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Pediatria - Resumida

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RN => 34 Semanas
Atendimento 
1- Gestação à termo ?
2- Respiração ou chorando ?
3- Tônus muscular bom ?
NÃO 
para 1 ou mais perguntas 
PASSOS INICIAIS: 
- Prover calor (aquecer)
- Posicionar
- Aspirar vías aéreas (boca boca narina narina)
- Secar (cabeça) 
30 segundos (duração)
- Posicionar eletrodos 
(membro superior direito, 
esquerdo, abdômen)
- Oxímetro (membro superior 
direito)
- Respiração 
- Frequência Cardíaca 
Respiração regular 
FC => 100bpm
Se respiração irregular e FC <100bpm
30 segundos (duração)
VPP (Ventilação por Pressão Positiva)
- Balão autoinflavel + Máscara (Tamanhos: 00, 0, 1)
mão em C - E
- FiO2 -> 21%
APERTA - SOLTA - SOLTA
- Frequência Respiratória : 40-60/min 
Se continuar FC <100bpm depois do VPP
CHECAR A TÉCNICA 
30 segundos (duração) 
IOT (Intubação)
Feita se: 
Paciente está em apneia 
Frequência Cardíaca <100bpm
VPP ineficaz 
TUBO
34 a 38 semanas: TOT 3,5mm
>38 semanas: 3,5 a 4mm
PL: peso estimado + 6 
FiO2 = VPP
Oxigênio 100%
Se continuar FC <60
CHECAR A TÉCNICA 
Preparar mesa !
Mesa pronta !
Reanimação Neonatal
Técnica checada
+ 30segundos de VPP
Com misturador oxigênio: 40%
A
P
A
S
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I -
Massagem Cardíaca 
- Compressões / Ventilação: 3/1 por 60 segundos 
Técnica dos polegares
Técnica dos dois dedos 
Se frequência cardíaca < 
Adrenalina 1 vía intratubo
2 vía umbilical
- Dose: 0,01 - 0,03mg/Kg
Repetir a cada 3-5 minutos se FC <60bpm
Reanimação pode durar até no máximo 20 minutos !
Se RN
<37 semanas: Incubadora; UTI neonatal
>37 semanas: Colo da mãe, estimular amamentação 
RN >=34 Semanas
1- Gestação à termo ?
2- Respiração ou chorando ?
3- Tônus muscular bom ?
SIM
Atendimento 
1- Prover Calor
2- Vias Aéreas Pervias
3- FC padrão respiratório 
4- Clampeamento tardio do cordão 1-3 minutos
5- Amamentação 1 hora de vida 
PASSOS INICIAIS: 
Técnica checada
+ 30segundos de VPP
Checar Técnica
Técnica checada 
+ 60segundos de Massagem
- Diluição: 1/10.000
- Continuar Reanimação 
- Criança melhora tônus, respiração e FC:
 Extubar 
 Observar por 5 minutos
Retirar eletrodos 
Suporte de vida pediátrico 
Extra-hospitalar 
1- Segurança do local (isolar área)
2- Pedir ajuda e DEA (Desfibrilador externo automático)
Menor 1 ano
Maior 1 ano até 
começo da puberdade
Identificar puberdade por:
Meninos: pelo axilar
Meninas: broto mamário 
PRIMEIRO PASSO
Responsividade (perguntar nome etc)
Respiração 
Pulso 
< 1 ano - Braquial
> 1 ano - Carotídeo ou femoral (inguinal)
10 segundos 
Sem pulso/ Sem resposta 
C - Compressões torácicas 
 
A - Posicionamento se vias aéreas 
P - Respiração 
Idade:
< 1 ano - 4cm com dedo ou mão 
> 1 ano - igual adulto 
Sozinho: 
- 120 compressões por minuto
- 30 compressões / 2 ventilações 
2 Pessoas:
- 15 compressões / 2 ventilações 
< 1 ano: BOCA, BOCA, NARIZ
> 1 ano: BOCA, BOCA - fechar nariz
2 vezes 
ASSISTOLIA SEM PULSO 
 chegou DEA
RITMO NÃO CHOCÁVEL 
Continuar RCP
RITMO CHOCÁVEL
Avaliação a cada
2 minutos
Massagem
2j/kg (desfibrilador)
Massagem 
Avalia
4j/kg (desfibrilador)
Massagem
Avalia
10j/kg (desfibrilador)
Se continuar ritmo chocável mantem 10j
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Intra-Hospitalar
Proteção
Delegar o que cada um irá fazer
Respiração 
Cardio (MONITORAR)
Desfibrilador
Acesso venoso
1. Intubação
VPP se não tem opção no momento
 > 2 anos
Sem CUFF - idade + 4
4
Com CUFF - idade + 3.5
4
< 2 anos
< 1 ano -TOT 3.5
1 a 2 anos - TOT 4
Intraósseo 
ou
Central
Compressões 
1/3 inf.
