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↠Primeira glândula endócrina a se desenvolver. ↠Começa a se formar em 24 dias a partir de um espessamento endodérmico mediano no assoalho da faringe primitiva. Esse espessamento logo forma uma pequena bolsa externa – o primórdio da tireoide ↠Dois primórdios laterais provenientes da quarta bolsa (eminência hipobranquial) se fusionam com a bolsa mediana, sendo que a mediana contribui com a maioria das células foliculares e a lateral com as células parafoliculares (células C). ↠À medida que o embrião e a língua crescem, a glândula tireoide em desenvolvimento desce no pescoço, passando ventralmente ao osso hioide em desenvolvimento e às cartilagens laríngeas. Por um curto período, é conectada à língua pelo ducto tireoglosso ↠Como resultado da rápida proliferação celular, o lúmen do divertículo da tireoide logo oblitera e se divide nos lobos direito e esquerdo, que são conectados pelo istmo tireoidiano da glândula tireoide. ↠Em 7 semanas, a glândula tireoide assumiu sua forma definitiva e geralmente alcançou seu local final no pescoço ↠O ducto tireoglosso geralmente degenerou e desapareceu. A abertura proximal do ducto tireoglosso persiste como uma pequena cavidade – o forame ceco no dorso da língua. ↠Um lobo piramidal da glândula tireoide se estende superiormente a partir do istmo em aproximadamente 50% das pessoas. Esse lobo pode estar ligado ao osso hioide por tecido fibroso, músculo liso ou ambos. ↠Durante a 11a semana, o coloide começa a aparecer nos folículos tireoidianos; posteriormente, a concentração de iodo e a síntese dos hormônios tireoidianos podem ser demonstradas. ↠Em 20 semanas, os níveis de hormônio estimulador da tireoide e de tiroxina fetais começam a aumentar, atingindo os níveis adultos em 35 semanas. O hormônio tireoidiano (TH) é necessário para o desenvolvimento do cérebro e é fornecido pela mãe antes que o tecido tireoidiano fetal esteja funcionando. ↠Situada na parte anterior do pescoço, em formato de borboleta, sobre a parte superior da traqueia, possui dois lobos laterais conectados por uma ponte mediana chamada istmo. ↠Cerca de 50% das glândulas tireoides apresentam um pequeno terceiro lobo, chamado de lobo piramidal, que se estende superiormente a partir do istmo. ↠A glândula tireoide é a maior glândula puramente endócrina do corpo ↠Bastante vascularizada, é suprida pelas artérias tireóideas superior e inferior. Os primeiros ramos das artérias carótidas externas, as artérias tireóideas superiores, descem até os polos superiores da glândula, perfuram a lâmina pré-traqueal da fáscia cervical e dividem-se em ramos anterior e posterior que suprem principalmente a face anterossuperior da glândula. ↠As artérias tireóideas inferiores, os maiores ramos dos troncos tireocervicais que se originam das artérias subclávias, seguem em sentido superomedial posteriormente às bainhas caróticas até chegarem à face posterior da glândula tireoide. Elas se dividem em vários ramos que perfuram a lâmina pré-traqueal da fáscia cervical e suprem a face posteroinferior, inclusive os polos inferiores da glândula. As artérias tireóideas superiores e inferiores direita e esquerda fazem extensas anastomoses dentro da glândula, assegurando sua vascularização enquanto proporcionam potencial circulação colateral entre as artérias subclávia e carótida externa. ↠Três pares de veias tireóideas formam um plexo venoso tireóideo na face anterior da glândula tireoide e anterior à traqueia. As veias tireóideas superiores acompanham as artérias tireóideas superiores; elas drenam os polos superiores da glândula tireoide; as veias tireóideas médias não acompanham, mas seguem trajetos praticamente paralelos às artérias tireóideas inferiores; drenam a região intermédia dos lobos. As veias tireóideas inferiores geralmente independentes drenam os polos inferiores. ↠A tireoide é composta de