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12/08/2022 1 Corrente galvânica Prof. Dr. Rodrigo Marcel Valentim da Silva Eletroterapia Vamos revisar alguns conceitos: Corrente direta? Corrente alternada? Fluxo constante unidirecional de eletricidade, portanto os elétrons fluem continuamente em uma única direção. Varia a polaridade. Ora o eletrodo é negativo, ora ele é positivo, variando de acordo com a frequência da corrente. CORRENTE GALVÂNICA Corrente Galvânica • Corrente Mais Antiga • Corrente Contínua • Unidirecional • Monofásica CORRENTE GALVÂNICA • Galvanoterapia: é o uso terapêutico da corrente galvânica, utilizando os efeitos polares por ela produzidos EFEITOS POLARES Ánodo Cátodo Reação ácida Reação cáustica Reação de oxidação Reação de redução pH ácido pH básico Concentração de anions não metálicos Concentração de metais Queimadura de tipo ácida Queimadura de tipo cáustica Coagulação Liquefação Vasoconstrição Vasodilatação Sedação Irritação Cloruro de Hidrógeno (Hcl) Hidróxido de Sodio (NaOH) 1 2 3 4 5 6 12/08/2022 2 CORRENTE GALVÂNICA Efeitos Interpolares • Ação Vasomotora e Trófica: • Ativação da circulação e do movimento iônico intracelular • Hiperemia e aumento do aporte de Oxigênio ELETROFORESE Catión Anión ANODO CÁTODO Anión ELETRÓLISE Catión AniónANODO CÁTODO ELETRÓLISE+ ELETROFORESE Catión AniónANODO CÁTODO EFEITOS FISIOLÓGICOS • Ação sobre o Sistema Nervoso • Galvanonarcose: Diminuição da Excitabilidade nervosa, redução da dor, usado no sentido cranio-caudal • Galvanoestimulação: Aumento da Excitabilidade nervosa, estimulação neural EFEITOS FISIOLÓGICOS – Produção de uma resposta inflamatória local e controlada – Cicatrização de tecidos – Ativação do tecido conjuntivo – Analgesia – Transporte de Substâncias 7 8 9 10 11 12 12/08/2022 3 Indicação: Transporte de Substâncias • Aumenta a penetração de substâncias polares através da pele sob um gradiente potencial constante • Intensidade: 0,1 mAcm2 • Experimento de LEDUC Cuidados para aplicação da iontoforese • Umidade da esponja • Espessura da epiderme • Espessura do tecido adiposo • Distribuição dos eletrodos • Solvente • Polaridade do princípio ativo • Direção dos íons • Intensidade/ Duração da aplicação • Tamanho dos eletrodos. 13 14 15 16 17 18 12/08/2022 4 Vantagens da Iontoforese: • Maior concentração local da droga • Diminuição dos efeitos sistêmicos Desvantagens da Iontoforese • Poucas pesquisas para conhecimento das dosagens ideais • Riscos de queimaduras • Necessário conhecimento toxicológico e farmacológico Indicação: Tratamento de Rugas e Estrias • Utilizando-se a corrente elétrica de baixa intensidade como estímulo • Reação Inflamatória Local • Aumento do número de fibroblastos jovens • Neovascularização do tecido • Retorno da sensibilidade ao normal • Melhora do aspecto da pele que chega muito próximo ao normal (GUIRRO ;GUIRRO, 2002) Efeitos Polares Estímulo à Inflamação. Dois Estímulos Simultâneos • O Estímulo Mecânico (Agulha) • O Estímulo Elétrico( Corrente) A inflamação depende da • Intensidade da Corrente • Duração do estímulo • Capacidade reacional do paciente TÉCNICA DE APLICAÇÃO 19 20 21 22 23 24 12/08/2022 5 25 26 27 28 29 30 12/08/2022 6 EVENTOS PÓS-APLICAÇÃO 1ª etapa: Inflamação 2ª etapa: