Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Vias de Parto SAÚDE DA CRIANÇA E DA MULHER Prof. Juliana Aula 2- 16.02 1) História da parturição no Brasil ♥ Século XIX o Tradicionalmente, os partos e seus cuidados eram realizados por mulheres conhecidas popularmente como aparadeiras, comadres e parteiras e a maioria pertenciam as classes populares. o Estas detinham um saber empírico e assistiam no domicílio as mulheres durante a gestação, parto e puerpério (cuidados com o recém-nascido) • Eram de inteira confiança do mulherio • Eram consultadas sobre vários temas: cuidados com o corpo, doenças venéreas, prática do aborto. o A medicina, enquanto instituição, incorporou esta prática (Tosi, 1988) como uma das suas atribuições, intitulando-a Arte Obstétrica e denominou de parteiro ou médico- parteiro os profissionais por ela formados. o Historicamente, este processo se deu primeiro na Europa (nos séculos XVII e XVIII) se estendendo ao Brasil, ao se inaugurar as escolas de medicina e cirurgia na Bahia e Rio de Janeiro, em 1808 o A introdução da medicina neste espaço inaugurou não só a experimentação clínica, mas também articulada com o discurso anatomo-patológico. o o Introdução da figura masculina no saber e na prática obstétrica. ♥ Atualmente o Nas últimas décadas a taxa nacional de operações cesarianas tem aumentado progressivamente e a cesariana tornou-se o modo mais comum de nascimento em nosso país. A taxa de operação cesariana no Brasil está ao redor de 56% havendo uma diferença importante entre os serviços públicos de saúde (40%) e os serviços privados de saúde (85%). o Em condições ideais, a operação cesariana é uma cirurgia segura e com baixa frequência de complicações graves. Além disso, quando realizada em decorrência de razões médicas, a operação cesariana é efetiva na redução da mortalidade materna e perinatal o Entretanto, a operação cesariana é frequentemente utilizada de forma desnecessária, sem razões médicas que possam justificar as altas taxas observadas o Na contramão de recomendações internacionais, o Brasil vive uma epidemia de cesáreas com uma taxa de mais de 55% de partos cirúrgicos. Porém, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). o Apenas entre 10% a 15% dos nascimentos há a necessidade de uma cesariana por motivos médicos. a) Partograma Desde 1994 Ferramenta obrigatória seguimento de trabalho de parto de qualquer paciente; Fase ativa (depois de 3-4 cm de dilatação) - abre-se o partograma, com objetivo de obter informações do TP - evolução da dilatação, da descida da cabeça, contração da paciente, dose de ocitocina usada, coloração do líquido amniótico, se a bolsa está rota. b) Humanização no Pré-natal e Nascimento O Programa de foi instituído pelo Ministério da Saúde através da Portaria/GM n.o 569. de 1/6/2000, subsidiado nas análises dos necessidades de atenção específica à gestante, ao recém-nascido e à mãe no periodo pós-parto. c) O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento está estruturada nas seguintes principais Toda gestante tem direito ao acesso a atendimento digno e de qualidade no decorrer da gestação, parto e puerpério. Toda gestante tem direito de saber e ter assegurado o acesso à maternidade em que será atendida no momento do parto Toda gestante tem direito à assistência ao parto e ao puerpério e que está seja realizada de forma humanizada e segura, de acordo com os principais gerais e condições estabelecidas na prática médica; Todo recém-nascido tem direito à assistência neonatal de forma humanizada e segura; → E ainda.... tem como objetivo Reduzir as altas taxas de morbimortalidade materna, peri e neonatal registradas no país; Ampliar as ações já adotadas pelo Ministério da Saúde na área de atenção à gestante, como os investimentos nas redes estaduais de o incremento do custeio de procedimentos