do esterno
120 Compressões/minutos (prova fazer 60 compressões)
Não precisa sincronizar C/V < 1 ano - 4 cm
> 1 ano - 5 cm
ASSISTOLIA SEM PULSO
RITMO CHIOCÁVEL 
Avaliar ritmo a cada 2 minutos 
1º CHOQUE - 2J/Kg 
120 compressões
Avaliar
2º CHOQUE - 4J/Kg + ADRENALINA (0,01 - 0,03mg/Kg)
Compressões
Avaliar
3º CHOQUE - 10J/Kg + AMIODARONA (5mg/Kg em bolus)
Compressoes
Avaliar
4º choque Adrenalina (de preferência)
 
Adrenalina IV/IO - 0,01 a 0,03mg/Kg/
dose (1:10.000) cada 3 a 5 minutos
Amiodarona IO/IV - bolus de 5mg/Kg 
(máximo 2 vezes)
1 dose INTRATUBO depois IV
Reanimação máximo 40 minutos
Icterícia Neonatal 
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Ictericia de pele e mucosas provocada pelo aumento da fração indireta de bilirrubina
principalmente fisiológica
Metabolismo dabilirrubina
Hemoglobina Bilirrubina (BI)
Albumina
Fígado
( captação e conjugação)
gluconietranslerase
Bilirrubina conjugada (BD) Intestino Fezes
Ictericia Fisiológica
2-4 dia de vida
Produção exagerada de hemoglobina aumentando bilirrubina indireta
Captação e conjugação débeis
Aumento da circulação entero -hepática
Betaglicuronidase
Icterícia Patológica
Inicio precoce 24 / 36horas
Icterícia persistente {à terno Ta 10 diasprematuro 10 a 14 dias
Aumento 5mg/de/dia
Nível deBT 12mg/de
Sinais de doença ou colestase (BD)
\ dificuldade de sucção
Solicitar exames
Bilirrubina total e lrcçoés, tipagem sanguínea
Coombs direto
,
indireto
, hemograma
flematoscopia e retiacócitos
hemãias letais
,
observar se mae foi imunizada
Causas de IcteríciaPatológica
Anemia Hemolítica incompatibilidade Rh (maêRh- e letoRh + ;moésensibili -
Incompatibilidade materno - letal zada , Coobs indireto + , direto +)
incompatibilidade ABO (Coombs diretodo RNI + ou -; macio
eRNA ou B)
Eslerãitose e deficiência de GGPD
Coombs direto negativo; 2°a 3°diade vida; Hemoterapia
IcteríciaPersistente
Icterícia do leitematerno
predomínio deBI
resolve espontaneamente
teste : suspender amamentação por 48horas
* Icterícia do aleitamento materno: problemana amamentação (técnica) e não no leite
aumentandoa circulação entero -hepática
Atresia de vias biliares (Bilirrubinadireta)
presença de coluna e acaba com passar do tempo
icteríciapersistente
identificar precocemente
cirurgiadekasai (primeiras 8 Semanas)
Avaliação Genica
Tratamento
Fototerapia
transformabilirrubina indireta em lumirrubina
eleito colateral : diarreia
Exanguíneotransfusão
retira sangue e coloca um sem bilirrubina
Fluxograma Icterícia Neonatal
RN 16 horas
Bilirrubina Indireta Bilirrubina Direta
Coombs Direto
Isoimunização
- ABO
- Rh
- Outros 
grupos 
sanguíneos 
Reticulocitos 
Hemoglobinopatias 
- Esferocitose hereditaria
- Eritrocitose hereditaria
- Deficiência de G6PD 
(corpúsculo de Heinz)
Reticulocitos (NL)
- Asfixia neonatal 
- Sangramento oculto
- Hipotireoidismo
Intra-hepática Extra-hepática 
Sepse - Atresia de Vias Biliares
- Cisto do colédoco 
Icterícia Patológica 
'
!
Síndrome de Aspiração Meconial
Leve
Moderada 
Grave
Necessita de FIO2
<48% por. <48 horas
Necessita de FIO2
>48% por >48 horas
Ventilação Mecânica 
i.:
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°
,
.
ii. : :: :
Transtorno respiratório resultante da aspiração de líquido amniótico de mecônio,geralmente
durante trabalho de parto dificil e prolongado
Afeta pequenas vias respiratórias e prejudicar a oxigenação e eliminação dodióxido de carbono
Fisiopatologia
O sofrimento letal agudo ou crônico e a infecção intrauterina se associem com :
diminuição do fluxo placentário e
conseguinte hipoxemia
provocando um aumento da peristalse intestinal , seguida de relaxamento do eslínter e
liberação de mecônio
Mecônio é um material estéril
, espesso ,
de cor verde escuro e inodoro
MEIAO resulta da acumulação de desejos no intestino letal durante o 3 trimestreMELETE composto 80% de água, células intestinais descamatioas, muco, líquido amniótico e
uérni× caseOOO
Pode causar :Pneumonite química além de obstruir vias respiratórias provocando atrapamen -
to do ar por mecanismo valvular, atelectasia
Quadro ÇCínico
OsRN podem ser posmaduros, com impregnação de mecônio no cordão umbilical
pele seca, enrugada e sem vérnix
Ausculta respiratória (pouco específica) : estertores de bvrbujas medianas e
grossas em ambos campos pulmonares, easpiração prolongada mostraafetaçãodavia
Cglassilicaçaõ
Diagnóstico&e realiza por :
Reporte do líquido amniótico mecônio
Presença de mecônio aspirado da traqueia de um RNIdeprimido
Insuficiência respiratória precoce estabelecida depois do nacimiento
Radiografia ou achado compatível com SAM
Tratamento
1.Prevenção : boa atenção ao parto, evitando que o feto entre em sofrimento letal
acidose metabólica
, hipoxia ,bradicardia e desaceleração tardia .
