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BRADIARRITIMIAS "Benigna:⬇sintoma/observação ou atropina (⬇vagal); Maligna: grave/marca-passo (resp. ruim à atropina)" Benignas: ● Localização alta (com inervação vagal) - os ventrículos não recebem o vago. Maligna: ● Localização baixa ou fibrose. Disfunção sinusal: Bradicardia sinusal (ritmo sinusal lento): ● Onda P presente e positiva em D2 + FC < 60; Causas: ● Uso de beta-bloqueador; ● Maior quantidade de estímulo vagal (vagotonia); ○ Atletas, por exemplo. Tratamento: ● Conservador - pode fazer atropina. Pausa sinusal (ritmo sinusal com pausa): "Em geral são benignas" Causas benignas (pausa ≤ 3seg): ● Vatotonia; ● Uso de beta-bloqueador. Causa maligna (pausa > 3seg): ● Doença do nodo sinusal (fibrose). E se o nodo sinusal deixar de comandar?! Ritmo idio ou de escape: ● Escape atrial (ritmo idioatrial); ○ FC: 40-60bpm; ○ Presença de onda P ≠ sinusal na bradcardia (seria o equivalente a taquicardia atrial unifocal). ● Escape juncional (ritmo idiojuncional); ○ FC: 40-60bpm; ○ Ausência de onda P + QRS estreito. ● Escape ventricular (ritmo idioventricular). ○ Ritmo maligno; ■ Logo: tto com marca-passo. ○ FC: 8-40bpm; ○ Ausência de onda P + QRS alargado. Bloqueios AV: "Benignos são suprahissianos e malignos são infrahissianos" BAV de 1º grau: ● Quando PR > 200ms (sempre atrasado). BAV de 2º grau: ● Quando há bloqueio não consecutivo de P; ● Mobitz 1: ○ PR vai se alargando progressivamente (vai atrasando), chamado fenômeno de Wenckebach. ● Mobitz 2: ○ Onda P aleatoriamente não conduz um QRS (não avisa); ○ Maligno e, portanto, tto com marcapasso ● Tipo 2:1: ○ Não consigo avaliar o Wenckbach. E de cada 2 ondas P, 1 é bloqueada; ○ Definimos se maligno ou benigno por meio do estudo eletrofisiológico. BAV de 3º grau (BAVT): ● Bloqueio total da onda P; ● Ondas P e QRS seguem uma frequência independente; ● Maligno e, portanto, tto com marca-passo. Alteração de Chagas: ● BRD + BDAS (ou HBAE - hemibloqueio anteior eaquerdo).
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