específicos; O Projeto de Capacitação de Parteiras Tradicionais, além da destinação de recursos para treinamento e capacitação de profissionais diretamente ligados a esta área de atenção, e a realização de investimentos nas unidades hospitalares integrantes destas redes. d) Rede Cegonha- 2011 A Rede Cegonha tem como uma das principais metas incentivar o parto normal humanizado e intensificar a assistência integral à saúde de mulheres e crianças, desde o planejamento reprodutivo, passando pela confirmação da gravidez, pré-natal, parto, pós-parto, até o segundo ano de vida do filho Desde 2014 Maternidades do SUS passam a ter novas regras para parto humanizado Ministério da Saúde oficializou, em portaria publicada em maio/2014 Diretrizes: O contato aquecido pele-a-pele com a mãe; O estímulo a amamentação na primeira hora de vida; O clampeamento do cordão umbilical somente após o mesmo parar de pulsar entre; Apoio a amamentação Acompanhante no parto Alojamento conjunto e) Diretrizes Nacionais De Assistência Ao Parto Normal Profissional que assiste ao parto dentro dos limites da normalidade pode ser realizada tanto por médico obstetra quanto por enfermeira obstétrica e obstetriz. Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões Pré-natal informar as mulheres sobre os seguintes assuntos: Riscos e benefícios das diversas práticas e intervenções durante o trabalho de parto e parto (uso de acitocina, a jejum, episiotomia, analgesia farmacológica etc.) A necessidade de escolha de um acompanhante pela mulher para o apoio durante o parto. Este acompanhamento deve receber as informações importantes no mesmo momento que a mulher em trabalho de parto Estratégia de controle do dor e métodos disponíveis na unidade, descrevendo os riscos e benefícios de cada método (farmacológicas e não farmacológicas) Os diferentes estágios do parto e as práticas utilizados pela equipe para auxiliar as mulheres no trabalho de parto f) Hospital Amigo da Criança? Criado em 1991 e é uma inciativa da UNICEF junto com a OMS (Organização Mundial da Saúde que tem como objetivo promover o aleitamento materno. o selo de qualidade Hospital Amigo da Criança é entregue pelo Ministério da Saúde para hospitais que cumprem com os 10 passos para o sucesso do aleitamento materno e alguns outros fatores Estes hospitais possuem uma placa certificando que costuma ficar na entrada 2) Tipos de parto ♥ 2 vias o Vaginal └ Normal └ Natural └ Fórcipe/ventosa o Abdominal └ Cesariana ♥ Humanizado ou não o Humanizar é acreditar na fisiologia da gestação e do parto. o Humanizar é respeitar esta fisiologia, e acompanhá-la. o Humanizar é perceber, refletir e respeitar os diversos aspectos culturais, individuais, psíquicos e emocionais da mulher e de sua família. o Humanizar é devolver o protagonismo do parto à mulher. o É garantir-lhe o direito de conhecimento e escolha. ♥ Pode ser: o Hospitalar o Domiciliar o De cócoras o Deitada o Na banheira, na água o Com ou sem aplicação de anestesia 3) O Parto I. Estática Fetal └ Atitude, └ situação fetal, └ apresentação fetal, └ posição fetal. II. Trabalho de Parto └ Mecanismo, força, insinuação; III. Fases Clínicas └ O que acontece com a mãe (dilatação do colo, placenta) IV. Assistência do parto └ Cuidados pós-parto 4) Estática Fetal ♥ Relações útero fetais (relação útero/bacia e feto) a) Atitude ou Hábito Fetal Compreende a relação entre as diversas partes fetais; O feto se aloja no útero em atitude de flexão generalizada, com a cabeça e o mento aproximando-se do tórax anterior, graças a flexibilidade da coluna vertebral e da articulação occipitovertebral. b) Situação fetal É a relação entre o maior eixo longitudinal do feto com o eixo longitudinal da mãe. Longitudinal (99,5%das vezes); quando perpendiculares, a situação é transversal; por fim, se forem cruzados, recebe o