milhares de folículos tireoidianos, que são pequenas esferas. A parede dos folículos é um epitélio simples cujas células são também denominadas tireócitos. A cavidade dos folículos contém uma substância gelatinosa chamada coloide ↠A glândula é revestida por uma cápsula de tecido conjuntivo frouxo que envia septos para o parênquima. Os septos se tornam gradualmente mais delgados ao alcançar os folículos, que são separados entre si principalmente por fibras reticulares. ↠As células endoteliais dos capilares sanguíneos são fenestradas, como é comum também em outras glândulas endócrinas. Essa configuração facilita o transporte de substâncias entre as células endócrinas e o sangue. ↠Alguns folículos são grandes, cheios de coloide e revestidos por epitélio cúbico ou pavimentoso, e outros são menores, com epitélio colunar. De maneira geral, quando a altura média do epitélio de um número grande de folículos é baixa, a glândula é considerada hipoativa. Em contrapartida, o aumento acentuado na altura do epitélio folicular acompanhado por diminuição da quantidade de coloide e do diâmetro dos folículos costuma indicar hiperatividade da glândula. ↠Célula parafolicular ou célula C pode fazer parte do epitélio folicular ou, mais comumente, formar agrupamentos isolados entre os folículos tireoidianos Ultraestrutura das células foliculares da tireoide Ao microscópio eletrônico de transmissão, as células epiteliais dos folículos tireoidianos são vistas apoiadas sobre uma lâmina basal e exibem todas as características de células que simultaneamente sintetizam, secretam, absorvem e digerem proteínas. A porção basal das células é rica em retículo endoplasmático granuloso e contém quantidade moderada de mitocôndrias. O núcleo é geralmente esférico e situado no centro da célula. Na porção supranuclear, há um complexo de Golgi e grânulos de secreção cujo conteúdo é similar ao coloide folicular. Nessa região há também lisossomos e vacúolos de conteúdo claro. A membrana da região apical das células contém um número moderado de microvilos. ↠As células parafoliculares produzem um hormônio chamado calcitonina, também denominado tirocalcitonina, cujo efeito principal é inibir a reabsorção de tecido ósseo e, em consequência, diminuir o nível de cálcio no plasma. A secreção de calcitonina é ativada por aumento da concentração de cálcio do plasma Ultraestrutura das células parafoliculares da tireoide Ao microscópio eletrônico de transmissão, as células parafoliculares mostram uma pequena quantidade de retículo endoplasmático granuloso, mitocôndrias alongadas e um grande complexo de Golgi. A característica mais notável dessas células são os numerosos grânulos que medem de 100 a 180 nm de diâmetro ↠As células foliculares produzem dois hormônios: tiroxina, também chamada de tetraiodotironina (T4), pois contém quatro átomos de iodo, e tri-iodotironina (T3), que contém três átomos de iodo. T3 e T4 juntas também são chamadas de hormônios da tireoide. ↠Entre os folículos, podem ser encontradas algumas células chamadas de células parafoliculares ou células C. Elas produzem o hormônio calcitonina (CT), que ajuda a regular a homeostasia do cálcio. ↠A produção dos hormônios tireoidianos passa por quatro etapas principais: •Captação do iodo •Oxidação do iodo •Organificação •Acoplamento. Captação do iodo ↠A captação do iodo é realizada pelo cotransportador sódio/iodeto (NIS) presente na porção basal das células foliculares. Esse transportador é uma proteína de membrana que capta o iodo da circulação e leva-o para o interior da célula junto com dois íons sódio. Existe uma bomba de sódio-potássio na membrana que mantém o gradiente favorável para a entrada do sódio juntamente com a entrada do iodo. ↠Em uma situação de suficiência em iodo, a tireoide capta cerca de 10% do iodo circulante, enquanto nos estados de deficiênciade iodo, a captação tireoidiana atinge valores de até 