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AP1 LP2 2023.1_gabarito

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Prévia do material em texto

Disciplina: Língua Portuguesa na Educação 2 
Coordenadora: Coordenadora: Prof.a Jéssica Rodrigues 
Tutor a distância: Prof. Plinio Machado 
Nome:________________________________________________________________________ 
Polo: ______________________________ 
 
Avaliação Escrita Presencial 1 
(Valor: 10,0) 
 
Cara/o estudante, 
 
esta é a sua primeira avaliação presencial, composta por apenas 8 questões, as quais devem ser obrigatoriamente 
respondidas à caneta de tinta azul ou preta, individualmente e sem consulta. 
Ao final da avaliação, disponibilizamos um cartão-resposta para você marcar um X em uma única alternativa para 
cada questão, prestando bastante atenção nos enunciados. 
A correção da avaliação será feita nesse cartão-resposta. 
Lembre-se de que as questões, todas de múltipla escolha, não admitem rasuras. 
A equipe de Língua Portuguesa na Educação 2 lhe deseja um excelente trabalho! 
 
Questão 1 (Valor: 1,25) - O texto desta questão apresenta uma conversa entre dois personagens: 
possivelmente, dois jovens estudantes. Leia-o e assinale a ALTERNATIVA INCORRETA. 
 
 
 
 
Disponível em: https://blogdoaftm.com.br/charge-
dificuldade-de-leitura/. Acesso em: 20 jan. 2023. 
 
a) O personagem à esquerda, que segura um livro, 
conseguiu ler uma notícia apenas no plano da 
decodificação da língua, diferente da leitura feita 
pelo personagem à direita. 
 
b) O personagem à esquerda, que segura um livro, se 
situou dentro do texto, ou seja, na cadeia dialógica 
que ele abre, lançando mão de uma compreensão 
responsiva. 
 
c) O personagem à direita, no primeiro quadro da 
charge, ativa pelo menos uma reação-resposta: 
indignação com o fato de que “54% dos alunos do 
3.o ano do ensino médio não têm habilidades básicas 
de leitura”. 
 
d) O personagem à direita, no segundo quadro da 
charge, ativa uma outra reação-resposta que pode ser 
interpretada com base na leitura da linguagem não 
verbal no contexto apresentado. 
 
AP1 ( X ) AP2 ( ) AP3 ( ) 2023/1 
https://blogdoaftm.com.br/charge-dificuldade-de-leitura/
https://blogdoaftm.com.br/charge-dificuldade-de-leitura/
Questão 2 (Valor: 1,25) - Leia o texto publicitário a seguir e assinale a ALTERNATIVA INCORRETA. 
 
 
Nova Escola, São Paulo, dez. 2002. 
 
a) No rodapé da campanha publicitária em análise, a utilização do verbo no modo imperativo no enunciado 
“Deixe a criança viver com o livro” destaca a função fática da linguagem, segundo a teoria de Roman 
Jakobson. Centrada no receptor, tal função visa à persuasão do leitor para a realização de uma ação. 
b) De modo mais abrangente, na função interacional, vários são os elementos linguísticos atuantes no receptor 
da mensagem, dentre eles o uso lexical, a construção sintática e as estratégias semântico-pragmáticas. Por 
exemplo: “Livro é gênero de primeira necessidade” em lugar de “Livro é necessário” ou, ainda, “Livro é pra 
levar pra casa” em lugar de “Deixe a criança levar o livro pra casa”. 
c) Veiculado pela Revista Nova Escola, o referido texto publicitário apresenta uma campanha de incentivo à 
leitura mobilizada pelo Ministério da Educação no ano de 2002. Com base nessas informações relativas à 
esfera de circulação do texto e no personagem colocado no centro da propaganda, é possível inferir quem são 
os principais leitores dessa Revista: profissionais da educação, em especial professores da educação básica. 
d) Para compreender o tema do enunciado, seu sentido contextual e histórico da propaganda, é preciso 
considerar não só as formas linguísticas, como também a imagem, como é o caso do Menino Maluquinho 
carregando duas sacolas cheias de livros. 
 
Professores, os livros 
da nova coleção de 
literatura para 3º e 4º 
ano do Ensino 
Fundamental estão 
sendo entregues nas 
escolas. E devem ser 
distribuídos aos 
alunos no início do 
ano letivo de 2003. 
Questão 3 (Valor: 1,25) – Leia o cartaz a seguir e assinale a ALTERNATIVA INCORRETA. 
 
