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clínica cirúrgica Vitória Araujo - Turma 7 Estabilizar a coluna cervical -> Colar + Prancha + Coxins; Via aérea está pérvia? Sim: Oferecer O2 (10 L/min); Não: VA artificial Definitiva (protege VA -> balonete na traquéia) IOT; Intubação nasotraqueal; Crico. cirúrgica; Traqueostomia; Temporária (não protege VA) Crico. por punção; Máscara laríngea e combitubo; Oferecer O2 -> 10 L/min; Exame do aparelho respiratório; Oximetria de pulso; - 1º garantir a sua segurança; - ABCDE; Coluna cervical + Via aérea Respiração Vitória Araujo - Turma 7 Trauma Atendimento inicial: Apneia; Proteção de VA; Incapacidade de manter oxigenação; TCE grave: ECG ≤8 Visualização + Exame físico; Capnografia; Rx de tórax; 2º/3º anel traqueal; Se não tem ou não quero ML ou CT, o "crico" eu faço. Crico cirúrgica -> definitiva Crico por punção -> Crianças < 12 anos ou sufoco; -> Temporária; -> 15 L/min (40-50 PSI); -> 1:4 Seg; -> Máx. 30-45 min (Carbonarcose); Trauma + Hipotensão -> Choque hemorrágico e hipovolemia; Acesso venoso periférico (2x); Cristalóide (RL ou SF 0,9%) aquecido -> até 1 L no adulto e 20 ml/kg na criança; Hipotensão permissiva -> PA mínima para garantir a perfusão (não no TCE); Transfusão maciça Ácido tranexâmico: 1ª dose (1 g) em 3 hrs e reforço 1g em 8 hrs; Diurese: 0,5 ml/kg/h (adulto); 1 ml/kg/h (criança); Sangue no meato uretral, retenção urinária, hematoma perineal, fratura da pelve: Não sondar -> Afastar lesão de uretra; Uretrocistografia retrógrada; Escala de coma de Glasgow, pupilas e extremidades; Expor o paciente; Controle da temperatura; Circulação + Controle de hemorragia Disfunção neurológica Exposição 1 CH; 1 P; 1 CP; Classe IV; 06 Concentração de estruturas vitais; Sistema cardiovascular; Sistema respiratório; Sistema digestório; Sistema endócrino (tireoide); Sistema nervoso central; - Cervical: -Mortalidade 7 a 18%; -Trauma fechado ou penetrante; #CAINAPROVA: Trauma cervical Introdução: Vitória Araujo - Turma 7 Zona 1. Hemotórax associado a lesões de vasos subclávios; Zona 2. Multiplicidade de lesões, relativa facilidade de exploração; Zona 3. Anatomia complexa, difícil abordagem cirúrgica; Artéria Subclávia Plexo braquial Lesão direta de traqueia e laringe; Trauma de laringe: Tríade: Fratura palpável; Enfisema subcutâneo; Rouquidão; Traqueostomia (se tríade presente); Hematomas em expansão; Sangramento na via aérea; Enfisema subcutâneo; Reposição volêmica Lesões associadas; Choque neurogênico; A: -Vias aéreas: i. ii. iii. *Traqueostomia de urgência: única indicação -> Trauma de laringe. B: -Ventilação C: -Circulação D: -Neurológico Avaliação inicial: Vitória Araujo - Turma 7 -Sinais e sintomas de lesões cervicais: #QUESTÁO: 2 condutas aceitas: Tratamento cirúrgico mandatório; Exploração seletiva; Tratamento cirúrgico obrigatório: Exploração negativa: 35 - 67%; Exploração seletiva: paciente estável; Exames complementares; Exploração negativa: 10 - 20%; Investigação para tratamento conservador: - Depende da estabilidade hemodinâmica e sinais de violação do trato aéreo digestivo; -Principios de tratamento: *Instável hemodinâmicamente: cirurgia; -Não operatório: Tratamento: Raios X de coluna cervical em incidências AP e lateral, incluindo 7 vértebras cervicais, 1ª torácica e a base do crânio; Arteriografia carotídea vertebral - padrão ouro USG Doppler e angiotomografia; Endoscopia digestiva e/ou esofagograma (70 - 80% sensibilidade); Laringoscopia e broncoscopia para exclusão de laringe ou traqueia; Cervicotomia exploradora: Indicações de cervicotomia exploradora: Instabilidade hemodinâmica; Hematoma em expansão; Obstrução de Vias aéreas; Piora de sinais neurológicos; Enfisema subcutâneo progressivo; Vias de acesso: Incisão na borda anterior do esternocleidomastóideo; Acesso a zona III: Deslocamento da mandíbula; Acesso a zona I: Prolongada para esternotomia ou toracotomia; Lesões traqueais: Suturas: anastomoses - traqueostomias; -Cirúrgico: Vitória Araujo - Turma 7 Lesão vascular: Podem causar grandes hematomas; Veia jugular pode ser ligada em ferimento unilateral; Lesões arteriais: Carótidas 13%; Carótida externa pode ser ligada; Reparo da carótida depende da extensão da lesão; Lesão de esôfago: O problema do diagnóstico; Reparo depende do tempo de evolução; - 20 a 25% das mortes no trauma; -85% das vezes - atendimento inicial; -Toracotomia (15%); -Mortes precoces - gravidade; Trauma torácico Introdução: Vitória Araujo - Turma 7 Inspeção; Palpação; Percussão; Ausculta; Oxímetro; Raios X; Faz parte do exame primário; - Respiração e ventilação; -Cinemática do trauma; -Exame físico: -Quadro sistêmico - cianose? -Medidas complementares: #IMPORTANTE: Todo politraumatizado merece oxigênio suplementar; Avaliação inicial: -Expansibilidade diminuição na área de lesão; -Timpanismo na área da lesão; -FTV diminuído ou ausente na área da lesão; -Ausculta diminuída ou ausente na área da lesão; Pneumotórax hipertensivo: Pneumotórax residual: Considerar: Mau posicionamento do dreno; Dreno fechado; Fístula brônquica; Fenestra no subcutâneo ou não inserida; -E se eu drenei e o pulmão não expandiu totalmente? Drenagem pleural: Vitória Araujo - Turma 7 Considerar: Segundo dreno; Aspiração intermitente; Curativo de 3 pontas; *Quando a lesão é maior que 2/3 do diâmetro da traqueia, o ar