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Thiago Gomes de Souza Curso: Farmácia 
Notícia selecionada: 
https://www.google.com/amp/s/g1.globo.com/google/amp/ap/amapa/noticia/mp-do-trabalho-aponta-irregularidades-em-hospitais-do-ap-nao-resolvidas-apos-5-anos.ghtml
“MP do Trabalho aponta irregularidades em hospitais do AP não resolvidas após 5 anos
Funcionários estariam expostos à contaminação e atuando sem equipamentos de segurança necessários. MPT ingressou com ação contra o governo do estado exigindo 144 mudanças.”
“Entre as situações encontradas, o Ministério detalhou a exposição dos trabalhadores a material contaminado perfurocortante como agulhas, seringas e lâminas de bisturi. Além disso, foi detectada a falta de material de proteção devido, salas com piso irregular e com climatização precária.
Os servidores dos hospitais também foram ouvidos pelos inspetores e relataram o desconhecimento sobre como agir no caso de um suposto contato com materiais de risco químico e biológico. Contaram ainda que não houve a capacitação adequada para higienização e proteão correta.
A ação ajuizada pede a realização pelo governo do estado de 144 medidas para sanar as situações apontadas, entre elas, submeter os trabalhadores a avaliação médica periódica, elaborar programas de controle médico, extermínio de animais como ratos e baratas, fornecer materiais de proteção, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.”
A notícia divulgada serve como exemplo para a importância do cumprimento das Normas de Biossegurança e Regulamentadora, pois os riscos que funcionários podem correr em um ambiente irregular são inúmeros.
A exposição dos funcionários a matérias contaminados perfurocortantes é um fator muito preocupante. Segundo o site “www.medway.com.br”, foram realizadas pesquisas que apontam que anualmente, no mundo, cerca de dois milhões de profissionais da saúde apresentam exposição ocupacional a materiais perfurocortantes. Essa quantidade de exposição acarreta em torno de de mil casos de HIV, 16 mil casos de hepatite C e 66 mil casos de hepatite B.
Ademais a falta de orientação e capacitação fornecida aos servidores dos hospitais do AP, sobre como agir em casos de contato com materiais de risco químico e biológico, é um agravante inadmissível da segurança do hospital como um todo.
Portanto, a ação promovida pelo MPT é imperiosa para que o cenário dos hospitais do AP seja restabelecido. Seguindo as Normas de Biossegurança e Regulamentadora os hospitais diminuíram de uma forma exorbitante os riscos contra a saúde dos seus funcionários e pacientes no geral.

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