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Avaliação História Estudos Disciplinares I - UNIP EAD

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA AVALIAÇÃO: ESTUDOS DICIPLINARES I
GABARITO
1- C
2- D
3- A
4- D
5- E
6- B
7- E
8- A
9- B
10-D
PERGUNTA 1
1. O trabalho com as fotografias das famílias permitiu que as crianças refletissem sobre o contexto de cada fotografia, a importância da família e sobre as diversas organizações familiares (quantidade de pessoas das fotos, relações de parentesco etc.). Para Campos (1992, p. 113), “a imagem fotográfica, em si, não permite estabelecer relações de tempo e espaço. Ela é um momento congelado no tempo, além de não retratar o real, como se pensa normalmente”. Dessa forma, podemos compreender a fotografia como uma visão parcial e particular do real. Assim sendo, as informações escritas e relatos orais podem contribuir para que, na análise histórica. (LUZ, Lucimar da; PÁTARO Cristina Satiê de Oliveira. O Trabalho com Fotografias no Ensino de História. 2013)
 
Pelo exposto, podemos afirmar que existe uma:
	
	a.
	Valorização da ideia de fotografia como representação direta do real.
	
	b.
	Completa desqualificação do uso de fotografias.
	
	c.
	Crítica à ideia de imagem fotográfica como simples representação do real.
	
	d.
	Subordinação acrítica da História à Antropologia.
	
	e.
	Recusa de se trabalhar outras áreas do conhecimento junto à História.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. De acordo com Gejão e Molina (2008), o trabalho com as fotografias na sala de aula deve levar em conta que elas representam apenas parte da realidade, sendo constituídas de elementos sociais, econômicos, políticos e referenciam um momento histórico específico; isto é, a imagem encontra-se vinculada a um determinado tempo e um espaço e não pode ser encarada como a realidade em si. Gejão e Molina fazem ainda referência a Mauad (1996), para a qual a fotografia é interpretada como resultado de um trabalho social, carregado de sentidos, pautado sobre códigos culturais. Por isso, é importante que os professores trabalhem com as imagens, no intuito de desenvolver a consciência histórica dos estudantes. Assim, segundo Gejão e Molina, “[...] os debates no campo do ensino de História vêm atribuindo amplas possibilidades de inserção de novos recursos pedagógicos para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem e na construção do conhecimento histórico pelos alunos”. (GEJÃO; MOLINA. 2008. in LUZ, Lucimar da; PÁTARO Cristina Satiê de Oliveira. O Trabalho com Fotografias no Ensino de História. 2013)
Ao discutir a fotografia como produto cultural e seu uso em trabalhos de história, ressaltamos que ela pode nos auxiliar na construção de noções de:
	
	a.
	Vida adulta em conflito com vida jovem.
	
	b.
	Certo e errado.
	
	c.
	O bem versus o mal.
	
	d.
	Tempo e espaço.
	
	e.
	Apenas tempo, que é a matéria do historiador.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Ao trabalhar com documentos, os alunos poderão perceber que “ele(s) não fala(m) por si mesmo(s), isto é, ele precisa ser interrogado a partir do problema estudado, construindo na relação presente-passado” (PCNs, 1997, p. 86). Por isso, as orientações didáticas se aproximam mais dos alunos ao serem precedidas por algumas perguntas: para que estudar, por que estudar e como estudar. Ao apresentar um documento, o professor pode eleger quais os aspectos atendem melhor à proposta de trabalho do planejamento: contexto da imagem, identificação de ideias centrais, objetivos do autor, quais os temas abordados, identificação dos autores e legendas, etc. Assim, “é preciso considerar, ainda, o fato de que as primeiras impressões de quem lê um texto ou observa uma gravura estão impregnadas de ideias, valores e informações difundidas no senso comum” (PCNs, 1997, p. 86) (CALDEIRA, Bárbara Maria Santos. Repensando o Fazer Histórico: a Fotografia e o seu Papel Didático na Sala de Aula. p. 347, 2007).
 
