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Controle da Qualidade Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Roberto Seraglia Martins Revisão Textual: Prof. Ms. Selma Aparecida Cesarin Melhoria Contínua de Processos • Introdução • Origem do Kaizen • Medida e Melhoramento de Desempenho (Indicadores) • Benchmarking • Construindo a Habilidade de Melhorar • Método de Controle de Processo – Ciclo PDCA · O principal objetivo desta Unidade é o estudo das ferramentas de qualidade KAIZEN e PDCA e sua aplicação no processo de produção. OBJETIVO DE APRENDIZADO Leia atentamente o conteúdo desta Unidade, o que possibilitará conheci- mentos das Ferramentas da Qualidade KAIZEN e PDCA. Você também encontrará, nesta Unidade, uma atividade composta por questões de múltipla escolha, relacionada ao conteúdo estudado. Além disso, terá a oportunidade de trocar conhecimentos e debater questões no Fórum de discussão. É extremante importante que você consulte os materiais complementares, pois são ricos em informações, possibilitando o aprofundamento de seus estudos sobre este assunto. ORIENTAÇÕES Melhoria Contínua de Processos UNIDADE Melhoria Contínua de Processos Contextualização Vamos iniciar esta Unidade a partir de um exemplo: Filosofia Kaizen aplicada à Gestão de Estoques Este artigo consiste em demonstrar como a aplicação da Filosofia Kaizen nos processos de armazenagem, separação e expedição acarreta ganhos para um armazém gerenciado por um operador logístico. Por meio de levantamento bibliográfico e mediante estudo de caso demonstra-se o uso das ferramentas PDCA, Logística Enxuta, 5S e Diagrama de Ishikawa no aperfeiçoamento contínuo da gestão de estoques. Essa filosofia, com origem no Japão, aborda a importância da participação de todos os colaboradores, desde a diretoria até o nível operacional no processo de busca permanente de melhorias e sua implantação; objetiva ganho de produtividade e redução no desperdício e consequente eficácia empresarial em ambiente operacional organizado e limpo. Fonte: http://goo.gl/ExIN0D Comece a pensar KAIZEN e PDCA pelas seguintes questões: • Como usá-las?; • Qual o seu benefício? 6 7 Introdução KAI Modi�car ZEN Para melhor Mudança contínua e gradual Envolvendo toda a organização O significado de Kaizen vem do japonês: “mudança para melhor”. A palavra é utilizada para transmitir a noção de melhoria contínua em todos os aspectos; no trabalho, no pessoal, no ambiente social e, também, no familiar. Kaizen: É a filosofia do contínuo melhoramento de todos os empregados da organização de forma a realizarem suas tarefas um pouco melhor a cada dia. É uma jornada sem fim, baseada no conceito de começar diferente a cada dia, tendo como princípio o fato de que os métodos podem ser sempre melhorados. Ex pl or Origem do Kaizen Teve início no Japão, na década de 1950, resultante do aporte de diversos gurus, destacando-se Deming e Juran. Nessa época, os japoneses retomaram as ideias da administração clássica de Taylor, com a necessidade da reconstrução de sua indústria pós 2ª Guerra Mundial e criaram o conceito de kaizen, que significa aprimoramento contínuo. Neste contexto, destacou-se o professor Massaki, que é considerado o pai do Kaizen. Ele enfatizava muito o gemba (do japonês “local do trabalho”). Para ele, o local de trabalho é onde o verdadeiro valor é criado, além do envolvimento de todos os colaboradores das corporações, que é fundamental no kaizen, pois a metodologia do kaizen não se concentra nas elites. O kaizen originou-se da necessidade de se obter a máxima produção, com a menor quantidade de insumos. 7 UNIDADE Melhoria Contínua de Processos Ele foi a base de como empresas Japonesas conquistaram mercados mundiais, oferecendo produtos e serviços de alto valor agregado para clientes e consumidores. Toyota, Honda, Seiko, Casio, Toshiba, Kawasaki, NEC, Canon, Mazda, Minolta, Nissan, Konica, Sony, Mitsubishi e Hitachi são algumas das muitas empresas que aplicam Kaizen e mostram o quão sucedida foi a aplicação desta metodologia nelas. No contexto empresarial, o kaizen é uma metodologia que permite baixar os custos e melhorar a produtividade. Na implementação da metodologia do kaizen, são utilizados os grupos de Kaizen, os “Kaizen Teian”, que também são chamados de Círculos de Controle de Qualidade: • Kaizen