entra pela ferida em direção a pleura, colabando o pulmão; Pneumotórax aberto: -Tipo incomum de lesão; -Trauma contuso; -Associa-se a outras lesões; -Grande vazamento de ar após drenagem; -Lesões menores de 1/3 do diâmetro da traqueia = conduta conservadora; Lesão da árvore traqueobrônquica: -Mais de 1.500 ml de sangue; -Diagnóstico clínico; -Reposição volêmica; -Descompressão com drenagem pleural; -Autotransfusão; -Indicação de toracotomia; -Drenagem imediata > 1.500 mL ou > 200 mL/h nas 2 a 4 horas após a drenagem; Hemotórax maciço: Hipotensão; Abafamento de bulhas; Estase jugular; Pericardiocentese; -Mais comum -> Trauma penetrante; -Cavidade mais lesada -> Ventrículo direito; -Pulso paradoxal -> Diminuição da PA > 10 mmhg na inspiração espontânea; -Triade de Beck: -Sinal de Kussmaul -> aumento da pressão venosa na inspiração profunda; -Tratamento emergencial: Tamponamento cardíaco: Vitória Araujo - Turma 7 -Quadro clínico e metodização ao avaliar raios X; Pneumotórax simples: Pequeno: 300 - 500 ml Médio: 500 - 1500 ml Maciço: > 1500 ml Hemotórax a partir de 200 ml; Drenagem; -Laceração pulmonar; -Ruptura de vaso intercostal ou artéria mamária; -Fratura luxação da coluna torácica; -85% resolução com drenagem pleural; -Tamanhos: -Raios X: -Tratamento: Hemotórax: -Lesão mais comum; -Insuficiência respiratória; -Apoio ventilatório inclusive mecânico; -Restrição hídrica; -Raios X - Tomografia Contusão pulmonar: Contusão pulmonar; -Fratura de 2 ou mais costelas; -Pelo menos 2 pontos; -Respiração paradoxal; -Problema: -Dor; *A gravidade do tórax instável depende da gravidade da contusão pulmonar; Tórax instável com contusão pulmonar: -Lesão em trauma contuso; -Ruptura de câmara = tamponamento -Fratura de esterno - lesões valvulares; -Lesão mais comum - ventrículo direito; -Alterações no ECG - arritimia; -Maioria - nenhum tratamento específico; Contusão cardíaca: Vitória Araujo - Turma 7 -Lesões incompletas; -Próximos a ligamento arterial (Botallo); -Hematoma restrito ao mediastino; -Alto índice de suspeita em raios X; Ruptura traumática de aorta: -Trauma contuso - grandes; -Trauma penetrante - pequenos -O "truque" da sonda nasogástrica; Ruptura traumática do diafragma: Exame diagnóstico conforme necessidade; Drenagem torácica bilateral; Não estabilizou -> Toracotomia e/ou laparotomia; -Alta potencial de gravidade; -Grande complexidade; -Necessário classificar a gravidade; -A: Pacientes estáveis: -B: Pacientes instáveis: Ferimentos transfixantes do mediastino: Enfisema subcutâneo: -Síndromedo esmagamento; -Pletora/Petéquias/Edema cerebral; Asfixia traumática: Raro; Efluente suspeito na drenagem pleural; Tratamento cirúrgico; Lesões associadas; Contusão pulmonar; Dica: Costelas proximais - grandes vasos; Costelas médias - pulmão e pleura; Costelas inferiores - lesões abdominais; -Ruptura esofágica poor contusão: -Fraturas de costela, esterno e escápula: Outras lesões: Vitória Araujo - Turma 7 Trauma abdominal Introdução: Contusos; Penetrantes; Cavidade abdominal/retroperitônio; Cavidade pélvica; -Sede frequente de traumas: -Compartimentos: Limites anatômicos: Mecanismo do trauma: 60% dos casos; Vísceras parenquimatosas com maior frequência: Baço (20-45%); Fígado; Sinal do cinto de segurança -> Delgado e mesentério; Projéteis de arma de fogo; Ferimento por arma branca; Fígado (30-40%); Intestino delgado (30-50%); Estômago (20%); Penetrou a cavidade peritoneal = laparotomia; -Contuso ou fechado: -Trauma penetrante: Avaliação inicial: Choque; Tem hemoperitônio? Lavado peritoneal diagnóstico; Ultrassonografia FAST; Trauma contuso e paciente instável; Líquido livre; Procurar em: Saco pericárdico; Espaço hepatorrenal; Pelve/Fundo de saco; "E-FAST" -> FAST estendido Hemo e pneumotórax; Melhor exame para avaliar trauma contuso; Classifica lesões e avalia retroperitônio; Não avalia bem delgado, vísceras ocas e diafragma; TC de corpo inteiro; Exige estabilidade hemodinâmica; Lesões na transição toracoabdominal; Dúvidas diagnósticas; Sonda vesical (toque retal); Sonda gástrica; -Exame clínico é fundamental; -Abdome está no item C: -Avaliação hemodinâmica; -Paciente chocado -Necessidade de saber indicar laparotomia: -Tomografia computadorizada -> Se paciente estável hemodinamicamente; -Videolaparoscopia: -Medidas auxiliares: #IMPORTANTE: Paciente está com choque hipovolêmico? Qual o foco de sangramento? Tórax; Abdome; Pelve Vitória Araujo - Turma 7 Raios X abdome = paciente estável (exame secundário); Raios X de exame primário = Tórax AP; Raios X bacia; Utilidade (pacientes estáveis): Pneumoperitônio; Trajeto de projéteis; Exames contrastados: Urografia excretora; Uretrocistografia (trauma pélvico); Incisão infraumbilical; Incisão supraumblical (grávidas/trauma pélvico); Sangue que não coagula - positivo; 10 mL/kg de soro - crianças; 1000 mL = adultos; Alta sensibilidade; Contraindicação absoluta: Laparotomia já indicada; Contraindicação relativa: Cirurgia prévia, obesidade, coagulopatia, gravidez; -Radiologia: -Lavado peritoneal diagnóstico: Exames diagnóstico: Sala de trauma - Ultrassonografia FAST -Ultrassonografia: Específico e não invasivo; Pacientes hemodinâmicamente estáveis; Contraindicações: Instabilidade hemodinâmica; Alergia ao contraste; Não colaboração do paciente; Demora; Limitações em lesões de GI; -Tomografia: Indicações de