não conte com cobertura e não seja
considerada varanda.
TESTADA - Linha que separa o logradouro público do lote ou terreno e coincide com o alinhamento existente
ou projetado.
TESTADA DO LOTE - É a linha que separa o logradouro público do lote e coincide com o alinhamento
existente ou projetado pelo Governo do Estado.
TETO - A superfície interior e superior dos compartimentos de uma edificação.
UNIDADE AUTÔNOMA - É a parte da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno, sujeita às limitações
da lei, constituída de dependências e instalações de uso privativo, destinada a fins residenciais ou não,
assinalada por designação especial numérica ou alfabética, para efeitos de identificação e discriminação.
UNIDADE RESIDENCIAL - É aquela constituída de, no mínimo, dois compartimentos habitáveis, um banheiro e
uma cozinha.
VÃO - Abertura na edificação destinada à iluminação e a ventilação dos compartimentos.
VARANDA - Espaço externo aberto da edificação, projetado em balanço, com ventilação permanente, podendo
ser coberto ou descoberto, com dimensões máximas estabelecidas pela legislação em vigor.
GLOSSÁRIO
Projeto Multifamiliar
VEGETAÇÃO EXTENSIVA - Cobertura dos telhados verdes que não é pisoteável, possuindo substrato fino e
plantio de espécies rasteiras, preferencialmente nativas.
VENTILAÇÃO CRUZADA - Estratégia de projeto que promove uma melhor eficiência da ventilação natural.
Posicionamento de aberturas em faces opostas ou adjacentes do compartimento, para que o vento possa
cruzar os ambientes, permitindo assim a renovação do ar e a retirada de cargas térmicas.
PIV - Prisma de Iluminação e Ventilação 
PV - Prisma de Ventilação 
RA - Região Administrativa 
RCE - Regulamento de Construções e Edificações 
RPT - Regulamento de Parcelamento da Terra 
ZE - Zona Especial 
ZI - Zona Industrial 
ZIC - Zona de Industria e Comércio 
ZP - Zona Portuária 
ZR - Zona Residencial 
ZT - Zona Turística 
SIGLAS E ABREVIATURAS
Projeto Multifamiliar
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO
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Projeto Multifamiliar
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO
Projeto Multifamiliar
Local que se mantem o mesmo em todos os pavimentos do tipo com 
algumas variações nos demais pavimentos:
 Circulações horizontais
hall, corredores, passagens
 Circulações verticais 
escadas , elevadores e rampas
 Deposito de lixo
nos pavimentos e compartimento temporários
 Casa de máquinas
incêndio , casa de bombas
 Compartimentos para concessionárias
Light , gás, hidráulica, esgoto, instalações especiais, incêndio
Composição básica dos edifícios residenciais multifamiliares:
CORE
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
Cic. Horizontal Circ. Vertical Concessionárias
TIPO
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
Cic. Horizontal Circ. Vertical Concessionárias
COBERTURA
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
Cic. Horizontal Circ. Vertical Concessionárias
PUC
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
Cic. Horizontal Circ. Vertical Concessionárias
GARAGEM
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
Cic. Horizontal Circ. Vertical Concessionárias
TERREO
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
Cic. HorizontalCirc. Vertical Concessionárias
SUBSOLO
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
Cic. Horizontal Circ. Vertical Concessionárias
CORTE
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
ELEVADORES
CIRCULAÇÃO VERTICAIS
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
ELEVADORES
CIRCULAÇÃO VERTICAIS
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
ELEVADORES
Os elevadores podem ser com ou sem casa de 
máquinas.
Atualmente são utilizados elevadores sem casa de 
máquinas por questões de falta de espaço.
CIRCULAÇÃO VERTICAIS
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
ESCADA DE INCÊNDIO ENCLAUSURADA
CIRCULAÇÃO VERTICAIS
ESCADAS ENCLAUSURADAS PROJETADAS EM PAVIMENTOS ONDE NÃO HÁ ESCAPE PARA AMBIENTE 
EXTERNO EX: TIPO, SUBSOLOS, PAV. USO COMUM.