Reparação 3ª etapa: Regeneração Estria Inflamada Pós-Tratamento Estrias: Antes e depois de 5 sessões Histología, Pre e Pos Tratamento de Estrias Pre Post MEP® (Microelectrólisis Percutánea) Natal/RN - Brasil SET/2013 31 32 33 34 35 36 12/08/2022 7 Pele Tecido adiposo Tecido com lesão 2H2O 2Na H2 2NaOH Analgesia Efeito Antinflamatório Edema Eletroestimulação Muscular Cicatrização Tecidual (RONZIO, MEYER, BRIENZA, 2009; SOARES, SILVA, 2012) • Utilizada para estrias, rugas • Uma das formas de utilizar a corrente, é em micro amperagem utilizada com agulha, recebendo a denominação MEP ➢ MICROELETROLISE PERCUTÂNEA ( MEP®) • Recurso minimamente invasivo, seguro de fácil aplicação, com efeitos biológicos e terapêuticos rápidos. CORRENTE GALVÂNICA Estimulo mecânica da agulha Processo Inflamatório Aceleração do processo cicatricial DELGADO, et al, 2014) Aparelho MEP da marca Fisiomove 4 Corrente galvânica • Corrente Mais Antiga • Corrente Contínua • Unidirecional • Monofásica t i Galvanoterapia Uso dos efeitos polares produzidos pela corrente galvânica. Polo positivo Polo negativo Oxidação Redução pH ácido pH básico Coagulação Liquefação Vasoconstrição Vasodilatação Sedação Irritação Solidificador de proteínas Liquefator de proteínas Desidratante Hidratante Eletrólise + Eletroforese ANODO Cation Anion CÁTODO 37 38 39 40 41 42 12/08/2022 8 Técnica que faz uso da corrente galvânica, percutaneamente aplicado com uma agulha de acupuntura a que o cátodo está ligado. (SILVA, 2014) MEP® Sport MEP ® Beauty Traumato-ortopedia Desportiva Disfunções estéticas Tendinopatias Lesões crônicas Rugas Estrias INMEDIATO G2: Desligado Congestão vascular G3: Ligado Edema, inflamação, congestão edema inflamação Congestão endotélio 24HS G4: Desligado 100 X edema discreto entre fibras G5: Ligado 100 X células inflamatórias dentro do músculo G5 – 400X Célula muscular lesionada Macrófago dentro da célula lesionada realizando a fagocitose Neutrófilo dentro de la célula lesionada realizando la fagocitosis, vive 7 hs Adêrencia Migração de um neutrófilo para fora do vaso, diapedese Para ver melhor… MEP DESLIGADO 24 HS MEP LIGADO 24 HS 43 44 45 46 47 48 12/08/2022 9 A contar… Image J MEP APAGADO 24 HS MEP ENCENDIDO 24 HS Resultados metodología Quantitativa AGULHAS 24 HS: 45 CÉLULAS, INCLUINDO MUSCULARES MEP 24 HS: 296 CÉLULAS INF • Produção de uma resposta inflamatória local e controlada • Cicatrização de tecidos • Ativação do tecido conjuntivo • Analgesia • Transporte de Substâncias Efeitos fisiológicos Estria Inflamada Pós-Tratamento Estrias: Antes e depois de 5 sessões Histología, Pre e Pos Tratamento de Estrias Pre Post 49 50 51 52 53 54 12/08/2022 10 Analisar os efeitos da Microeletrólisis Percutânea (MEP®) nas tendinopatias de calcâneo e verificar a variação dos escores do questionário VISA-A relacionados à dor e funcionalidade antes e após as sessões. 