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Zika, Dengue, FA (1) para enviar

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DIFERENÇAS: Fêmea e Macho
Aedes aegypti
 Mede menos de um centímetro;
 Tem aparência inofensiva;
 Cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas;
 Costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, mas, mesmo nas horas quentes, ele pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa;
 Há suspeitas de que alguns ataquem também durante a noite;
 O indivíduo não percebe a picada, pois no momento não dói e nem coça. 
CICLO DO MOSQUITO
O ciclo é composto por quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. 
Na fase do acasalamento, em que as fêmeas precisam de sangue para garantir o desenvolvimento dos ovos, ocorre a transmissão da doença.
O seu controle é difícil, por ser muito versátil na escolha dos criadouros onde deposita seus ovos,
Ovos são extremamente resistentes, podendo sobreviver vários meses até que a chegada de água propicia a incubação. 
Uma vez imersos, os ovos desenvolvem-se rapidamente em larvas.
As larvas se desenvolvem em àgua parada, limpa ou suja.
larvas dão origem às pupas, das quais surge o adulto.
 Fêmea coloca os ovos em condições adequadas e em 48 horas o embrião se desenvolve;
os ovos que carregam esse embrião podem suportar até um ano a seca e serem transportados por longas distâncias, grudados nas bordas dos recipientes.
Para passar da fase do ovo até a fase adulta, demora em média dez dias. 
Os mosquitos acasalam no primeiro ou no segundo dia após se tornarem adultos. 
Depois do acasalamento, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que possui as proteínas necessárias para o desenvolvimento dos ovos.
PATOLOGIA
 A primeira descoberta do zika virus foi registrado em 1947 na Uganda em uma pesquiza na floresta com macacos.
 Os primeiros seres humanos foram contaminados em 1954 na Nigéria se espalhando por outras regioes da Africa e Asia.
 Ja no brasil os primeiros casos de zika surgiram no ano de 2015, no Rio Grande do norte e na Bahia.
Primeira morte causada pelo zika virus foi em junho de 2015 no Estado de Maranhao
O Brasil registrou, ate semtmbro de 2016, 200.465 casos provaveis de zika
NÚMERO DE CASOS CONFIRMADOS NO PARANÁ DE ZIKA VÍRUS E INCIDÊNCIA POR 100.000 HABITANTES POR MUNICÍPIO – 2018.
	MUNICÍPIO	CASOS
	São José dos Pinhais	2
	Cascavel	2
	Marilena 	1
	Maringá	1
	TOTAL	6
FONTE: DVDTV/SVS/SESA
SINAIS E SINTOMAS
PREVENÇÃO
Evitar acúmulo de água parada;
Colocar areia nos vasos e plantas;
Uso de repelentes;
Uso de mosquiteiros;
Programas locais;
TRATAMENTO
Não há tratamento especifico para a doença. É recomendado o uso de paracetamol ou dipirona para controle da febre e manejo da dor.
TRANSMISSÃO SEXUAL DO VIRUS ZIKA
A OMS mostrou preocupaçao com relaçao ao contagio com zika a partir de relaçoes sexuais sem proteçao, fato que ja é conhecido pelos cientistas nos Estados Unidos comprovadado em 2008
Estudos em andamento indicam que o virus pode permanecer no semen por mais tempo do que em outros fluidos corporais
Microcefalia
É uma malformaçao congenita, em que o cerebro nao se desenvolve de maneira adequada sendo igual ou inferior a 32 cm.
O QUE É DENGUE? 
O vírus da dengue é um arbovírus;
É transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti; 
Existem 4 tipos de vírus da dengue (sorotipos 1,2,3 e 4).
SINTOMAS DA DENGUE
Febre alta > 38.5ºC;
Dores musculares intensas;
Dor ao movimentar os olhos;
Mal estar;
Falta de apetite;
Dor de cabeça;
Manchas vermelhas no corpo.
SINAIS DE ALERTA 
Dor abdominal intensa e contínua, ou dor à palpação do abdome;
Vômitos persistentes;
Acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, derrame pericárdico);
Sangramento de mucosa ou outra hemorragia;
 Aumento progressivo do hematócrito;
 Queda abrupta das plaquetas.
TRANSMISSÃO DA DENGUE
É transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Após picar uma pessoa infectada com um dos quatro sorotipos do vírus, a fêmea pode transmitir o vírus para outras pessoas. 
Não há transmissão da mulher grávida para o feto, mas a infecção por dengue pode levar a mãe a abortar ou ter um parto prematuro.