Recomendação SBP 2016 e AHA 2015
* Neonato banhado em mecônio nasce vigoroso,bom tônus ,chorando erespirandocom FC > 100 lpm , pode ser levado ao colo da mãe para o primeiro cuidado
secar
, eliminação de campos Úmidos, aspiração de vias respiratórias senecessario
TratamentoPós natal
1o fuidado geral : manterimento da temperatura na zonatermoneutra,
montenimento de glicose e calcem
-
a no sangue, restrição de líquidos e manter
hematócrito superior a 40%
2. Oxigenação : adequada; jáque hipoxia conduza vasoconstrição pulmonar e
do desenvolvimento de hipertensão arterial pulmonar
3.Ventilação : mediante CPAP nasal , indicação énecessidade deFIOZ >60mmHg
ouPO2<50mmHg
4.Antibióticoterapia : pela não distinção confiável com aPneumoniabacterianaassociada
Ampicilina + Gentamicina
- duração depende dos resultados dos hemocultivos
5o Surfactante : admo exógena não está indicada de forma rotineira emtodos
osRN
Sepse Neonatal ÷
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°
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Resposta sistêmica a infecção caracterizada por evidência clínica de um processo
infeccioso e presença dos seguintes achados:
Instabilidade térmica
Disfunção respiratória e cardíaca
Anormalidade de perfusão
Sepse precoce
afeta na primeira semana de vida (geralmente dentro das primeiras72nsde vida)
correlaciona com infecção adquirida no útero ou durante o parto
Sepse de início tardio
afeta depois dos 7 dias de vida
correlaciona com infecção por germes nosocomiais Ou adquiridos na comunidade
depois da alta hospitalar
Transmissão
Há 3 modos de transmissão da infecção perinatal :
1o transplacentário intrauterino: ex. sífilis, CMV , toxoplasmose, parvaárusB 19,
varicela
20 Durante passagem pelo canal do parto : herpes simples, HIV,vírus dahepatiteB e C e tuberculose
3 o Pós natal : tuberculose
,
estafilococos
,
bactérias entéricas
,
cândida
,
vírus
,germes
nosocomial
-
S
Etiopatogenia
Principais fatoresde risco=
Prematuridade ( principalmenteRN com menos de 34 semanas)
Imaturidade do sistema imunológico
Mudanças no ambiente intrauterino (corioamnionite)
Mudanças no canal do parto ( colonização por germes patógenos)
Ambiente hospitalar
Genica
tritérios diagnósticos que definem a resposta inflamatória sistêmica
presença de 2 ou mais dos seguintes :
Instabilidade de temperatura 35°C ou 38,5°C
Disfunção respiratória
taquipneia (mais de 2desolações estardar da média para a idade)
Hipoxemia (Pao2 70mmHg no ar ambiente)
Disfunção cardíaca
Taquicardia (mais de 2desolações estardar da média da idade)
Enchimento capilar periférico 3 segundos
Hipotensão (mais de 2descrições estrondar damédia para a idade)
Anormalidade de perfusão :
Oliguria (gasto urinário 0,5me kg hora
Acidose láctico lactato séria elevado ou pH ? 25
Estado mental alterado
Pode apresentar manifestações clínicas inicialmente leves atéuma apresentação
severa
,
com icterícia
,hepatoesplenomegalia , petequiais e sangramento
Exames Laboratoriais
② iagnóstico Baseado em 3 pilares :
Presença de fatores de risco de infecção
Signos clínicos
Exame de laboratório
Tratamento
Determinado pelo padrãoda enfermidade e organismos prováveis
Depois de recoletar o material para cultivo , os antibióticos devem iniciar- se
empiricamente
Infecção precoce
Ampicilina e 1-minoglucosido (Gentamicina)7a 1Odias como esquema empírico de Ira escolha
Infecção tardia
Inicial : gramnegativo de amplo espectro
= Celepime
Não utiliza cefalosporina de Sra geração (resistência)
Sífilis Congênita 
Sífilis Congênita Precoce 
Sífilis Congênita Tardia
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Resultado da disseminação hematógena de treparema pallidum a partir de
uma infecção materna em qualquer etapa clínica da enfermidade ou em qualquer
idade gestacional
Plínioa
Sífilis precoce
Manifestações clínicas ocorrem depois
do nacimento até 2primeiros anos de vida
Sífilis tardia
Signos e sintomas a partir dos 2 anos de vida
flepatomegalia e esperonegocia presentes na maioria
podem iracompanhadas de : anemia, púrpura e icterícia com grande de transam
.
-
rasas
Por cima dos 2 anos
,
os estigmas da enfermidade são os principais fatores para
o diagnóstico
dequecasda periostite em fase aguda:
Fronte olímpica
Sinal de Ligoumenáki
Jibia de &abre
Anomalias dentais :
Dentes de Hutchinson
Molares em formade mora
Facie :
Mandíbula curta
Narizem sela de montar
Rágades (cicatriz)
Articulações de Button
Diagnóstico
tratamento
forno foi o tratamento dasmulheres grávidas ?
Tratamento
! !!Conduta ! !!