20 pacientes G1 (controle, 10) G2 (Experimental, 10) 2 x sem, total: 8 • Aquecimento • Alongamentos • Massagens • Exercícios excêntricos MEP MEP: 1 x Semana 100 µa – 450 µa 20 seg aplicação 40 s repouso (3 minutos) Tendinoses: Microscopia Karim M. Khan, MD, PhD; Jill L. Cook, B App Sci, PT; Jack E. Taunton, MD; Fiona Bonar, MBBS, BAO; “Overuse Tendinosis, Not Tendinitis”; THE PHYSICIAN AND SPORTSMEDICINE - VOL 28 - NO. 5 - MAY 2000: Comparação histológica entre un tendão normal e um anormal no microscopio óptico (x 100). Observa-se no tendão patelar normal fibras colágenas com suas caracteristicas refeltidos em dourados . O tendão patelar anormal de um paciente com tendinopatia crônica : ⚫ Perda de continuidade do colágeno; ⚫ Perda dos reflexos característicos ; ⚫ Um defeitos no colágeno. 55 56 57 58 59 60 12/08/2022 11 EFEITOS DA MICROELETROLISE PERCUTÂNEA ( MEP®) NA TENOTOMIA INDUZIDA EM RATOS Exposição do tendão e ruptura 12 Tenotomia por cisalhamento transversal Sutura da pele EFEITOS DA MICROELETROLISE PERCUTÂNEA ( MEP®) NA TENOTOMIA INDUZIDA EM RATOS ❖Amostra: Foram selecionados 30 ratos Wistar Peso entre 200 e 350g ❖Critério de Inclusão Boas condições de pelagem e motricidade ❖Critérios de Exclusão Algum animal vier a óbito e sofrer algum maleficio durante a pesquisa. . 8 EFEITOS DA MICROELETROLISE PERCUTÂNEA ( MEP®) NA TENOTOMIA INDUZIDA EM RATOS ❖Procedimentos G1 • Grupo 1 (G1) (n° =6 animais) Controle sem lesão G2 • Grupo 2 (G2) (n°= 6 animais) Controle com lesão e sacrifício 7 dias G3 • Grupo 3 (G3) (n°= 6 animais) Controle com lesão e sacrifício 14 dias G4 • Grupo4 (G4) (n°= 6 animais) Aplicação de MEP e sacrifício 7 dias G5 • Grupo 5 (G5) (n°=6 animais) Aplicação de MEP e sacrifício 14 dias 10 EFEITOS DA MICROELETROLISE PERCUTÂNEA ( MEP®) NA TENOTOMIA INDUZIDA EM RATOS G4: Aplic. da MEP–7 dias G2: Controle c/lesão - 7 dias . Figura 7:Tendão com Processo de cicatrização avançado, e presença de fibrose. Fotomiografia longitudinal: 400X. Figura 5: Tendão com R.I Aguda, presença de tecido de granulação e células polimorfonucleadas. Fotomiografia longitudinal: 400X. 18 EFEITOS DA MICROELETROLISE PERCUTÂNEA ( MEP®) NA TENOTOMIA INDUZIDA EM RATOS G5: Aplic. da MEP – 14 dias G3: Controle c/lesão-14 dias• Figura 8: Tendão cicatrizado. Fotomiografia longitudinal: 400X Figura 6: Tecido Cicatricial aumentado, fibrose e inflamação crônica. Fotomiografia longitudinal: 400X. 19 EFEITOS DA MICROELETROLISE PERCUTÂNEA ( MEP®) NA TENOTOMIA INDUZIDA EM RATOS • Pode-se observar que a utilização da MEP® promoveu uma aceleração do processo de reparo, em relação aos grupos controles com lesão • Ativação de mecanismos inflamatórios • Regeneração do tecido • Destruição de tecido necrótico e fibrótico • Aumento na quantidade de fibroblastos,neovasos (DELGADO ET AL, 2014;COLDIBELE et al, 2014RONZIO, MEYER, BRIENZA, 2009; SOARES, SILVA, 2012) 61 62 63 64 65 66 12/08/2022 12 Aquecimento 10 min Alongamento adutores Alongamento abdutores Alongamento de isquiotibiais e flexores plantares Massagem do tendão calcâneo e alongamento da fáscia plantar Exercício excêntrico EFEITOS DA MICROELECTRÓLISIS PERCUTÂNEA (MEP®) DOR, ADM E RIGIDEZ MATINAL DE PACIENTES ACOMETIDOS DE TENDINOPATIA DE AQUILES Recrutamento dos Voluntários Seleção dos Voluntários Avaliação Inicial Grupo Controle (n=10) Grupo Experimental (n=10) Avaliação Final Análise dos Dados Figura 03: Representa a evolução do nível de dor de acordo com a EVA, visualizado ao longo das sessões de tratamento. *Diferença Estatística Significativa (p< 0,05). **Diferença Estatística Significativa (p<0,001). 