ESCADAS ENCLAUSURADAS PROJETADAS EM PAVIMENTOS ONDE HÁ ESCAPE PARA AMBIENTE EXTERNO.
EX: TERREO, TELHADO, EMBASAMENTO.
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
ESCADA DE INCËNDIO PRESSURIZADA
CIRCULAÇÃO VERTICAIS
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
ESCADA DE INCÊNDIO – PISOS E ESPELHOS
CIRCULAÇÃO VERTICAIS
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
CIRCULAÇÕES VERTICAIS
As portas de acesso as escadas de incêndio sempre manterão suas aberturas no 
sentido de fuga.
Nos pavimentos de escape suas aberturas serão para fora da anticâmara.
ESCADA DE INCÊNDIO ENCLAUSURADA OU PRESSURIZADAS
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CORE
Projeto Multifamiliar
CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS
CORREDORES OU HALL
1. Os corredores deverão ter largura mínima de 1,20m com o comprimento máximo de 
10,00m. A partir desse comprimento deverão ser acrescidos 0,02m a cada metro 
excedente
2. Pé direito mínimo 2.20m
3. Imediatamente a frente do elevador deverá possuir 1.50 m mínimo.
4. Sentido de abertura de portas para Hall:
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - CIRCULAÇÕES
Projeto Multifamiliar
CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS
PASSAGEM DE ACESSO
CARROS – VAGAS 2,50M X 5,00M
largura mínima – 3,00M , quando em 30º 
largura mínima – 3,50M , quando em 45º 
largura mínima – 4,00M , quando em 60º 
largura mínima – 5,00M ,quando em 90º
PD livre mínimo 2,20M
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - VAGAS
Projeto Multifamiliar
VAGAS DE GARAGEM 
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - VAGAS
Projeto Multifamiliar
VAGAS DE GARAGEM 
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - VAGAS
Projeto Multifamiliar
VAGAS DE GARAGEM 
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - VAGAS
Projeto Multifamiliar
VAGAS DE GARAGEM 
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - CIRCULAÇÕES
Projeto Multifamiliar
CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS
PASSAGEM DE ACESSO
CARROS – VAGAS DE DEFICIENTE
2,50M X 5,00M
PD livre mínimo 2,20M
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - CIRCULAÇÕES
Projeto Multifamiliar
CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS
PASSAGEM DE ACESSO
PEDESTRES 
largura mínima 1,20 com o comprimento máximo de 10,00m. A partir 
desse comprimento deverão ser acrescidos 0,02m a cada metro a mais.
PD livre mínimo – 2,20m
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - CIRCULAÇÕES
Projeto Multifamiliar
CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS
PASSAGEM DE ACESSO
PEDESTRES 
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - CIRCULAÇÕES
Projeto Multifamiliar
CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS
PASSAGEM DE ACESSO
PEDESTRES 
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - CIRCULAÇÕES
CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS
PASSAGEM DE ACESSO
PEDESTRES 
Inclinação 8,33%
As rampas devem ter inclinação de acordo com a NBR 9050 , para inclinações de 
pedestre entre 6,25% e 8,33% devem ser previstos área de descanso nos 
patamares a cada 50m de percurso.
Projeto Multifamiliar
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - CIRCULAÇÕES
Projeto Multifamiliar
CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS
PASSAGEM DE ACESSO
PEDESTRES 
Como calcular da inclinação da rampa:
• Definir o desnível a ser vencido
• Definir o comprimento da rampa ( Projeção horizontal)
Inclinação = Desnível 
Comprimento
• Ex.: Inclinação = 1,80 m Inclinação =0,09 ou 9%
20,00 m
8,33% = 1,00 Comprimento = 1,00 12m
comprimento 0,0833
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO - CIRCULAÇÕES
Projeto Multifamiliar
CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS
PASSAGEM DE ACESSO
VEICULOS LEVES ( PARA GARAGEM DE EDIFICIOS MULTIFAMILIARES)
Largura mínima 3,00m quando em curva e 2,50m quando em linha reta
Inclinação 20% 
O calculo é feito como a de pedestres.