cirurgia: 50-60% vítimas de feridas penetrantes; Formais: Hipotensão Peritonite; Evisceração; Positividade nos exames; Dúvida: Exame físico seriado; FAB do dorso - estáveis: Tomografia com triplo contraste; Observação clínica; Exploração digital? Laparoscopia diagnóstica? PAF - a regra é laparotomia PAFs tangenciais - Laparoscopia? -Ferimentos penetrantes: Vitória Araujo - Turma 7 Ferimento no tórax inferior: Raios X - Laparoscopia - Toracoscopia; Estão estáveis?; Ferimento por arma branca: Exploração digital: Parece abdominal anterior; Ressalvas na transição toracoabdominal; Dificuldades em flanco e dorso; Estáveis versus Instáveis; Estável: Avaliação repetida/tomografia; Instável: Outra causa de choque? Não? Laparotomia; Sim? LPD/FAST; + = Laparotomia; - = Reavaliação; Trauma contuso estável hemodinamicamente com líquido na cavidade: Não operar, pedir TC! TC com líquido na cavidade, mesmo estável, mas sem lesões parenquimatosas: Operar, é lesão de víscera oca! -Trauma contuso: #PEGADINHA: Classificação de lesões esplâncnicas: -Baço: -Hepática: Principais manobras cirúrgicas: Param espontaneamente na maioria; Várias manobras cirúrgicas; Suturas, balão, tampões de peritônio; Ressecções segmentares, etc; Pâncreas e vias biliares: Cauda versus cabeça pancreática; Às vezes drenagem externa e reconstrução em segundo tempo; Classificação de lesão pancreática: -Fígado: Vitória Araujo - Turma 7 Classificação de lesão de duodeno: Intestino delgado; Lesões de até 50% do diâmetro - suturas; Diversas lesões em um mesmo segmento: Enterectomia e anastomose; Lesões do cólon: Anastomose primária versus colostomia; Fatores determinantes: Instabilidade hemodinâmica; Tempo de lesão e peritonite; Hematomas retroperitoniais: Classificação do trauma renal: Tratamento de lesões urinárias: Rim - rafias/nefrectomia total ou parcial; Tem outro rim? Ureter - debridamento - rafia ou duplo J; Bexiga extraperitoneal - conservador SVD; Bexiga intraperitoneal - rafia; Lesões de reto baixo: Rafia; Colostomia proximal; Retroperitônio: Acesso ao retroperitônio; Direita - Manobra de Cattel e manobra de Kocher; Esquerda - Manobra de Mattox; Estômago, duodeno, intestino delgado e cólon; Estômago: rafias - gastrectomias; Segunda porção do duodeno = problema! Exclusão duodenal - Cirurgia Vaughan Acesso xifopúbica; Empacotamento dos 4 quadrantes; Acesso retroperitônio; Exame rápido; Realização do indispensável - evitar anastomoses, próteses, shunts; Manobra de Pringle; Foi realizado manobra de Pringle e não parou de sangrar: Provável lesão da veia cava retro-hepática; Provável necessidade de shunt cavoatrial; A necessidade de reintervenção; A síndrome do compartimento; Dica - Bolsa de Bogotá; -Princípios técnicos: -Acesso ao retroperitônio - Cattel e Mattox; -Garroteamento do pedículo hepático: #CAINAPROVA: -Fechamento da parede: Vitória Araujo - Turma 7 Tratamento não operatório (TNO): Tinha líquido livre e na laparotomia não foi achado o foco; Trauma fechado; Estabilidade hemodinâmicamente; Vísceras sólidas (fígado, baço e rins); Alteração de níveis hematimétricos, peritonite, queda de consciência; Possibilidade de arteriografia; Arteriografia - diagnóstica; Terapêutica; -Uma constatação: -Principais indicações de TNO: -Reconsideração: -Lesões hepáticas: -Hemobilia = arteriografia; Cirurgia de controle dos danos: Hipotermia; Acidose metabólica; Coagulopatia; Controle da hemorragia; Prevenção da contaminação; pH < 7,2 Tax < 32ºC Transfusões múltiplas > 10 UI concentrado de hemácias; -Repercussões clínicas de gravidade: -Alta chance de óbito pela falência metabólica; -Damage control: -Indicações clássicas: Vitória Araujo - Turma 7 Vitória Araujo - Turma 7 Fratura de pelve Tipos: -Compressão Lateral (60-70%); -Compressão Vertical (5-15%); -Compressão AP (15-20%); Lateral Vertical AP Lesão visceral "open book" instabilidade Não parou de sangrar; Sangue intraperitoneal (FAST)? Sim - Laparotomia; Não - Angioembolização ou packing pré- peritoneal; *Sangramento venoso e ramos de arterial ilíaco interno; *Fratura + Hipotensão: amarrar a pelve (ao nível do trocanter maior do fêmur) -Tratamento ortopédico definitivo; Rinorreia, otorreia, hemotímpano; Sinal de Battle; Sinal do Guaxinim; -Achados: -Não passar nada pelo nariz; Vitória Araujo - Turma 7 TCE Escala de Coma de Glasgow: -Avaliar o TCE; Fratura de base de crânio: Lesões cerebrais difusas: Clínica: Perda súbita da consciência (por até 6h); Conduta: Observação; - Concussão cerebral ("nocaute"); *Evitar outro episódio; Clínica: Perda súbita da consciência > 6 horas; TC inocente; Conduta: Suporte; -Lesão axional difusa (LAD): Lesões cerebrais focais: Calota craniana: Espaço epidural; Dura máter; Espaço subdural; Aracnoide; Espaço subaracnoideo; Pia mater; -Hematoma extra (epi) dural; -Hematoma subdural; Artéria meníngea; Veias ponte; LCR; -Cirurgia: Desvio da linha média ≥ 5 mm TRM Introdução: Proteção da coluna cervical; -Coluna cervical (55%); -Torácica (transição toracolombar e lombossacra 15%); -25% com trauma da coluna apresentam TCE; -5% dos TCE = TRM; -Avaliaçãoinicial: Vitória Araujo - Turma 7 Choque Neurogênico x Medular: Condição hemodinâmica: Lesão das vias descendentes do sistema simpático; Perda do tônus vasomotor e inervação simpática do coração; Vasodilatação com diminuição da PA (e diminuição da