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Colaborar - Av1 - Legislação Social e Trabalhista

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 Legislação Social e Trabalhista (/aluno/timeli…
Av1 - Legislação Social e Trabalhista
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Informações Adicionais
Período: 06/03/2023 00:00 à 29/05/2023 23:59
Situação: Cadastrado
Tentativas: 1 / 3
Pontuação: 2500
Protocolo: 854472839
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1)
a)
b)
c)
d)
e)
Fulano é advogado contratado sob regime celetista da empresa “Concreto e Estrutura”, empreendimento do setor de
construção civil. Vencendo regularmente alguns processos de licitação, a empresa vê-se envolvida em questões jurídicas de
grande complexidade, abrangendo licitações, contratos trabalhistas, terceirizações, tributação, etc. A Diretoria da “Concreto e
Estrutura” compreende que, sozinho, Fulano não dará mais conta de seu expediente regular acumulado com o novo montante
de expediente decorrente das licitações vencidas, logo, será necessária a contratação de mais um advogado para tratar
especificamente das demandas decorrentes das licitações. A Diretoria, porém, não pretende contratar permanentemente mais
um advogado, entendendo que o novo montante de expediente se escoará em alguns meses ou em poucos anos no máximo.
Considerando que a Empresa “Concreto e Estrutura”, por razões que não vêm ao caso, não pretende contratar sociedade de
advogados (pessoa jurídica), Fulano é chamado a opinar sobre qual melhor forma de contratação de pessoa física como
advogado.
Considerando a situação-problema apresentada, assinale a alternativa correta quanto a melhor orientação de Fulano no caso em
tela.
Alternativas:
A contratação de um advogado na condição de trabalhador eventual é a melhor sugestão, haja vista a necessária autonomia
técnico-jurídica do profissional, todavia, dotado de profissionalidade e habitualidade, preservando-lhe a ausência de
subordinação e exclusividade.
A contratação de um advogado na condição de trabalhador avulso é a melhor sugestão, haja vista a necessária autonomia
técnico-jurídica do profissional, todavia, dotado de profissionalidade e habitualidade, preservando-lhe a ausência de
subordinação e exclusividade.
A contratação de advogado na condição de empregado regular é a melhor sugestão, por ser a única juridicamente legítima.
A contratação de um advogado na condição de trabalhador autônomo é a melhor sugestão, haja vista a
necessária autonomia técnico-jurídica do profissional, todavia, dotado de profissionalidade e
habitualidade, preservando-lhe a ausência de subordinação e exclusividade.
Alternativa assinalada
A contratação de advogado na condição de empregado regular é a melhor sugestão, ainda que outras formas sejam
juridicamente possíveis, exceto de forma autônoma.
https://colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3384684902?ofertaDisciplinaId=1985538
https://colaboraread.com.br/notificacao/index
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2)
a)
b)
c)
d)
e)
3)
Fulano é formado em jornalismo e, no início de carreira, escreve ocasionalmente para um “blog” de notícias e opinião. Nessa
atividade, é exigido de sua parte profissionalidade e habitualidade, ainda que não haja exclusividade e seja preservada sua
autonomia profissional. Passados poucos meses, Fulano é contratado como redator-chefe de um jornal, com registro em
Carteira de Trabalho e Previdência Social, sendo-lhe impostas a necessidade de profissionalidade, habitualidade e subordinação.
Passados alguns anos, Fulano é aprovado em concurso público e passar a atuar, enquanto estatutário, junto ao Departamento
de Relações Públicas e Comunicação da Secretaria Estadual de Finanças de um Estado no Nordeste brasileiro. Concursado,
Fulano escreve, por conta do hábito jornalístico e de maneira gratuita, junto a alguns colegas, um “blog” de opinião.
Diante do caso exposto, assinale a alternativa correta quanto à natureza dos diferentes regimes jurídicos a que se submeteu
Fulano.
Alternativas:
Num primeiro momento, enquanto autor do “blog”, Fulano era juridicamente um trabalhador autônomo,
especialmente por conta da ausência de subordinação. Em seguida, quando contratado pelo jornal, Fulano
passa a ser um trabalhador empregado (celetista), em especial por conta da relação de subordinação.
Nestas duas situações, Fulano tem suas relações regulamentadas pelo Direito do Trabalho. Aprovado no
concurso público, Fulano passa a ser estatutário, logo, suas relações são regulamentadas pelo Direito
Administrativo. Por fim, quando retoma gratuitamente sua atividade de blogueiro, não existem relações
jurídicas de interesse ao Direito do Trabalho ou ao Direito Administrativo.
Alternativa assinalada
Num primeiro momento, enquanto autor do “blog”, Fulano era juridicamente um trabalhador avulso, especialmente por