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
COMLURB
Sistema de coleta de lixo residencial para edificações multifamiliares – cidade do Rio de Janeiro
(http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/1017211/DLFE-238906.pdf/sistema_manuseio.pdf )
CONCESSIONÁRIAS
LIXO
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/1017211/DLFE-238906.pdf/sistema_manuseio
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
Compartimento temporário de lixo nos pavimentos. 
1. Todas as edificações com mais de 3 (três) pavimentos destinados exclusivamente para fins 
residenciais ou comerciais deverão dispor de, pelo menos, 1 (um) compartimento de coleta de 
lixo temporário em cada um destes pavimentos, construído conforme as especificações a seguir. 
2. Nas unidades do tipo duplex ou triplex, o compartimento de coleta deverá ser construído no 
pavimento que contiver as instalações de serviço dos domicílios. 
3. Não se enquadram na obrigatoriedade o pavimento de uso comum (PUC) e cobertura que não 
contiver cozinha ou unidade geradora de lixo..
4. O compartimento temporário de coleta de lixo nos pavimentos deverá ter seu piso e paredes 
revestidos com material impermeável, resistente e de fácil limpeza. 
5. As dimensões de cada container deverá seguir as necessidades do projeto quanto ao volume 
de lixo gerado em um dia.
CONCESSIONÁRIAS
LIXO
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
6. No pavimento térreo ou subsolo deverá constar um deposito de lixo para conter todas as 
caçambas de lixo em um período de 3 dias.
7. Nos casos de prédios residenciais multifamiliares os hidrômetros dos apartamentos ficam 
localizados no teto do compartimento temporário de lixo dos pavimentos.
LIXO
CONCESSIONÁRIA
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
LIXO
CONCESSIONÁRIA
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
LIXO
CONCESSIONÁRIA
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
LIXO
CONCESSIONÁRIA
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
Depósito Temporário de Lixo
1. O depósito temporário de lixo deverá ter a área mínima suficiente para abrigar e permitir a
livre movimentação da quantidade mínima de contêineres capaz de acondicionar o volume
de lixo gerado na edificação ao longo de 3 (três) dias.
2. Nas edificações isentas da construção do compartimento de coleta nos pavimentos, o
depósito temporário de lixo deverá ter a área mínima suficiente para acondicionar o volume de
lixo gerado na edificação ao longo de 4 (quatro) dias.
3. O depósito temporário de lixo deve se localizar em um pavimento que tenha acesso direto ao
logradouro ou às vias externas do condomínio, sendo admitidas rampas que permitam a fácil
movimentação dos contêineres até o local de coleta.
4. Deverá estar localizado em local coberto, isento de obstáculos que impeçam a livre
movimentação dos contêineres, como degraus, pilares e outros.
5. O depósito temporário de lixo deverá ter seu piso e paredes revestidos com material
impermeável, resistente e de fácil limpeza, deverá ser ventilado e iluminado, com fácil acesso
que permita a livre movimentação dos contêineres plásticos e dotado de facilidades que
permitam a limpeza e higienização dos contêineres plásticos.
LIXO
CONCESSIONÁRIA
Projeto _Executivo_Arquitetura 97
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
No compartimento temporário de lixo nos 
pavimentos é comum encontrar os ramais de 
distribuição de água , com seus hidrômetros 
individualizado
Projeto _Executivo_Arquitetura 98
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto _Executivo_Arquitetura 99
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
5) Reservatóriosde água inferiores
Podem ficar no subsolo.
6) Bombas de recalque de água fria
Podem ser instaladas no subsolo, mas devem estar próximas ao 
reservatório inferior.
1) Estações de tratamento 
de esgoto
Precisam estar na cota mais 
baixa do terreno para evitar 
estações elevatórias 
(bombas). Também requerem 
local livre do tráfego de 
veículos e, preferencialmente, 
o mais longe possível da 
edificação por causa do mau 
cheiro que eventualmente 
podem emanar.
2) Reservatórios superiores de água
Como o próprio nome indica, deve estar acima dos pontos de 
consumo. Tanto nos reservatórios inferiores quanto nos 
superiores, o mais importante é dimensioná-los corretamente.