nome de oblíqua ou inclinada. c) Apresentação fetal Compreende a região fetal que ocupa o estreito superior da bacia materna Assim como a situação, a apresentação também pode mudar ao longo da gestação até o momento do parto, quando, na maior parte das vezes, estará como polo cefálico encaixado. Quando a situação é transversa, estaremos sempre diante de uma apresentação córmica. Na situação longitudinal, é possível a apresentação cefálica (polo cefálico) e a pélvica (polo pélvico). d) Posição fetal É a relação do dorso fetal com o lado direito ou esquerdo da mãe. É a relação entre os pontos de referência maternos (púbis, eminências ileopectíneas, extremidades do diâmetro transverso máximo, sinostose sacroilíaca e sacro) e fetais. Posição esquerda - quando o dorso fetal se acha voltado para o lado esquerdo da mãe. Esta é a principal posição. Posição direita - quando o dorso fetal se volta para o lado direito da mãe. O diagnóstico do posicionamento é possível através do toque vaginal, manobra de leopold e acompanhar com ausculta do bcf (pinard e sonar). Lambda e sutura sagital: apresentação cefálica fletida; Sutura sagital e metópica: apresentação cefálica defletida grau Sutura metópica: apresentação cefálica defletida grau 2; Linha facial (nariz até o mento): apresentação cefálica defletida grau 3; Sulco interglúteo: apresentação pélvica. A nomenclatura final da estática fetal leva em consideração a situação, a apresentação, a posição e variedade de posição. A primeira letra se refere ao ponto de referência ósseo da apresentação fetal; as demais correspondem ao ponto de referência em relação ao estreito superior da bacia materna. Exemplo: OEA -> apresentação do occipital, sendo que o ponto de referência (lambda) está à esquerda e anterior em relação ao estreito superior. Sendo assim, considerando a apresentação cefálica fletida, podemos ter as seguintes variedades de posição: OP: occipitopubiana; OEA: occípito-esquerda-anterior OET: occípito-esquerda-transversa; OEP: occípito-esquerda-posterior; OS: occipitossacra; ODP: occípito-direita-posterior; ODT: occípito-direita-transversa; ODA: occípito-direita-anterior Durante o trabalho de parto, a identificação da variedade de posição é feita pelo toque vaginal, que também estabelece a altura da apresentação. No início do trabalho de parto (ou alguns dias antes) o feto se encaixa na bacia quando a maior circunferência da apresentação fetal chega na área do estreito superior. 5) Fases do Trabalho de Parto 1- Pródomos: Preparação do Colo São contrações muito irregulares e que geralmente não trazem muito desconforto e dor. Muitas mulheres passam por ela sem nem mesmo perceber, outras já sentem mais desconforto e se enganam facilmente achando que já é o trabalho de parto de verdade. Esta etapa pode demorar dias e são comuns os alarmes falsos, quando parece ter engrenado com contrações ritmadas e de repente tudo para. 2- Fase Latente Trabalho de parto começando de verdade! Contrações ficam mais regulares, com duração e frequência mais definida. Difícil ignorá-las, mas geralmente é possível ficar em qualquer posição sem desconfortos Ritmos das contrações: regulares no útero lado, geralmente vindo uma a cada 10 min, chegando a 3 contrações em 10 min. Duração mais regular, com pelo menos 40 seg em cada contração Dilatação do colo de útero: de 0 a 3 cm O que vai sentir: Barriga endurecer como um todo, dor na lombar no momento das contrações são comuns. Pode sair o tampão nesta fase ou um pouquinho de sangue vermelho escuro (como início de menstruação) 3- Fase Ativa A fase ativa começa quando a mulher está com 6 centímetros de dilatação, o colo fino e contrações regulares a cada 3 minutos A duração do trabalho de parto ativo pode variar Nas primíparas- média 8 horas e é pouco provável que dure mais que 18h Nas multíparas- média 