conta da ausência de subordinação. Em seguida, quando contratado pelo jornal, Fulano passa a ser um trabalhador
empregado (celetista), em especial por conta da relação de subordinação. Nestas duas situações, Fulano tem suas relações
regulamentadas pelo Direito do Trabalho. Aprovado no concurso público, Fulano passa a ser estatutário, logo, suas relações
são regulamentadas pelo Direito Administrativo. Por fim, quando retoma gratuitamente sua atividade de blogueiro, não
existem relações jurídicas de interesse ao Direito do Trabalho ou ao Direito Administrativo.
Num primeiro momento, enquanto autor do “blog”, Fulano era juridicamente um trabalhador autônomo, especialmente por
conta da ausência de subordinação. Em seguida, quando contratado pelo jornal, Fulano continua sendo um trabalhador
autônomo, em especial por conta da relação de subordinação. Nestas duas situações, Fulano tem suas relações
regulamentadas pelo Direito do Trabalho. Aprovado no concurso público, Fulano passa a ser estatutário, logo, suas relações
são regulamentadas pelo Direito Administrativo. Por fim, quando retoma gratuitamente sua atividade de blogueiro, não
existem relações jurídicas de interesse ao Direito do Trabalho ou ao Direito Administrativo.
Num primeiro momento, enquanto autor do “blog”, Fulano era juridicamente um trabalhador autônomo, especialmente por
conta da ausência de subordinação. Em seguida, quando contratado pelo jornal, Fulano passa a ser um trabalhador
empregado (celetista), em especial por conta da relação de subordinação. Nestas duas situações, Fulano tem suas relações
regulamentadas pelo Direito do Trabalho. Aprovado no concurso público, Fulano passa a ser estatutário, logo, suas relações
são regulamentadas pelo Direito Administrativo e, complementarmente, pelo Direito do Trabalho. Por fim, quando retoma
gratuitamente sua atividade de blogueiro, não existem relações jurídicas de interesse ao Direito do Trabalho ou ao Direito
Administrativo.
Num primeiro momento, enquanto autor do “blog”, Fulano era juridicamente um estagiário, especialmente por conta da
ausência de subordinação. Em seguida, quando contratado pelo jornal, Fulano passa a ser um trabalhador empregado
(celetista), em especial por conta da relação de subordinação. Nestas duas situações, Fulano tem suas relações
regulamentadas pelo Direito do Trabalho. Aprovado no concurso público, Fulano passa a ser estatutário, logo, suas relações
são regulamentadas pelo Direito Administrativo. Por fim, quando retoma gratuitamente sua atividade de blogueiro, não
existem relações jurídicas de interesse ao Direito do Trabalho ou ao Direito Administrativo.
Numa relação de emprego, é necessário que o empregado, ou seja, o prestador de serviço, seja pessoa física ou natural. É
uma exigência da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Todavia, sabemos que muitas vezes o empregador, buscando
amenizar sua carga tributária e previdenciária, propõe o desligamento do empregado e, em ato contínuo, que este crie uma
pessoa jurídica individual, sendo o antigo empregado o único associado da mesma. E a prestação de serviço fica a cargo da
pessoa jurídica e não mais da pessoa física. Muitas vezes, o empregado, temendo pela sua segurança econômica, acaba se
sujeitando a este tipo de fraude trabalhista, infelizmente, bastante comum. Assim, há uma polêmica no sentido de, se por umlado devemos estimular a iniciativa econômica empreendedora (ou seja, oferecermos apoio ao empregador), por outro lado, não
podemos onerar a parte economicamente mais frágil da relação jurídica (ou seja, o empregado, considerado hipossuficiente).
Nesse contexto, uma forma possível de contratação de pessoa jurídica individual para prestação de serviços sem se caracterizar
a fraude trabalhista é
a)
b)
c)
d)
e)
4)
a)
b)
c)
d)
e)
Alternativas:
permitir-lhe a habitualidade, afastando-se, assim, a eventualidade enquanto elemento determinante da relação de emprego
nos termos da lei.
oferecer-lhe o dobro da remuneração corresponde ao salário se empregado (pessoa física) fosse contratado.
permitir-lhe autonomia, afastando-se, assim, a subordinação enquanto elemento determinante da relação
de emprego nos termos da lei.
Alternativa assinalada
oferecer-lhe gratuidades quanto às atividades-fins da empresa tomadora de bens e serviços.
permitir-lhe subordinação, afastando-se, assim, a subordinação enquanto elemento determinante da relação de emprego
nos termos da lei.
O trabalho voluntário está regulamentado no Brasil pela Lei 9608/98 e, nos termos do artigo 1º da referida lei, "considera-se
serviço voluntário (...) a atividade não remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou a
instituição privada de fins não lucrativos que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de
assistência à pessoa."
 