FC); Raramente ultrapassa 24h; Tratamento: Volume + Vasopressores; Déficit neurológico: flacidez e arreflexia; Perda das funções motoras e sensitivas abaixo da lesão; Com o tempo retorno dos reflexos e evolução para hiperreflexia; Fase aguda: Não se delimita dano real; Perda do reflexo bulbocavernoso; Diagnóstico de TRM mais bem caracterizado no exame secundário; Tratamento: depende; -Choque neurogênico; -Choque medular: *Os dois são provocados por lesão medular; *Um é choque (diminui PA) o outro é pancada (déficit); *Reflexo bulbocavernoso - normalização = término da fase de choque medular; *Corticoides - não indicados, apesar do uso de alguns serviços; Diagnóstico: Exame secundário; Avaliação neurológica periférica; Avaliação radiológica; Manter o paciente imobilizado; Lesão medular completa: Ausência de função motora ou sensitiva abaixo de determinado nível; Lesão incompleta: Permanência de certo grau de função sensitiva ou motora; -Alterações da consciência/mecanismo de trauma; #IMPORTANTE: Nível sensitivo: Dermátonos de importância semiológica; T4 - Mamilo; T7 - Processo xifoide; T10 - Cicatriz umbilical; L1 - Região inguinal; -TRM: Vitória Araujo - Turma 7 Avaliação radiológica: Mais demorado; Melhor avaliação de partes moles; Pouco utilizado em fases iniciais; Pacientes estáveis; -Exame de escolha para confirmar lesão vertebral = tomografia; -RNM: #PEGADINHA: A associação de outro sítio de fratura vertebral em 10%; Com o diagnóstico de uma fratura vertebral é necessário radiografar (ou tomografia) a coluna toda; A transição cervicotorácica é de difícil visualização ao RX simples, sendo melhor a tomografia computadorizada; Trauma de vulneráveis Idoso: Vitória Araujo - Turma 7 Acima de 65 anos - idosos; Possibilidade de trauma; Doenças associadas; Uso de medicamentos; Diminuição da reserva fisiológica; -Introdução: #IMPORTANTE Menor débito cardíaco; Menor volume de água corpórea; Menor perfusão periférica; Menor resposta a estímulos neuroendócrinos; Ação de medicamentos ou marca-passo; Aumento da rigidez pulmonar; Aumento do espaço morto; Maior chance de broncoaspiração (reflexo comprometido)); Menor complacência pulmonar; Menor elasticidade torácica; Comorbidades respiratórias (DPOC); -Sistema circulatório: -Sistema respiratório: Diminuição da TFG; Diminuição do clerance de creatinina; Menor motilidade gastrintestinal; Maior possibilidade de translocação; Maior possibilidade de íleo paralítico; Redução da síntese de anticorpos; Diminuição do número de linfócitos; Desafio ao controle das infecções; Maior atrofia cerebral; Redução da acuidade visual e auditiva; Desenvolvimento de complicações (delirium); Menor tempo entre trauma e atendimento; O conceito de "agressividade" nas condutas; IOT precoce; Reposição parcimoniosa; Uso de anticoagulantes e de antiagregantes plaquetários; A monitorização da resposta hemodinâmica; A indicação da TC de crânio precoce; Os cuidados com hipotermia; A possibilidade de comorbidades e do uso de medicamentos; Dentaduras; Limitação de mobilidade cervical; Artrose e síndromes medulares; -Sistema geniturinário: -Sistema digestório: -Sistema imunológico: -Sistema nervoso: -Atendimento: -Vias aéreas e coluna cervical: Vitória Araujo - Turma 7 Sequência de intubação: Diminuição de 20-40% das doses (depressão cardiovascular) Alterações de complacência pulmonar; Rigidez da parede torácica; Maior possibilidade de falha na respiração; Possibilidade de os idosos terem hipertensão; Hipotensão - PA sist. < 110 em 65 anos ; Falência circulatória deve ser assumida como sangramento; Necessidade de monitorização (doença cardiovascular); -Trauma de tórax: -Abordagem ao choque: *Hematoma subdural crônico x agudo: Crônico: Preto; Agudo: Branco; Anticoagulação e antiagregantes plaquetários; Dura-máter mais aderente ao crânio (maior risco de hematoma extradural); Maior risco de hemorragia; Terapêutica de reversão de anticoagulação (plasma fresco/Vit K); Tomografia precoce; Perda de tecido subcutâneo; Deficiências nutricionais; Condições médicas crônicas; Uso de medicamentos; Avaliação rápida; Dentro das possibilidades, remoção de colar cervical e prancha rígida; -TCE: *Idoso merece TC precoce -Exposição e hipotermia: Betabloqueadores; Anticoagulantes e antiagregantes plaquetários; Outros medicamentos; Marca-passo; Lesões físicas; Agressões sexuais; Agressões psicológicas; Negligência; Exploração financeira; Violação dos direitos; -Comorbidades e uso de medicamentos: -Maus-tratos: Gestante: Prioridade é a mesma; Qualquer mulher em idade fértil: Suspeita; Integridade do feto: Depende da estabilidade da mãe; -Introdução: -Alterações anatômicas Aumento uterino: Aumento do volume amniótico - risco de embolia; Distensão dos vasos placentários: Aumento da sensibilidade a catecolaminas; #IMPORTANTE: Vitória Araujo - Turma 7 -Alterações fisiológicas: Semelhante ao restante da população; Violência doméstica; Cinto de segurança; Vias áreas com coluna cervical; Ventilação; Circulação: Choque: decúbito lateral esquerdo 45 graus; Deslocamento manual do útero para esquerda; Lavado peritoneal - supraumbilical; Neurológica: TCE ou eclâmpsia? Exposição com controle de hipotermia; -Mecanismos do trauma: -Avaliação materna: Mesmas de todos politraumatizados; Exames radiológicos devem ser feitos; Principais causas de morte fetal: Choque