Teian é um sistema japonês para gerar e implementar ideias entre os empregados. A ênfase é estimular cada pessoa a fazer melhorias; • Sugestões e recompensas Kaizen Teian são normalmente pequenas, na própria área do empregado, e são fáceis e baratas de serem implantadas. Kaizen Perdas Faça mais com menos Perda = Produtividade Perdas • Superprodução; • Atrasos (perda de tempo); • Logística; • Processos; • Movimentação de materiais; • Defeito de produtos; • Recursos mal utilizados. Diferentes Tipos de Atividades • Atividade com valor agregado (VA): Atividade que transforma a matéria prima para atender as expectativas do consumidor. • Atividade sem Valor agregado (SVA): Atividade que toma tempo, ocupa espaço, mas não adiciona valor ao produto. Você deve se perguntar como consumidor estaria disposto a pagar por uma atividade SVA que você ordenou que fosse realizada? 8 9 Exemplos de atividades sem valor agregado • Movimentação desnecessária; • Espera no ciclo de uma máquina; • Estoque desnecessário ou manual. A meta é eliminar as atividades sem valor agregado. Importante! Exemplificando uma aplicação para o Kaizen em uma empresa, vamos supor um exer- cício para identificação de perdas. Para tanto, faça as seguintes ações: • Liste pelo menos cinco exemplos de perdas dentro de seu trabalho; • Identifique pelo menos uma possível causa para cada perda listada; • Proponha uma ou mais ações para reduzir cada perda especificada; • Identifique métodos de mensuração (indicadores) para determinar os esforços na redução de perdas. Importante! Medida e Melhoramento de Desempenho (Indicadores) Grau em que a produção preenche os objetivos do desempenho em relação a requisitos determinados: custo, rapidez, qualidade, flexibilidade e confiabilidade. Exemplos de Medidas Parciais de Desempenho Qualidade · Número de defeitos por unidade; · Nível de reclamação do consumidor; · Nível de refugo; · Escore de satisfação do consumidor. velocidade · Tempo de cotação do consumidor; · Tempo do ciclo. Confiabilidade · Porcentagem de pedidos entregues com atraso; · Atraso médio dos pedidos; · Desvio médio de promessa de chegada. 9 UNIDADE Melhoria Contínua de Processos Flexibilidade · Tempo necessário para desenvolver novos produtos ou serviços; · Tempo de mudança de máquina; · Capacidade média/capacidade máxima. Custo · Produtividade da mão de obra; · Variação contra orçamento; · Custo por hora de operação. Padrões de Desempenho • Padrões históricos; • Padrões de desempenho/meta; • Padrões de desempenho da concorrência; • Padrões de desempenho absolutos (limite teórico. Por exemplo: defeito zero). Benchmarking Processo de comparação sistemática de produtos e serviços com os oferecidos pela concorrência ou por empresas consideradas excelentes em algo determinado. O objetivo do benchmarking é conhecer e, se possível, incorporar o que os outros estão fazendo de melhor. Existem três tipos de benchmarking: • Interno: quando você compara atividades semelhantes dentro de uma mes- ma organização; • Competitivo: quando você compara com atividades semelhantes às dos concorrentes; • Funcional: quando você compara atividades semelhantes conduzidas dentro de empresas de ramos diferentes. Melhoria da Produção Prevenção e Recuperação de Falhas Gerenciamento da Qualidade Total Abordagens e Técnicas de Melhoria 10 11 Construindo a Habilidade de Melhorar • Habilidade Organizacional: capacidade ou aptidão para adotar uma aborda- gem particular para melhoramento contínuo; • Comportamento Constitutivo: rotinas de comportamento que os funcionários adotame reforçam a abordagem de melhoramento contínuo; • Facilitadores: procedimentos ou técnicas usadas para avançar o esforço do melhoramento contínuo. Exemplos de Habilidades de Melhoramento Contínuo (MC) Habilidade organizacional Comportamento Constitutivo Adotando o hábito do MC Desenvolvendo a habilidade de gerar envolvimento sustentável em MC • Pessoas usam: - ciclos de identificação e solução de problemas e ferramentas; - medidas para dar forma ao processo de melhoria; • Gerentes: - apoiam o processo de MC por meio de alocação de recursos; - reconhecem formalmente a contribuição dos funcionários para o MC; - dão o exemplo. Construindo a organização que aprende • Todos aprendem com suas experiências, boas ou ruins; • Gerentes aceitam e