3) Válvulas redutoras de pressão
Podem ser alocadas junto ao shaft de descida de 
água fria.
4) Central de gás
Além de ser corretamente dimensionada, precisa 
estar em ambiente externo, com ventilação. 
Deve-se evitar instalação em subsolo. Embora a 
norma permita em alguns casos, recomenda-se 
que a central de gás esteja fora da projeção da 
edificação.
7) Bombas de recalque para incêndio (ex.: hidrantes e 
chuveiros automáticos)
Devem estar junto à reserva de incêndio. Podem ser 
colocadas em local superior ou inferior, desde que 
acessível.
8) Reservatório para combate ao incêndio
O dimensionamento depende da legislação local. Em Natal, 
por exemplo, essa reserva precisa ter, no mínimo, 15 m³, 
para prédios residenciais. Por isso, pode ser armazenada 
na cobertura. Mas, em outras cidades que exigem reserva 
maior, o reservatório deve ser colocado no subsolo ou no 
pavimento térreo.
CONCESSIONÁRIAS
ÁGUA / ESGOTO
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
Medidor geral de entrada de água
CONCESSIONÁRIAS
ÁGUA - HIDRÔMETRO
Projeto _Executivo_Arquitetura 101
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Os reservatórios de água superiores deverão garantir uma pressão mínima equivalente a
uma altura de 2,00m (dois metros) a qualquer ponto d`água situado na edificação.
CONCESSIONÁRIAS
ÁGUA
Projeto _Executivo_Arquitetura 102
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
A casa de máquina inferior e superior possuem dimensões 1,50m x 1,50m mínimos.
Elas estão localizadas próximo ao reservatório inferior e sobre o reservatório superior.
Essas casas de máquina no telhado sobre o reservatório superior são chamadas de casa
de máquina do corpo de bombeiro e casa do barrilete.
Precisão ter ventilação e porta de acesso.
CONCESSIONÁRIAS
ÁGUA
Projeto _Executivo_Arquitetura 103
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
MEDIDORES
INDIVIDUALIZADOS
Projeto _Executivo_Arquitetura 104
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
CONCESSIONÁRIAS
ÁGUA - INCÊNDIO
Projeto _Executivo_Arquitetura 105
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
CONCESSIONÁRIAS
ESGOTO 
Banheiro
TQ – tubo de queda
CV – coluna de ventilação
EM – exaustão mecânica
AP- água pluvial
Cozinha e Área de 
Serviço
TQ – tubo de queda
CV – coluna de ventilação
TG – tubo de gordura
TS – tubo sabão
AP – água pluvial
Projeto _Executivo_Arquitetura 106
COMPATIBILIZAÇÃO DE SISTEMAS > ÁGUA E ESGOTO SANITÁRIO
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
Medidor geral de gás
Os medidores nos andares 
poderão estar até 3 níveis .
CONCESSIONÁRIAS
GÁS
Compartimento
no andar
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
Medidor geral de gás nos pavimentos
CONCESSIONÁRIAS
GÁS
Projeto _Executivo_Arquitetura 109
2 – Entrada coletiva atendida 
através de ramal de ligação 
subterrâneo, medição totalizadora 
e proteção geral abrigadas em 
caixa tipo CSMD e painéis de 
medidores PDMD distribuídos 
pelos andares.
COMPATIBILIZAÇÃO DE SISTEMAS > ENERGIA ELÉTRICA
300 800
Projeto _Executivo_Arquitetura 110
COMPATIBILIZAÇÃO DE SISTEMAS > ENERGIA ELÉTRICA
3 – Entrada coletiva atendida através de ramal de ligação subterrâneo derivado de Compartimento de
transformação interno a edificação, medição totalizadora e proteção geral abrigadas em caixa tipo CSMD e
painéis de medidores PDMD distribuídos pelos andares.
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
Todos os pavimentos deverão ser providos de compartimento para posicionamento 
dos medidores de consumo de luz . 
Deverá ser dimensionado de acordo com o número de unidades residênciais de cada 
pavimento.