materno com óbito; Descolamento de placenta; Internação obrigatória: Sangramento vaginal; Irritabilidade uterina; Perda de líquido amniótico (pH > 4,5 na vagina); Dor abdominal; Indicios de hipovolemia; Sinais de sofrimento fetal; Medidas de reanimação do feto? Viabilidade do feto depende do ABCDE da mãe; Consulta obstétrica (sempre); Cesárea pós mortem; -Medidas auxiliares ao exame primário: -Avaliação fetal: -Tratamento definitivo: Criança: Principal causa de óbito entre crianças entre 1 e 15 anos: Traumas fechados; Queimaduras; Afogamentos; Maus-tratos; -Introdução: Vitória Araujo - Turma 7 Escore > 9 = maior risco de óbito; Necessidade de centro especializado; 5-10 % = escore < 9 VA: Coxim sob os ombros; Laringe mais alta e mais anterior; Traqueia menor; Posição de "cheirar" Aspirar, retirar corpos estranhos, posicionar; Oxigênio suplementar; Cânula de Guedel; VA definitiva: Anel cricoide = estreitamento - dispensa cuff; Tamanho da cânula; -Especificidade no atendimento: -Sinais vitais no paciente pediátrico: -Fita de Broselow: -Escore de trauma pediátrico PTS: Intubação mediada por drogas: Atropina: 0,1 a 0,5 mg em menores de 1 ano; Succinilcolina: 2 mg/kg crianças < 10 kg; 1 mg/kg peso superior; Etomidato: 0,1 mg/kg ou midazolam 0,1 mg/kg (hipovolemia); 0,3 mg/kg (normovolêmico); Intubação nasotraquel: Contraindicada em idade inferior a 12 anos: Risco de lesão de partes moles; #IMPORTANTE: Cicotireoidostomia cirúrgica: Contraindicada em menores de 12 anos - risco de estenose; Máscara laríngea: Existe infantil; Tubo esôfago traqueal: Contraindicado abaixo de 14 anos; Ventilação: Trauma torácico na criança: Hipoventilação - causa de óbito; 10% dos traumas comprometem o tórax; Maioria - trauma fechado; Necessidade de drenagem - drenos de menor diâmetro; Circulação: Reserva fisiológica aumentada - sinais vitais mantidos mesmo em gravidade; Sinais de choque após 25% de perda; Vitória Araujo - Turma 7 Reposição volêmica - punção periférica; Punção femoral - trombose; Opção - infusão intra-óssea (menos de 6 anos); Trauma abdominal na criança: Sonda nasogástrica (orogástrica no lactente); Sonda vesical (< 15kg - sem balonete); LPD/FAST; Possibilidade de tratamento não- operatório; Vísceras maciças; Ausência de peritonite; Estabilidade hemodinâmica; Tomografia; Monitorização; Estado neurológico:Vitória Araujo - Turma 7 < 8 = TCE grave; Aumento da PIC; Trauma de crânio: Convulsões mais comuns - maioria autolimitada; Menor tendência a lesões focais; Hipertensão intracraniana com maior frequência; Lactentes - suturas abertas - comporta volume (choque) - toleram mais lesão expansiva; Lesão raquimedular: Ligamentos mais flexíveis - comuns pseudoluxações; Pseudoluxação abaixo de 7 anos - C2 e C3; Exposição e prevenção à hipotermia: Fraturas: Diagnóstico mais difícil; Fratura em "galho verde"; Termorregulação: Maior superficie; Manter a criança aquecida; Discrepância entre história e gravidade das lesões; Longo intervalo entre agressão e busca ao atendimento; Pais com respostas evasivas; Traumas repetidos, atendidos em diferentes emergências; Hemorragia retiniana; Queimaduras de 2º e 3º graus em áreas não usuais; Evidências de lesões repetidas (cicatrizes); Trauma genital ou perianal; Lesões bizarras, como mordeduras, queimadura de cigarro; Hematomas subdurais múltiplos -Suspeita de abuso: Lesões perorais; Fraturas em ossos longos em crianças menores de 3 anos; -Síndrome do bebê sacudido; Retirar roupas e jóias; Jogar água (min 12 ˚C); Proteger com lençóis e panos secos; Queimadura 2º grau: > 10 SQC; Queimadura 3º grau: independente da %; Queimadura elétrica ou química; Lesão por inalação; Extremidades e articulações; Face e períneo/genitália; -Afastar da fonte: -Resfriar a lesão: -Prevenir hipotermia: -Indicar CETQ: Queimaduras Pré-hospitalar: ABCDE; A: Queimadura de face e edema de glote; B: Lesão térmica: Supraglótico (fumaça quente) Clínica: Hiperemia; Rouquidão; Estridor (IOT); Diagnóstico: História + laringoscopia; Tratamento: IOT precoce; Lesão química: Subglótica (fumaça suja) Clínica: Sibilo; -Avaliação inicial: Hospitalar: Escarro carbonáceo; Diagnóstico: Broncoscopia +/- cintilografia; Tratamento: Broncodilatador + Heparina + NAC; Gases tóxicos: Sangue (CO e CN - Fumaça tóxica); Clínica: Cefaleia; Rebaixamento de consciência; Diagnóstico: Dosar COHb, cianeto e lactato; Tratamento: Hiperbárica; Hidroxicobalamina; C: Regra dos 9: Vitória Araujo - Turma 7 Vitória Araujo - Turma 7 Cálculo da hidratação: Hidratar com: Acesso periférico + RL aquecido; Fórmulas: Parkland: 4 x SQC x Peso; ATLS: 2 x SCQ x Peso; D; E: Ferida; Cuidados Analgesia; Opioides: Morfina IV; Profilaxia do tétano; Reforço da dT ou Soro AT; •Adm a 1ª metade nas primeiras 8 horas do trauma e a 2ª metade nas próximas 16 horas; *Após 24h: manter diurese ≥ 0,5 ml/kg/h Clínica: Urina escura + CPK ≥ 5x Conduta: Hidratação + Diurese 1 - 1,5 ml/kg/dia; Clínica: Dor desproporcional + Parestesia + Diminuição do pulso; Conduta: Fasciotomia; -Rabdomiólise; -Sd. compartimental: Queimadura elétrica: Ácidos e álcalis (mais grave); Irrigação + Não usar neutralizantes; -Agentes: -Conduta: Queimadura química: #Ulcera de Marjolin é um termo comumente referenciado à degeneraçao maligna de feridas crônicas nao cicatrizadas ou cicatrizadas por segunda intençao e a maioria dos