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MEDICAÇÕES PARA IOT

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Pré-intubação (otimização):
Pacientes hipotensos devem ter sua pressão arterial corrigida por meio de infusão de
volume (quando desidratados) ou por uso de drogas vasoativas. O estudo PrePARE
demonstrou que a administração de 500 mL de solução cristalóide não diminuiu a
quantidade de efeitos cardiovasculares (hipotensão, parada cardiorrespiratória ou morte).
Além disso, os vasopressores costumam ter ação mais rápida e podem ser titulados e não
causar sobrecarga volêmica.
A utilização de pré-medicações com o fentanil deve ser criteriosa e uso de rotina para todos
os pacientes não é indicado devido ao seu potente efeito hipotensor (Figura 6). O fentanil é
um opioide de ação curta, analgésico e simpatolítico, que diminui os efeitos
cardiovasculares da laringoscopia por estimulação do sistema nervoso simpático em
pacientes para os quais não é desejável um rápido aumento da pressão arterial. Nos casos
com indicação, a infusão da medicação deve ser lenta, para evitar a síndrome do tórax
rígido, e feita, no mínimo, 3 a 5 minutos antes da sedação. A dose é de 3 microgramas por
quilo (geralmente 1-3 mL no paciente adulto). Está indicado sobretudo em pacientes com
sangramento intracraniano ativo, hipertensão intracraniana ou com dissecção aórtica e que
se apresentem em crise hipertensiva previamente à intubação.
Pós-intubação:
Na configuração do ventilador deve-se optar por um volume corrente de cerca de 6 mL/kg
de peso ideal, aferido de acordo com o sexo e altura do paciente.
Deve-se obter uma radiografia de tórax para confirmar o posicionamento do tubo (2-4 cm
acima da carina) e avaliar o parênquima pulmonar. Sugere-se ainda iniciar analgesia após a
intubação em razão da manipulação recente da via aérea.
SEDATIVOS:
ETOMIDATO:
Uma ressalva é feita com o etomidato, em que a dose em pacientes obesos deve ser
calculada de acordo com o peso corporal magro (PCM); assim, para cada 1 kg de
sobrepeso, deve-se acrescentar 0,3 kg ao valor do PCI. Por exemplo, um paciente
masculino de 170 cm e 90 kg tem PCI de 66 kg e PCM de 73,2 kg.
Em pacientes idosos, a dose a ser utilizada deve ser reduzida em 30 a 50% com relação à
dose descrita para adultos previamente hígidos.
É uma medicação sem efeitos cardiovasculares significativos, rápido início de ação e
meia-vida curta, tornando-a ideal para o uso no departamento de emergência.
Há comprovação de supressão adrenal transitória com o uso de etomidato, porém a
relevância clínica no uso de uma dose única é incerta e provavelmente pouco significativa.
USO NA GRAVIDEZ: CLASSE C
QUETAMINA:
Há efeito broncodilatador, fazendo-a a medicação de escolha para uso no caso de
broncoespasmo.
PROPOFOL:
Uso na gravidez: classe B, medicação de escolha nas pacientes grávidas.
MIDAZOLAN
Essa medicação não é adequada para o uso em procedimentos de emergência e seu uso
deve ser restrito apenas ao caso de indisponibilidade das outras medicações citadas devido
ao longo tempo de início de ação.
BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR:
SUCCINILCOLINA:
A succinilcolina está contraindicada nas seguintes situações:
Hipertermia maligna (HM): pacientes com história familiar ou pessoal de hipertermia
maligna. Manifestações da HM são: hipotensão, acidose lática, hipercalemia e rigidez
muscular.
Miopatias: miopatias congênitas, como as distrofias musculares. Lesão ou desnervação
muscular aguda: pacientes com causas para rabdomiólise, como queimaduras extensas,
lesões por esmagamento; acidente vascular cerebral (AVC) ou doenças neuromusculares
transitórias (p. ex., Guillain-Barré) não devem receber succinilcolina a partir do terceiro dia
após o início da lesão pelo risco de hipercalemia. O risco de hipercalemia é maior entre o
sétimo e o décimo dias. Doenças neuromusculares progressivas: pacientes com doenças
neurodegenerativas com afecção motora, como esclerose lateral amiotrófica. Hipercalemia:
doença renal crônica ou hipercalemia isoladamente não são contraindicações absolutas ao
uso de succinilcolina.
ROCURONIO:
É a droga de escolha para intubações em centro cirúrgico pela possibilidade de reversão do
seu efeito com sugammadex em casos de falha da intubação
SEDAÇÃO PÓS INTUBAÇÃO:
FENTANIL

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