Buscar

Audiologia Clínica_resumo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DE SOROCABA
@debora_campagna
Avaliação Audiológica 
AUDIOLOGIA 
 
 A avaliação audiológica é composta 
por procedimentos comportamentais, 
eletroacústicos e eletrofisiológicos. 
OBJETIVO 
Determinar a integridade do sistema 
aud i t i vo , i den t i f i ca r t i po , g rau e 
configuração da perda auditiva em cada 
orelha. Auxilia na tomada de decisão em 
relação a reabilitação e indicação de 
dispositivos de amplificação sonora. 
PROCESSO DIAGNÓSTICO 
O procedimento padrão é composto por: 
inspeção do meato acústico através da 
meatoscopia, anamnese para investigação 
da queixa e os procedimentos de 
avaliação como Audiometria tonal limiar, 
Logoaudiometria e Imitânciomentria. 
A avaliação audiológica deve ser realizada somente 
se o paciente estiver com repouso acústico de no 
mínimo 14 horas, pois do contrário, poderá obter 
resposta incorreta da perda auditiva. 
ANAMNESE 
 A anamnese tem por objetivo 
levantar dados sobre o histórico do 
paciente e da família. 
 A anamnese deve conter a queixa 
principal e a duração dela, que deve ser 
transcrita exatamente com as palavras do 
paciente, informações sobre audição e 
sintomas, exposição a ruídos, histórico de 
saúde geral, antecedentes familiares, 
hábitos, além da observação minuciosa do 
comportamento do paciente que deve ser 
feita pelo avaliador. 
 A anamnese deve ser feita de forma 
que se possa estabelecer uma provável 
ideia da perda auditiva. 
Alterações renais, cirurgias, antecedentes 
familiares, drogas, medicamentos, álcool, ruídos 
ocupacionais e não ocupacionais. 
MEATOSCOPIA 
 A meatoscopia deve ser realizada 
sempre antes do inicio dos procedimentos 
audiológicos. Tem por objetivo observar 
alteração ou obstrução do meato acústico 
externo, avaliando a membrana timpânica 
e se há presença, de perfurações, líquidos 
e cerúmen em excesso. 
 O i n s t r u m e n t o u t i l i z a d o n a 
meatoscopia é o Otoscópio. 
Se o meato acústico estiver obstruído, não deve ser 
realizado o exame, visto que pode resultar em 
perda auditiva sem o paciente tê-la. Nesses casos 
deve-se encaminhar para o Otorrinolaringologista, 
que deverá fazer a limpeza para realização do 
exame. 
ORDEM DOS EXAMES 
1. Audiometria por via aérea 
2. Audiometria por via óssea 
3. Via aérea mascarada 
4. Logoaudiometria 
5. Medidas de iminência acústica 
AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR 
 A audiometr ia tonal l imiar é 
considerado padrão ouro na avaliação 
audiológica. 
1
UNIVERSIDADE DE SOROCABA
@debora_campagna
 Tem por objetivo determinar os 
limiares de audibilidade comparando com 
padrões de normalidade, analisar a 
deficiência auditiva e caracterizar tipo, 
grau e configuração da perda auditiva. 
Além disso, auxilia no topodiagnóstico 
(local da lesão) e fornece dados para 
indicação de AASI. 
TIPOS DE SONS 
Tom puro: único som e não possui 
influência de outros sons 
• utilizado em adultos 
Tom Warble: som modulado, é mais fácil 
de perceber e pode ser usado em crianças 
ou em pessoas que possuem zumbido. 
Tom pulsátil: som estilo ambulância. 
Em casos de zumbido, a escolha do tipo de som vai 
depender do tipo de zumbido apresentado, se 
agudo ou grave. Pode-se testar no paciente e 
perguntar qual ele percebe melhor. 
AUDIOMETRIA POR VIA AÉREA 
ETAPAS 
1. Instrução: explicar o que acontecerá e 
o que é esperado 
“Eu vou colocar um fone em você, você vai ouvir 
uma serie de apitos, sempre que ouvir, mesmo que 
baixinho, você deverá levantar a mão do lado que 
escutar”. 
2. Colocação dos fones: deve ser 
colocado do lado correto e de forma 
que não haja colabamento do meato 
acústico externo. 
Se necessário colocar oliva para evitar colabamento 
e sempre que colocar os fones, puxar levemente o 
pavilhão auricular para cima e para trás. 
3. Pesquisa dos limiares auditivos: 
deve-se iniciar pela melhor orelha, 
(informação adquirida no anamnese) 
ou se não houver iniciar pela orelha 
direita. 
 A i n t e n s i d a d e d e v e s e r 
supraliminar , em média de 20 a 30 dB a 
mais, dependendo do tipo de perda 
esperada. 
Intensidade inicial: 
• Perdas leves: 50 dB 
• Perdas moderadas 80 dB 
• Perdas severas: 100 dB 
Em casos de perdas sensorioneurais deve ser ter 
cautela na quantidade de som dado a mais por 
conta da distorção presente. 
 A técnica utilizada é a ascendente-
descendente, onde desce-se de 10 em 10 
e sobe-se de 5 em 5. 
 A duração do estímulo deve ser em 
torno de 4 segundos, e sempre tomar 
cuidado para não haver condicionamento 
através de apresentação do sons ritmado. 
 A ordem das frequências devem ser 
realizadas a partir de 1K Hz até 8K e após 
isso testar 500 e 250 Hz. 
 Para definir o limiar auditivo, a 
resposta deverá ser dada 4 vezes, e 
obtida pelo menos 50% das respostas. 
AUDIOMETRIA POR VIA ÓSSEA 
A audiometria por via óssea mede 
diretamente a orelha interna, eliminando a 
participação da orelha externa e média. 
 Ela fornece o diagnóstico através 
da verificação do tipo da perda auditiva e 
auxilia no topodiagnóstico. 
 O vibrador ósseo deve ser colocado 
no processo da Mastóide sem encostar no 
2
UNIVERSIDADE DE SOROCABA
@debora_campagna
pavilhão auricular e nos cabelos. Pedir 
para tirar óculos e brincos. 
 Deve ser realizado somente nas 
frequências alteradas. A pesquisa deve ser 
feita de 500 a 4K Hz. 
 Para se obter a via óssea da orelha 
isolada, deve-se mascarar, do contrário, a 
obtenção será da VO livre. 
ETAPAS 
1. Instrução ao paciente; 
2. Pesquisa do limiar nas frequências 
500, 1K, 2K e 4K - sons da fala 
1. Intensidade máxima de 50 dB em 
500 Hz e 60dB nas demais. 
3. Tecnica ascendente-descendente 
4. Resultado deve ser sempre igual ou 
melhor. 
 