5h e é pouco provável que dure mais de 12h 4- Fase Expulsiva Fase da saída do feto O corpo sente necessidade de empurrar, esses são os puxos (involuntários, incontroláveis e instintivos) 6) Mecanismos do Parto 1° Tempo- Insinuação- É a fixação da cabeça no estreito superior da bacia 2° Tempo- Descida ou progressão- a cabeça abaixada do estreita superior para o estreito interior 3° Tempo e 4°- Rotação interna- Acontece para que um menor diâmetro da cabeça do bebê fique no maior diâmetro da bacia da mãe 5° Tempo e 6°- Desprendimento cefálico- A primeira parte da cabeça que aparece é o occiplo 7° Tempo- Rotação externa- A cabeça volta a posição da insinuação 8° Tempo- Desprendimento do tronco- Saída dos ombros, primeiro o posterior e depois o anterior, e finalmente o resto do corpo 7) Parto Normal a) Etapa trabalho de parto Contrações Dilatação do colo (0-10mm) Descida do feto Rompimento da bolsa Expulsão do teto Clampeamento do cordão Expulsão da placenta (dectação)- 30 min- não puxar (inversão uetrina) b) Benefícios do Parto Normal para Mãe e para o Feto Menor tempo de recuperação; Menor risco de infecção/menor tempo de IH Cordão umbilical fica ainda preso ao bebê por alguns minutos para que a placenta continue a fornecer oxigênio para o bebê, o que foi associado com menor risco de anemia nos primeiros dias de vida. Aquisição de "boas bactérias" que ajudam no fortalecimento do sistema imunológico, na passagem pelo canal vaginal (probióticos) - expõe o feto aos microrganismos pertencentes à microbiota normal da mulher Maior atividade ao nascer o bebê se beneficia das alterações hormonais que ocorrem no corpo da mãe durante o trabalho de parto, fazendo com que ele seja mais ativo e responsivo ao nascer; Maior receptiva ao toque durante a passagem pelo canal vaginal, o corpo do bebê é massageado, fazendo com que ele desperte para o toque e não estranhe tanto o toque dos profissionais ao nascer Conforto/ aconchego/ calma Ao nascer o bebê pode ser imediatamente colocando em cima da mãe, o que pode ser imediatamente colocando em cima da mãe, o que acalma mãe e filho e aumenta seus laços, pode permanecer todo o tempo junto da mãe, se ambos estiverem saudáveis, pois não precisa ficar em observação/ a produção de cortisol diminui tanto na mãe quanto no bebe quando eles estão em contato pele a pele/ facilita o AM. c) Riscos do Parto Normal Para a mãe, existe o risco de laceração, que é quando a parte exterior da vagina é “rasgado” (pontos são necessários para fechar os cortes) Maior chance de desenvolver incontinência urinaria, principalmente durante o primeiro ano pós-parto e dor no períneo (a região entre a vagina e o anus), que geralmente desparece em algumas semanas Para o bebê, existe maior chance de traumatismo durante a passagem pelo canal vaginal 8) Parto Natural ♥ É uma das versões do parto normal, ou seja, o bebê nasce pela via vaginal sem intervenção médica. a) Características Ausência de intervenções médicas, como: episiotomia, uso de fórceps, Indução com ocilocina ou outros medicamentos, como anestesia ou analgesia. Podem ser usados métodos naturais para o alívio da dor: como massagens, posições, água quente... O parto natural pode acontecer em caso, casos de parto, em hospitais. Benefícios: Todos do parto normal, sem a necessidade de o organismo precisar se recuperar depois de anestesia ou administração medicamentos, como ocilocina sintética, por exemplo. já que não há exposição a nenhum fármaco ou intervençõesmédicas. Malefícios: Todas os do parto normal. Além disso, as técnicas naturais amenizam a dor, mas nem sempre a eliminam por completo, além de precisar converter para um parto cesariana. 