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SO� IV |Isa���l� Afo��� Revisã� N1 Prov� d� laboratóri�� Seman� 02…? ... Radiologi�: End�scopi� digestiv� alt�: -Exame endoscópico onde há a passagem de tubo flexível através da boca ou nariz para avaliar esôfago, estômago e duodeno. -alta: até a segunda porção do duodeno -baixa até o ceco ou íleo terminal -Avalia: EEI; junção esofagogástrica:linha z; vilosidades gástricas; cárdia, fundo, corpo e piloro;bulbo duodenal INDICAÇÃO: -DISPEPSIA (sensação de dor ou desconforto epigåstrico) -DISFAGIA (dificuldade para engolir alimentos) -ODINOFAGIA (dor ao deglutir) -Lesões visualizadas em exames radiológicos -DRGE -Controle de úlcera gástrica -Controle de infecção por H. Pylori. Contraindicações absolutas: -riscos à saúde e à vida do paciente superam os benefícios do -suspeita ou evidência de víscera perfurada. Contraindicações relativas: -grande divertículo de Zenker; -doença cardiopulmonar descompensada; -pacientes com coagulopatia (principalmente se planejado biópsia ou procedimento terapêutico). ORIENTAÇÕES -Jejum sólido de 6-8 h e líquido sem resíduo 2 h antes da EDA -Se distúrbio de motilidade esofageana: dieta liquida 48 a 72h antes do exame -Dose medicamentosa diária - postergar para depois do procedimento ou ingerir com pouca água -Óculos e prótese dentária devem ser removidos COMPLICAÇÕES: -Odinofagia: dura 24 a 48 h -Dor retroesternal ou epigåstrica-manobras terapêuticas SO� IV |Isa���l� Afo��� -Perfuração -Hemorragias: após biópsias ou tratamento de varizes de esòfago -Infecções: raro Caso Clínico: M.V. 45 anos, obeso, tabagista, procura atendimento devido a odinofagia, dor epigástrica e refluxo há cerca de 10 dias. Refere piora da dor em jejum. O paciente apresenta dor à palpação da região epigástrica A) Cite pelo menos 3 diagnósticos diferenciais para o caso descrito DRGE, úlcera péptica, esofagite e gastrite B) Qual o exame complementar que seria útil para avaliar a mucosa esofágica e gástrica deste paciente -SEED - Seriografia (raio x) do esòfago-estômago-duodeno -EDA- Endoscopia Digestiva Alta ( padrão ouro) -PHmetria -US CASO CLÍNICO Paciente 64 anos, sexo masculino, apresentando disfagia para sólidos por alguns meses com ponderal de 30 kg. Foi realizado este exame. Qual o nome deste exame? Seriografia do esofago-estômago-duodeno . Usa-se contraste Raio-x do esôfago-estômago-duodeno (REED) -Radiografias seriadas após ingestão de meio de contraste, sendo o Bário o mais usado. -Estudo do esôfago: proximal, médio, distal e transição esofagogástrica -Estudo do estômago: Relevo mucoso, grande curvatura, pequena curvatura, antro gástrico, antro piloro. -Estudo do duodeno: bulbo duodenal e arco duodenal (12, 22, 32 e 42 porção do duodeno). Imagem 1 e 2� Seriografia, o volume na porção distal do esôfago, na junção esofagogástrica, hérnias gástrica hiatal Imagem 3� raio-x de tórax em perfil, estreitamento, hipertrofia do ventrículo esquerdo causando compressão esofagiana, " Bordas inteiriças, circunscritas 1- ingeriu o contraste- bário, depos se acumulou no estomago, bário retorna ao esofago que estava no estomago, constatando DREG INDICAÇÃO SO� IV |Isa���l� Afo��� - Detectar: Úlceras, Tumores, Hérnias hiatais, Fibrose, Obstrução, Anormalias funcionais, Varizes Contraindicações: mediastinite, perfuração de víscera oca ( úlceras perfurada) 1. Esôfago (proximal,medial e distal) 2. Fundo gástrico 3. Corpo do estômago 4. Curva gástrica menor 5. Curva gástrica maior 6. Antro pilórico 7.Piloro 8. Bulbo duodenal 9. 2°porção do duodeno (descendente) 10. 3° porção do duodeno (horizontal) 2- esôfago no terço medial 1- estômago 3- duodeno na 2° porção Esofagites Classificação de Los Angeles Ulceras gástrica SO� IV |Isa���l� Afo��� Gastrite -gastrite erosiva plana/gastrite hemorrágica Divertículo esofágico Hérnia hiatal Estenose hipertrófica do Piloro ▪US na pesquisa de estenose hipertrófica do piloro ▪Comprimento: <15mm ▪Espessura do musculo: <3mm ▪Largura -Piloro: <7mm Se tem aumento da musculatura provavelmente tem estenose do piloro SO� IV |Isa���l� Afo��� a) Que exame é este? Seriografia baritada (RX com bário) b) Qual alteração é observada? Esôfago dilatado (acima das bolas vermelhas) e redução da passagem do contraste (não chega a ser uma estenose porque ainda passa um pouco) – bico de pássaro ou rabo de rato - c) Qual doença pode causar estes achados? Megaesôfago/Acalasia Que exame é este? Esogôfograma Qual alteração é observada? Lesão infiltrativa,falha de preenchimento com as bordas irregulares Farmacologi� : tratament� d� H . pylor� ● ESQUEMA TRIPLO DE TRATAMENTO 1° Linha - IBP(omeprazol 20 mg ou outro por exemplo: pantoprazol 40 mg, lansoprazol 30 mg, esomeprazol 20 mg, dexlansoprazol 60 mg) + Amoxicilina 1g + Claritromicina 500mg 12/12 horas por 14 dias 2° Linha - IBP + Amoxicilina + Levofloxacino ● TERAPIA QUÁDRUPLA IBP + Tetraciclina + Metronidazol+ Sais de Bismuto ( ligam a uma glicoproteína de muco e forma uma barreira que reveste a mucosa, fazendo com que seja um local com menor ação do ácido, desencadeia um estímulo para Liberação de bicarbonato e prostaglandinas, além de atuar no H pylori através de um efeito inibitórios das enzimas necessárias para scb reverência do H pylori como a urease) IBP + Amoxicilina + Claritromicina + Metronidazol ( atua como um acessório de elétrons,liberando composto tóxico que afetam o DNA bacteriana) ● ALÉRGICOS A PENICILINA IBP + Claritromicina + Levofloxacino Claritromicin�: Ação bactericida e inibe a síntese de proteínas no ribossomal 30s. Contraindicações: gestação Efeitos adversos: diarréia e náuseas Fluorquinolona� (Ledofl�xacin�) Bloqueia a síntese de DNA bacteriano através da inibição da Topoisomerase 2 (dna grase) e a Topoisomerase IV. A inibição da DNA grasse impede o relaxamento do DNA cromossomal Ib� modula a acidez gástrica, aumenta o pH ,Inibem a enzima H+/K+ ATPase, bloqueando a secreção ácida do estômago. -efeito adversos: náusea e cefaleia vantagens da associação entre ibps e antimicrobianos: Os IBPs deixa o ambiente hostil para as bactérias, visto que diminuem o pH do meio –protegendo a mucosa gástrica -, bem como promove um local favorável para a ação do antimicrobiano, pois equilibra o pH. Seman� 03 . Patologi� clínic�: H . Pylor� 1)Exame invasivos: ▪EDA Diagnóstico diferencial e fatores de risco, ex esôfago de barret SO� IV |Isa���l� Afo��� ▪ Teste Rápido da Urease - Realizado junto com EDA Solução de ureia com um marcador de pH (rosa), na presença de um fragmento contendo H pylori, o marcador modifica a cor da solução devido a sua alcalinização, cor rosa. ▪ Histopatológico: permite diagnóstico diferencial, alto custo. 