 
 
Disponível em: 
https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/03/2
7/cemiterio-de-salvador-faz-campanha-com-
outdoor-fique-em-casa-nao-queremos-voce-
aqui.ghtml. Acesso em: 10 jan. 2023. 
 
a) O objetivo do cartaz é divulgar a campanha de 
incentivo e compartilhamento de livros os quais podem 
ser deixados propositalmente em diferentes espaços 
públicos para que outras pessoas tenham acesso a eles. 
 
b) O verbo “Esqueça”, presente no cartaz, é um signo 
ideológico que, como todo signo, exige uma atitude-
resposta daquele que o lê. Para a compreensão 
dialógica, basta decodificar esse verbo ou meramente 
buscar seu sentido no dicionário a fim de desvendar-lhe 
a significação. 
 
c) Deslocando o texto em análise de seu contexto real 
para o atual contexto – uma avaliação presencial – 
modificamos, em certa medida, o tema, porque o 
sentido da enunciação completa é determinado não só 
pelas formas linguísticas, mas também pelos elementos 
extraverbais da situação. 
 
d) Ao ler textos, resgatamos conhecimentos de outras 
vivências para contextualizá-los e interpretá-los. Trata-
se de nosso conhecimento prévio. Para reconhecer a 
campanha de incentivo à leitura veiculada no cartaz, 
por exemplo, ativamos nosso repertório de enunciados, 
ou seja, nosso conhecimento textual, acessando outros 
gêneros de que nos apropriamos ao longo da vida. 
 
Questão 4 (Valor: 1,25) – Leia o texto e, em seguida, assinale a ALTERNATIVA INCORRETA. 
 
A leitura é livre 
Editorial (13.fev.2020 às 2h00) 
Se ataques à democracia provocam preocupação, São Paulo e Rondônia, cada estado a seu modo, 
resolveram dar a sua contribuição negativa ao censurar livros de autores consagrados da literatura nacional 
e internacional. 
Em 6 de fevereiro, a Secretaria de Educação rondoniense mandou recolher das escolas uma série de 
obras por trazer “conteúdos inadequados” a crianças e adolescentes. Entre eles estão clássicos como 
“Macunaíma”, de Mário de Andrade, e “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis. 
Ao ser questionado, o governo de Rondônia disse que tudo era “fake news”. Mas, após reportagem 
comprovar que se tratava de um memorando oficial, o estado recuou e desistiu da empreitada. 
De maneira semelhante, a administração João Doria (PSDB-SP) vetou uma lista de livros de um 
projeto de leitura para presidiários do estado. Entre eles estavam obras de autores renomados, como o 
colombiano Gabriel García Márquez, o franco-argelino Albert Camus e a norte-americana Harper Lee. 
Em nota, o governo afirmou que não fazia juízo de valor sobre os livros escolhidos e que tampouco 
os tivesse censurado. Já a fundação responsável pelo projeto, ligada ao Palácio dos Bandeirantes, declarou 
que uma das obras (sem especificar qual), “diante das novas propostas da gestão atual, não atende ao que se 
espera para a população atendida”. 
Não há dúvida de que o alerta foi acionado, tanto em Roraima quanto em São Paulo. É perigoso 
quando burocratas se sentem no direito de decidir o que pode e o que não pode ser lido pela população. 
O que esses censores não entendem é que, quanto mais se proíbem os livros, mais fortes e necessários 
eles se tornam. 
Disponível em: https://agora.folha.uol.com.br/editorial/2020/02/a-leitura-e-livre.shtml. 
Acesso em: 15 jan. 2023. 
 