Analise a seguinte situação hipotética:
 
Fulano e Beltrano são amigos empreendedores sociais e, decididos a melhorar o mundo, criam informalmente uma entidade
social beneficente. Suas atividades são um sucesso local e os dois amigos passam a contar com ajuda espontânea da população
por meio de atividades não remuneradas e doações de bens e dinheiro. Fulano e Beltrano coordenam, motivam e dirigem a
atividade de vários populares, assim como gerenciam o pequeno patrimônio que se inicia. Os bons resultados atraem o
empresariado local, interessados em patrocinar uma causa que agregue valor às marcas respectivas. Assim, Fulano e Beltrano,
inclusive, passam a oferecer ajuda de custo aos populares mais destacados em suas atividades voluntárias. Mas nem tudo são
flores em suas atividades, pois alguns dos colaboradores voluntários discordam da gestão do empreendimento, retirando-se do
mesmo e sugerindo que verdadeiras relações de emprego estão sendo configuradas, mas sem prestação devida de salários e
outros direitos. Todo empreendimento (mesmos os sociais com as melhores intenções) desperta consequências jurídicas de seus
atos. Assim, Fulano e Beltrano decidem contratar um advogado trabalhista para consulta sobre quais as melhores
recomendações para garantia do empreendimento.
 
Com fulcro no texto base, analise as seguintes afirmativas:
 
I. Primordialmente, sobre eventuais questões trabalhistas, é essencial que se formalizem regularmente contratos de emprego ou
contratos de trabalho voluntário, a depender de cada caso e tudo nos termos da lei. Eventualmente, por conta do entusiasmo
empreendedor, é possível que não haja atenção ao surgimento de autênticos contratos de emprego (caracterizado pela presença
de pessoa física prestadora de atividade laboral, onerosidade, habitualidade e subordinação), supondo-se que a mera boa
vontade dos participantes é garantia jurídica de regularidade de trabalho voluntário.
II. Outra recomendação relevante é que se formalize a entidade beneficente, constituindo-lhe personalidade jurídica
caracterizada pela natureza não-lucrativa de suas atividades.
III. Uma forma de atrair os populares mais destacados, mas que precisam de contraprestação remunerada para continuidade de
seus serviços, é a oferta de contratos de estágio, caracterizando-se uma relação de emprego.
É correto o que se afirma em:
Alternativas:
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas. Alternativa assinalada
III, apenas.
5)
a)
b)
c)
d)
e)
Fulano é estudante de Tecnologia da Informação e está bastante satisfeito pois logo em seu segundo semestre consegue um
estágio num Banco Comercial. Responsável por acompanhar todo o processo de funcionalidades digitais de correntistas,
investidores e outros usuários, Fulano logo se afeiçoa muito bem à atividade e vai desenvolvendo sua rotina de estagiário. Como
consulta regularmente as ofertas de emprego e estágio, Fulano sabe de uma vaga de emprego de teletrabalho em uma empresa
de desenvolvimento de aplicativos para celulares. Curioso sobre a natureza da atividade e mesmo sem entender bem sobre o
que seja o teletrabalho, candidata-se à vaga, participa do processo seletivo e é aprovado. Feliz e satisfeito, Fulano noticia aos
seus pais sobre o resultado do processo seletivo para o pouco conhecido teletrabalho.
 
Sobre o teletrabalho, analise as afirmativas a seguir:
 
I. É importante enfatizar que o trabalho em domicílio, atualmente, no sentido mais moderno do termo, tem sido denominado
como teletrabalho.  II. O teletrabalho não se distingue do trabalho a domicílio tradicional porque, embora conte com tarefas mais
complexas, não é necessário o uso de instrumentos de novas tecnologias, como informática e telecomunicações.
III. Essa modalidade de trabalho não se confunde com aquelas divulgadas por meio televisivos, e se caracteriza pela atividade
realizada à distância, no domicílio do trabalhador.
IV. Na modalidade teletrabalho não significa que o trabalhador deixará de ser empregado, já que a CLT dispõe, categoricamente,
que não há distinção entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador e o executado no domicílio do empregado.
É correto o que se afirma apenas em:
Alternativas:
I, III e IV. Alternativa assinalada
II e III.
I, II e III.
II e IV.
I e II.

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