TIPOS DE PERDAS AUDITIVAS 
 
GRAU DE PERDA AUDITIVA 
CONFIGURAÇÃO DA PERDA AUDITIVA 
Horizontal: 
• Condutivas e sensorioneurais; 
• Melhora ou piora de 5 dB por oitava; 
• Até 20 dB entre 1ª e última frequência. 
 
Ascendente: 
• Perdas condutivas; 
• Diferença de 20 dB ou mais entre 1º e 
última; 
• Dificuldade em ouvir sons graves. 
 
Descendentes: mais comum. 
• Sensorioneurais; 
• Ouvem, mas não entendem; 
• Dificuldade em ouvir sons agudos. 
 
Em “U”: 
• Frequências médias piores que as 
graves e agudas. 
 
Em “U” invertido: 
• Frequências medias melhores que 
graves e agudas. 
 
Em entalhe: 
• Perda acentuada em uma ou duas 
frequências isoladas com melhora/
recuperação nas seguintes; 
• PAIR, Sensorioneurais. 
SINAIS DE NOTAÇÃO 
 
LOGOAUDIOMETRIA 
 A l o g o a u d i o m e t r i a m e d e a 
sensibilidade auditiva para a fala. 
 Os objetivos da logoaudiometria 
são: conf i rmar os l imiares tonais 
audiométricos, analisar a detecção e 
3
UNIVERSIDADE DE SOROCABA
@debora_campagna
discriminação dos sons e confirma o 
diagnóstico. 
 A voz deve ser apresentada sempre 
na mesma intensidade e sem dar pistas 
visuais. 
LRF - LIMIAR DE RECONHECIMENTO DE 
FALA 
É definido como o mínimo de intensidade 
ao qual o paciente reconhece e repete. O 
paciente deve identificar 50% das 
palavras para se obter o limiar. 
Utilizar lista de palavras trissílabas, polissílabas ou 
ainda perguntas de ordem simples ou figuras, em 
caso de crianças. 
 Começar o exame adicionando 
40dB acima da média tritonal (500, 1K e 
2K Hz). 
 O resultado deve ser igual a média 
ou até 10dB a mais. 
LDV - LIMIAR DE DETECÇÃO DE FALA 
Tem por objetivo detectar o mínimo de 
nível de audição que o individuo identifica 
a fala em 50% das apresentações. 
 É usada em pessoas sem oralidade 
ou em perdas auditivas severas e 
profundas. 
Utilizado /pa pa pa/ ao invés de lista de palavras. 
Em pessoas com perdas grandes pode usar /po po 
po/. Nesses casos não precisa repetir as palavras, 
pode somente levantar a mão. 
OBS: Deve ser realizado o LRF ou LDV 
IRF - ÍNDICE DE RECONHECIMENTO DE 
FALA 
Determinar a habilidade do ouvinte em 
compreender a fala. 
 E la é fe i ta em uma mesma 
frequência, 40 dB a mais que a média 
tritonal, salvo excessões onde o paciente 
referir que a intensidadeestá alta de mais 
ou se houver desconforto. 
 É utilizada lista de 25 palavras 
monossílabas e 25 palavras dissílabas, a 
pessoa deve repeti-las, anota-se os erro e 
ao final os erros são somados e há a 
determinação de uma porcentagem. 
RESULTADOS 
Em porcentagens até 92% não necessita 
realizar a lista de dissílabas. Dissílabos 
devem ser melhores que monossílabas 
pois possui maior carga semântica. 
MASCARAMENTO 
 O mascaramento é utilizado com o 
objetivo de eliminar a orelha não testada, 