https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/03/27/cemiterio-de-salvador-faz-campanha-com-outdoor-fique-em-casa-nao-queremos-voce-aqui.ghtml
https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/03/27/cemiterio-de-salvador-faz-campanha-com-outdoor-fique-em-casa-nao-queremos-voce-aqui.ghtml
https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/03/27/cemiterio-de-salvador-faz-campanha-com-outdoor-fique-em-casa-nao-queremos-voce-aqui.ghtml
https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/03/27/cemiterio-de-salvador-faz-campanha-com-outdoor-fique-em-casa-nao-queremos-voce-aqui.ghtml
https://agora.folha.uol.com.br/editorial/2020/02/a-leitura-e-livre.shtml
a) O primeiro parágrafo do texto em análise tem início com a frase“Se ataques à democracia provocam 
preocupação” e indica ser a censura de livros de autores consagrados mais uma contribuição negativa ao 
contexto vivenciado. No processo de construção do sentido, tomamos como base elementos histórico-sociais 
cujas pistas encontramos no próprio enunciado, como a data de publicação, o jornal que veiculou o texto etc. 
b) O fragmento “É perigoso quando burocratas se sentem no direito de decidir o que pode e o que não pode 
ser lido pela população”, que expõe o ponto de vista defendido pelo editorial, apresenta informação 
confirmada pela fundação responsável pelo projeto de leitura para presidiários do estado de São Paulo. 
c) Nos trechos “o governo afirmou que não fazia juízo de valor” e “a fundação responsável pelo projeto, ligada 
ao Palácio dos Bandeirantes, declarou que uma das obras (sem especificar qual), ‘diante das novas propostas 
da gestão atual, não atende ao que se espera para a população atendida’”, o governo e a fundação responsável 
representam duas pessoas específicas: no primeiro caso, o governador; no segundo, o presidente da fundação. 
d) Publicado na Folha de São Paulo, o texto “A leitura é livre” não apresenta um autor em específico porque 
se trata de um gênero do discurso que apresenta a orientação social do jornal, ou seja, trata-se de um editorial. 
 
Questão 5 (Valor: 1,25) – Ainda sobre o texto da questão anterior, assinale a ALTERNATIVA 
INCORRETA. 
 
a) No fragmento “quanto mais se proíbem os livros, mais fortes e necessários eles se tornam”, há um desvio 
de sintaxe bastante conhecido, o solecismo. Para evitá-lo, seria adequada uma outra construção: “quanto mais 
se proíbe os livros, mais fortes e necessários eles se tornam”. 
b) O enunciado “não há dúvida de que o alerta foi acionada” apresenta uma estratégia estilística para criar um 
efeito mais expressivo. Certamente, ninguém acionou um botão de alerta em sentido real, mas sim figurado. 
c) No trecho “Mas, após reportagem comprovar que se tratava de um memorando oficial, o estado recuou e 
desistiu da empreitada”, o verbo “comprovar” pode ser substituído por “ratificar”, mas não por “retificar”, já 
que palavras parônimas. 
d) Diretamente relacionadas à persuasão estão as estratégias semântico-pragmáticas. No trecho “quanto mais 
se proíbem os livros, mais fortes e necessários eles se tornam”, por exemplo, o emissor lançou mão de uma 
oração que indica proporcionalidade, buscando levar o leitor a compreender que a proibição de alguns livros 
só reforça a necessidade de lê-los. 
 
Questão 6 (Valor: 1,25) – Leia o texto a seguir e assinale a ALTERNATIVA INCORRETA. 
 
Livros 
 Caetano Veloso 
 
Tropeçavas nos astros desastrada 
Quase não tínhamos livros em casa 
E a cidade não tinha livraria 
Mas os livros que em nossa vida entraram 
São como a radiação de um corpo negro 
Apontando pra a expansão do Universo 
Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso 
(E, sem dúvida, sobretudo o verso) 
É o que pode lançar mundos no mundo. 
 
Tropeçavas nos astros desastrada 
Sem saber que a ventura e a desventura 
Dessa estrada que vai do nada ao nada 
São livros e o luar contra a cultura. 
Os livros são objetos transcendentes 
Mas podemos amá-los do amor táctil 
Que votamos aos maços de cigarro 
Domá-los, cultivá-los em aquários, 
Em estantes, gaiolas, em fogueiras 
Ou lançá-los pra fora das janelas 
(Talvez isso nos livre de lançarmo-nos) 
Ou - o que é muito pior - por odiarmo-los 
Podemos simplesmente escrever um: 
 
Encher de vãs palavras muitas páginas 
E de mais confusão as prateleiras. 
Tropeçavas nos astros desastrada 
Mas pra mim foste a estrela entre as estrelas. 
 