agem sobre o aprendizado que acontece; • Indívíduos e grupos em todos os níveis compartilham o aprendizado. Treinamento para Kaizen Regras para mudar • Mantenha a mente aberta para mudanças; • Nada pode ser considerado uma ideia ou questão estúpida; • Evite gastar dinheiro (investimento deve ser o último recurso); • Mantenha a atitude positiva; • Não dê desculpas e respostas prontas; • Pense no que é possível fazer, não no que não pode ser feito; • Simplesmente faça; • Divirta-se. A filosofia do melhoramento contínuo Kaizen tem como sua mais conhecida representação o ciclo PDCA, que pode ser definido como um método gerencial para promover a melhoria contínua. 11 UNIDADE Melhoria Contínua de Processos Método de Controle de Processo – Ciclo PDCA P (plan) D (do) A (action) C (check) Meta “além de” Hodos “caminho” Método Caminho para se chegar a um ponto além do caminho O ciclo do PDCA é um modelo de gestão que representa o caminho a ser seguido para que metas estabelecidas e alcançadas. Também é conhecido como Ciclo de Shewhart, que foi o idealizador do conceito. Entretanto, Deming foi o responsável pelo seu desenvolvimento e a disseminação desse método para o mundo todo, a partir da década de 1950, de tal forma que o ciclo do PDCA ficou também conhecido como o Ciclo de Deming. 12 13 Cada letra da sigla de PDCA significa, em inglês, cada etapa do ciclo: • P → “PLAN”: PLANEJAR; • D → “DO”: EXEUCTAR ou FAZER; • C → “CHECK”: VERIFICAR RESULTADOS ou CONFERIR; • A → “ACTION”: com o sentido de ATUAR CORRETIVAMENTE ou TOMAR AÇÃO DE CORRIGIR. Ciclo do PDCA de Controle de Processos O Ciclo do PDCA tem por objetivo principal fornecer um método para a resolução de problemas nas organizações, de qualquer porte, por meio da análise e do diagnóstico destes problemas, principalmente aqueles relacionados às melhorias, proporcionando eficácia e confiabilidade nas atividades da Organização. De forma resumida, as etapas são assim descritas: • “PLAN” – PLANEJAR: como primeira etapa no desenvolvimento do ciclo PDCA, tem-se o estabelecimento de um Plano de Ação, o qual é determinado segundo as políticas da Corporação, levando-se em conta 3 aspectos muito importantes, numa sequência: ESTABELECER UM OBJETIVO – META ↓ ESTABELECER O CAMINHO PARA CHEGAR À META ↓ DEFINIR MÉTODO PARA ATINGIR À META A elaboração do Plano de Ação deve ser a melhor possível, a fim de evitar problemas nas próximas fases, bem como perdas de tempo: P (plan) • De�nir metas • De�nir os métodos que permitiram atingir as metas • “DO” – EXECUTAR: a segunda etapa do ciclo PDCA se concentra no treinamento e na educação das pessoas envolvidas no método desenvolvido a partir do Plano de Ação, que deve ser seguido com todo rigor. Aqui também é feita a coleta de dados para análise posterior: 13 UNIDADE Melhoria Contínua de Processos D (do) • Educar e Treinar • Executar a tarefa conforme o plano (Coletar os dados) • “CHECK” – VERIFICAR RESULTADOS: a terceira etapa do Ciclo do PDCA é a verificação dos resultados obtidos por meio da coleta de dados anterior, confrontando com a meta estabelecida no Plano. Essa etapa pode ser feita juntamente com a realização do Plano de Ação quando da verificação se o trabalho está sendo feito de forma correta ou, então, quando são promovidas as análises estatísticas dos dados coletados e a verificação dos itens de controle determinados. Aqui, nesta etapa podemos detectar falhas ou erros: C (check) • Veri�car os resultados da tarefa executada • Meta Estabelecida • “ACTION” – ATUAR CORRETIVAMENTE: é a última etapa do Ciclo do PDCA e consiste na atuação corretiva para eliminação dos problemas ou falhas identificadas na etapa anterior: A (action) • Atuar corretivamente para eliminar o problema Com a realização da investigação das causas que promovem os desvios ou falhas no processo, é realizada novamente a aplicação do Ciclo do PDCA, ou seja, é feita a ROTAÇÃO DO PDCA, com o intuito de melhorar sempre o sistema melhoria contínua e o método de trabalho: 14 15 Cumprir Padrões Operações Padronizadas Metas para Manter Resutados SDCA (Standard/Padrão) Melhorar Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) PDCA para melhorias Metas para Melhorar Resutados Rodar o PDCA O ciclo do PDCA constitui-se de 8 processos sequenciais: • Identificação do problema (definição clara do