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 EVA 1 EVA2 EVA3 EVA 4 EVA 5 EVA 6 EVA 7 EVA 8 Controle Tratado * ** ** ** ** Figura 04: Nível de Rigidez. Existiu diferença significativa com *p<0,05 .**p < 0,001. 67 68 69 70 71 72 12/08/2022 13 Efeitos da MEP® no quadro doloroso e no estado de coerência cardíaca em mulheres com síndrome da dor miofascial: Ensaio clínico randomizado Wytrazek M 2015; Webb TR 2016; Bigongiari A 2008. EPIDEMIOLOGIA Prevalência Incidência PGM’s SÍNDROME DA DOR MIOFASCIAL SIMPÁTICO Noradrelina FC PARASSIMPÁTICO Acetilcolina FC SISTEMA NERVOSO AUTONÔMO Velodin GM 2006; Aragão AC 2008. Delgado et al 2014; Eroglu PK 2013; Felice M 2016. MEP® • Corrente Galvânica • Agulha acunputura Efeitos • Mecânico • Eletroquímico Ação • Inflamatório • Regenerativo ❖METODOLOGIA • Universitárias • Dor na região do trapézio • 18 à 40 anos CRITÉRIOS DE INCLUSÃO • Gestantes • Doenças cardíacas • Hipersensibilidade • Uso de medicação<24H • Desconforto CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO ➢Estudo experimental, randomizado e cego. ➢Classificação da amostra: 73 74 75 76 77 78 12/08/2022 14 ❖METODOLOGIA GRUPO G1 G2 G3 PROCEDIMENTO CONTROLE PLACEBO MEP® N 10 10 10 PESQUISADOR 1 e 2 3 PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO REAVALIAÇÃO INTERVENÇÃO ❖PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO: BIOFEEDBACK ➢Variabilidade da Frequência cardíaca ➢Ritmo Respiratório ➢Nível de coerência Lantyer AS 2013. ❖PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO: BIOFEEDBACK Realização do Biofeedback Fonte: Arquivo pessoal ❖RESULTADOS 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Controle Placebo Mep DOR DOR ANTES DOR DEPOIS ** † † Figura 1: Nível de dor pela EVA.*Comparação entre momento inicial e final.+ Diferença em comparação com o grupo controle. PLACEBO • P=0,03 MEP • P=0,01 PLACEBO X MEP • P=0,80 ❖RESULTADOS Figura 2: Quantidade de Pontos Gatilhos Miofasciais.*Comparação entre momento inicial e final.+ Diferença em comparação com o grupo controle. π Diferença em comparação com o grupo placebo. MEP X PLACEBO E CONTROLE • P=0,001 MEP • P=0,01 0 0,5 1 1,5 2 2,5 Controle Placebo Mep PGM's Ativo PGM's Ativo Antes PGM's Ativo Depois * † π ❖RESULTADOS Figura 3: Quantidade de Pontos Gatilhos Miofasciais.*Comparação entre momento inicial e final.+ Diferença estaticamente significativa com p ≤ 0,05 com o grupo controle. π Diferença estaticamente significativa com p ≤ 0,05 com o grupo placebo. PLACEBO X CONTROL E • P=0,03 MEP • P=0,001 MEP X PLACEBO E CONTROLE • P=0,02 0 2 4 6 8 10 12 Controle Placebo Mep PGM's Total PGM's total Antes PGM's total Depois * † π *† 79 80 81 82 83 84 12/08/2022 15 ❖RESULTADOS Figura 4: Comparação entre a frequência cardíaca. INTERGRUPOS • P=0,89 INTRAGRUPOS • P=0,82 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Controle Placebo Mep FREQUÊNCIA CARDIACA FC Antes FC Depois ❖RESULTADOS Figura 5: Comparação entre os estados de coerência. *Comparação entre momento inical e final.+ Diferença em comparação com o grupo controle. π Diferença em comparação com o grupo placebo. 0 2 4 6 8 10 12 Controle Placebo Mep NOTA ESTADO DE COERÊNCIA NOTA Antes NOTA Depois * † π MEP X CONTROLE • P=0,03 MEP • P=0,001 MEP X PLACEBO • P=0,02 ❖RESULTADOS Comparação entre o estado de coerência verde. *Comparação entre momento inical e final.