2) Exames não invasivos: ▪Testes Sorológicos - Pesquisa de anticorpos contra H pylori. Alta sensibilidade e especificidade, não é afetado pelo uso de medicamentos. Usado em rastreio populacional. ▪Teste Respiratória com Ureia 13C- padrão ouro Ingestão de cápsula de ureia marcada com Carbono 14. O estômago entra em contato com a urease fragmentada em bicarbonato e amônia. O bicarbonato penetra na corrente sanguínea e é expirado na forma de CO2 marcado - resumindo, caso o c ficar marcado》positivo. Alta especificidade sensibilidade. Utilizado para confirmar erradicação ▪Teste do Antígeno Fecal- Ensaio imunoenzimático feito em amostra de fezes. Rápido, não invasivo, alta sensibilidade especificidade. Utilizado para confirmar erradicação Patologi� clínic�: intolerânci� � lact�s� � doenç� celiac� A lactose 》não é absorvida 》 ausência da enzima lactase 》No cólon》 lactose não absorvida 》 sofre fermentação》 bactérias》 surge os sinais/ sintomas da intolerância ▪PROVA DE ABSORÇÃO DE LACTOSE 1. Geralmente de 8 a 10 horas de jejum 2. É feita uma coleta de sangue para verificar a amostra basal do PCT 3. PCT ingere uma concentração de lactose 5g/kg ou 50g total 4. Em 30 minutos faz uma coleta de sangue, em 60 minutos outra coleta e em 90 minutos outra coleta ▪O PCT só é descrito como intolerante se a comparação entre o primeiro número da basal (80) e qualquer um outro for abaixo de 20mg/dl,nesse caso da imagem acima só subiu 14mg/dl. Logo esse indivíduo é intolerante. Ou seja, em pacientes com absorção normal de lactose, observa-se um aumento da glicemia em 20mg/dl ou mais em pelo menos um intervalo medido no teste. ▪HIDROGÊNIO EXPIRADO/PADRÃO OURO não invasiva.Sensibilidade: 90-100%; especificidade: 70-100%. -Jejum de 6-8 horas. Coleta amostra para dosagem basal de H2. -Ingerir solução aquosa de Lactose a 10%, 2g/kg de peso (máx. 25g). -Amostras de ar expirado devem ser obtidas aos 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos após ingestão da solução aquosa. SO� IV |Isa���l� Afo��� -A elevação dos níveis de H2 no ar expirado acima de 20ppm sobre o nível do jejum, indica má digestão e/ou absorção da Lactose. Radiologi� d� abdom� SO� IV |Isa���l� Afo��� SO� IV |Isa���l� Afo��� Seman� 04. Radiologi�: doença� inflamatória� intestinai� •ENTEROGRAFIA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (ENTERO-TC) - método de escolha na avaliação das doenças do intestino delgado. -a visualização do lúmen e do relevo mucoso, avalia a espessura parietal, alterações mesentéricas e extra intestinais associadas -Detecção e acompanhamento evolutivo de doenças inflamatórias intestinais (Crohn) -Investigação de tumores do intestino delgado, dor abdominal e diarreia de origem indeterminada e hemorragia digestiva de origem obscura. -Identificação de lesões hipervasculares, dilatações, estenoses, fístulas... -Normal: alças intestinais com calibre médio de 25,0 mm (2,5cm) •DOENÇA DE CROHN -Inflamação descontínua disseminada pelo trato intestinal ( lesões saltitantes) -Locais mais afetados: íleo terminal e cólon proximal - transmural -Paciente jovem (15 a 25 anos) -Diarréia crònica e dor abdominal recorrente, pode apresentar aftas e mucosite) -Envolvimento de toda a parede( espessamento maior ou = 5mm) - Fístulas e estenose -ASSOCIAÇÕES: SACROILEÏTE. COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA (MAIS COMUM NA RCU). CÁLCULOS BILIARES E RENAIS,TROMBOSE DE VEIA PORTA, PANCREATITE. Abscesso Hepático ACHADOS TC e RM: SO� IV |Isa���l� Afo��� -espessamento parietal (íleo terminal( em 80%)/ hiperrealce pariętal assimétrico (face mesentérica) -SINAL DO HALO DE GORDURA -Sinal do pente -estenoses e fístulas -Pseudodivertículos e hipertrofia fibroadiposa -trombos e linfadenopatia mesentérica •RETOCOLITE ULCERATIVA -INFAMAÇÃO CONTÍNUA DO CÓLON -INICIA NO RETO(95%), E PODE IR ASCENDENDO, POUPA ÂNUS -PREFERE HOMENS (DC NÃO TEM PREDILEÇÃO) SO� IV |Isa���l� Afo��� -CLÍNICA: DIARREIA CRÔNICA, TENESMO E DOR ABDOMINAL -LIMITADA À MUCOSA E SUBMUCOSA -ASSOCIAÇÕES COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA., SACROILEÍTE, -FENÔMENO DE MOYAMOYA CA COLORRETAL QUANDO PRESENTE COSTUMA TER ASPECTO SÉSSIL (PENSAR SE ESP > 1,5 CM) Achados na TC e RM -ESPESSAMENTO PARIETAL E HIPERREALCE PARIETAL ASSIMÉTRICO, -PSEUDOPÓLIPOS -SINAL DO HALO DE GORDURA -ESPESSAMENTO DA GORDURA PERIRRETAL -ESTENOSES E PERDA DAS HAUSTRAÇÕES ("CANO DE CHUMBO") -MEGACÓLON TÓXICO SO� IV |Isa���l� Afo��� Patologi� clínic� : EPF O exame que deve ser solicitado para confirmar se o paciente está com Esquistossomose, é o parasitológico de fezes pelo método Kato-Katz. O achado de ovos nas fezes permanece sendo o teste padrão ouro para o diagnóstico da Esquistossomose. A técnica de Kato¬Katz é a técnica mais utilizada para diagnóstico, pelos programas de controle e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Além da visualização dos ovos, permite que seja feita a contagem destes por grama de fezes, fornecendo um indicador quantitativo para se avaliar a intensidade da infecção. Em áreas onde a carga parasitária é baixa recomenda-se o uso de três amostras, com duas lâminas cada uma. O diagnóstico laboratorial da ascaridíase se dá através do Exame Parasitológico de Fezes (EPF), onde é pesquisado a presença de ovos do Ascaris lumbricoides através de métodos tais como: exame direto a fresco, método de Hoffman, método de Kato-Katz, entre outros (Andrade Junior et al, 2020). O Método Hoffman se fundamenta na sedimentação espontânea e permite a concentração de ovos, cistos, oocistos e larvas de inúmeras espécies por meio de uma sedimentação gravitacional de uma amostra fecal, é caracterizado como uma técnica qualitativa, tida como principal método de investigação usual e no cotidiano laboratorial pelo seu baixo custo (Lima et al., 2020). Já o Exame Direto a Fresco, permite a identificação de protozoários (trofozoítos e cistos) e de helmintos (ovos, larvas e pequenos adultos -é um exame que tem como objetivo identificar o agente infeccioso responsável por alterações gastrointestinais, sendo normalmente solicitado pelo médico quando há suspeita de infecção por Salmonella spp., Campylobacter spp., Escherichia coli ou SO� IV |Isa���l� Afo��� Shigella spp. ORIENTAÇÕES GERAIS Coletar a amostra durante a fase aguda da diarreia (primeiros 5 dias), preferencialmente antes da antibioticoterapia; Não