Infecções RESPIRATÓRIAS AGUDAS 
INFECÇÕES DAS VIAS AÉREAS INFERIORES
Taquipneia 
< 2 meses: >= 60irpm
2 - 12 meses: >= 50 irpm
1 - 5 anos: >= 40 irpm 
Pneumonia Bacteriana - quadro mais grave
Pneumonia Atípica - quadro insidioso 
Bronquiolite (pneumonia viral) - síbilo 
Pneumonia Bacteriana 
Etiologia
< 1 - 2 meses
Streptococcus agalactiae (grupo B) - GBS
Gram-negativos entéricos (E.coli)
> 1 - 2 meses
Streptococo pneumoniae (pneumococo) - principal
Staphylococcus aureus 
 Pensar em S.aureus - Pneumonia Grave + Complicações + Porta de entrada (algum foco infeccioso cutâneo, 
osteoarticular…) 
Quadro Clínico 
Pródromos catarrais (tosse, manifestações inespecíficas) 1 e 2 dias de doença 
Febre alta e tosse 
Sinais clássicos 
 - Estertores inspiratórios
 - Aumento do FTV (fremito toracovocal) ; Macicez
 - Broncofonia; Pectorilóquia afônica 
Taquipneia 
Sinais de gravidade 
 - Tiragem subcostal (retração nos arcos costáis no ponto de inserção do diafragma)
 - BAN (batimento de asa nasal ou aleta nasal)
 - Gemência (fechamento glótico parcial - aumenta capacidade residual funcional, volume do ar que 
fica nos pulmões ao final da expiração)
Avaliação Complementar 
Radiografia de tórax 
- NÃO É OBRIGATÓRIA 
- Indicar RX nas hospitalizações: pode ajudar confirmar diagnostico (infiltrado no parênquima)
Pode evidenciar : Consolidações / Aerobroncograma / Pneumonia redonda / Complicações: Derrame (pneumo é o + 
comum); Pneumatocele (pensar em staphylococcus); Abscesso pulmonar (estafilo e anaeróbio)
OBS: ficar atento na radiografia o TIMO
Sinal do barco a vela 
Tratamento 
Indicação de Hospitalização 
 - Idade < 2 meses
 - Comprometimento respiratório
 Tiragem subcostal (TSC)
 Saturação < 92%
 - Comprometimento estado geral 
 Incapaz de beber líquidos
 Vomita tudo que ingere
 - Doença de base
 - Complicações radiológicas 
Tratamento AMBULATORIAL 
- > 2 meses: AMOXICILINA VO
 Reavaliação em 48h 
Tratamento HOSPITALAR 
- < 2 meses: AMOXICILINA E GENTAMICINA (aminoglicosideo)
- > 2 meses: PENICILINA CRISTALINA IV
OBS: Pneumonia muito grave: 
OXACILINA + CEFTRIAXONA
Complicações 
DERRAME 
PLEURAL 
Exsudato Inflamatório
 X
 Empiema Não apresenta melhora clinica 
FALHA APÓS 48-72 H
Radiografia
Derrame ?
SIM: 
TORACOCENTESE 
Purulento
pH < 7,2
Glicose < 40mg/dl
Bactérias
Drenagem
Manter Tratamento 
Empiema 
Di!reia Aguda e
 Desidratação 
Di!reia Aguda e
 Desidratação 
Definições 
 DIARREIA
Evacuações amolecidas; líquidas; >= 3x/dia
Ou
Mudança no padrão habitual (de acordo com relatos familiares)
 AGUDA
Até 14 dias
Origem INFECCIOSA
Processo autolimitado 
 PERSISTENTE 
De 14 a 30 dias 
 Cronica
> 30 dias
Complicações 
Desidratação - do ponto de vista AGUDO
Complicação crônica: Desnutrição (a desnutrição pode predispor a diarreia aguda)
Formas Clínicas
DIARREIA AGUDA AQUOSA 
DISENTERIA: quadro diarreico com sangue; muco; pus
Mecanismos 
OSMoTICA
- Acúmulo intraluminal de solutos; Maior quantidade de água dentro do lumenintestinal 
- Alimento não digerido, não absorvido 
- Melhora com jejum 
SECRETORIA
- Secreção ativa de eletrólitos 
- Persistência do quadro mesmo em jejum
INVASIVA
- Pode manifestar como desenteria
- Inflamação; Menor absorção 
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Di!reia Acuosa
Rotavírus
> Mecanismo osmótico - achatamento vilositário; diminuição dissacaridase 
Perde capacidade de secretar lactase 
> Mecanismo secretor - secreta toxina NSP4 
GRAVE em < 2 anos
VACINA PARA ROTAVÍRUS - evitando doença diarreica grave 
> Vômitos e Diarreia 
OUTROS VÍRUS: norovírus
E.Coli 
 - Enterotoxigenica (principal causa de diarreia bacteriana) - Diarreia do Viajante 
 - Enteropatogenica persistente 
Vibrião colérico 
- Perda 100-110 mEq/l de Sódio / Perde muita água em poucas horas
Evolui para óbito em poucas horas 
Fezes em água de arroz 
Parasita: giárdia 
SURTOS
Etiologia 
 Disenteria
QUALQUER AGENTE QUE CAUSA DISENTERIA PODE CAUSAR DIARREIA ACUOSA 
Etiologia 
Shigella
 > Principal causa de disenteria 
 > Invasão: febre, dor abdominal, tenesmo (vontade intensa de evacuar)
 > Sintomas neurológicos : convulsão 
 > Síndrome hemolítico-urêmica
Campylobacter
 > Síndrome de Guillain-Barré (desmielinização dos nervos periféricos) 
E.Coli - principal causa antes da Shigella / Síndrome hemolítico urêmica 
 - Enteroinvasiva 
 - Entero-hemorrágica: disenteria SEM FEBRE 
IRA
Trombocitopenia
Anemia microangiopática
 SHU - síndrome hemolítico-urêmica (O157:H7)
Salmonella
Quadro mais GRAVE em: 