Dessa maneira:
	
	a.
	A construção do conhecimento histórico não existe naturalmente, pela simples transmissão de conteúdos.
	
	b.
	O aluno é incapaz de pensar historicamente sua realidade sem o auxílio do professor.
	
	c.
	O professor deve deixar o aluno com seu senso comum, uma vez que as opiniões pessoais não devem ser discutidas.
	
	d.
	Os valores e o senso comum devem ser combatidos.
	
	e.
	A construção do conhecimento é natural e suave se o professor deixar suas ideologias de lado.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. “A função social do historiador determina novos horizontes, ganha espaços e uma atmosfera temporal contínua de atuação, sentido e significado da historicidade na vida cotidiana dos sujeitos: A destruição do passado – ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas – é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente continuo, sem qualquer relação com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo oficio é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio” (HOBSBAWM, 1995, p. 13. In. CALDEIRA, Bárbara Maria Santos. Repensando o Fazer Histórico: a Fotografia e o seu Papel Didático na Sala de Aula. p. 341, 2007)
 
Pelo exposto:
	
	a.
	Os jovens são sempre uns alienados.
	
	b.
	Ninguém mais se interessa por história.
	
	c.
	O passado é impossível de ser compreendido pelos alunos.
	
	d.
	Uma das funções da história é evitar a desconsideração do passado como memória.
	
	e.
	O passado está perdido no tempo e não voltará.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Toda fotografia é um resíduo do passado. Um artefato que contém em si um fragmento determinado da realidade registrado fotograficamente. Se, por um lado, esse artefato nos oferece indícios quanto aos elementos constitutivos (assunto, fotógrafo, tecnologia) que lhe deram origem; por outro, o registro visual nele contido reúne um inventário de informações acerca daquele preciso fragmento de espaço/tempo retratado. O artefato fotográfico, por meio da matéria (que lhe dá corpo) e de sua expressão (o registro visual nele contido), constitui uma fonte histórica. (KOSSOY, 2001 in. MUMBACH, Sandi; SOARES, Debora Silvana Vaz. Caixa de história: recuperando e valorizando a história local através do uso de fotografias. p. 589)
 
Sobre o uso da fotografia, podemos considerar que:
	
	a.
	Desvaloriza a história local.
	
	b.
	Pode ser um instrumento de alienação.
	
	c.
	É a verdade do passado.
	
	d.
	Não pode ser tomada como fragmento, pois é uma imagem em si.
	
	e.
	Pode auxiliar na compreensão de noções de passado e presente e a valorização da história local.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. A construção da memória social pelo ensino de História está intimamente ligada às representações e à aprendizagem de identidades e produção da cidadania no processo ensino-aprendizagem da educação formal e informal (SCHMIDT; CAINELLI, 2004). Os problemas enfrentados no tempo presente por alunos, professores, amigos e familiares integram o cotidiano dos sujeitos históricos que participam ou sofrem influências das transformações socais, econômicas e políticas (NADAI, 2000. in. CALDEIRA, Bárbara Maria Santos. Repensando o Fazer Histórico: a Fotografia e o seu Papel Didático na Sala de Aula. p. 346, 2007)
 
De acordo com o texto:
	
	a.
	Os alunos não têm dificuldade em compreender tempos históricos distintos.
	
	b.
	Os alunos sofrem influências das transformações sociais, econômicas e políticas.
	
	c.
	A educação informal é mais importante que a formal.
	
	d.
	A fotografia representa o real.
	
	e.
	O tempo do passado na fotografia é mais simples do aluno compreender do que em outras formas de arte.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Leia o trecho e responda ao que se pede:
 
De acordo com Schmidt e Garcia (2005), os professores, ao assumirem o primeiro princípio da Didática da História proposto por Rüsen, devem buscar a renovação de conteúdos, em um movimento de reflexão acerca do ensino de História. Segundo as autoras, devemos atentar para “[...] a construção de problematizações históricas, a apreensão de várias histórias lidas a partir de distintos sujeitos históricos,das histórias selecionadas, histórias que não tiveram acesso a História” (SCHMIDT; GARCIA, 2005, p. 299). “As colocações [...] nos permitem verificar algumas mudanças no ensino de História, ao longo do tempo, e nos conduzem para um questionamento dos métodos tradicionais de ensino e de uma visão da História como uma verdade pronta e acabada. Nesse movimento, passa a fazer sentido um olhar para novas metodologias e novos documentos não apenas nas pesquisas como também no ensino de História” (LUZ, Lucimar da; SATIÊ, Cristina. O trabalho com fotografias no ensino de História. 2013).
 