utilizar papel higiênico para coletar as fezes, pois ele pode ser impregnado com sais de bário, que são inibidores de patógenos fecais; Em caso de crianças, admite-se a coleta sobre fralda descartável nova, do lado contrário (parte plástica em contato com a amostra de fezes), recolhendo-se as fezes logo após a evacuação. Nota: A parte absorvente da fralda é impregnada com sais de bário, que são inibidores de patógenos fecais; Evitar a contaminação da amostra fecal com urina ou água do vaso sanitário; O frasco deve ser identificado corretamente; O coletador deve conferir os dados do paciente ao receber a amostra e anotar na etiqueta o horário da coleta. -Leucócitos fecais em número aumentado costumam ser indicativos da presença de E. coli invasora, Salmonella, Shigella, e Yersinia, assim como de amebíase, colite ulcerativa, colite associada a antibiótico, colite pseudomembranosa e doenças inflamatórias intestinais idiopáticas. *Coprocultura: agentes comuns – E. coli enteroinvasora (EIEC); E. coli enteropatogênica clássica (EPEC); Salmonella spp; Shigella spp; Campylobacter spp; Anatomopatologi�: Esofag� Malformações Atresia e fístulas: Causam regurgitação, Incompatível com a vida, deve corrigir cirurgicamente, desenvolvimento incompleto, cordão fino e não canalizado substitui o segmento do esôfago, comum próximo a bifurcação traqueal. Principais Patologias hernia hiatal: Protrusão do estômago acima do diafragma, através do hiato diafragmática dilatado. Hérnia por deslizamento 90%: perde o tônus do esfíncter esofagogástrico. Logo, essa incompetência irá facilitar a passagem do refluxo.Hérnia paraesofágica 10%: na hérnia paraesofágica “pressiona” o terço inferior do esôfago, dificultando o refluxo pelo aumento da pressão do tônus. Divertículo:uma saculação no esôfago (Lesão sacular em fundo cego)-Os divertículos da porção superior do esôfago são classificados em: SO� IV |Isa���l� Afo��� ▪DIVERTÍCULO DE ZENKER: Localizado acima do músculo cricofaríngeo. DIVERTÍCULO DE LAIMER: Localizado abaixo do musculo cricofaríngeo. Acalasia: há uma agressão das células ganglionares , que controlam a motilidade, incapacidade de relaxamento do EEI -Trypanosoma cruzi tem tropismo por células ganglionares, rarefação dos plexos ganglionares, não dilatação do EEI, dilatando o esofago inferior, megaesôfago chagásico (acalasia secundária) Esofagites: Pode ser físico (quimioterapia), biológicas(protozoários-Trypanosoma),fúngica ( Candidíase ), virais(herpes, hpv) química (suco gástrico-DRGE) e bacterianas. •Crônica : lesão de forma crônica.DRGE podendo evoluir para Esôfago de barret -Edema e hiperemia de mucosa, células mononucleares, linfócitos, plasmócitos, hiperplasia da camada basal •Esôfago de barrett: tipo especial de metaplasia glandular, agressao crônica do esofago (álcool, Tabagismo e bebidas quentes), troca do epitélio escamoso (células escamosas) pelo colunar ( células glandulares padrão intestinal com células mucosecretoras de sulfomucinas)no terço inferior do esôfago, epitélio com cor de salmão,células glandulares metaplasia intestinal evoluindo paraum adenocarcinoma de Esôfago. SO� IV |Isa���l� Afo��� Paciente que não tem DRGE mas é tabagista ou alcoólatra ou ingere bebidas quentes 》 Células escamosas sofre inflamação e mutações 》neoplasias benigna : papiloma escamoso do esofago》neoplasia maligna: carcinoma escamoso do esofago ▪Paciente com DRGE 》esofagite de refluxo 》adaptação nas células do terço inferior do esôfago 》terá células escamosas e células glandulares metaplásicas 》 metaplasia glandular 》neoplasia tanto no terço superior nas células escamosas como no terço inferior nas células glandulares. Nas células glandulares no terço inferior 》neoplasias benigna: adenoma esofágico 》 neoplasias maligna : adenocarcinoma esofágico Tumores esofágicos -Ocorre no terço médio do esôfago. Iniciam-se como espessamentos da mucosa do tipo placa cinza-esbranquiçados. As lesões se expandem subsequentemente como lesões exofíticas,tornam-se ulceradas ou difusamente infiltrativas com espessamento da parede e estenose luminal. -Uma rica rede linfática submucosa promove a disseminação circunferencial e longitudinal. Os tumores podem invadir profundamente as estruturas mediastinais adjacentes. -A maioria dos tumores é moderadamente bem diferenciada; as variantes menos comuns são os carcinomas verrucosos de células fusiformes e células escamosas basaloides -Clínica (Disfagia progressiva) +Ead+biópsias SO� IV |Isa���l� Afo��� Papiloma escamoso (benigna):muito frequente, pode malignar pólipos por hiperplasia do epitélio,parece uma verruga -Diagnóstico : ENDOSCOPIA Carcinoma escamoso (maligna):Raça negra e homens, não possui sintomas precoce somente em fase elevada, diagnóstico tardio -Em casos avançados: enrijecimento, espessamento e estreitamento da luz -células escamosas ou carcinoma epidermóide (com queratinização), bem ou moderadamente diferenciado. Adenocarcinoma ( maligno) -Esôfago de barret, raça branca, diferenciação celular com produção de muco. Ocorre no terço médio e distal do esôfago. acúmulo gradual de alterações genéticas e epigenéticas do esôfago de Barrett para o adenocarcinoma. SO� IV |Isa���l� Afo��� • macroscópica:as lesões vão desde nódulos exofíticos até massas escavadas e profundamente infiltrativas, principalmente no terço distal do esôfago ▪microscópica:os tumores produzem tipicamente mucina e formam glândulas, em geral com morfologia do tipo intestinal; os tumores em anel de sinete, difusamente infiltrativos, são menos comuns, e raramente a histologia revela tumores adenoescamosos ou de células pequenas pouco diferenciadas Varizes Esofágicas:Lesões sobrelevadas acima da superfície da mucosa que parecem pólipos. Ocorrem devido a dilatação das veias submucosas do esôfago. A cirrose é a causa mais comum com trombose na veia porta. Megaesôfago:O microrganismo infectante da chagas (forma amastigota) infecta os tecidos do esôfago devido a um tropismo pela célula neural (plexo de Auerbach). São essas células ganglionares que controlam a peristalse esofagiana.Logo o esfíncter esofagiano inferior não relaxa gerando assim a ACALASIA (incapacidade do relaxamento do EEI). A falta de relaxamento do EEI gera um acúmulo de alimentos que com o tempo faz com que o esôfago tenha uma adaptação hipertrófica Anatomopatologi�: Estômag� Gastrite: inflamação da mucosa do estômago. Aguda: Erosões, hiperemia difusa da mucosa gástrica , Aspectos vasculares e exsudativos proeminentes -microscópica: alterações vasculares, exsudação