9) Parto a Fórceps ♥ O fórceps obstétrico é um instrumento utilizado para extrair o bebé em determinadas condições ♥ Geralmente, este procedimento é realizado caso se verifique sofrimento fetal, dificuldades para a expulsão do bebê devido a exaustão da mãe ou caso a grávida sota de uma condição que possa ser agravada por exercer muita força durante a expulsão ♥ 2° periodo – Expulsão ♥ A utilização de fórceps durante o trabalho de parto é um fator de risco para o desenvolvimento de incontinência urinária na mãe e para ocorrência de traumatismo vaginal ou perineal que é muito superior em relação ao parto espontâneo sem a utilização de Forceps ♥ No caso do bebê, a utilização deste instrumento pode resultar no aparecimento de hematomas na cabeça, que geralmente desaparecem durante as semanas seguintes, a) Como é realizado? Mulher deve ser avisada Bexiga deve estar vazia Colo dilatado Realizar a analgesia Profissional deve conhecer bem o instrumento 10) Parto Cesária a) Quando Necessita De Intervenção/ Indicação Obstérica A cesárea é um procedimento Cirúrgico. Com anestesia, no qual o feto é refirado por melo de um corte na região abdominal. (Planeshiel) b) Indicação De Cesárea: Suspeita de anomalia genética do bebê. Mioma volumoso que possa obstruir a passagem do bebê. Cirurgia uterina prévia DPP - Deslocamento prévio da placenta Apresentação córmica (situação transversa) Herpes genital com lesão ativa no trabalho de parto Urgência/emergências obstétricas c) Indicação Da Cesárea Já Iniciado O Tp – Conversão Trabalho de parto que não evolui como deveria, apesar das contrações já terem se iniciado há horas, partograma auxiliara. Sinais de sofrimento fetal imediatamente antes ou durante o parto, como redução da frequência cardíaca do bebê. Hemorragia intensa por descolamento prematuro da placenta. Posição inadequada do bebê, não reconhecida antes do início do trabalho de parto. Protusão do cordão umbilical para fora do útero antes do bebê sair. d) Benefícios O trabalho de parto é curto e com duração previsível. Garante que o obstetra da gestante estará disponível no dia do parto. Impede a ocorrência de nascimentos pós-termo (com mais de 42 semanas de gestação), o que está associado a um maior risco de problemas para o neonato. Elimina o risco de complicações relacionadas ao processo de trabalho parto vaginal, como lesão do plexo braquial relacionado a distocia de ombro, traumas ósseos (fratura de clavícula , crânio e úmero) ou asfixia provocada por complicações intra parto. Reduz o risco a longo prazo de prolapso uterino ou de bexiga e incontinência urinária na mãe. e) Riscos Relação A Mãe Maior risco de infecções. Maior risco de trombose dos membros inferiores. Maior risco de hemorragias. Maior risco de reações aos anestésicos. Recuperação mais prolongada após o trabalho de parto. Maior incidência de dor no pós-operatório. f) O parto cesaria Abertura da parede abdominal Abertura do útero Extração do feto Clampeamento do cordão Extração da placenta Fechamento do útero Fechamento da parede abdominal 11) Assistência ao parto ♥ É possuir um local de assistência ao parto; ♥ Ter cuidados gerais durante o trabalho de parto para gerar alívio da dor no trabalho de parto ♥ Ocorrer durante: o Primeiro periodo do parto o Segundo período do parto o Terceiro periodo do parto o Em cuidados maternos imediatamente após o parto; o Assistência ao recém-nascido ♥ Realidade- A mulher não tem participação ou opção de escolha sobre a via de parto; e a forma de atendimento recebido; └ Muitas vezes não tem acesso as informações a respeito do momento do nascimento, dos lipos de parlo os, riscos e benefícios do parto normal e da cesárea, informações sobre a fisiologia do parto e de que forma a via de parto pode influenciar na vida do seu filho. ♥ Conclusão: O natural seria que cada mulher pudesse escolher durante o parto a posição que para ela, naquele momento, fosse a mais fisiológica e favorecedora para o nascimento. Indicações de Cesária
Compartilhar