80% de todo o iodo sérico que passa pela glândula. Oxidação do iodo ↠Após ser captado, o iodo é transportado da membrana basal até a membrana apical da célula por uma proteína, conhecida como pendrina. Chegando à membrana apical, será então transportado para dentro do líquido coloide, que fica dentro do folículo. ↠No coloide, é oxidado pela enzima tireoperoxidase (TPO), em uma reação dependente de cálcio, nicotinamida adenina dinucleotídio fosfato reduzida (NADPH) e peróxido de hidrogênio (H2O2). O H2O2 é formado pelas enzimas ThOX 1 e 2, que também estão presentes na membrana apical das células foliculares. Organificação ↠A organificação do iodo é um processo também mediado pela TPO, no qual o iodo oxidado é ligado a carbonos presentes em resíduos de tirosina da tireoglobulina (Tg), uma glicoproteína produzida pelas próprias células foliculares da tireoide. Dependendo da quantidade de iodo ligado nas moléculas de tireoglobulina, podem ser formados dois tipos de moléculas: as MIT (monoiodotirosinas) e as DIT (di- iodotirosinas). Acoplamento ↠Sob ação da TPO, moléculas de MIT e DIT são agrupadas formando os hormônios tireoidianos finais. A tetraiodotironina (T4 ou tiroxina) é formada pela junção de duas DIT, enquanto a tri-iodotironina (T3) é formada pela junção de uma MIT com uma DIT. ↠Os hormônios tireoidianos ficam armazenados dentro do coloide dos folículos e, quando necessário, ocorre endocitose do coloide pela membrana apical com liberação de tireoglobulina, T3 e T4 para circulação pela membrana basal da célula folicular. ↠A T4 é o principal hormônio liberado pela tireoide (85% do hormônio total liberado) e tem meia-vida de 4 a 7 dias, porém tem menor afinidade pelo receptor dos hormônios tireoidianos. Já a T3 corresponde a 15% do hormônio liberado pela tireoide, tem meia-vida mais curta (1 dia) e maior afinidade pelo receptor (4 a 10 vezes maior). A maior parte da T3 circulante (80%) provém da conversão periférica de T4 em T3, que ocorre pela ação das enzimas chamadas deiodinases ↠Pinocitose e digestão de coloide- Gotículas de coloide penetram de novo nas células foliculares por pinocitose e se juntam aos lisossomos. Enzimas digestivas nos lisossomos degradam a TGB, separando moléculas de T3 e T4. ↠Secreção de hormônios da tireoide- Como são lipossolúveis, T3 e T4 se difundem através da membrana plasmática para o líquido intersticial e, em seguida, para o sangue. Em geral, T4 é secretada em maior quantidade que T3, mas T3 é muitas vezes mais potente. Além disso, depois que a T4 entra no corpo celular, a maioria dela é convertida a T3 por remoção de um iodo. ↠Transporte no sangue- Mais de 99% de T3 e T4 se combinam a proteínas transportadoras no sangue, principalmente à globulina transportadora de tiroxina (TBG). Regulação ↠O hipotálamo produz hormônio liberador de tireotrofina (TRH), que, via circulação porta hipofisária, chega à adeno-hipófise e estimula a secreção de hormônio tireoestimulante (TSH) pelos tireotrofos. O TSH é um hormônio glicopeptídio formado por duas subunidades: subunidade alfa, responsável pela afinidade ao receptor e subunidade beta, responsável pela especificidade e atividade biológica. ↠O TSH age em seu receptor acoplado à proteína G nas células foliculares da tireoide, nas quais aumenta a produção de adenosina monofosfato cíclico (cAMP) intracelular e estimula todas as etapas de síntese dos hormônios tireoidianos: desde a captação do iodo pelo NIS, o transporte pela pendrina, a oxidação pela TPO e DUOX, a organificação, a síntese e liberação dos hormônios tireoidianos para o sangue e a conversão periférica de T4 para T3 pelas deiodinases. Também é capaz de aumentar a vascularização da glândula e promover mitogênese. ↠A T3 exerce feedback negativo sobre a produção de TSH e TRH, caracterizando uma alça de retroalimentação negativa, mantendo assim o equilíbrio e a homeostase. No hipotálamo e