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18/03/2023, 15:11 Revisar envio do teste: AS – Unidade III – História da ... https://bb.cruzeirodosulvirtual.com.br/ultra/courses/_868746_1/cl/outline 1/5 Revisar envio do teste: AS – Unidade III História da Educação - 80h_Turma_002_022023 Atividades Avaliativas Revisar envio do teste: AS – Unidade III Usuário Fernando Almeida Furtado CRUZ_EAD_Form. Ped. Grad. Não Licenciados - Química_2A_20231 Curso História da Educação - 80h_Turma_002_022023 Teste AS – Unidade III Iniciado 15/02/23 00:47 Enviado 15/02/23 00:58 Status Completada Resultado da tentativa 0,68 em 0,68 pontos Tempo decorrido 11 minutos Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários Pergunta 1 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. Questão anulada. Para pontuar selecione qualquer uma das altenativas abaixo. Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as informações nelas contidas. Coluna A I – pedagogia pedocêntrica II – pedagogia da adaptação Coluna B 1 – Estrutura-se em bases não impositivas ao desenvolvimento da criança, deixando-a livre para manifestar sua vida interior. 2 – Suas bases procuravam uma orientação que visasse uma proteção da criança em relação ao seu futuro, garantindo assim maior segurança ao longo de seu desenvolvimento. 3 – Por um lado, essas premissas prometiam uma maior segurança para o indivíduo, mediando seus desejos com as dinâmicas sociais; por outro lado, às vezes, em total litígio com a utopia, com a possibilidade de transformação social, esse processo pedagógico tomava a realidade como dada, como imutável, sem possibilidade de mudança, gerando assim mais do que adaptação, ou seja, conformismo. 4 - Por meio da sublimação, essa teoria procurava arrefecer os conflitos externos que permeavam a formação da criança, cedendo assim à pressão social e gerando uma adaptação à organização social vigente, sem a necessidade da consciência desse processo. Essa adaptação não se mensurava, portanto, no desenvolvimento livre dos indivíduos, mas em sua relação de produção de si mesmos diante da concretude do mundo. I – 1; I – 3; II – 2; II – 4. I – 3; I – 4; II – 1; II – 2. I – 1; I – 2; II – 3 ; II – 4. 0,17 em 0,17 pontos https://bb.cruzeirodosulvirtual.com.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_868746_1 https://bb.cruzeirodosulvirtual.com.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_868746_1&content_id=_12536806_1&mode=reset 18/03/2023, 15:11 Revisar envio do teste: AS – Unidade III – História da ... https://bb.cruzeirodosulvirtual.com.br/ultra/courses/_868746_1/cl/outline 2/5 c. d. e. Comentário da resposta: I – 2; I – 4; II – 1; II – 3. I – 1; I – 3; II – 2; II – 4. I – 2; I – 3; II – 1; II – 4. A pedagogia pedocêntrica se estruturava em bases não impositivas ao desenvolvimento da criança, deixando-a livre para manifestar sua vida interior. Essas características se aproximavam da teoria da “vida aberta” de Bergson, que se confrontava com ditames morais e religiosos na formação dos indivíduos e via o desenvolvimento como característica fundamental do sujeito. A pedagogia pedocêntrica se ancorava nesses preceitos e valorizava a espontaneidade como princípio. Por meio da sublimação, a teoria da adaptação procurava arrefecer os conflitos externos que permeavam a formação da criança, cedendo assim à pressão social e gerando uma adaptação à organização social vigente, sem a necessidade da consciência desse processo. Essa adaptação não se mensurava, portanto, no desenvolvimento livre dos indivíduos, mas em sua relação de produção de si mesmos diante da concretude do mundo. Por um lado, essas premissas da adaptação prometiam uma maior segurança para o indivíduo, mediando seus desejos com as dinâmicas sociais; por outro lado, às vezes, em total litígio com a utopia, com a possibilidade de transformação social, o processo pedagógico da adaptação tomava a realidade como dada, como imutável, sem possibilidade de mudança, gerando assim mais do que adaptação, ou seja, conformismo. Pergunta 2 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. Analise as seguintes afirmações quanto à veracidade, considerando V para VERDADEIRO e F para FALSO. I – A teoria da instrução formal estrutura-se nas bases kantianas, segundo as quais as leis do espírito têm caráter