casos descritos refere-se a carcinoma espinocelular. Dilatação permanente e localizada; 50% de aumento comparando o diâmetro normal; Tipos anatômicos: -Conceito: Vitória Araujo - Turma 7 Aneurisma Aneurismas arteriais: 60-80% dos aneurismas de aorta; Membranas elásticas em menor quantidade; Menor irrigação por vasa vasorum; Sobrecarga mecânica na bifurcação aórtica; Degenerativos: Maioria; Degradação proteolítica do tecido conectivo; Associação forte com fumo; HAS: Não enfraquece a parece; Dilatação na parede já enfraquecida; Fatores genéticos já bem documentados; Inflamatórios: 4-10% dos AAA; -Epidemiologia: -Etiologia: Aneurismas de A. abdominal: Parede espessa, com importante fibrose; Teoria de mecanismos autoimunológicos; Infecciosos (micóticos) Destruição da camada média por infecção; Sifilíticos até meados do século XX; Congénitos: Raros; Defeitos inatos da parede; Assintomático; Massa pulsátil; Dor; Incaracterística/moderada, epigástrio/lombar; Forte intensidade; Rotura; Expansão rápida; Rotura iminente; Aneurismas inflamatórios; Corrosão de vértebras; Rotura - mortalidade 50-70%; Tríade clássica; Dor lombar + Hipotensão + Massa pulsátil: 26%; Perda de consciência + dor: 50%; Locais de rotura: 80% para retroperitônio Tamponamento variável; 20% peritônio livre Choque grave geralmente; Duodeno; Veia cava, veia ilíaca, veia renal esquerda; -Quadro clínico: -Complicações: Vitória Araujo - Turma 7 Embolização distal: Pouco comum; Sem relação com diâmetro; Trombose: muito rara; Associação DAOP aortoilíaca; Sintomas compressíveis: Hidronefrose; Saciedade precoce, náuseas, vômitos; TVP/edema de MMII; História + Exame físico: Taxa de diagnóstico: 3-3,9 cm: 29%; 4-4,9 cm: 50%; > 5 cm: 75%; Ultrassonografia: Rastreamento; Examinador-dependente; Acompanhamento de aneurisma pequeno; Angiotomografia: Padrão-ouro; Define limites e ramos aórticos; Necessita de contraste nefrotóxico; Exposição à radiação ionizante; Angiorressonância: Mesma precisão da tc; Não utiliza contraste iodado; Custo elevado; Ambiente claustrofóbico; Artografia: Endoluminografia isolada; Não avalia dimensão do aneurisma; Uso de contraste; Mais invasivo; Pouco uso no diagnóstico; Tratamento endovascular; -Diagnóstico: Tendência de crescimento até ruptura; Maior risco de ruptura; Tamanho > 5,5 cm; Tratamento cirúrgico: Tamanho > 5,5 cm (5,0 cm para mulheres); Crescimento > 0,5 cm em 6 meses; Aneurismas menores com embolização distal prévia; Cirurgia aberta: Aneurismectomia + enxerto com prótese; Laparotomia; Via extraperitoneal; Cirurgia endovascular/anatomia favorável: Colos proximal e distal > 1 cm para fixação; Artérias adequadas para acesso; Critérios anatômicos diferentes para cada dispositivo; #CAINAPROVA: -História natural e indicação cirúrgica: -Tratamento: 50-60 % aorta ascendente; 30-40 % aorta descendente; < 10 % crossa da aorta; -Distribuição: Aneurisma de A. torácica: Vitória Araujo - Turma 7 Aorta ascendente: > 7 cm; Cirurgia aberta; Aorta descendente: > 6 cm Cirurgia aberta; Praticamente em desuso; Cirurgia endovascular; -Indicação de tratamento: Tipo I: após a artéria subclávia esquerda até as artérias renais; Tipo II: toda a extensão, após a artéria subclávia esquerda até a bifurcação aortoilíaca; Tipo III: do sexto espaço intercostal até a bifurcação aortoilíaca; Tipo IV: do hiato diafragmático até a bifurcação aortoilíaca; Tipo V: do nível do sexto espaço intercostal até as artérias renais. -< 10% doas aneurismas de aorta; -4 homens: 1 mulher; -A partir da sexta década de vida; -Sinal de DeBakey +; -Classificação de Crawford: Aneurisma de A. toracoabdominal: Separação das camadas da parede aórtica pelo sangue extraluminal que penetra na parede através de uma rotura íntima; -Conceito: Dissecção de aorta: Homens 2-3 : 1 mulher; Média etária: Homens: 69 anos; Mulher: 76 anos; Ateriosclerose; Sd. de Marfan; Gravidez; Valva aórtica bicúspide; Coarctação da aorta; Aortite de células gigantes, aortite bacteriana, LES; Sífilis; Trauma; Iatrogenia; Aguda: Até 14 dias mais complicações fatais; Crônica: Após 14 dias melhor prognóstico; DeBakey: -Epidemiologia: -Etiologia: -Classificação: I, tanto a aorta ascendente quanto a descendente estão envolvidas; II, apenas a aorta ascendente é envolvida; III, apenas a aorta descendente está envolvida. Vitória Araujo - Turma 7 10% evoluem para cura espontânea: Cura natural perfeita: trombose da falsa luz; Cura natural imperfeita: reentrada na luz verdadeira; Mais comum no tipo B; Alterações degenerativas da túnica média; < 40 anos: tecido elástico; > 40 anos: músculo liso; HAS; Rotura da íntima; Propagação da dissecção: Impulso cardíaco/impulso ventricular; Força de contração versus velocidade de ejeção do VE; Força da PASM na parede da aorta; Dor (90%): Aguda e insuportável; Localização e irradiação guardam relação com tipo da dissecção: Retoesternal: tipo A Interescapular: tipo B Sudorese, náuseas,vômitos, síncope; Sopro diastólico em foco aórtico; Insuficiência aórtica aguda; Dilatação e rotura da falsa luz; Ascendente: saco pericárdico (tamponamento); Arco aórtico: mediastino; Descendente: Espaço pleural esquerdo; Esôfago; Pulmão; Abdominal: Retroperitônio; -História natural: -Patogenia: -Fisiopatologia: -Quadro clínico: -Complicações: Peritônio livre; Víscera oca; Isquêmica: Coronárias; Carótida; Subclávia; Intercostal/Lombar; Tronco