 Há registro de transmissão por transfusão sanguínea.
DENGUE TEM CURA?
A maioria dos casos, tem cura espontânea depois de 10 dias;
A principal complicação é o choque hemorrágico;
Como toda infecção, pode levar ao desenvolvimento de Gulliain-Barre, encefalite e outras complicações neurológicas.
DIAGNÓSTICO DA DENGUE 
O diagnóstico da dengue é clínico e feito pelo médico;
 É confirmado com exames laboratoriais de sorologia, de biologia molecular e de isolamento viral.
A sorologia é feita pela técnica MAC ELISA, por PCR, isolamento viral e teste rápido.
Todos os exames estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS)
Em caso de confirmação da doença, a notificação deve ser feita ao Ministério da Saúde em até 24 horas.
TRATAMENTO
Não existe tratamento específico para a dengue.
 A assistência em saúde é feita para aliviar os sintomas.
Fazer repouso;
Ingerir bastante líquido (água);
 Não tomar medicamentos por conta própria;
O tratamento é feito de forma sintomática, sempre de acordo com avaliação do profissional de saúde, conforme cada caso.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS 
PERÍODO DA SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 31/2017 A 30/2018
 DENGUE – PARANÁ 2017/2018
MUNICÍPIOS COM NOTIFICAÇÃO 320
REGIONAIS COM NOTIFICAÇÃO 22
MUNICÍPIOS COM CASOS CONFIRMADOS 104
REGIONAIS COM CASOS CONFIRMADOS 14
Os municípios com maior número de casos suspeitos notificados são Londrina (216), Foz do Iguaçu (108) e Maringá (78). Os municípios com maior número de casos confirmados são: Londrina (3), Matelândia (3), Foz do Iguaçu (2), e Paranavaí (2).
Distribuição proporcional de casos confirmados de dengue por faixa etária e sexo, semana epidemiológica de início dos sintoma 2018/2019
É uma doença infecciosa febril aguda, causada por vírus transmitido por mosquitos vetores e possui dois ciclos de transmissão:
Sinais e sintomas
TRATAMENTO PREVENÇÃO	
A pessoa doente precisa de suporte hospitalar para evitar que o quadro evolua com maior gravidade;
Hidratação e uso de antitérmicos que não
contenham acido acetilsalicílico;
VACINA
Crianças com menos de 9 meses?
Casos graves podem requerer diálise e
transfusão de sangue;
Realização de ações educativas e mobilização social para eliminação de criadouros;
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
O Brasil possui a maior área endêmica da forma silvestre da doença e a transmissão urbana ocorre majoritariamente na África.
De 1º de julho de 2017 a 30 de junho de 2018 (SEGUNDO ÚTILMO BOLETIM PUBLICADO), foram confirmados 1.376 casos de febre amarela no país e 483 óbitos. 
Ao todo, foram notificados, neste período, 7.518 casos suspeitos, sendo que 5.364 foram descartados
e 778 continuam em investigação.
No Brasil a partir do desaparecimento da forma urbana em 1942,só há ocorrência de casos de febre amarela silvestre.
MANEJO CLÍNICO DA DENGUE 
Paciente procura unidade de saúde referindo sintomas de dengue: O que devo fazer? 
 Suspeita de dengue: - Febre aguda com duração de até sete dias, acompanhada de pelo menos dois sintomas, como cefaleia, dor retroorbitária, artralgias, associadas ou não a presença de hemorragias.
Ter estado, nos últimos 15 dias, em área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Aedes aegypti.
 Observar a cronologia dos sinais e sintomas, caracterização da curva febril:
 Estabelecer a data de início da febre;
 Pesquisa de sinais de alarme;
 Pesquisa de manifestações hemorrágicas: hematêmese (vômitos com raias de sangue ou tipo “borra-de-café”), melena (fezes escuras);
Após,fazer a prova do laço - A prova do laço deverá ser realizada obrigatoriamente em todos os casos suspeitos de dengue durante o exame físico.
Desenhar um quadrado de 2,5cm por 2,5cm no antebraço da pessoa e verificar a PA;
 Calcular o valor médio:(PAS+PAD)/2 Ex: 120+80= 200/2.
Insuflar novamente o manguito até o valor médio e manter por cinco minutos em adultos e 3 minutos em crianças, até o aparecimento de petéquias;
Contar o número de petéquias no quadrado. A prova será positiva se houver 20 ou mais petéquias em adultos e 10 ou mais em crianças.