de neutrófilos, Edema, congestão Crônica:pode ser erosiva ou não erosiva. Graus variáveis de inflamação, edema, hiperemia e erosões. SO� IV |Isa���l� Afo��� Há alterações degenerativas (vascuralização, necrose, descamação e perda da secreção de muco). Com o tempo pode apresentar área com hipotrofia, redução no número de células parietais e focos de metaplasia intestinal. °Gastrite crônica tipo A ( gastrite auto-imune), relação com o ca gástrico °Gastrite crônica tipo B ( gastrite por H. pilory) °Gastrite Hipertrófica ( doença de Menetrier, mucosa com pregas gigantes): °Formas incomuns de gastrite ( gastrite eosinofílica, linfocítica ougranulomatosa). Câncer gástrico . Desenvolvimento na mucosa gástrica, epitelial e glandular: -Adenoma (benigna) -Adenocarcinoma (maligna) . Desenvolve na parede/Mesenquimal/ estrobal -benignas: neoplasias de tecido adiposo (lipoma), tecido muscular ( leiomiomas), tecido fibroso(fibromas). -maligna: liposarcoma, fibrosarcoma, linfoma ▪ tumores mais comuns do estômago: -Adenocarcinoma ( 95%);Linfoma ( 3%); -Carcinóides e carcinomas neuroendócrinos (1%);Tumores estromais (1%) partes do estômago estão mais envolvidas:Piloro e antro pilórico ( 60%). Cárdia 25%, Corpo e fundo (15%) Adenocarcinoma gástrico do tipo intestinal -Borrmann I, formando glândula,invadem a parede, infiltrativa na camada muscular -não tem mutações da E-caderina( gene CHD) - se apresenta em formação de pólipos SO� IV |Isa���l� Afo��� Adenocarcinoma do tipo difuso -Não tem formação de glândula, células isolada e soltas (perderam a adesão, provenientes da E-caderina) - camada muscular infiltrada por células cariomegálicas, núcleos gigantes e encontrados na periferia, nucléolos evidente. -mutações na E-caderina -células em anel de sinete -Observação: 2°imagem ( do lado do anel) é padrão intestinal pois forma glândula Seman� 05. . Radiologi�: colon�scopi� Indicado: rastreio de Ca de colon (+50anos), alterações do habito intestinal, HDB, imagens radiologicas duvidosas, DII, SII e sangramentos ▪pólipos maiores que 2cm alta probabilidade de serem malignos ▪intestino grosso pode ter dilatações até 6cm SO� IV |Isa���l� Afo��� Patologi� intestina� Intestino Delgado:cerca de 6m. -duodeno: 25cm proximais do retroperitoneal -jejuno: 1/3 proximal id peritoneal -íleo:2/3 restantes do I.D.peritoneais Intestino Grosso :cerca de 1,5m. SO� IV |Isa���l� Afo��� -ceco/ascendente/transverso -descendente/sigmóide/reto/ânus Anomalias Congênitas -Duplicação do intestino delgado e grosso -Má rotação durante período embrionário -Onfalocele: protusão conteúdo abdominal, possui uma membrana onfalomesenterica -Gastrosquise: protusão intestinal Doença de Crohn Neutrófilos abundantes que infiltram e lesionam o epitélio – Abcessos de Criptas • Distorção da arquitetura da mucosa – criptas ramificadas, curtas, irregulares e atróficas. • Hiperplasia das células caliciformes e hiperprodução de muco. • Pode lesar a metaplasia e displasia. Granulomas não caseosos -Granuloma: processo inflamatório rico em macrófago com ou sem células gigantes e com ou sem necrose -Célula gigante SEM necrose = granuloma não caseoso -Célula gigante COM necrose = granuloma caseoso Obs.: Granuloma não caseoso > crohn / Granuloma caseoso > TB intestinal RCU Inflamação difusa e limitada a mucosa e submucosa • Micro abcessos em cripta causado pela infiltração de neutrófilos • Necrose – leva o desprendimento parcial da submucosa formando pseudopólipos • Redução no número de células caliciformes, alteração na arquitetura das vilosidades SO� IV |Isa���l� Afo��� Doença� Infecci�sa� ● Mycobacterium (BK intestinal) ● Protozoários :Giardia lambia. Cryptosporidium parvum, Entamoeba hystolítica ● Enterocolite pseudomembranosa: Clostridium difficile ● Doença de Whipple: Tropheryma whippelii ● -formação de pequenos micro abcessos na mucosa intestinal, destruindo a relação cripto vilositário e a presença de um microrganismo (TROPHERYMA WIPPLII) Síndrome de má absorção: -caracteriza-se pela absorção defeituosa de gorduras, vitaminas lipo e hidrossolúveis, proteínas, carboidratos, eletrólitos, minerais e água. - Os sintomas gerais são diarreia, flatos, dor abdominal e consunção muscular; uma característica clássica é a esteatorreia, caracterizada por excessiva gordura e SO� IV |Isa���l� Afo��� oleosidade fecal, além de fezes com mau odor. Doença Celíaca -Hipersensibilidade ao componente Gliadina do glúten que afeta as microvilosidade -O quadro histopatológicoé caracterizado pelo aumento do número de linfócitos T com linfocitose intraepitelial, hiperplasia das criptas e atrofia das vilosidades Neoplasi� intestina� -prevalência de neoplasias da mucosa: adenomas e adenocarcinomas –no intestino grosso. -prevalência de neoplasias de parede -no intestino delgado Pólipos ● Pólipos hiperplásicos: Pequenos, sésseis e múltiplos. Não tem potencial de evolução carcinogênica Resultam da diminuição do turover das células Histo: constituídos por criptas definidas, alongadas e/ou ramificadas. Borda interna de aspecto serrilhado, revestidas por células caliciformes e absortivas Pólipo de PEUTZ JEGHERS -Harmatomatosos (sem atípia) -Pólipo tubular não adenomatoso -Sem risco de evolução para câncer intestinal. SO� IV |Isa���l� Afo��� ● Não neoplásicos> maturação anormal da mucosa/ inflamação/ arquitetura anormal ● Neoplásicos> adenomatosos> proliferação e displasia epitelial> precursores de carcinomas -Pólipo pediculado tubular não adenomatoso –melhor prognóstico -Pólipo séssil viloso e adenomatoso – pior prognóstico Pólipos com atípia: (mutações), células cariomegalia e hipercromaticas, Pólipos sem atípia= pólipos não adenomatosos (não neoplásicos). Critérios de classificação dos pólipos: 1. Macroscópicos -Pediculado ou séssil -Único ou múltiplos 2. Histopatológico/ micro: -glândulas -Tubular- quando a grande maioria de suas glândulas se apresentam sobre a forma de túbulos. -Viloso- quando a maioria das suas glândulas se apresentam no aspecto viloso. -Tubulo-viloso – quando se tem a presença dos dois. Adenoma Tubular: colon e reto, pequenos, sesseis, múltiplos ou únicos, Histologicamente composto por glândulas tubulares, revestidas por epitélio colunar alto, pseudoestratificado Adenoma viloso -Adenoma de pior prognóstico, risco de transformação maligna 10x maior -Lesão única e grande -Projeções papilíferas na superfície e base de implantação séssil -Histo: projeções papilíferas, revestidas por epitélio colunar alto, pseudoestratificado Diferentes graus de displasia SO� IV |Isa���l� Afo��� Adenoma tubulo viloso: estruturas tubulares ou vilosas/tumorações sésseis ou pediculadas . Malignidade proporcional a quantidade de componente viloso. Adenocarcinoma de cólon: bem diferenciado, constituído por células colunares com diferentes graus de atipias • Capacidade de produzir muco é variada • Apresenta macroscopicamente as formas polipoide, ulcero infiltrativa, anular constritiva e difusa Patologi� clinic�: marcadore� tumorai� ▪são macromoléculas presentes no tumor, sangue ou líquidos biológicos, cujo aparecimento ou alterações estão relacionados com a gênese e o crescimento de células neoplásicas. ▪Funcionam como indicadores da presença de câncer, e podem ser produzidas diretamente pelo tumor ou pelo organismo, em resposta à presença do tumor. ▪Proteínas ou pedaços de proteínas (antígenos de superfície celular, proteínas citoplasmáticas, enzimas e hormônios). ▪O marcador ideal reúne as características de diagnóstico precoce de neoplasias e de sua origem, estabelecimento da extensão da doença, monitorização da respostaterapêutica e detecção precoce de recidiva, além de ser órgão-sítio específico e ter meia-vida curta, permitindo SO� IV |Isa���l� Afo��� acompanhar temporariamente as mudanças do tumor ▪Objetivos: Triagem populacional; Diagnóstico diferencial em pacientes sintomáticos;Estadiamento clínico; Estabelecimento do diagnóstico; Monitorização da eficiência terapêutica; Localização de metástases; Tratamento (imunorradioterapia); Detecção precoce da recorrência (grande utilidade) Marcadores de Ca de colon: Resposta: CEA e CA 72.4. Deve-se fazer rastreio em pacientes com mais de 50 anos. Tumores de cólon e reto podem ser detectados precocemente por meio de dois exames principais: pesquisa de sangue oculto nas fezes e endoscopias (colonoscopia ou retossigmoidoscopia). • Devem ser realizados em pessoas com sinais e sintomas sugestivos de câncer, visando ao diagnóstico precoce, ou como rastreamento, nas pessoas sem sinais e sintomas, mas pertencentes a grupos de médio risco (pessoas com 50 anos ou mais) e alto risco (indivíduos com história pessoal ou familiar de câncer de intestino, de doenças inflamatórias do intestino). • A OMS preconiza o rastreamento com pesquisa de sangue oculto nas fezes para pessoas > 50 anos nos países com condições de garantir a confirmação diagnóstica, a referência e o tratamento. CA19.9- Auxiliar no estadiamento e monitoração de tratamento em primeira escolha de câncer de pâncreas e trato biliar e, em segunda escolha, no câncer colorretal. CEA (antigeno carcinoembrionário) Produzido pelas células da mucosa gastrintestinal.Níveis elevados são também encontrados em outras neoplasias malignas: pulmão, pâncreas, trato gastrintestinal, trato biliar, tireoide e mama. CA 72.4 ou TAG-72 • Sensibilidade: 55% para câncer de cólon, 50% para câncer de estômago, 45% para pâncreas e trato biliar e 63% para carcinoma mucinoso de ovário. • Utilizado no controle de remissão e recidiva de carcinomas de trato gastrintestinal (gástrico, cólon, pâncreas e trato biliar). CA 50 • Glicoproteína, expresso pela maioria dos carcinomas epiteliais (câncer gastrintestinal e de pâncreas). • Sensibilidade semelhante ao CA 19.9, não indicado o uso simultâneo! • Pode ser expresso por doenças benignas hepáticas e das vias biliares e pancreatite. SO� IV |Isa���l� Afo��� • 89-97% dos pacientes com câncer pancreático apresentam níveis elevados, e nos estádios avançados do câncer colorretal também ficam elevados. ▪positivo 》 Pólipos benignos no intestino; Úlceras no estômago ou duodeno;Hemorróidas; Doença de Crohn; Colite ulcerativa; Doença diverticular; ▪Tumores de cólon e reto podem ser detectados precocemente por meio de dois exames principais: pesquisa de sangue oculto nas fezes e endoscopias (colonoscopia ou retossigmoidoscopia). ▪A OMS preconiza o rastreamento com pesquisa de sangue oculto nas fezes para pessoas > 50 anos nos países com condições de garantir a confirmação diagnóstica, a referência e o tratamento. Seman� 06. . Radiologi�:Fígad� Parênquim� hepátic� norma�:- hiperecogênico/isoecogênico quando comparado ao parênquima renal -Hepatite viral: ecogenicidade reduz (altera interface colágeno/água) -Esteatose: aumenta ecogenicidade( mais claro)( altera interface gordura/água, reflete mais a onda sonora) ▪VEIAS HEPÁTICAS: -diâmetro < 1,0 cm -fluxo hepatofugal : fígado > a cava inferior e ao coração ▪VEIA CAVA INFERIOR: -<2,0cm -Pedículo superior: veias hepáticas direita, média e esquerda- eferentes -Pedículo inferior: veia porta e artéria hepática própria- aferentes Índice esplênico < 12 cm de comprimento SO� IV |Isa���l� Afo��� -Dilatação da veia portal (seu normal é 12mm) -fluxo hepático fugal ao estudo doppler -presença de varizes SO� IV |Isa���l� Afo��� Patologi� clínic�: Lesã�/ Funçã� hepátic� Exame� laboratoriai� d� funçã� hepátic�: Tempo de protrombina/ INR ( Fatores de coagulação + Vitamina k) -A disfunção hepática produz menos fatores de coagulação e diminui a absorção de vitamina K por produzir menos sais biliares -a diminuição de fatores de coagulação também pode ocorrer em síndromes colestáticas (nas quais a vitamina K é menos absorvida por menor liberação de sais biliares), mesmo com a função hepática normal. Albumina -Concentração diminui> doenças hepáticas, doenças renais que causam síndrome nefrótica e desnutrição -aumentar> desidratação. SO� IV |Isa���l� Afo��� Bilirrubinas Enzimas que detectam lesão nos hepatócitos: ▪Alanina transaminase ALT| Transaminase glutamico piruvica - TGP -Enzima encontrada principalmente no fígado (citoplasma do hepatócito)e também em quantidades menores nos rins, coração e músculos. -valores normais: homens 29-33 UI/L e mulheres 19-25 ▪Aspartato transaminase AST| Transaminase oxaloacetica -TGO -Produzida por outros órgãos ( músculo esquelético e cardíaco, rins, pâncreas )além do fígado ( citoplasma e mitocôndria) Enzimas que detectam colestase: ▪Gamaglutamil transpeptidase (GGT)-Enzima encontrada em muitos órgãos como rins, fígado, baço e pâncreas -A principal fonte de GGT no sangue é o fígado -1° enzima hepática aumentar 》ductos hepático ( transporta a bile) 》 é obstruído. -Teste enzimático hepático mais sensível para detectar problemas nos ductos biliares, não é muito específico e não é útil para diferenciar entre as diversas causas de dano hepático porque pode estar elevado em doenças hepáticas (câncer e hepatite viral) e não hepáticas-síndrome coronariana aguda) ▪Causas não hepáticas de aumento de GGT: anorexia