transcendental e não psicológico. Essas leis pré- estabelecidas constituem os esquemas possíveis para analisar a formação do espírito da criança, conferindo assim ao processo pedagógico um caráter fortemente essencialista. II – Bergson buscava escapar das concepções que tomavam a evolução como um processo de nexo causal, no qual os fatos se encadeiam para um fim, e recusava também a noção de adaptação e de objetivo das transformações. Dessa perspectiva, a pedagogia se apresenta como suporte para uma criação especial da educação da criança, não lhe conferindo um objetivo específico, cujo sentido educativo deriva dele mesmo e não de uma finalidade externa. III – Um importante passo para o desenvolvimento dessas ideias revelou-se na atenção dedicada às crianças, que passaram a ser percebidas em potência evolutiva. Nesse sentido, organizaram-se métodos pedagógicos que procuravam não formular leis, normas e ordens, mas sim despertar o interesse e a curiosidade da criança, de modo que assim ela pudesse se desenvolver. Essa orientação procurava não preparar a criança para o mundo, e sim acompanhar seu processo de transformação. V, V, V. F, F, V. F, V, V. V, V, V. 0,17 em 0,17 pontos 18/03/2023, 15:11 Revisar envio do teste: AS – Unidade III – História da ... https://bb.cruzeirodosulvirtual.com.br/ultra/courses/_868746_1/cl/outline 3/5 d. e. Comentário da resposta: V, V, F. V, F, F. A in�uência da teoria da evolução na pedagogia Um importante passo para o desenvolvimento dessas ideias revelou-se na atenção dedicada às crianças, que passaram a ser percebidas em potência evolutiva. Nesse sentido, organizaram- se métodos pedagógicos que procuravam não formular leis, normas e ordens, mas sim despertar o interesse e a curiosidade da criança, de modo que assim ela pudesse se desenvolver. Essa orientação procurava não preparar a criança para o mundo e sim acompanhar o seu processo de transformação. A teoria da instrução formal estrutura-se nas bases kantianas, segundo as quais as leis do espírito têm caráter transcendental e não psicológico. Essas leis pré-estabelecidas constituem os esquemas possíveis para analisar a formação do espírito da criança, conferindo assim ao processo pedagógico um caráter fortemente essencialista. Bergson buscava escapar das concepções que tomavam a evolução como um processo de nexo causal, no qual os fatos se encadeiam para um �m, e recusava também a noção de adaptação e de objetivo das transformações. Dessa perspectiva, a pedagogia se apresenta como suporte para uma criação especial da educação da criança, não lhe conferindo um objetivo especí�co, cujo sentido educativo deriva dele mesmo e não de uma �nalidade externa. Pergunta 3 Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as informações nelas contidas. Coluna A I – Emília Ferreiro II – Lev Semenovitch Vygotsky Coluna B 1 – Em seus trabalhos aponta que o aprendizado da criança começa muito antes de ela frequentar a escola; seu aprendizado e desenvolvimento estão inter- relacionados desde seu primeiro dia de vida. O nível de desenvolvimento real é caracterizado como o nível de desenvolvimento que já está completo: a criança já internalizou determinada função, como, por exemplo, amarrar os sapatos sozinha. 2 – Em seus estudos de linguística pôde observar a construção da linguagem escrita e sua natureza. Observou as garatujas, que indicam um processo inicial de construção do sistema representativo da escrita. Além disso, distinguiu os níveis de alfabetização: pré-silábico,silábico, silábico-alfabético e alfabético. 3 – Um de seus conceitos mais importantes é o de zona de desenvolvimento proximal, que se refere à diferença entre o que a criança consegue realizar sozinha (desenvolvimento real) e aquilo que, embora não consiga realizar sozinha, é capaz de aprender e fazer com a ajuda de uma pessoa mais experiente, um adulto ou uma criança mais velha ou que tenha maior facilidade de aprendizado (desenvolvimento potencial). Citando o mesmo exemplo, digamos que a criança ainda não saiba amarrar os sapatos sozinha, mas aprende a fazê-lo, com a ajuda de um adulto ou de outra criança, ou ainda com algum tipo de explicação. 