Se der positivo e não se enquadrar no grupo de risco (Lactentes (menores de 2 anos), gestantes, adultos com idade acima de 65 anos, com hipertensão arterial ou outras doenças cardiovasculares graves, diabetes mellitus, DPOC, doenças hematológicas crônicas (principalmente anemia falciforme), doença renal crônica, doença acidopéptica e doenças auto-imunes), fazer tratamento domiciliar, mas atentar para os sinais de alerta e estar bem orientados para sinais de choque hemorrágicos.
*CUIDADO!! Os sinais de alarme e o agravamento do quadro costumam ocorrer na fase de remissão da febre.
SINAIS DE ALERTA
 Dor abdominal intensa e contínua; 
 Vômitos persistentes;
 Hipotensão postural e/ou lipotímia;
 Hepatomegalia dolorosa; 
 Hemorragias importantes (hematêmese e/ou melena);
 Sonolância e/ou irritabilidade; 
Diminuição da diurese;
Diminuição repentina da temperatura corpórea ou hipotermia;
 Aumento repentino do hematócrito;
 Queda abrupta de plaquetas; 
 Desconforto respiratório.
SINAIS DE CHOQUE 
- Hipotensão arterial; 
 - Pressão arterial convergente (PA diferencial < 20mmHg); 
- Extremidades frias, cianose; 
 - Pulso rápido e fino; 
 -Enchimento capilar lento (> 2 segundos).
Se a prova do laço der negativa, orientar para fazer hidratação domiciliar e medicações para alívio dos sintomas;
Se der prova do laço positivo e estiver em grupo de risco, encaminhar imediatamente para atenção secundária;
EXAMES
Hemograma completo: recomendado para todos os pacientes com dengue;
Exames específicos (sorologia/isolamento viral): obrigatório.
CONDUTA TERAPÊUTICA
Hidratação oral: água, chás, sucos de fruta, soro caseiro, água de coco...
Medicamentoso: Antitérmicos e analgésicos. ( dipirona e paracetamol);
Antieméticos;
Antipruriginosos.
Manejo clínico paciente com Zica vírus 
Zica Vírus 
Síndrome de Guillain-Barré e outras manifestações neurológicas, assim como casos de malformações congênitas são causadas pelo Zica vírus; 
Síndrome de Guillain- Barré
Sinais e sintomas 
Esquema de investigação de casos de doença aguda pelo vírus zika
* Período de incubação: 3 a 12 dias, média de 4 dias, porém a investigação precisa ser retroativa aos 14 dias anteriores do início dos sintomas.
* Período de viremia: período em que o vírus está na corrente sanguínea sendo passível de infectar o mosquito.
Exames 
RNA por RT-PCR (Reação em Cadeia da Polimerase
de Transcriptase Reversa);
Detecção de IgM e detecção de IgG;
Manejo Clínico da Febre Amarela
Notificação compulsória 
Fixação do conteúdo 
Dengue 
O vírus da dengue é um arbovírus e é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. Existem quantos tipos de vírus da dengue?
3 sorotipos;
4 sorotipos;
5 sorotipos; 
2 sorotipos.
2) Quais das medicações abaixo não se pode tomar em caso de dengue?
Dipirona e paracetamol;
Aspirina e Ibuprofeno;
Metoclopramida (Plasil) e bromoprida;
Vonau e Dimenidrinato (Dramin).
4) A prova do laço é um exame rápido que ajuda identificar a fragilidade dos vasos sanguíneos e a tendência ao sangramento, comum em doenças como a dengue. A prova do laco faz-se da seguinte maneira: Avaliar a pressão arterial da pessoa com o esfigmomanômetro; insuflar novamente o manguito do esfigmomanômetro até ao valor médio entre a pressão máxima e a mínima. É feito o cálculo pela fórmula: Pressão Arterial Máxima + Pressão Arterial Mínima dividido por 2, ou seja, se o valor de pressão arterial for 120x80, deve-se insuflar o manguito até os 100 mmHg; esperar 5 minutos com o manguito insuflado na mesma pressão; Depois de 5 minutos desinflar e retirar o manguito; Deixar o sangue circular por pelo menos 2 minutos. Por fim, deve-se avaliar a quantidade de pontos avermelhados, chamados de petéquias, dentro do quadrado na pele para saber qual o resultado do teste. O resultado é positivo e sugestivo para dengue, quando:
Dentro de um quadrado de 5x5cm, surgem mais de 35 pontinhos vermelhos;
Dentro de um quadrado de 2,5x2,5cm, surgem mais de 30 pontinhos vermelhos;
Dentro de um quadrado de 2,5x2,5cm, surgem mais de 20 pontinhos vermelhos;
Dentro de um quadrado de 3x3cm, surgem mais de 25 pontinhos vermelhos.