para que a mesma não ajude a orelha que 
está sendo testada. O mascaramento 
deve ser usado sempre que houver 
Normal 92 a 100%
Ligeira dificuldade 80 a 88%
Moderada 60 a 76%
Dificuldade acentuada 52 a 76%
Provavelmente não 
acompanha conversas
Abaixo de 
50%
Lesões 
cocleares
Entre 60 a 88% - aumenta 
conforme perda piora
Lesões 
retrococleares
Abaixo de 60% e incompatível 
com o grau da perda, menor 
que as colcleares
Perdas 
condutivas
Ente 92 e 100% - gap aéreo-
ósseo supre a perda
4
UNIVERSIDADE DE SOROCABA
@debora_campagna
chance de uma orelha responder pela 
outra. 
MASCARAMENTO VA 
ATENUAÇÃO INTERAURAL - AI 
A atenuação interaural é importante na 
a v a l i a ç ã o d a n e c e s s i d a d e d e 
mascaramento. Se refere a diminuição da 
intensidade de um som ao passar para a 
outra orelha. Ela muda de acordo com a 
frequência testada. 
VALORES 
 
SUPERMASCARAMENTO 
É quando o ruído mascarante é tão 
intenso que ultrapassa para a orelha 
avaliada. 
Fórmula: VO + 40dB 
 
QUANDO MASCARAR? 
Via aérea: Sempre que houver diferença 
de 40dB ou mais entre a VA da orelha 
testada e a VO da orelha não testada. 
Fórmula 
Nível de sensação + 10dB + VA ONT 
Nível de sensação = AI + VO 
Mascaramento: Nível de sensação de ruído +VA 
Via óssea: sempre mascaram, exceto 
quando a via óssea acoplar ou der 
diferença de 10dB. 
Máximo de ruído sem supermascarar: 
VO - 5dB + AI (VA) 
Logoaudiometria: sempre que tiver 
diferença de 45dB ou mais entre uma 
orelha e outra, deve-se realizar o 
mascaramento. 
MEDIDAS DE IMITÂNCIA ACÚSTICA 
 As medidas de imitância acústica 
detectam problemas de orelha média, 
auxiliam no topodiagnóstico e são usadas 
principalmente para diagnóstico diferencial 
e n t r e p e r d a s c o n d u t i v a s e 
sensorioneurais. 
Pressão e volume da orelha média: 
• Pressão: alteração da tuba auditiva 
• Volume: rigidez e líquidos 
Medidas: 
• 1 estática: MT em repouso - volume da 
OM - ml 
• 2 dinâmicas: MT sob variação de 
pressão - pressão da OM e Limiar do 
reflexo acústico 
Hz 250 500 1K 2K 3
K
4K 6
K
8
K
AI 40 40 40 45 45 50 50 50
5
UNIVERSIDADE DE SOROCABA
@debora_campagna
Impedância: dificuldade da passagem de som. 
Admitância: facilidade da passagem de som = 
complacência 
"Colocarei uma sonda em uma das suas orelhas e 
um fone na outra. Você sentirá de um lado uma 
variação de pressão no canal auditivo, que é 
perfeitamente normal (como se você estivesse 
descendo uma serra). Do outro lado ouvirá uns 
apitos de forte intensidade, mas não precisa 
responder. Evite movimentar a cabeça, tossir e 
deglutir durante o exame.” 
TIMPANOMETRIA 
A timpanometria verifica a mobilidade da 
membrana timpânica e dos ossículos 
(sistema timpanossicular). A presença de 
alteração indica problemas na orelha 
média. 
 