4 – A partir de seus estudos, a criança passa a ser vista como sujeito que interage 0,17 em 0,17 pontos 18/03/2023, 15:11 Revisar envio do teste: AS – Unidade III – História da ... https://bb.cruzeirodosulvirtual.com.br/ultra/courses/_868746_1/cl/outline 4/5 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: com a escrita como objeto de conhecimento. Suas teorias foram desenvolvidas em conjunto com Ana Teberosky (pedagoga de Barcelona) e hoje influenciam processos de superação das dificuldades enfrentadas por crianças com problemas de aprendizagem. I – 2; I – 4; II – 1; II – 3. I – 2; II – 3; II – 1; II – 4. I – 1; I – 2; II – 3; II – 4. I – 1; I – 3; II – 2; II – 4. I – 3; I – 4; II – 1; II – 2. I – 2; I – 4; II – 1; II – 3. Emilia Beatriz MarIa Ferreiro Schavi nasceu na Argentina, em 1936. É psicóloga e pedagoga, de nacionalidade argentina, mas radicada no México, e doutora pela Universidade de Genebra, sob a orientação de Jean Piaget. Em seus estudos de linguística pôde observar a construção da linguagem escrita e sua natureza. Descobriu que as garatujas indicam um processo inicial de construção do sistema representativo da escrita. Além disso, distinguiu os níveis de alfabetização: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. A partir dela, a criança passa a ser vista como sujeito que interage com a escrita como objeto de conhecimento. As teorias de Emilia Ferreiro foram desenvolvidas em conjunto com Ana Teberosky (pedagoga de Barcelona). Graças a elas, hoje podemos superar as di�culdades enfrentadas por crianças com problemas de aprendizagem. Para Vygotsky, o aprendizado da criança começa muito antes de ela frequentar a escola; seu aprendizado e desenvolvimento estão inter-relacionados desde seu primeiro dia de vida. O nível de desenvolvimento real é caracterizado como o nível de desenvolvimento que já está completo: a criança já internalizou determinada função, como, por exemplo, amarrar os sapatos sozinha. Um dos conceitos mais importantes desenvolvidos por Vygotsky é o de zona de desenvolvimento proximal, que se refere à diferença entre o que a criança consegue realizar sozinha (desenvolvimento real) e aquilo que, embora não consiga realizar sozinha, é capaz de aprender e fazer com a ajuda de uma pessoa mais experiente, um adulto ou uma criança mais velha ou que tenha maior facilidade de aprendizado (desenvolvimento potencial). Aproveitando o mesmo exemplo, digamos que a criança ainda não saiba amarrar os sapatos sozinha, mas aprende a fazê-lo, com a ajuda de um adulto ou de outra criança, ou ainda com algum tipo de explicação. Pergunta 4 Assinale a alternativa com os termos que completam as lacunas corretamente. A pedagogia ______________ não encerrava o indivíduo em suas fileiras absolutamente particulares, mas ao mesmo tempo não previa, como a pedagogia ___________, que ele era puro reflexo dos fenômenos sociais. A dinâmica dessa pedagogia tinha o desejo de libertar a humanidade da pressão social, conduzindo-a 0,17 em 0,17 pontos 18/03/2023, 15:11 Revisar envio do teste: AS – Unidade III – História da ... https://bb.cruzeirodosulvirtual.com.br/ultra/courses/_868746_1/cl/outline 5/5 Sábado, 18 de Março de 2023 15h11min08s BRT Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: para a longínqua esfera do espírito objetivo, na qual o conhecimento humano histórico resplandecia com seus acúmulos. Ao liberar-se dessa pressão externa do mundo empírico, essa pedagogia poderia fazer os indivíduos percorrer o trânsito histórico do conhecimento, mas também poderia apartá-los das circunstâncias sociais que os circundavam momentaneamente. da cultura, social adaptação, da cultura da cultura, social social, pedocêntrica social, da cultura pedocêntrica, social A pedagogia da cultura não encerrava o indivíduo em suas �leiras absolutamente particulares, mas, ao mesmo tempo, não previa, como a pedagogia social, que ele era puro re�exo dos fenômenos sociais. A dinâmica da pedagogia da cultura tinha o desejo de libertar a humanidade da pressão social, conduzindo- a para a longínqua esfera do espírito objetivo, na qual o conhecimento humano histórico resplandecia com seus acúmulos. Ao liberar-se dessa pressão externa do mundo empírico, a pedagogia da cultura poderia fazer os indivíduos percorrer o trânsito histórico do conhecimento, mas também poderia apartá-los das circunstâncias sociais que os circundavam momentaneamente. ← OK
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