nervosa, hipertireoidismo, sindrome metabólica, porfiria cutânea Fosfatase alcalina -encontrada nos microvilos dos canalículos biliares por isso que aumenta em casos de obstrução biliar -Enzima encontrada em diversos tecidos do corpo, com concentrações maiores no fígado e nos ossos -valor > 1,5x -No fígado, existe principalmente nas células que formam a parede dos ductos biliares. -Nos Ossos, é produzida pelos osteoblastos, células envolvidas na formação de tecido ósseo novo, que refazem continuamente a estrutura dos ossos SO� IV |Isa���l� Afo��� Resposta: Na lesão: TGO e TGP |na função hepática: bilirrubina e atividade de protrombina Seman� 07. . Patologi� clinic�: Marcadore� d� pancreatit� AMILASE Elevação da amilase: pancreatite aguda, parotidite, alcoolismo, insuficiência renal, hepatite viral, AIDS, febre tifoide, sarcoidose e traumatismo no abdômen superior. Pancreatite aguda: amilase aumenta de 5 a 6 horas após o início dos sintomas e permanece elevada durante 2 a 5 dias. LIPASE: Elevada: pancreatite aguda, episódios agudos de pancreatite crônica, pancreatite obstrutiva, insuficiência renal, úlcera duodenal perfurante, divertículo duodenal, colecistite e oclusão intestinal, onde existe envolvimento pancreático. ● demora elevar mas permanece por mais tempo DOSAGEM GAMA GLUTAMIL TRANSFERASE - GGT Elevação: obstrução biliar (colestase), hepatite infecciosa, cirrose alcoólica, esteatose hepática, pancreatite aguda e crônica e drogas anticonvulsivas (fenitoina e fenobarbital). -Mais sensível que a fosfatase alcalina na detecção de icterícia obstrutiva, e a sua elevação ocorre mais cedo e persiste durante mais tempo. FOSFATASE ALCALINA Elevação: doença hepatobiliar ( colestase), doenças dos ossos, mieloma múltiplo, acromegalia, insuficiência renal, hipertiroidismo, ossificação ectópica e fraturas em processo de consolidação. Diagnóstico de pancreatite -Dor abdominal compatível com a doença; -Amilase e/ou lipase > 3 vezes o limite superior do normal. -Achados característicos em exames de imagem Anatomopatologi�: pâncrea� Pancreatit� Agud� -distúrbio inflamatório reversível que varia em relação à gravidade, de edema focal e necrose gordurosa a necrose hemorrágica difusa. -"Autodigestão da substância pancreática por enzimas pancreáticas ativadas de modo inapropriado SO� IV |Isa���l� Afo��� Pancreatite crônica -difere-se da forma aguda por comprometimento apresentar irreversível da função pancreática -Lesão cística> cabeça do pâncreas> pseudocisto pancreático ( complicação pancreático da pancreatite) ou a apresentação cística de um adenocarcinoma pancreático portanto> deve-se realizar uma> colangiopancreatografia retrógrada endoscópica ou CPRE > com biopsia> fibrose +célula inflamatória=Pseudocisto/ celulas atipicas, cariomegalicas e hipercromaticas, Esboçando glandulares = adenocarcinoma pancreático Carcinoma pancreático SO� IV |Isa���l� Afo��� Radiologia: vesícula biliar *Colelitíase : Calculo na vesícula SEM INFLAMAÇÃO +SOMBRA ACUSTICA. *Colecistite Calculosa Biliar: Calculo + inflamação + espessamento da parede (+3mm). *Colecistite Alitiásica: Inflamação sem calculo + LAMA BILIAR. Colelitiase Colecistites SO� IV |Isa���l� Afo��� Vesícul� e� Porcelan�: sina� d� calcificaçã� � est� relacionad� co� colecistit� crônic�. US visualiza sinais secundários de calculo no colédoco ou obstrução do ducto, como sinal de duplo cano (veia porta + colédoco dilatado ao lado). Indicativo de obstrução. pode causar inflamação na mucosa vesicular e gerar quadro de colecistite alisiatica. Seman� 08. . Radiologi�: via� urinaria� ● nefrolitiase: observa-se imagem hiperecóica ( mais claro) com sombra acustica posterior localizada, redonda, circunscrita no terço médio SO� IV |Isa���l� Afo��� Obs 1: a bolinha verde no canto superior esquerdo define o lado direito e superior do USG Obs 2: no usg o rim pe hipoecoico (escuro) e a pelve renal é ecogênica devido a gordura (mais claro, semelhante) Bexiga- conteúdo anecoico(urina) no ureter tem cálculo( hiperecoico, sombra acústica na junção uretovesical ) ● Rx de abdome, sem contraste, no rim E, imagem rapiopaca na pelve, cálculo coraliforme ● TC no rim E presença de calcificações, calculo coralifome ( itu recorrentes fator de risco) ● USG imagem hiperecoica, sombra acustica na pelve 1° TC de abdome: :imagem hiperdensa no rim D e E, litiase renal bilateral 2° tc:rim em ferradura, imagem hiperdensa= calculo No rim E apresente imagem redonda, hiperecoica, sem sombra. solicitar Tc de abdome total; Urografi� �cretor�(Fornec� um� visual�açã� panorâmic� d� sistem� coletor) 1° radiografia simples do abdome com preparo intestinal no dia anterior para reduzir a sobreposição de conteúdo intestinal nas silhuetas renais. SO� IV |Isa���l� Afo��� 2° Realiza-se a injeção endovenosa de contraste iodado e são adquiridas radiografias em série (0, 5, 10 e 15min) que demonstram a concentração do contraste pelos rins e sua eliminação nos ureteres, com armazenamento na bexiga. O exame termina quando ambos os ureteres são bem demonstrados e a bexiga está repleta de contraste. 3° Realiza radiografia pós-miccional > demonstra> o esvaziamento vesical é adequado Raio X de abdome com contraste endovenoso= urografia excretora. Com discreta dilatação e estenose à esquerda. Presença de duplicação da pelve do Rim D, ambas com seu ureter. No rim E, duas pelve com um único ureter. Uretrocistografi� micciona� • exame contrastado para avaliação do trato urinário inferior (bexiga e uretra) • Consiste na realização de radiografia simples da pelve seguida de radiografias durante e após a injeção intravesical de contraste iodado. • Ao final do exame é realizada a fase miccional, onde avalia a morfologia da uretra (lesões na superfície mucosa e estenoses) além do esvaziamento vesical. Nesta fase também é possível demonstrar se existe refluxo vesico- ureteral. • indicações:infecção urinária de repetição, suspeita de refluxo vésico-ureteral, obstrução uretral e lesões traumáticas da uretra Patologi� clínic�: EAS 1° amostra urinária da manhã é priorizada - reduz influência de proteinúria ortostática e melhor a habilidade de concentração urinária após a restrição hídrica noturna. 1. COR, APARÊNCIA E ODOR: *Turva - presença de leucócitos, hemácias, células epiteliais, bactérias e cristais. SO� IV |Isa���l� Afo��� *Espumosa - presença de proteinúria. *Patologias alteram cor: hematúria macroscópica, ITU, bilirrubinúria, hemoglobinúria, mioglobinúria e cristalúria maciça. *Odor acentuado, azedo ou fétido - retenção urinária, inflamação e produção elevada de amônia. 