na hipófise, existe a deiodinase tipo 2, uma enzima que converte T4 em T3 localmente, de modo a manter esse feedback negativo. ↠Além da regulação externa pelo TSH, a tireoide também apresenta um mecanismo de autorregulação. Na presença de níveis elevados de iodeto, ocorre o bloqueio da captação e organificação do iodo, fenômeno conhecido como Wolff-Chaikoff. O mecanismo para esse bloqueio ainda não é totalmente definido, mas pode estar relacionado com a supressão do gene do NIS e da TPO. O efeito Wolff-Chaikoff é transitório e, após alguns dias de excesso de iodo, pode ocorrer escape com retorno à síntese dos hormônios tireoidianos. ↠Níveis reduzidos de T3 e T4 ou taxa metabólica baixa estimulam o hipotálamo a secretar TRH. ↠O TRH entra nas veias porto-hipofisárias e flui para a adeno-hipófise, onde estimula os tireotrofos a secretar TSH. ↠O TSH estimula praticamente todos os aspectos da atividade celular dos folículos da tireoide, inclusive captação de iodeto, síntese e secreção de hormônio e crescimento das células foliculares. ↠As células foliculares da tireoide liberam T3 e T4 no sangue até que a taxa metabólica volte ao normal. ↠O nível elevado de T3 inibe a liberação de TRH e TSH (inibição por feedback negativo). ↠Condições que aumentam a demanda de ATP – ambiente frio, hipoglicemia, altitude elevada e gravidez – também intensificam a secreção dos hormônios da tireoide. Transporte ↠Na circulação sistêmica, os hormônios tireoidianos se ligam em grande parte às suas proteínas transportadoras, que podem ser a globulina ligadora de tiroxina (TBG – principal proteína de ligação e de transporte dos hormônios tireoidianos), a transtirretina (pré-albumina), a albumina e algumas lipoproteínas. A maior parte dos hormônios fica ligada a proteínas (> 99,5%), e a menor parte fica livre na circulação. Apenas 0,5% de T3 e 0,03% de T4 ficam na circulação sob a forma livre, que é a fração ativa destes hormônios. ↠Algumas situações podem cursar com aumento das proteínas transportadoras (principalmente da TBG) e, com isso, aumentar os valores de T3 e T4 totais, mas sem interferir nos níveis séricos das frações livres, que são as biologicamente ativas. ↠Causas de aumento de TBG: Estrógenos (anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal estrogênica, tamoxifeno, gestação), hepatite aguda, doenças agudas graves, porfiria intermitente aguda, doença hereditária (herança ligada ao X que pode causar excesso de TBG), fármacos (narcóticos, 5-fluoracil) e hipotireoidismo. ↠Causas de redução de TBG: Desnutrição, doenças sistêmicas, cirrose, síndrome nefrótica, andrógenos (síndrome dos ovários policísticos, síndrome de Cushing), uso de corticoides, deficiência genética de TBG (ligada ao X) e hipertireoidismo. ↠Ocasionalmente, a quantidade de proteínas transportadoras pode até estar normal, mas pode haver maior afinidade dos hormônios tireoidianos pelas suas proteínas transportadoras, aumentando também a dosagem de T3 e T4 totais e falsamente elevando a T4l. Ação ↠A fração livre de T3, que corresponde a aproximadamente 0,5% do total de T3 sérica, é a forma de hormônio tireoidiano que realmente entra nas células e se liga aos receptores nucleares para exercer seus efeitos. Existem três tipos de receptores nucleares de hormônios tireoidianos, que variam conforme o tecido em que estão presentes. Há dois genes codificadores das subunidades destes receptores: THRA e THRB. Estes dois genes vão codificar três tipos de receptores nucleares: •TR alfa1: presente nos sistemas nervoso, cardiovascular e musculoesquelético. Responsável pelos efeitos cardiovasculares dos hormônios tireoidianos (aumento do inotropismo e cronotropismo, aumento de receptores beta-adrenérgicos, redução dos receptores alfa-adrenérgicos) e da regulaçãodo metabolismo energético •TR beta1: presente em fígado e rim •TR beta2: presente em hipófise e hipotálamo 1.Os hormônios da tireoide aumentam a taxa metabólica basal (TMB), que consiste no consumo de oxigênio em condições basais ou padrão (acordado, em repouso e jejum) por meio da estimulação do uso de oxigênio celular na produção de ATP. Quando a taxa metabólica basal aumenta, o metabolismo celular dos carboidratos, lipídios e proteínas se torna mais intenso. 