ETAPAS 
1. Medir o volume da cavidade da orelha 
externa: 
• Colocar a pressão em +200 com a 
agulha no 0 
• Anotar o valor correspondente em ml 
2. Medir a posição neutra = OM + OE: 
• Reduzir a pressão até que encontre o 
pico e anotar em ml 
• o valor dará maior que o anterior 
3. Subtrair a medida da orelha média da 
posição neutra. 
• Equivale a complacência. (Pico da 
onda) 
• A diferença, isto é, a subtração 
desses dois valores corresponde a 
orelha média 
• 03 a 1,3 ml 
 
VALORES DE NORMALIDADE DO 
ADULTO 
Valor volume equivalente da OM se refere a 
admitância (complacência); 
Vol. OE e OM Vol. OE Vol. OM
Pressão da 
OM
+90 a -100 daPA
Volume 
equivalente da 
OM
03 a 1,3 ml
TIPOS DE CURVAS
Tipo 
A
Normal 0,3 a 
1,3
Tipo 
Ad
Flacidez, 
disjunção 
ossicular 
Acima 
de 1,3 
Tipo 
Ar
Rigidez 
(Otosclerose) 
 
Abaixo 
de 0,3
Tipo 
B
Ausência de 
mobilidade 
(Líquidos - 
OMS) 
Sem 
pico
Tipo 
C
Pressão 
negativa
Pico 
abaixo 
de 0 
(-200)
6
Valor < 0,3 
ml
Baixa imitância acústica
Valor > 1,3 
ml
Alta imitância acústica
UNIVERSIDADE DE SOROCABA
@debora_campagna
REFLEXO ACÚSTICO 
O reflexo acústico é uma contração 
involuntária dos músculos da orelha média 
em resposta a um estímulo sonoro. A 
contração responde bilateralmente a um 
estímulo de 70 a 90dB acima do limiar 
auditivo. 
TIPOS DE REFLEXO 
Reflexo contralateral: medida é feita em 
dB NA 
É medido no lado oposto a apresentação 
do som - orelha contrária 
A orelha que recebeu o estímulo reflete 
para a outra. 
Reflexo ipsilateral: a medida é feita em 
dB NPS 
É medido do mesmo lado que o som é 
apresentado - mesma orelha recebe o 
estímulo. 
REFLEXO CONTRALATERAL 
Notação: 
 
Colocação do fone e sonda: 
 
Caminho do som: 
 
*Via aferente e eferente do reflexo Contralateral 
 
REFLEXO IPSILATERAL 
Notação: 
 
Colocação do fone e sonda 
 
Caminho do som: 
 
Via aferente e eferente do Reflexo Ipsilateral 
RESULTADOS 
TIPO 
D
Dois picos 
Desarticulaçã
o, flacidez
Reflexo presente 
normal
70 a 100 dBNS
Reflexo ausente
7
UNIVERSIDADE DE SOROCABA
@debora_campagna
ETAPAS 
1. Ajustar a sonda na orelha do paciente 
2. Apresentar tom puro - 500, 1K, 2K e 
4K a 80dB por 2 a 3 segundos 
3. Se não houver deslocamento da 
a g u l h a s i m u l t a n e a m e n t e a 
apresentação aumentar 10 dB 
4. Quando observar presença de reflexo 
diminui-se 5dB até encontrar o limiar 
do reflexo acústico para a frequência 
testada. 
Esquema do arco reflexo estádio - 
coclear 
 
 
Reflexo presente 
com recrutamento
Menor que 70 dBNS
Reflexo presente - 
retrococlear
Maior que 100 dBNS
8

Continue navegando