2. pH: -interpretação dos mecanismos de acidificação urinária, acidose tubular renal, acidose metabólica sistêmica e urolitíase. * pH ácido - promove cristalização de ácido úrico e cistina. *pH alcalino - promove precipitação de fosfato e oxalato de cálcio 3. DENSIDADE URINÁRIA: * DU elevada - inadequada ingestão hídrica e/ou desidratação. *DU reduzida - paciente desidratado pode indicar inabilidade na capacidade de concentração urinária. *DU persistentemente reduzida - observada na polidipsia associada ao diabetes insípidus, na necrose tubular aguda e em patologias com comprometimento túbulo- intersticial. 4. HEMOGLOBINA: *Hemoglobinúria - hemólise intravascular/ lise eritrocitária no interior do trato urinário. *Hematúria - microscópica ou macroscópica, isolada ou associada, glomerular e não-glomerular. 5. PROTEÍNA: *Proteinúria transitória:febre, desidratação,atividade física, estresse, hipovolemia. *Proteinúria postural ou ortostática (PO) amostra após levantar-se pela manhã e, após pelo menos 2 horas em pé. *Proteinúria persistente - causas glomerulares e tubulares, avaliada pelo nefrologista, marcador de glomerulopatias e patologias túbulo-intersticiais. 6. GLICOSE: * Hiperglicemia. *Disfunção tubular proximal - acima dos níveis plasmáticos (180-200mg/dL), carga de glicose excede a capacidade de reabsorção tubular proximal. 7. CETONAS: -Cetonúria - distúrbios de cetogênese com alteração do metabolismo da glicose (diabetes mellitus descompensado), cetoacidose alcóolica, dieta cetogênica, infecções agudas com oferta nutricional limitada, doenças hepáticas. Utilização de captopril, ácido ascórbico e fenazopiridina pode resultar em falso-positivos. 8. BILIRRUBINAS E UROBILINOGÊNIO: - Bilirrubina - obstrução do fluxo biliar ou hepatite. -Urobilinogênio (UBG) - aumento nas disfunções hepáticas; redução em casos de obstrução biliar grave e na utilização de antimicrobianos de largo espectro. 9. NITRITO E LEUCOCITOESTERASE: - Nitrito urinário (NU) positivo - presença de bacilos gram negativos na urina. Leucocitoesterase (LE) - presença de neutrófilos, associada com situações de ITU bacteriana ou com piúria e processos inflamatórios. Resp�t�: maior suscetibilidade no sexo feminino é devida às condições anatômicas: uretra mais curta e sua maior proximidade com vagina e com ânus. Outros fatores: o ato sexual, o uso de certas geléias espermicidas, a gestação e o número de gestações, o diabetes (apenas no sexo feminino),etc No sexo masculino: cateterismo vesical e a hiperplasia prostática. b) Realizado o sumário de urina e sendo sugestivo de infecção do trato urinário: qual SO� IV |Isa���l� Afo��� o (os) provável (eis) agente causador do quadro descrito? Em mais de 75% das ITUs em mulheres, o agente etiológico é a Escherichia coli, seguido de outros patógenos como Klebsiella, Enterobacter, Proteus mirabilis, Sthaphylococcus saprophyticus e Streptococcus agalactiae. Em um estudo feito no Brasil, E. coli foi responsável por 75,5% das cistites agudas, seguido por Enterococcus (10%) e Klebsiella (6,4%). traços de hemoglobina, nitrito +, esterase leucocitária +++; piócitos e hemácias aumentados. Revelam bactérias na urina e ajudam no diagnóstico da infecção urinária, especificamente Pielonefrite,do caso apresentado: febre+ piuria+bacteriuria+e.coli+urocultura>100 ufc ● 100.000 UFC/ml de urina ou mais: ITU ● Piúria: mais de 5 a 8 leucócitos por campo de grande número (indica reação do hospedeiro a infecção, ao invés de colonização) ● Nitrito: as bactérias convertem o nitrato da urina em nitritos ● Esterase leucocitária: os leucócitos ativados ativam a esterase leucocitária que pode ser detectada nos testes químicos O antibiograma permite traçar o perfil de sensibilidade de determinadas bactérias aos antimicrobianos. Portanto, deve-se indicar tratamento da ITU com os antimicrobianos ditos sensíveis ( Amicacina, Aztreonam. etc) e evitar a prescrição dos resistentes ( amoxicilina, ampicilina, etc). Anatomopatologia: Fígado *Lóbulo hepático: 1- zona periportal 2- zona centrolobular 3 zona perilobular *tríade portal: (Padrões de Lesão Hepática) Degeneração e Acumulação Intracelular> Inflamação> Necrose e Apoptose> Regeneração> Fibrose ESTEATOSE HEPATITES SO� IV |Isa���l� Afo��� -Conjunto de lesões necróticas e inflamatórias que acometem o fígado de modo difuso Hepatite Aguda Macro: fígado com congestão, edema e pequenas depressões na superfície externa e volume aumentado. Hepatite Fulminante: retraído e amolecido Micro: menos inflamação e + morte de hepatócitos; Balonização (degeneração hidrópica), alteração da membrana, fusão de hepatócitos, Hepatócitos Apópticos; Acúmulo de bilirrubina nos hepatócitos (colestase intra-hepática Hepatite cronica -o estadiamento baseia-se fibrose e lesões necro-inflamatórias Macro: nódulos de regeneração hepatocelular circunscritos por cicatrização Micro: Infiltração mononuclear portal, Apoptose de hepatócitos da placa limitante lobular, Necrose em saca-bocado , Progressiva cicatriz e fibrose HEPATITE A:RNA. transmissão “fecal-oral”,‘”doença dos viajantes”. vacinação: antes de viagens e em contactantes em creches etc. Hepatite B: Dna viral. parenteral e via sexual. Cirrose -subversão difusa da arquitetura hepática por nódulos em regeneração, circundado por faixas de cicatriz fibrosa - Patogênese em 3 elementos:Necrose Hepatocelular, Proliferação de Componentes Estromais e Regeneração hepatocitária -Neoformação de Fibras Colágenas • Classificação da cirrose: Micronodular – etiologia alcóolica Macronodular – etiologia pós-necrótica Mistas – Infecciosa SO� IV |Isa���l� Afo��� - Nódulos = Regiões de regeneração -Reação inflamatória agride os hepatócitos levando necrose e estabelecendo septos fibrosos que vão subdividindo os pseudolóbulos existentes -Fase terminal da hepatopatia crônica: lesão parenquimatosa, nodularidade (<3mm//micronódulos), estrutura vascular reorganizada fibrose Neoplasias -acomete os hepatócitos e os colangiocitos (células que revestem os ductos biliares) 1)Primitivas -carcinoma hepatocelular. -colangiocarcinoma. 