problema); • Observação (investigação das características do problema); • Análise (descoberta das causas fundamentais); • Planejamento da Ação (planejamento da ação de bloqueio das causas do problema); • Ação (executar o Plano de Ação para bloquear as causas fundamentais); • Verificação (verificar se o bloqueio foi efetivo); • Padronização (prevenir contra o reaparecimento do problema); • Conclusão (recapitulação de todo o processo e planejamento das ações futuras); De forma esquematizada, demonstram-se os 8 processos para implementação do Ciclo do PDCA por meio do fluxograma a seguir: 1 2 3 4 5 6 7 8 Efetivo? Problema: Identi�caçao do problema Análise do Fenônemo: Reconhecimento das características do problema Análise do Processo: Descoberta das causas principais Plano de Ação: Contramedidas às causas principais Execução: Atuação de acordo com o plano de ação Veri�cação: Con�rmação da efetividade da ação (através de cartas de controle) Padronização: Eliminação de�nitiva das causas Conclusão: Revisão das atividades e planejamento para trabalho futuro Sim Não D C A P Gerenciamento para manter – Meta de melhoria 15 UNIDADE Melhoria Contínua de Processos Quando a meta é para MANTER PADRÃO, agimos de acordo com o fluxograma a seguir, de acordo com o SDCA: nesse caso, no Ciclo SDCA, troca-se a sigla P de Planejar por S de “Padrão”. • SDCA: o Ciclo SDCA é utilizado para o gerenciamento da rotina na corporação. É aplicado para manter os padrões já estabelecidos ou, então, para o atingimento de metas padrão; • S: Standard – PADRÃO: nessa etapa, o objetivo é o estabelecimento da(s) me- ta(s) padrão, bem como dos POPs – Procedimentos Operacionais Padronizados. 1 2 3 4 5 Efetivo? Meta Padrão: Qualidade padrão, custo padrão etc. Procedimento Operacional Padrão (POP): POP para atingir meta padrão Execução: Cumprir o POP Veri�cação: Con�rmação da efetividade do POP (por meio de cartas de controle) Ação Corretiva: Remoção do sintoma ação na causa Sim Não D C A S Gerenciamento para manter – Meta padrão S (standard) • Manter Padrão • Cumprimento do POP Ciclo do SDCA de Controle de Processos Melhoria Contínua O processo de melhoria se dá principalmente de 2 formas: • A partir do processo atual já implementado: promover correções nele – KAIZEN; • A partir do processo atual já implementado, desenvolver um novo processo – KAIKAKU. Padronização Melhorias Padronização Padronização Melhorias 16 17 Melhoramento contínuo Melhorias Sucessivas Melhorias Drásticas Admite a atual maneira de trabalhar (processo) Reprova a atual maneira de trabalhar (processo) Analisa a atual maneira de trabalhar (processo) Busca a maneira ideal de trabalhar (processo) Melhora a atual maneira de trabalhar (KAIZEN) Promove mudanças drásticas na maneira de trabalhar (KAIKAKU) Operacada vez mais eficientemente um processo que tem desperdício implícito no projeto Eliminar o desperdício contido no próprio projeto do processo anterior P (plan) D (do) A (action) C (check) P (plan) D (do) A (action) C (check) S (standard) D (do) A (action) C (check) Tempo “Processo Existente” “Processo Existente” Inovação (Kaikaku) Kaizen Conceito de Melhoramento Contínuo 17 UNIDADE Melhoria Contínua de Processos Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Para complementar os conhecimentos adquiridos nesta Unidade, consulte os livros a seguir, disponíveis na “Minha Biblioteca”: Livros Gestão em Processos Produtivos COSTA JUNIOR, Eudes Luiz. Gestão em Processos Produtivos. Curitiba: Intersaberes, 2008. Educação 3.0 FAVA, Rui. Educação 3.0. São Paulo: Saraiva, 2014. O modelo Toyota de melhoria contínua LIKER, J K. O modelo Toyota de melhoria contínua.Porto Alegre: Bookman, 2013. KAIZEN e implementação de eventos kaizen ORTIZ, C. A. KAIZEN e implementação de eventos kaizen. Porto Alegre: Bookman, 2010. 18 19 Referências ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. CAMPOS, V F. Qualidade total e padronização de empresas. 4.ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. 124p. CAMPOS, V F. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). 5.ed.Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. 229p. ________. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia. 8.ed. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2004. 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