+ Diferença em comparação com o grupo controle. π Diferença em comparação com o grupo placebo. 0 20 40 60 80 100 120 Controle Placebo Mep COERÊNCIA EM VERDE Verde Antes Verde Depois * † π MEP X CONTROLE • P=0,01 MEP • P=0,04 MEP X PLACEBO • P=0,03 ❖RESULTADOS 0 10 20 30 40 50 60 70 Sem alterações Quase na mesma Ligeiramente melhor Algumas melhorias Moderadamente melhor Melhor e com melhorias Muito melhor ESCALA DE PERCEPÇÃO DE MUDANÇA G1 G2 G3 ❖DISCUSSÃO MEP®=PLACEBO DOR Efeito mecânico SubjetividadeCognitivo ➢Mecanismos do efeito da MEP® no quadro doloroso. Santos RBC et al 2014; Benedetti F 2013; Felice M Michael HO 2016. ❖DISCUSSÃO PLACEBO≠MEP® PGM’s : MEP® EFEITO ELETROQUÍMICO: Neutralização do meio RESPOSTA INFLAMATÓRIA E REGENERATIVA FLUXO SANGUÍNEO ESPASMO MUSCULAR ➢Mecanismos do efeito da MEP® na quantidade de PGM’s. H+ OH- Equilíbrio Delgado AM et al 2014; Melo EMF 2016; Ronzio AO 2015; Ronzio OA 2017. 85 86 87 88 89 90 12/08/2022 16 ❖DISCUSSÃO ➢Mecanismos do efeito da MEP® na FC: Estabilidade da FC Amostra: Intervenção Tempo de aplicação Ativação do Simpático Efeitos tardios Jimenez NJ, 2014. ❖DISCUSSÃO ➢Mecanismos do efeito da MEP® no Estado de coerência cardíaca. Nota geral Fase verde Equilíbrio cardíaco Intervalos R-R Dor PGM’sM E P ® M E P ® Vanderlei LCM 2009; Silva AS 2014; Furquim BD 2015 ❖DISCUSSÃO ➢Mecanismos do efeito da MEP® no Estado de coerência cardíaca. Vanderlei LCM, 2009. ❖CONCLUSÃO Coerência cardíaca Dor PGM’sM E P ® M E P ® FC 91 92 93 94 95 96 12/08/2022 17 Estimulação Transcraniana por corrente contínua (ETCC) • Tem sido utilizada para aumentar as habilidades linguísticas e matemáticas, a atenção, resolução de problemas, memória, e coordenação. Transcranial direct-current stimulation (tDCS) • Corrente elétrica baixa e contínua emitida diretamente na área cerebral de interesse, através de pequenos eletrodos. (BAKER, 2012) (BERRYHILL, 2010) • Têm sido mostrados efeitos terapêuticos em ensaios clínicos envolvendo a doença de Parkinson, zumbido, fibromialgia e déficits motores pós-AVC. (NORRIS, 2010) • Excitatória: Anodal • Inibitória: Catodal • Sham: desliga a estimulação após alguns segundos/minutos Antigamente: < 1 mA Hoje: ~ 2 mA Padrão de estimulação Contraindicações • Marcapasso cardíaco • Implantes cerebrais de clipes metálicos próximo a região a ser estimulada 97 98 99 100 101 102 12/08/2022 18 Efeitos colaterais • Dor de cabeça • Tontura • Irritação na pele Excitar ou inibir?EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTÍNUA SOBRE O DESEMPENHO MOTOR E FUNCIONALIDADE DE HEMIPÁRETICOS CRÔNICOS Aplicação da ETCC com a corrente de 2mA 103 104 105 106 107 108 12/08/2022 19 “Contribua com sua parcela , para tornar mais belo esse mundo. Um pequenino gesto, uma ação por mais insignificante , podem melhorar o ambiente ...” “Não lhe direi as razões que tens para amar, pois elas não existem. A razão do amor é o amor.” Antoine de Saint-Exupéry OBRIGADO !! rodrigomarcelvalentim@gmail.com(84)99951-7077@marcelvalentim https://marcelvalentim.com.br/ 109 110 111 https://www.pensador.com/autor/antoine_de_saint_exupery/
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