 > Hemoglobinopatia S
 > Imunodeprimidos
 > < 3 meses
Solicitar coprocultura 
Parasitas: Entamoeba histolytica 
 Di!reia Aguda
Tratamento
PRIORIDADE : Prevenção e tratamento da desidratação 
 Soluções glicossalinas orais
 > Soro caseiro (1 copo cheio de agua limpa, 1 medida rasa de sal (1 pitada de sal) , 2 medidas 
rasas de açúcar)
 > Solução de reidratação oral - SRO
Solução padrão 
Sódio 90
Cloro 80
Citrato 10
Potássio 20
Glicose 111
Total 311mOsm/L
Solução osmolaridade reduzida 
Sódio 75
Cloro 65
Citrato 10
Potássio 20
Glicose 75
Total 245mOsm/L
Soluções cristaloides EV
 > SF 9%
Avaliação da Hidratação 
Grave Desidratação 
* Ter pelo menos 
2 manifestações 
* Sem 
desidratação: 
NÃO TEM 2 
manifestações 
Sem 
desidratação 
Tratamento 
PLANO A - SEM DESIDRATACAO 
Aumentar ingestão hídrica (soluções caseiras)
 Após cada evacuação diarreica
< 1 ano: 50-100ml
> 1 ano: 100-200ml
Manter dieta habitual 
Orientar sinais de gravidade
Zinco durante 10 dias (reduz risco de recorrência)
* Criança melhorou aumentar a ingestão de comida durante 2 
semanas
PLANO B - ALGUM GRAU DE DESIDRATACAO 
TRO - Únidade de Saúde 
 Solução de reidratação oral 
 Volume: 75ml/kg em 4h
Alimentação: manter aleitamento materno
Reavaliação frequente
HIDRATADA: dar ALTA com PLANO A (com solução de reidratação oral e nao soro caseiro)
Devido a perda ser de 3-9% 
(1kg - 1000ml então 3% de 
1000ml é 30ml e 9% é 90 ml)
* Então damos 50-100ml/kg 
em 4-6h ou 3-4h
PLANO C - GRAVE 
Hidratação venosa
- SF 0,9% - 100ml/kg
 > 1 ano 3h 
Primeira etapa: 30ml/kg em 30 minutos
Segunda Etapa: 70ml/kg em 2h30m
TRO tão logo seja possível
Reavaliação após 3-6 h
 < 1 ano: 6h
30 ml/kg em 1h
70 ml/kg em 5h
CDC recomenda : 20ml/kg 
Soro fisiológico ou ringer - ser feito rapidamente 
ANTIMICROBIANOS 
Shigelose (disenteria)
- Ce!riaxona IM
- Ciprofloxacina
Salmonela com fator de risco 
- Ce!riaxona
- Ampicilina 
Cólera 
- Azitromicina
:
OUTRAS MEDIDAS
Antieméticos: NÃO RECOMENDADOS (Metoclopramida, Bromoprida)
- OBS: Ondansetrona no plano B! (Pode dar 1 dose antes de começar o plano B)
Probióticos: avaliar ? 
- Pode considerar na doença diarreia de origem viral
Racecadotrila (tiorfan) ?
Encefalinase inhibe a encefalina - encefalina (reduz secreção de água e 
eletrólitos no intestino) 
Na diarreia persistente:
 - Avaliar redução de lactose
OBS: INTOLERÂNCIA A LACTOSE 
 Lactose não digerida 
Diarreia Fermentação no cólon
Ácidos orgânicos - 
hiperemia perineal/
perianal devido as fezes 
ácidas 
Gases (metano/H2) - flatulências, 
distensão abdominal, fezes 
explosivas)
 Formação de 
Infecção do Trato Urinário Infecção do Trato Urinário 
Conceitos Iniciais
 IMPORTÂNCIA 
Proliferação de algum agente infeccioso em uma região do 
trato urinario que habitualmente deveria ser estéril 
Apresentando processo inflamatório 
Frequentes - 1-3% meninas e 1% dos meninos 
Recorrentes
Sequelas a longo prazo se episódios recorrentes como : HAS, 
Doença renal crônica 
Mecanismos 
PRINCIPAL: Via ascendente (bacteria sobe pela uretra, 
chegar ao interior da bexiga podendo até ascender ao 
rim gerando Pielonefrite)
Via hematogenica (RN)
Fatores de risco 
Qualquer situação que interfere no esvaziamento da bexiga 
ou fator que favorece a ascensão de bactérias
- Ausência de circuncisão (circuncisão ato de retirar prepucio)
- Sexo femenino (meato uretral femenino mais próximo do 
períneo)
- Obstrução urinária
 
 Válvula de uretra posterior (congênita)
 exclusiva do sexo masculino, obstrução parcial , 
dificultando esvaziamento vesical 
 Identificação de:
 * Hidronefrose fetal (bilateral devido obstrução estar na 
uretra) 
 * Distensão vesical (bexigoma)
 * Jato fraco
- Disfunção vesical
- Constipação (importante)
- Refluxo vesicoureteral (fator de risco para infecções altas) 
Picos de incidência
- 1ro pico (1ro ano): 
meninos —> anomalias 
- 2do pico: 
meninas —> controle esfincteriano 
- 3ro pico: 
meninas —> atividade sexual 
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Etiologia 
- Escherichia coli: importante no sexo femenino, bactéria mais comum 
- Proteus (principalmente sexo masculino; associado com desenvolvimento de cálculos de 
estruvita)
- Outros Gram-negativos: Klebsiella, Pseudomonas (paciente submetido a uma manipulação do 
trato urinário)
- Gram-positivos: Enterococos, Stap. Saprophyticus (menos comum; mulheres jovens sexualmente 
ativas)
- Vírus: Cistite Hemorrágica - Adenovírus 
Quadro Clínico 
CISTITE
Crianças maiores !
