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Incisões, Suturas, Zetaplastia e Enxertos

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CC, 6ºPeríodo| Ilana Maria Maia S. 
Principios: 
 Evitar tensão na pele; 
 Mínima lesão da epiderme; 
 Eversão da borda; 
 Ressecção programada; 
 Evitar espaço morto. 
Realizar a incisão respeitando as linhas de Langerhans 
(Linhas de força da pele) ou paralelas a ela. 
 
 
 
Aproximação precisa das bordas. 
 Introduzir a agulha em 90º graus; 
 Atravessar as duas superfícies da pele para 
aproximar; 
 Dedo indicador para guiar o movimento; 
 Puxar apenas mão com o fio; 
 Nós: 
1 - primeiro nó cruza as mãos 
2 – descruza as mãos 
3 – cruza as mãos. 
Donatti: 
Longe, longe, perto perto. 
É homeostático, mas não estético. 
 
 Fio absorvível; 
 Pode ser usado em Ferida profunda, muito 
sangramento, com grande tensão. 
U horizontal: 
Ponto bastante hemostático. 
Semi-intradérmico: 
Pode ser realizado nas bordas ou no ângulo da ferida; 
Pode se usar o fio monocryl. 
 
 CC, 6ºPeríodo| Ilana Maria Maia S. 
Subdérmica invertida: 
 
 
Chuleio Simples e ancorado: 
 Muito usado no couro cabeludo; 
 Usa-se mais o ancorado; 
 Sutura rápida com pontos hemostáticos. 
 
Sutura Intradérmica: 
Interromper a cada 5cm; 
 
Carregam seu próprio suprimento vascular; 
Os retalhos são indicados para cobertura de áreas 
receptoras que não apresentam condições ideais para 
revascularização do transplante. Assim, superfices com 
grande exposição óssea ou tendinosa não fornecem 
nutrição adequada para a pega do enxerto, ou seja, de 
um transplante livre; 
É necessário que o tecido transplantado leve a sua 
própria fonte de nutrição, até que a área receptora, de 
forma lenta, possa fornecer nutrição indispensável a 
pega do transplante; 
Possui resultado estético melhor que o enxerto. 
 
Quanto ao suprimento Sanguíneo: 
Aleatório: 
Quando não sabe qual vaso está sendo levado com o 
enxerto. 
Axial: 
Quando conhece o vaso que sera levado no enxerto. 
 Retalhos peninsulares (Continuidade): 
realizados de maneira continua, entre vaso e 
pele. 
 Retalhos em ilha (desepitelizada): possui partes 
abertas. 
 
 Retalhos livres (microcirúrgicos); 
 CC, 6ºPeríodo| Ilana Maria Maia S. 
 
Retalho de Avanço: 
Ocorre em direção reta; 
Fecha primeiro o ramo; 
 
Retalho em VY: 
Retalho cutâneo local de deslizamento, de pendículo 
aleatório, em ilha. 
 
Transposição de Limberg: 
Tira o defeito, faz a incisão e leva para sutura onde tem 
o defeito. 
 
 
Rotação: 
Muito usado em ulceras sacrais; 
Ulceras de pressão. 
 
 
Interpolação: 
Realizado em áreas próximas a lesão; 
Sempre fica um segmento de pele. 
 CC, 6ºPeríodo| Ilana Maria Maia S. 
 
 
Retalho de transposição; 
Consiste em uma dupla transferência de retalhos, com 
finalidade de mudança do sentido de uma incisão ou 
cicatriz; 
Pode ser usado em grandes queimaduras, retração 
superficial, em áreas de movimento pode ser perdido, 
essa zetaplastia pode ser feita para corrigir esse tipo de 
cicatrizaçãp “anormal”; 
Manobra: consiste na construção de dois retalhos em 
forma de triangulo, a partir de uma linha de retração ou 
de uma ferida linear; 
Ex: paciente com cicatriz no rosto, com incisão incorreta, 
pode ser feita essa técnica. 
Permite: 
 Alongamento da cicatriz; 
 Soltar contraturas/reorientar o sentido da FO; 
 Incisão que antes era horizontal passa a ser 
vertical; 
 Transposição de 2 retalhos triangulares; 
 Ângulo determina o ganho tecidual (ângulo de 
60º-ganho de 75%). 
 
 
 
Não precisa de uma vascularização própria; 
Depende da vascularização da área receptora; 
São tecidos transplantados de uma área doadora para 
uma área receptora, sem que permanece qualquer 
ligação entre o tecido transplantado e área doadora; 
Está indicado em todos os casos de perda cutânea em 
que o fechamento da lesão não é possível pelo simples 
deslocamento e aproximação de bordas de feridas. 
Tipo: 
 CC, 6ºPeríodo| Ilana Maria Maia S. 
 Autólogo: vem do próprio individuo. 
 Homólogo: mesmo tipo de indivíduos que troca 
enxerto. 
 Heterólogo: indivíduos diferentes que trocam 
enxerto. 
Espessura: 
Tipo de fechamento 
Pele Parcial: Epiderme +porção da derme. 
 Tira toda a epiderme, mas mantem uma porção 
da derme- cicatrização por 2 intenção; 
 Área doadora ainda apresenta componente 
cutâneo; 
 Se aderem mais facilmente; 
 Maior contratura secundária; a ação dos 
miofibroblastos. 
 Indicado para cobertura de grandes áreas; 
 Pode ser usado os dermatomos; 
 Quanto mais fino o enxerto, mais rapidamente 
se regenera a área doadora. 
 
Pele total: Epiderme +toda a derme. 
 Incisão com nistuti e remoção do tecido 
precisa de fechamento primário; 
 Pega a epiderme e tpda a derme; 
 Área doadora fica desprovidaa de componente 
cutâneo; 
 Carrega apêndices cutâneos; 
 Maior contratura primária: precisa de elastina. 
 Pega é mais difícil; 
 Indicado para regiões menores e coberturas 
mais espessas. 
Obs: 
Enxerto não é suturado naquele local, coloca para ser 
repousado naquele local 
Precisa do suprimento da área doadora 
Enxerto fino mais fácil ser suprimido 
Embebição: 
 Fase que acontece nas primeiras 48h, os fluidos 
da região doadora vão hidratar; 
 Primeira etapa a nutrição do enxerto, se fará 
pela embebição do plasma, essa nutrição não é 
suficiente para caráter definitivo 
Inosculção: 
 Após 48h vão começar as conexões vasculares; 
 Vasos da área receptora, procuram as bocas 
secionas dos vasos do enxerto, levando a uma 
anastomose; 
 Sendo ela, responsável pela sobrevivência do 
enxerto até o estabelecimento da terceira face. 
Neovascularização: 
 Formação de novos capilares; 
 Fluxo normal 7 a10 dias. 
 Hematoma; 
 Seroma; 
 Vascularização inadequada; 
 Cisalhamento: movimentação do curativo, que 
move o enxerto do lugar. 
 Infecção. 
Curativo de Brown: 
Coloca fios de sutura ao redor do local, coloca gaze e 
amarra os fios 
 
Imobilização; 
Elevação; 
Vigilância.
 CC, 6ºPeríodo| Ilana Maria Maia S.

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