2.Outro efeito importante dos hormônios da tireoide é o de estimular a síntese de bombas adicionais de sódio e potássio (Na+-K+ ATPase), o que utiliza grandes quantidades de ATP para continuamente ejetar íons sódio (Na+) do citosol no líquido extracelular e íons potássio (K+) do líquido extracelular no citosol. Com a produção e a utilização de mais ATP pelas células, mais calor é liberado e a temperatura corporal sobe. Esse fenômeno é chamado de efeito calorigênico. Dessa maneira, os hormônios da tireoide têm participação importante na manutenção da temperatura corporal normal. Mamíferos normais são capazes de sobreviver a temperaturas muito baixas, mas aqueles cuja glândula tireoide foi removida não conseguem. 3.Na regulação do metabolismo, os hormônios da tireoide estimulam a síntese de proteína e aumentam o uso de glicose e ácidos graxos para a produção de ATP. Além disso, intensificam a lipólise e a excreção de colesterol, reduzindo, desse modo, o nível de colesterol sanguíneo. 4.Os hormônios da tireoide intensificam algumas ações das catecolaminas (norepinefrina e epinefrina), pois promovem a suprarregulação dos receptores beta (β). Por essa razão, os sinais/sintomas do hipertireoidismo incluem frequência cardíaca aumentada, batimentos cardíacos mais fortes e pressão arterial elevada. 5.Junto com o hormônio do crescimento e com a insulina, os hormônios da tireoide aceleram o crescimento corporal, sobretudo o crescimento dos sistemas nervoso e esquelético. A deficiência de hormônios da tireoide durante o desenvolvimento fetal ou infância causa grave retardo mental e restrição do crescimento ósseo. Calcitonina O hormônio produzido pelas células parafoliculares da glândula tireoide é a calcitonina (CT). A CT diminui o nível sanguíneo de cálcio por meio da inibição da ação dos osteoclastos, células que degradam a matriz celular óssea. A secreção de CT é controlada por um sistema de feedback negativo Quando o nível sanguíneo de calcitonina está elevado, ocorre queda da concentração sanguínea de cálcio e fosfatos, com inibição da reabsorção óssea (degradação da matriz óssea extracelular) pelos osteoclastos e aceleração da captação de cálcio e fosfatos na matriz óssea extracelular. A miacalcina, um extrato da calcitonina derivado do salmão que é 10 vezes mais potente que a calcitonina humana, é prescrita no tratamento da osteoporose. HORMÔNIO E FONTE CONTROLE DA SECREÇÃO PRINCIPAIS AÇÕES T3(triiodotironina) e T4 (tiroxina) ou hormônios da tireoide das células foliculares. A secreção é intensificada pelo hormônio liberador de tireotrofina (TRH), que estimula a liberação de hormônio tireoestimulante (TSH) em resposta aos níveis reduzidos de hormônio da tireoide, taxa metabólica baixa, frio, gravidez e altitudes elevadas; as secreções de TRH e TSH são inibidas frente a níveis elevados de hormônios da tireoide; níveis altos de iodo suprimem a secreção de T3/T4 Aumentam a taxa metabólica basal; estimulam a síntese de proteínas; acentuam o uso de glicose e ácidos graxos para a produção de ATP; intensificam a lipólise; aumentam a excreção de colesterol; aceleram o crescimento corporal; contribuem para o desenvolvimento do sistema nervoso Calcitonina (CT) das células parafoliculares Níveis sanguíneos elevados de Ca2+ estimulam a secreção; níveis sanguíneos baixos de Ca2+ inibem a secreção Reduz os níveis sanguíneos de Ca2+ e HPO42– inibindo a reabsorção óssea pelos osteoclastos e acelerando a captação de cálcio e fosfatos na matriz celular óssea
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