- Disúria, polaciúria, estrangúria
- Dor suprapúbica
- Incontinência urinária 
PIELONEFRITE
- Com ou sem sintomas de cistite
- Calafrio, dor lombar, manifestações inespecíficas
- FEBRE 
Pode ser a ÚNICA MANIFESTAÇÃO !
ITU: principal causa de FSSL (febre 
sem sinais de localização) em 
lactentes 
Diagnóstico 
EAS (Urina 1; Sumário; Urina simples)
- Bioquímica 
Esterase leucocitária (marcador de inflamação) - SENSÍVEL para ITU
Nitrito (marcador de bactérias gram-negativas) - ESPECÍFICO para ITU 
 
 Nitrato Nitrito 
 Gram negativas convertem 
- Sedimento 
Leucocitos
(>= 5 p/c (por campo) ou 10.000/ml)
Bacterioscopia / gram 
Urinocultura COM BACTERIURIA SIGNIFICATIVA 
- Jato médio: >= 100.000 UFC/ml (para estimular 
criança a urinar - percussão na região suprapúbica 
com posterior pressão na região lombosacra)
- Saco coletor (risco de contaminação): Negativa; 
>=100.000
- Cateterismo: >= 50.000
- Punção suprapúbica: qualquer ! (Ou >= 50.000???)
CUIDADO COM BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA - Não tratar crianças 
Mais comum em < 1 ano
]
Tratamento 
CISTITE (3-5 dias)
Ambulatorial
 - Sulfametoxazol-trimetoprim 
👀❗👀❗
 - Nitrofurantoína 
PIELONEFRITE (7-14 DIAS)
Hospitalar
 - Ce!riaxona 
 - Ampicilina e aminoglicosídeo
Ambulatorial
 - Ce!riaxona
 - Ciprofloxacina (melhor: pseudomona)
Graves
< 3 meses (?)
Não pode:
- Nitrofurantoina 
 Refluxo Vesicoureteral 
PRIMÁRIO 
Alteração na inserção 
Idiopático - Resolução espontânea (de acordo com GRAU)
Secundário 
Aumento da pressão vesical
- Por válvula de uretra posterior, alteração neurológica 
- Quimioprofilaxia antimicrobiana
Nitrofurantoina
Sulfametoxazol + Trimetoprima
Cefalexina
Exames de imagem 
USG de rim e vias urinárias - sempre pedir primeiro
- Identifica alterações “grosseiras”
- Não serve para diagnóstico de refluxo vesicoureteral
Cintilografia renal com DMSA 
- Fase aguda: identifica pielonefrite
- Fase crônica: identifica cicatrizes
Uretrocistografia miccional
- Diagnóstico definitivo de 
RVU 
- Dá para saber o Grau 
NELSON
APP
1ra PIELONEFRITE (2-24 meses):
- USG
- Se alteração presente: UCM
Após 2da PIELONEFRITE:
- UCM sempre
SBP 
(tratado 
brasileiro de 
pediatria)
ITU confirmada
- < 2 anos: USG e UCM
- > 2 anos: USG
 Disfunção Mi"ional
Enure!
Perda involuntaria de urina durante o sono; > 5 anos
 Primária: nunca teve controle
 Secundária: teve controle por pelo menos 6 meses (diabete, ITU, vítima de abuso)
 Monossintomática: único sintoma é enurese
 Não monossintomática: outras manifestações que refletem uma alteração no trato 
urinário; alterações na micção durante dia
Diurna 
 Avaliar BEXIGA HIPERATIVA
 - Urgência urinária / manobras de contenção (cruzar pernas, pressionar períneo para 
evitar perda de urina)
 - Sempre AVALIAR CONSTIPAÇÃO !
 - Considerar oxibutinina
INCONTINENCIA URINARIA 
Quando "licitar es!s exames ?
CLASSIFICAÇÃO 1-13 ANOS
Hipertensão Arterial
PA NORMAL 
- PAS e PAS < p90
PA ELEVADA 
- PA >= p90 e < p95
ou
- 120/80 e < p95
HAS estágio 1
- PA >= p95 e < p95 + 12
ou
- 130/80 a 139/89
HAS estágio 2
- PA >= p95 + 12
ou
- 140/90
Hipertensão Arterial AULA BÔNUS 
Asma Asma 
Fisiopatologia
Doenças crônicas com OBSTRUÇÃO 
 - REVERSÍVEL na ASMA
 - PRATICAMENTE IRREVERSÍVEL na DPOC
Diagnóstico 
Espirometria 
Em que momento volume de ar vai ser maior ?
 - Começo da espiração 
NORMAL:
- VEF1 = 4L 
- CVF = 5L
- VEF1 = 4 = 0,8
 CVF 5
Volume expiratório forçado 
no primeiro segundo (VEF1)
Capacidade vital forçado 
(CVF)
Normal : > 0,75
Obstrutivo
Restritivo
VEF1 CVF VEF1/CVF OBSTRUÇÃO:
VEF1 = 1,8L
CVF = 3,2L
VEF1 = 1,8 = 0,5
CVF 3,2 
< 0,7
“Normal”
Índice de 
ti"eneau
Inflamação crônica +
Hiperreatividade reversível das vias aéreas 
Definição 
Fenótipos
1) ALÉRGICA (>80%)
2) NÃO Alérgica
3) Inicio tardio 
4) Obstrução persistente 
5) Obesidade
Respondem mal ao 
corticoide inalatório 
Ficar atento !