Considerando o exposto, podemos considerar que o trabalho com fotografias:
	
	a.
	Prejudica na percepção de novos sujeitos.
	
	b.
	É importante exclusivamente na construção de leituras de imagens.
	
	c.
	É importante e deve ser utilizado apenas porque está na moda.
	
	d.
	É prejudicado pelas visões de mundo dos alunos.
	
	e.
	Auxilia na percepção de novos sujeitos e leituras de mundo.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. As difíceis condições enfrentadas pelos pequenos agricultores fazem com que eles acabem incentivando seus filhos a buscarem melhores oportunidades nas cidades. Estes recebem cada vez menos incentivos e políticas públicas para a produção agrícola, sendo os maiores beneficiados, os grandes produtores rurais. “É evidente que os problemas enfrentados pelos jovens são, antes de tudo, problemas enfrentados pela pequena produção familiar, como as difíceis condições de vida e de produção” (CASTRO, 2012, p. 443). Dentro desse contexto, a escola possui um papel fundamental, como um instrumento de mudança ou de manutenção da situação atual. (MUMBACH, Sandi; SOARES, Debora Silvana Vaz. Caixa de história: recuperando e valorizando a história local através do uso de fotografias. p. 585)
 
Assim, devemos considerar que:
	
	a.
	A escola deve ser pensada como instrumento de transformação social e isso deve considerar a vivência dos alunos e não apenas as teorias dos professores.
	
	b.
	A escola não deve se envolver com o cotidiano além das disciplinas.
	
	c.
	A escola é incapaz de fazer a crítica da realidade.
	
	d.
	A escola sempre reafirma estereótipos.
	
	e.
	A escola é apenas um lugar de exclusão social.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Campos (1992) ressalta que, inicialmente, autores como Franz Boas, Margaret Mead e John Coller compreendiam o registro fotográfico como uma imagem fiel do real, pautados no realismo positivista, não havendo uma compreensão subjetiva e ideológica das imagens. Só mais recentemente, devido aos avanços ocorridos tanto no campo social quanto no da ciência, alguns estudiosos passaram a entender a fotografia como documento dotado de particularidades, valorizando a subjetividade e outros elementos de ordem social, econômica e cultural, uma vez que a fotografia possui intenções no processo de produção, e emite significações e interpretações. “[...] Do ponto de vista temporal, a imagem fotográfica permite a presença do passado, pois, segundo a autora, [...] a própria fotografia é um recorte espacial que contém outros espaços que a determinam e estruturam, como, por exemplo, o espaço geográfico, o espaço dos objetos (interiores, exteriores e pessoais) o espaço da figuração e o espaço das vivências, comportamentos e representações sociais”. (MAUAD, 1996, p. 10). A partir do exposto, até o momento, notamos que a fotografia não representa uma realidade pura e simples, pois emite várias significações e interpretações, sempre vinculadas às intencionalidades e ao contexto de sua produção. (LUZ, Lucimar da; PÁTARO Cristina Satiê de Oliveira. O Trabalho com Fotografias no Ensino de História. 2013)
 
A compreensão do exposto passa pela ideia de que a fotografia representa:
	
	a.
	O passado verdadeiro.
	
	b.
	Presença do passado.
	
	c.
	A realidade atual verdadeira.
	
	d.
	A realidade sempre falsa.
	
	e.
	O passado sempre falso.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. “Dentre suas obras, a série ‘Trabalhadores’ (1996), me chamou muita atenção pela qualidade do trabalho e por estar inserida num período tão difícil para sociedade brasileira. Era um momento em que muitos tinham o sonho de uma democracia que poderia resolver os problemas sociais, mas o que se encontra em suas fotos indicam justamente o contrário. Ao trazer o educando para fazer esse tipo de Arte, questionamos se a democracia alcançou os sonhos dos brasileiros, se houve melhorias nas condições sociais, econômicas, culturais e políticas. Ao se depararem com esse questionamento, mesmo não demonstrando domínio total sobre os princípios que envolvem a democracia, os educandos identificaram grandes barreiras e lacunas para se chegar a tais melhorias. A Arte em muitas ocasiões alcançou o sujeito de maneira que a escrita não conseguiu fazer.” (ASSIS, Thaina Pereira de. A Arte em Diálogo com a História: a Fotografia de Sebastião Salgado, como uma Possibilidade de Interdisciplinaridade na Educação Fundamental)
 
Para a autora, a relevância da série de Sebastião Salgado, no trecho selecionado:
	
	a.
	Está ligada à qualidade técnica das imagens.
	
	b.
	Está ligada exclusivamente ao presente de quem observa as imagens.
	
	c.
	Está relacionada exclusivamente ao mundo em que foram produzidas.
	
	d.
	Permite um diálogo entre as expectativas de sociedade colocadas em uma determinada época e que ainda podem estar presentes.
	
	e.
	Podemos inferir que apenas na aula de Arte é possível compreender Sebastião Salgado.

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