5) Qual das alternativas abaixo são sinais de alerta para dengue:
Febre alta > 38.5ºC, dor ao movimentar os olhos e mal-estar;
Falta de apetite e dor de cabeça; 
Sangramento de mucosa ou outra hemorragia, acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, derrame pericárdico) e queda abrupta das plaquetas;
Manchas vermelhas no corpo.
Zica 
Em se tratando de saúde pública, as atividades das equipes de atenção básica e de estratégia em saúde da família e vigilância em saúde devem ser desenvolvidas visando ao acesso universal e à integralidade do cuidado, sendo que a epidemiologia é usada para o estabelecimento de prioridades na prevenção e no controle de doenças. A respeito dessa abordagem, assinale a alternativa correta. 
A notificação compulsória da leptospirose só poderá ser realizada se a doença for devidamente confirmada por meio de exames clínicos e laboratoriais. 
 A dengue, a chikungunya e a zica são transmitidas pelo mesmo vetor, cujo quadro clínico é comum e caracterizado por febre, artralgia, exantema e prurido. 
A esquistossomose é uma doença endêmica, transmissível e parasitária, tendo como hospedeiro definitivo o caramujo aquático e como hospedeiro intermediário o homem. 
 A febre amarela, que é um grande problema de saúde pública, é uma doença infecciosa aguda causada por protozoário do gênero Plasmodium e transmitida pela picada do mosquito Anopheles. 
 
2) Qual a população de risco afetada pelo Zica Vírus, que pode vir a desenvolver maiores complicações relacionadas? 
População em geral apenas; 
População geral e crianças menores de 5 anos; 
População geral e gestante no primeiro trimestre da gestação; 
População geral e gestantes no terceiro trimestre de gestação. 
3) No Brasil, a Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, Agravos e Eventos de Saúde Pública define quais as doenças e agravos devem ser notificadas imediatamente, qual deve ser a conduta em relação a doença aguda pelo Zica e doença aguda pelo Zica em gestantes, forma de notificação?
Notificação semanal, notificação imediata;
Notificação semanal apenas;
Notificação imediata apenas; 
Notificação mensal.
4) Dentre os sinais de alerta, mais frequente no Zica vírus pode estar? 
 Incluem febre baixa entre 37,8ºC e 38,5ºC, conjuntivite não purulenta, dor de cabeça, artralgia normalmente em mãos e pés, em alguns casos com inflamações das articulações, fatiga ou mialgia, astenia, dor retro orbital, anorexia, vômitos, diarreia e dor abdominal.
Febre acima de 40°C, dor nas articulações, aumento do apetite e cefaleia;
Febre de 37 °C, conjuntivite purulenta, artralgia, mialgia, anorexia;
 Febre baixa entre 35,8°C e 37,5°C, conjuntivite não purulenta, cefaleia, artralgia, dor nas articulações e dor retro orbital;
5) Ao se confirmar infecção pelo vírus Zika qual é o tratamento que deve ser indicado na gestante?
a) Deve-se indicar utilização somente de sintomáticos e hidratação oral;
b) Não é necessário utilização de medicações;
c) Deve-se prescrever somente hidratação oral;
d) Deve fazer o uso de antibióticos.
Febre Amarela 
REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Zika Virus: causas, sintomas, tratamento e prevenção. Disponivel em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/zika-virusAcesso em: 19 de Fevereiro de 2019.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diagnóstico e manejo clínico da dengue adulto e criança. Ed.3 Brasília. 2007. Disponível em: http://www.dengue.pr.gov.br/arquivos/File/profissionais/manejo_clinico_dengue_3ed.pdf Acesso em: 23 de Março de 2019. 
Informe epidemiológico CIEVS – Paraná. Dengue.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Abr/2017. Disponível em <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/dengue>
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Balanço de um ano da febre amarela. Disponivel em: <http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/44483-ministerio-da-saude-divulga-balanco-de-um-ano-da-febre-amarela> Acesso em: 26 de Fevereiro de 2019.
SINAN. Febre Amarela. Disponivel em: <http://portalsinan.saude.gov.br/febre-amarela> Acesso em: 26 de Fevereiro de 2019.
FIOCRUZ. Febre Amarela: sintomas, trasmissão e prevenção. Disponivel em: <https://www.bio.fiocruz.br/index.php/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao> Acesso em: 26 de Fevereiro de 2019.

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