E no exercício ?
 - Aquecimento
 - Usar medicamento antes do exercício (beta2 de curta ou corticoide inalatorio ou os 2)
E a grávida ?
 - Trate como se não estivesse grávida ! ** tomar cuidado durante parto com beta-agonista
:/ ! ! !
Quadro Clínico
Dispneia
Sibilância 
Tosse Crônica 
(geralmente não 
produtiva)
Desconforto torácico
Rinite
Variáveis
Intermitentes 
Piores a noite 
Tem “gatilhos”
Diagnóstico 
OBSTRUÇÃO REVERSÍVEL
ESPIROMETRIA INICIAL: 
 VEF1/CVF <0,7 = OBSTRUÇÃO
+ ESPIROMETRIA PÓS BRONCODILATADOR: 
 >12% + >200ml VEF1 = REVERSÃO 
>12% crianças = REVERSÃO 
___________________________________________________________________
SE ESPIROMETRIA INICIAL FOR NORMAL:
 Teste Provocativo (Metacolina): 20% no VEF1
OBS: Crianças utilizar critérios 
para diagnóstico de asma e 
nao espirometria !
Tratamento 
TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO 
(Global Initiative for Asthma 2020)
Aderência ao tratamento 
Cessar tabagismo + Vacina influenza
+ Atividade física + umidade e mofo
+ Imunoterapia “SC”-“SL” (?) (dizem que funciona principalmente em pessoas que 
tem asma desencadenada por acaro)
EM QUAL PASSO DEVO COMEÇAR ?
Passo 1
 - Sintomas <2x/mes
Passo 2 
 - Sintomas >= 2x/mes mas não diários 
Passo 3 
 - Sintomas QUASE DIÁRIOS ou ACORDOU COM ASMA >= 1x/semana
Passo 4
 - Sintomas QUASE DIÁRIOS, ACORDOU COM ASMA >= 1x/semana, função pulmonar reduzida
Passo 5
 - 5-7 dias DE CORTICOIDE ORAL na ASMA DESCONTROLADA
TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO: >= 12 ANOS
PASSO 1
Ou Alívio 
(resgate)
Corticoide Inalatório (Budesonida) + Beta 2 de longa (Formoterol):
USAR QUANDO NECESSÁRIOS (SOS)
PASSO 2 Corticoide Inalatório DOSE BAIXA (Budesonida: 200-400 ug/dia)USO REGULAR 
PASSO 3 Corticoide Inalatório DOSE BAIXA + Beta 2 de longa USO REGULAR 
PASSO 4 Corticoide Inalatório DOSE MÉDIA (Budesonida: > 400-800 ug/dia) 
+ Beta 2 de longa USO REGULAR 
PASSO 5 
Corticoide Inalatório DOSE ALTA (Budesonida: > 800 ug/dia)
+ Beta 2 de longa USO REGULAR
+ ESPECIALISTA 
PASSO 1
Ou Alívio 
TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO: 6-11 anoS
(?) Corticoide Inalatório DOSE BAIXA +- Beta 2 de curta: 
USAR QUANDO NECESSÁRIO (SOS)
PASSO 2
PASSO 3
PASSO 4
Corticoide Inalatório DOSE BAIXA
(Budesonida: 100-200 ug/dia)
CI DOSE MÉDIA (Budesonida: >200-400 ug/dia ou 
Corticoide Inalatório DOSE BAIXA + Beta 2 de longa
Corticoide Inalatório DOSE MÉDIA + Beta 2 de longa
+ Especialista
Passo 5 ANTERIORES DO PASSO 4 +- anti-IgE
TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO: <= 5 anoS
Beta 2 de curta USAR QUANDO NECESSÁRIO (SOS)
Corticoide Inalatório DOSE BAIXA
(Budesonida NBZ: 500 ug/dia
Corticoide Inalatório DOSE BAIXA “DOBRADA”
+ ESPECIALISTA 
PASSO 1
Ou Alívio 
PASSO 2
PASSO 3
PASSO 4
Método: 0-3 anos : Máscara facial ; 4-5: Espaçador 
CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE 
1) ATIVIDADES LIMITADAS ?
2) BRONCODILATADOR DE ALÍVIO > 2x*/semana ?
3) SINTOMAS NOTURNOS ?
4) SINTOMAS DIURNOS: > 2x*/semana ?
- CONTROLADA: NENHUM “SIM”
- PARCIALMENTE CONTROLADA: ATÉ 2 “SIM”
- DESCONTROLADA: 3 OU 4 “SIM”
* <= 5 ANOS TROCAR > 2x POR > 1x
ATENÇÃO!
Conceito: Se a asma do paciente não estiver 
controlada: ANTES DE AUMENTAR O PASSO, Verificar 
ambiente, aderência e técnica do tratamento !