Disponível em: https://www.letras.mus.br/caetano-veloso/81628/. Acesso em: 23 jan. 2023. 
 
https://www.letras.mus.br/caetano-veloso/81628/
a) Ao ler o texto, é possível perceber que se trata de uma letra de autoria de Caetano Veloso; em outras 
palavras, trata-se de um poema. Para que conheçamos a canção, ou seja, o casamento da letra com a música, 
precisamos ouvi-la. 
b) Dentre as estratégias linguísticas comuns a textos mais literários, a exemplo da letra “Livros”, estão as 
metáforas e as comparações, como as identificadas nos versos: “Mas os livros que em nossa vida entraram / 
São como a radiação de um corpo negro / Apontando pra a expansão do Universo”. 
c) O fragmento “Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso / (E, sem dúvida, sobretudo o verso) / É o que 
pode lançar mundos no mundo” sinaliza para a abertura da produção de sentidos mediante leitura do verso 
cujo tema não é único. 
d) “Quase não tínhamos livros em casa / E a cidade não tinha livraria” é um contexto meramente hipotético, 
não representando o contexto real, efetivo, de muitas famílias brasileiras. 
 
Questão 7 (Valor: 1,25) – Assinale a ALTERNATIVA INCORRETA considerando o texto de Caetano 
Veloso, disponível na questão anterior. 
 
a) Nos versos “Lançar mundos no mundo”, “estrada que vai do nada ao nada”, “amá-los do amor táctil” e 
“foste a estrela entre as estrelas”, há repetições propositais, estilísticas, que não se configuram como o vício 
da linguagem chamado de redundância. 
b) Nos versos, “Ou lançá-los pra fora das janelas / (Talvez isso nos livre de lançarmo-nos)”, há um exemplo 
de hipérbole, tendo em vista que expressa uma ideia por meio do exagero. 
c) Nos versos “Encher de vãs palavras muitas páginas / E de mais confusão as prateleiras”, há um exemplo de 
eufemismo, porque procura atenuar uma expressão desagradável, chocante. 
d) Nos versos “Tropeçavas nos astros desastrada / Sem saber que a ventura e a desventura”, há um exemplo 
de antítese, pois há o confronto de ideias opostas. 
 
Questão 8 (Valor: 1,25) – Indique a ALTERNATIVA INCORRETA no que se refere à leitura do texto: 
 
 
 
 
 
Disponível em: 
http://redacaoemrede.blogspot.com/2016/03/ideias-
uma-charge-de-quino-sobre-o.html. 
Acesso em: 22 jan. 2023. 
 
a) Numa sociedade grafocêntrica como a nossa, o 
cidadão não letrado corre o risco de ficar à margem 
do processo sociocultural. Logo, diálogo no texto à 
esquerda remete à necessidade de o usuário da língua 
ser proficiente, remete ao letramento como 
capacidade de estabelecer comunicação. 
 
b) “Perigoso” é um signo ideológico cuja reação-
resposta do leitor depende de sua compreensão 
responsiva, assim como no fragmento do texto 
disponibilizado na questão 4: “É perigoso quando 
burocratas se sentem no direito de decidir o que pode 
e o que não pode ser lido pela população”. 
 
c) Para fazer uma leitura crítica do exemplo em 
análise, basta o acesso ao texto verbal. O texto não 
verbal, nesse caso, não compõe o enunciado. 
 
d) É possível cotejar o fenômeno da proliferação das 
“fake news”, inclusive citado no texto da questão 4, 
com a fala da personagem Mafalda, se entendemos a 
leitura como ato de compreensão ativa, de inserção, 
e não de mera decodificação. 
 
CARTÃO-RESPOSTA ESTÁ DISPONÍVEL NA PRÓXIMA PÁGINA. PREENCHA-O, 
OBRIGATORIAMENTE, PARA A CORREÇÃO PELA EQUIPE. 
 
 
http://redacaoemrede.blogspot.com/2016/03/ideias-uma-charge-de-quino-sobre-o.html
http://redacaoemrede.blogspot.com/2016/03/ideias-uma-charge-de-quino-sobre-o.html
Por favor, preencha novamente seu nome e polo. 
 
Nome:________________________________________________________________________ 
Polo: ______________________________ 
 
 
CARTÃO-RESPOSTA 
 
Assinale apenas uma alternativa, sem rasuras. 
 
Questão 1 (a) (b) (c) (d) 
Questão 2 (a) (b) (c) (d) 
Questão 3 (a) (b) (c) (d) 
Questão 4 (a) (b) (c) (d) 
Questão 5 (a) (b) (c) (d) 
Questão 6 (a) (b) (c) (d) 
Questão 7 (a) (b) (c) (d) 
Questão 8 (a) (b) (c) (d)

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