celíaco/mesentérica; Renal; Ilíacas/femorais; Lesão da valva aórtico; Obstrução aórtica; Arritmias cardíacas; Formação de aneurismas; Exames laboratoriais: CPK, TGO, TGP, amilase, creatinina, troponina; ECG: Sinais de isquemia miocárdica; Raios X tórax: Anormal em 90%; Alargamento de mediastino; Dupla densidade radiográfica; Sinal do cálcio; ECO: Ótima acurácia, principalmente transesofágico; Derrame pericárdico; Regurgitação da valva aórtica; Angiotomografia; Padrão-ouro; Ramos aórticos e extensão da dissecção com precisão; Não avalia regurgitação da valva aórtica; Angiorressonância: Sem contraste iodado; Sem radiação; Mais cara e demorada; -Exames diagnósticos: Arteriografia: Mais invasiva e arriscada; Sem benefício no diagnóstico; No ato de tratamento endovascular; UTI; Monitorização; Tratamento da dor: Eficácia do tratamento; Diminuição da PA; Diminuição da força de contração e velocidade de ejeção do VE: Betabloqueadores; -Tratamento: -Tratamento definitivo: Vitória Araujo - Turma 7 70% dos aneurismas periféricos; Sexta década de vida; 50% bilaterais; 37% coexistem com AAA; Trombose; Embolização distal; Rotura; Compressão de estruturas vizinhas; História clínica + Exame físico; -Epidemiologia: -Complicações: -Diagnóstico: Aneurisma de A. Poplítea: Ultrassonografia com Dopples; Angiotomografia/angiorressonância; Arteriografia; Indicação: Aneurismas > 2 cm Aneurismas sintomáticos; Opções cirúrgicas: Enxertos de revascularização; Via medial ou via posterior; Tratamento endovascular; -Tratamento: DAOP + OAA DAOP: Aterosclerose; Tabagismo, hipercolesterolemia, HAS, DM, hiper-homocisteinemia e raça negra; Claudicação intermitente; Dor na panturrilha após alguns minutos de caminhada que alivia após 2-5 minutos de repouso; Síndrome de Leriche; Oclusão bilateral ao nível do seguimento aorto-ilíaco; Claudicação na panturrilha, coxa e nádegas; História de impotência; Isquemia crítica; Dor em repouso; Úlcera isquêmica; Pele seca, brilhante e sem pelos; Pulsos diminuidos em MMII; História + Fatores de risco + Exame físico; ITB; PAS - Tornozelo / PAS - Braço; Normal: 1,1 +/- 0,1 Claudicação: 0,5 - 0,9 Isquemia crítica: < 0,4 USG doppler: Presença de estenose; Angio-TC e Angiografia: Angiografia é o padrão-ouro; Avaliação pré-operatória; -Fatores de risco: -Clínica: -Diagnóstico: Vitória Araujo - Turma 7 Medidas gerais: Interromper o tabagismo; Controle do DM; Controle da dislipidemia: Estatinas (LDH < 100 - 70 mg/dl); Antiagregantes plaquetários: Diminuição dos eventos cerebrovasculares; Controle da PA; Claudicação intermitente: Exercício supervisionado; Cilostasol (Antiagregante e vasodilatador: Intervenção: Sintomas significativos mesmo com as medidas conservadoras; Isquemia ameaçadora: isquemia crítica, úlcera que não cicatrizam; Endovascular: Angioplastia +/- stent; Revascularização: By-pass; Amputação: Terapia de exceção; -Tratamento: OAA: Embolia: Fonte emboligênica: coração (FA); Locais: bifurcação femoral (40%) > bifurcação ilíacas (15%) > aorta > poplíteo; Tende a ser catastrótica com quadro mais exuberante; -Causas: Trombose: Doença aterosclerótica (Evolução da DAP); Quadro mais brando (colaterais); Pain (Dor); Palidez; Pulselenssness (ausência do pulso) A presença do pulso não afasta; Parestesia; Paralisia; Poiquilotermia; Proteção térmica: algodão ortopédico; Heparinização -Clínica (6 Ps): -Classificação e tratamento: Vitória Araujo - Turma 7 Idade > 50 anos; Sexo feminino (progesterona e estrogênio); Postura durante atividade profissional; Trombose venosa profunda; Dor e sensação de peso, prurido; Alterações cutâneas: Telangiectasias, veias reticulares; Úlceras -> Avançado; Áreas com alterações tróficas (acima do maléolo medial); Única, fundo plano, secretante (úmido); -Fatores de risco: -Clínica (assintomático ou oligossintomático): Vitória Araujo - Turma 7 IVC Varizes dos MMII: Classificação CEAP: Elevação do membro; Deambulação e atividade física; Meias de compressão (20-30 mmHg); ≥ 40 mmHg se recorrência de úlceras; Intervenção: C1: Escleroterapia; "Laser" transdérmico; C2: Tratamento cirúrgico; C3 ou C4: Meias elásticas; C5: Cirurgia na insuficiência superficial; Meias elásticas (≥ 40 mmHg); C6: Meias e bandagens de proteção; Avaliar cirurgia; -Diagnóstico: Clínico + USG com Doppler; -Tratamento: Diagnóstico e Tratamento: -Formação aguda de trombos nas veias do sistema venoso profundo, com obstrução parcial ou oclusão; -80-95% em MMII; -Proximal ou distal; Vitória Araujo - Turma 7 TVP Conceito: AINH, cuidados locais; Situações especiais; Crossas de safenas; Veias perfurantes; Embolização? Cirurgia versus anticoagulação; Sem consenso; -Trombose aguda das veias do sistema venoso superficial; -Espontânea, após acesso venoso, pós- trauma; -Tratamento: Tromboflebite superficial: Lesão endotelial; Hipercoagulabilidade; Pós-operatório; Gestação e puerpério; Estrógenos e contraceptivos; Neoplasias; Idade avançada; Trombofilias; Estase venosa; Imobilizações; Paralisias; Anestesia geral; Gestação; Obesidade; ICC; IVC Cúspides valvares; -Tríade de Virchow: -Áreas de baixo fluxo; -Oclusão venosa em 24-36 horas; Fisiopatologia: Sinal de Homan; Sinal de Bancroft; Sinal da bandeira; Sinal de Lowenberg; -Dor; -Edema; -Empastamento muscular; -Dor no trajeto venoso; -Dilatação venosa superficial; -Cianose; -Testes