CLASSIFICAÇÃO da gravidadE 
LEVE: 
 - Controle com passo 1/2
MODERADA:
 - Controle com passo 3
GRAVE:
 - Controle com passos 4/5
Asma controlada por 3 meses: DIMINUIR PASSOTRATAMENTO DA CRISE ASMÁTICA 
 LEVE
 A
MODERADA
GRAVE
MUITO GRAVE
Fala frases completas
Não usa musculatura acessória
PFE > 50%; FC: <= 120
SATO2: >= 90; FR <= 30 
- Beta 2 de curta ação: 20/20 min por 1 h
- Prednisolona VO: 
1mg/kg, máx: 50mg (adulto)
1-2mg/kg, máx: 40mg (crianças > 5 anos)
- O2 Suplementar: 
ALVO: SAT02 93-95% / 94-98% (crianças)
Fala por palavras
Agitação
PFE <= 50%; FC > 120
SATO2 < 90; FR > 30 
NÃO MELHOROU
- Anteriores + IPRATRÓPIO (atrovent) + 
Trocar CORTICOIDE VO por IV (? Situações 
que paciente não consegue engolir)
- CONSIDERAR: MgSO4 IV, Corticoide 
Inalatório dose alta
Sonolência
Confusão 
Ausculta respiratória: Tórax 
Silencioso (sem sibilo)
+ Anteriores
Indicar CTI
+ Preparar IOT
TratamENTO DA CRISE ASMÁTICA: 
NÃO ESQUECER AO DAR ALTA:
- Iniciar tratamento ou aumentar passo que estava
- Medidas ambientais, aderência, técnica
- 5-7 dias de corticoide VO (3-5 DIAS crianças)
- Nova consulta em 2-7 dias / Esclarecer dúvidas 
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDASINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS
Resfriado Comum
A grande maioria dos óbitos por infecções respiratórias deve-se às infecções das vias aéreas 
inferiores, basicamente a pneumonia, bronquiolite e outras doenças do aparelho respiratório.
A nasofaringite viral ou resfriado comum é a desordem infecciosa mais comum da infância, 
de natureza benigna e autolimitada.
A definição anatômica de resfriado comum é de uma nasofaringite ou rinofaringite de 
etiologia viral que leva à inflamação da mucosa do nariz, faringe e seios paranasais.
Etiologia
● Rinovírus – mais comum
● Influenza (Síndrome Gripal)
● Coronavírus
● Parainfluenza
● VSR (Vírus Sincicial Respiratória)
Clínica 
Coriza
Obstrução nasal 
Espirros 
Roncos - secreção livre nas grandes vias aéreas 
Dor de garganta 
Hiperemia de mucosas 
Tosse - noturna 
Febre alta
Tratamento
ANTIPIRÉTICO 
- Dipirona
- Paracetamol
- Ibuprofeno em dose antipirética
IMPORTANTE
NÃO PRESCREVER AINES 
Principalmente AAS + Influenza ou Varicela RISCO DE SÍNDROME DE REYE Encefalopatia 
+ Disfunção 
hepáticaDESOBSTRUÇÃO NASAL
Lavagem com solução fisiológica 
EVITAR
- Antitussígeno
- Mucolítico
- Descongestionante
CONTRAINDICADO PARA 
MENORES DE 6 ANOS 
•
•
•
CRIANÇAS MENORES DE 1 ANO 
CONTRAINDICADO MEL
RISCO DE BOTULISMO
 
Otite Média Aguda
Etiologia
● S. pneumoniae
● H. influenza não tipavel 
● Moraxella catarrhalis
Crianças menores de 2 anos o canal auditivo é mais curto e mais 
horizontalizada
 Irritabilidade, Choro
 Otalgia
 Otorreia (não tem mais dor) 
 Febre
Clínica 
Diagnóstico 
OTOSCOPIA Normal Transparente
Brilhante
Côncava 
Móvel 
TRIANGULO
LUMINOSO
OTOSCOPIA Normal
Alterada Opaca
Hiperemiada
Abaulada
Tratamento
Analgésico
Avaliar ATB
 <6 meses – Todos
APP 2013
INDICAÇÃO DE ATB
6 MESES - 2 ANOS GRAVES
OTORREIA
BILATERAIS
Doença Grave
 Temperatura >=39
 Dor moderada-intensa
 >48 horas de doença
Antibioticoterapia
AMOXICILINA 40-50 mg/kg/dia
80-100 mg/kg/dia
10 dias
Pneumo
MENORES DE 2 ANOS CRECHE
 USO DE ATB 30 DIAS
HEMÓFILO
E
MORAXELA
RESISTÊNCIA 
BETA-LACTAMASE
AMOXICILINA + CLAVULANATO
AMOXICILINA - CLAVULANATO
FALHA TERAPÊUTICA 
OMA + CONJUNTIVITE
USO DE ATB RESCENTE
EYE MOFILO
Complicações 
 Otite Média Serosa ou Otite Média Efusão
Efusão sem inflamação
Resolução espontânea em 3 meses
Após 3 meses encaminha para Otorrinolaringologia: avaliar tubo de timpanostomia
Mastoidite Aguda
Inflamação do periósteo (Mastoide) 
Inflamação Retroauricular 
Deslocamento pavilhão auricular
Sinusite Bacteriana Aguda
CUIDADO
CRIANÇAS < 5 ANOS SEIO ETIMOIDAL
SEIOS MAXILARES
NÃO TEM SEIO FRONTAL
 Clinica
Resfriado arrastada > 10 dias
Coriza abundante
Tosse intensa diurna e noturna
Quadro grave > 3 dias
Febre alta
Coriza mucopurulenta
 Tratamento
Mesmo agente da OMA Amoxicilina Manter mais 7 dias após melhora 
Faringite Aguda
Etiologia – Streptococcus Beta hemolítico do grupo A (S. pyogenes)
Clínica
5-15 anos
Febre e Manifestações inespecíficas
Exsudato amigdalino
Dor de garganta
Petequias no palato
Adenopatía cervical 
NÃO TEM 
TOSSE
OBSTRUÇÃO NASAL
CORIZA
Avaliação complementar
Teste rápido
Cultura de orofaringe 
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