2)metastáticas - figado com multiplas nodularidade, não cirrotico Farmacologia: Antimicrobianos Gram + -Ivas, -infecções bucais, -pneumonias Estreptococos , Estafilococos, Enterococos Gram - -cutânea -geniturinårio -gastroenterites -pneumonias E. colil, Helicobacter, Pseudomonas, Shiguela, Campilobacter, Neisseria, Meningococo, Haemophilos Atípicos -Ivas -pneumonias -gastroenterites Clamidophila, Clamidia, Klesbiella, Legionela, Moraxella Anaeróbios -gastroenterites -geniturinårio -cutâneos Fusobacterias, Bacteróides, Clostridium, Prevotela Outros Treponema, Micobacterias AMINOGLICOSÍDEOS -tratamento de infecções causadas por bactérias aeróbicas gram-negativas (E. coli) -inibidores bactericidas da síntese proteica. SO� IV |Isa���l� Afo��� -Gentamicina, Amicacina,Tobramicina, Neomicina, Estreptomicina, Paramomicina ,Canamicina -efeito bactericida -uso topico e parenteral EFEITOS ADVERSOS -Nefrotoxicidade (8-26%): concentração que o fármaco consegue obter no córtex renal. causa insuficiência renal aguda não oligúrica e redução na filtração glomerular. Esses efeitos ocorrem normalmente após sete dias de tratamento Ototoxicidade(0,5-25%): destruição progressiva de células sensoriais vestibulares e cocleares. Sintomas de toxicidade coclear: zumbido agudo. Sintomas de toxicidade vestibular: cefaléia, náuseas, vômitos e dificuldade no equilíbrio,labirintite crônica - estágio compensatório - Paralisia neuromuscular Mecanismos de resistência: absorção diminuído do atb> efluxo do atb> modifica o ribossomo alvo> inativação enzimática dos aminoglicosídeos Aplicação clínica -infecção oftalmológica -Sepse neonatal, sepse em crianças, menigoencefalites, -endocardite bacteriana, faringoamigdalite e linfadenite -Peritonite bacteriana -Balanopostites, uretrite, cistite, cervicite, DiP, amnionite QUINOLONAS MECANISMO DE ACÃO -Inibem a atividade da DNA girase ou topoisomerase II, enzima essencial à sobrevivência bacteriana -A DNA girase torna a molécula de DNA compacta e biologicamente ativa. Ao inibir essa enzima, a molécula de DNA passa a ocupar grande espaço no interior da bactéria suas extremidades livres determinam síntese descontrolada de RNA SO� IV |Isa���l� Afo��� mensageiro e de proteínas, determinando a morte das bactérias contraindicado em < 12 anos e gestantes e lactantes SULFANAMIDAS SO� IV |Isa���l� Afo��� A)O tratamento inicial de uma infecção sintomática do trato urinário inferior não complicada não exige que se realize exame de urina (urina de rotina e cultura). E apresenta quadro sintomatico de infecção bacteriana B) Os quinolonas, pois trata-se de uma pielonefrite. Essa classe tem grande espectro, inibindo a sintese de sna da bacteria, por meio da inibição da topoisomerase II nas bactérias gram-negativas e no estafilococos e pneumococos, o local primáriode ação é a topoisomerase IV, e, a DNA-girase se torna um local secundário. C)ciprofloxacino 500mg 12/12 horas. Em geral na pielonefrite aguda o tratamento é mantido por 5 a 14 dias. No caso de pacientes ambulatoriais que farão uso de quinolonas, alguns estudos já demonstraram que o tratamento por 5 a 7 dias foi equivalente a tratamentos mais prolongados. D) os principais efeitos adversos são gastrointestinais, incluindo náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal; efeitos tóxicos sobre o SNC, causando sonolência, cefaléia, insônia, tonturas, fadiga.E sintomas de hipersensibilidade como de urticária, eosinofilia, erupções maculopapulares e febre A)Devido gestantes com bacteriúria assintomática irão desenvolver uma infecção sintomática do trato urinário e 25 a 50% poderão apresentar pielonefrite. E eleva o risco de prematuridade e baixo peso ao nascer; B) os principais antibioticos para BA sao: betalactâmicos, nitrofurantoína e fosfomicina; *Amoxicilina – 500mg VO de 8/8 horas ou 875mg VO de 12/12 horas por três a sete dias (pode ocorrer resistência com germes gram-negativos); *Amoxicilina-clavulonato – 500mg VO de 8/8 horas ou 875mg VO de 12/12 horas por três a sete dias; *Cefalexina – 500mg/VO de 6/6 horas por três a sete dias; *Fosfomicina – 3gr VO em dose única; *Trimetoprim-sulfametoxazol – 800/160mg VO de 12/12 horas (evitar o uso durante o primeiro trimestre e no fim da gestação). A ampicilina é categoria B em gestantes, apesar da baixa sensibilidade da paciente e tem se a chance de resistência bacteriana. As medicações mais seguras e que preenchem os antigos critérios da FDA (categorias A e B) para utilização em gestantes com ITU . -Apesar de ser sensíveis: *tetracilina é contraindicado na gestação podem afetar o desenvolvimento dos dentes e dos ossos do feto *Cloranfenicol- classe C na gestação, Seu uso próximo ao final da gravidez e durante a amamentação geralmente não é recomendado. Sindrome do bebe cinza. https://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidez https://pt.wikipedia.org/wiki/Amamenta%C3%A7%C3%A3o SO� IV |Isa���l� Afo��� *trimetoprima/sulfametoxazol Deve-se evitar durante o último estágio da gravidez, tanto quanto possível, devido ao risco de Hemólise e Kernicterus / Alterações no Tubo Neural, cardiovasculares do trato urinário e fenda palatina *gentamicina categoria D, Nefro e Ototoxicidade *norfloxacino deve ser evitada na gravidez, porque sua categoria de risco é de classe C. Tóxicas para as cartilagens em desenvolvimento C)O uso de antibióticos na gestação deve ser cauteloso devido à toxicidade de alguns agentes antimicrobianos durante a gestação. E ao escolher o medicamento deve-se considerar a teratogenicidade A)o tratamento de SN consiste em medidas gerais ( dieta+atv física +terapia diurética +albumina e antibioticoterapia). E medidas específicas por meio de drogas imunossupressoras. Os diuréticos devem ser usados com cautela, especialmente quando existe a suspeita de hipovolemia e risco de induzir perda aguda de função renal. A furosemida é a mais utilizada no tratamento devido a sua curta duração de ação. As drogas que deprimem o sistema imunológico é devido uma parte importante das glomerulonefrites se origina de respostas imunes anormais. B) Nos pacientes portadores de nefropatia que apresentam edema ou retenção de sal e água, os diuréticos são precisamente indicados, sendo a furosemida um dos mais utilizados mesmo havendo controvérsias sobre seu uso no tratamento da doença. A furosemida é um diurético de alça que age inibindo a reabsorção de sódio e água nos rins (ramo descendente da alça de Henle), bloqueia o sistema cotransportador de Na+K+2Cl– localizado na membrana celular luminal do ramo ascendente da alça de Henle. Utilizado no tratamento das doenças que provocam retenção de líquidos e edemas, como a insuficiência cardíaca, cirrose, síndrome nefrótica, insuficiência renal, entre outros. A prednisolona altera os fatores de transcrição inibindo ou ativando genes levando diminuição da resposta imunológica
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