CONCESSIONÁRIAS
MEDIDORES DE LUZ NOS ANDARES
0,40
0
,6
0
0
,6
0
Compartimento 
nos andares
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
 RESERVATÓRIO PARA CONSUMO DA POPULAÇÃO
1- Nº DE APARTAMENTOS X Nº DE COMP. HABITÁVEIS X 300 LITROS
(1) x 3 DIAS = VOLUME DE CONSUMO 
 RTI – RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO
1- VOL. DE CONSUMO *25% + (Nº DE HID X 500 L) = RTI 
 CALCULO FINAL DO RESERVATÓRIO
1 – SOMATÓRIO DO VOLUME DE CONSUMO + RTI = RESERVATÓRIO TOTAL
2 - RESERVATÓRIO INFERIOR = 60% DO TOTAL
3 – RESERVATÓRIO SUPERIOR = 40% DO TOTAL
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
CALCULO DO RESERVATÓRIO 
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – CONCESSIONÁRIAS
Projeto Multifamiliar
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
COMPOSIÇÃO DO EDIFICIO – RESERV. RETENÇÃO 
TEMPORÁRIA ÁGUA PLUVIAL
Projeto Multifamiliar
RESERVATÓRIO RETENÇÃO TEMPORÁRIO DE ÁGUA PLUVIAL 
( CX. DE RETARDO)
CALCULO DO RESERVATÓRIO
V = 0,15 x ÁREA DE PISO PAVIMENTADO COM INCIDÊNCIA DE ÁGUA PLUVIAL x 0,06* =
VOLUME DO RESERVATÓRIO DE RETENÇÃO TEMPORÁRIA DE ÁGUA PLUVIAL 
* correspondente a 0,06m nas Áreas de Planejamento 1, 2 e 4
* corresponde a 0,07m nas Áreas de Planejamento 3 e 5
RESERVATÓRIO DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS PARA FINS NÃO 
POTÁVEIS: RELATIVA A ÁREA DO TELHADO
CALCULO DO RESERVATÓRIO
V = 0,15 x ÁREA DO TELHADO COM INCIDÊNCIA DE ÁGUA PLUVIAL x 0,06 =
VOLUME DO RESERVATÓRIO DE RETENÇÃO TEMPORÁRIA DE ÁGUA PLUVIAL
115
ABREU, Mauricio de A. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. (3ªed.), Rio de
Janeiro: IPLANRIO (Empresa Municipal de Informática e Planejamento S.A.),
1997. 156p.
CARDEMAN, David; CARDEMAN, Rogério G. O Rio de Janeiro nas alturas.
Rio de Janeiro: Livraria Mauad, 2004, pp. 33.
MACEDO, Silvio Soares. Espaços Livres. In Revista Paisagem e
Ambiente_Ensaios, N° 7, São Paulo: FAU-USP, Jun.1995, p.15- 56.
____________.Produção da Paisagem Contemporânea Brasileira no Final do
Século 20. In Revista Paisagem e Ambiente _Ensaios, N° 14, São Paulo:
FAU-USP, 2001, p.143- 170.
BIBLIOGRAFIA
VILLAS BOAS, Naylor. Modelagem dos Marcos Arquitetônicos do Morro do Castelo
Disponível em: laurdblog.blogspot.com/2009_05_01_archive.html
Projeto Multifamiliar
http://laurdblog.blogspot.com/2009_05_01_archive.html
116
BIBLIOGRAFIA
Secretaria Municipal de Urbanismo do Rio de Janeiro / Plano Diretor-
Guia elaborado por Renato Saboya - 2007
Disponível em: www.urbanidades.arq.br 
Código de Obras do Município do Rio de Janeiro /
Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/12873507/CODIGO-DE-OBRAS4-RJ-2007
Disponível em: http://www.ppgcc.ufpr.br/dissertacoes/d0062.pdf
CAMPOS, Rudinei Ferreira. Análise da influencia da orientação da testada dos lotes
na ocupação do setor estrutural de Curitiba. Dissertação de Mestrado a PPG –UFPR.
Curitiba, 2005.
Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/
Projeto Multifamiliar

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