clínicos: *Não é uma doença de diagnostico clínico; ->Alta taxa de falhas; ->É necessário exame de imagem; Quadro clínico: Vitória Araujo - Turma 7 Impactação de trombos na árvore pulmonar; Sintomas cardiorrespiratórios; Veias sistêmicas/câmara direta; 20-50% dos pacientes com TVP proximal não tratados; Morte súbita em 25% dos sintomáticos; Quanto maior a veia, maior a chance; IVC grave pós-TVP; Oclusão crônica; Recanalização + Perda valvular; Ocorre em 29-79% após TVPs proximais; Trombose iliofemoral; Vasoespasmo arterial reacional; Dor; Edema intenso; Palidez/diminuição de pulsos; Trombose iliofemoral + sistema venoso superficial; Gangrena venosa; Dor; Edema intenso; Cianose/frialdade; Flictenas e necrose; -Embolia pulmonar: -Síndrome pós-trombótica: -Flegmasia alba dolens: -Flegmasia cerúlea dolens: Complicações: Exame de escolha para TVP; Avalia compressibilidade e fluxo; Menor acurácia: Veias distais, MMSS; Assintomáticos; Padrão-ouro; Muito invasivo; -USG Dopppler: -Flebografia: Exames complementares: Não utilizado de rotina; Situações de exceção; Estudos clínicos; Sem benefício em MMII em relação ao Doppler; Bom uso em veia cava; Diagnóstico de embolia pulmonar; Produto de degradação da fibrina; (+) na presença de trombos ativos; Alta sensibilidade; Baixa especificidade; -Angio-TC e Angio-RNM: -D-dímero: Prevenir a progressão do trombo; Prevenir a ocorrência de TEP; Aliviar a estase venosa; Posição de Trendelenburg; Analgésicos; Anti-inflamatórios; Meia elástica; 30-40 mmHg; Deambulação precoce; Controverso; HNF (EV ou SC): Dose de ataque: 80 un/kg -Objetivos: -Medidas gerais: -Anticoagulação: Tratamento: Vitória Araujo - Turma 7 Manutenção: 18 un/kg; Controle visando a RT entre 1,5 - 2,5; Preferência na IRC avançada; HBPM (SC): Enoxaparina; Anticoagulação plena: 1 mg/kg a cada 12 horas; Dose-efeito confiável sem monitorização; Controle pela dosagem de fator Xa; Fondaparinux (SC): Inibidor do fator Xa; Dose de anticoagulante; < 50 kg: 5 mg/dia; 50-100 kg: 7,5 mg/dia; > 100 kg: 10 mg/dia; Uso por 5-10 dias; Varfarina: Ação indireta; Antagonista competitivo da vitamina K; Restringe a produçãode fatores de coagulação vitamina K-dependentes (II, VII, IX, X); Controle pelo INR (entre 2 e 3); Ação em 3-5 dias; Heparina inicialmente; Dabigatrana: Inibidor direto da trombina; 150 mg a cada 12h; Iniciar com HBPM por 5 dias; Controle laboratorial desnecessário; Rivaroxabana: Inibidor do fator X ativado; 15 mg a cada 12 horas por 21 dias; após 20 mg/dia; Uso em monoterapia; Controle laboratorial desnecessário; Apixabana: Inibidor do fator X ativado; 10 mg a cada 12 h por 7 dias; após 5 mg a cada 12 h; Uso em monoterapia; Controle laboratorial desnecessário; Endoxabana; Inibidor do fator X ativado; 60 mg/dia; Iniciar com HBPM por 7 dias; Controle laboratorial desnecessário; Liberados para uso em monoterapia: Rivaroxabana; Apixabana; Uso combinado (necessário heparina inicialmente): Dabigatrana; Edoxabana; Drogas fibrinolíticas: Trombose de veias ilíacas e subclávias; Minimizar efeitos tardios da síndrome pós-trombótica; Cateter intratrombo multiperfurado; Drogas fibrinolíticas em dose baixa e infusão contínua; Tratamento endovascular: Aspiração endovacular de coágulos: Trombectomia venosa; Tromboses extensas e com quadro clínico de gravidade; Flegmasias principalmente; Tratamento de síndromes compressivas: Síndrome de Cockett; Compressão da VICE pela AICD; Tratamento cirúrgico: TVP aguda + Cockett; Filtro de cava: Dispositivo metálico implantado na veia cava que impede a progressão de trombos de diâmetros maiores que os vãos das malhas do filtro; Podem ser temporários; #Anticoagulantes orais diretos: escore de wells tvp Vitória Araujo - Turma 7 Acúmulo anormal de líquido na cavidade pleural; Doença pleural primária; Manifestação pleural de doença sistêmica; Aumento da formação: Aumento do líquido intersticial pulmonar; Aumento da pressão intravascular; Aumento da permeabilidade capilar; Diminuição da pressão oncótica; Diminuição da absorção: Obstrução dos linfáticos da pleura parietal; Aumento da permeabilidade vascular sistêmica; Combinação dos dois fatores; Passagem de líquido do espaço peritoneal; Assintomático; Dor; Tosse; Dispneia; Inspeção: Expansibilidade diminuida; Sinal de Lemos-Torres; Palpação: Diminuição do frêmito toracovocal; Percussão: Macicez ou submacicez; delimitação do nível líquido; -Definição: -Fisiopatologia: -Quadro clínico: -Exame físico: Vitória Araujo - Turma 7 Afecções pulmonares Derrame pleural: Ausculta: Murmúrio reduzido ou abolido, egofonia, atrito pleural; limite do derrame; Radiologia: PA: Líquido pleural: detectável; Entre 100 e 150 ml; Derrame pleural loculado ou septado (hemotórax, empiema ou múltiplas punções); Incidências: PA, Perfil e Laurell; Tomografia: Distinção entre derrame, espessamento e lesões sólidas da pleura; Avaliar parênquima pulmonar; Toracocentese; Diagnóstica; De alívio; -Diagnóstico: -Investigação: Vitória Araujo - Turma 7 Transudato: Insuficiência cardíaca congestiva; Insuficiência hepática - cirrose; Síndrome nefrótica; Hipoalbuminemia; Urinotórax; Diálise peritoneal; Exsudato: Infecções; Tuberculose e parapneumônico; Neoplasias; Digestivas; Ginecopatias; Colagenopatias; Drogas; Hemotórax; Quilotórax; -Etiologias: Amarelo citrino: Inespecífico: ICC, hepatopatia, tuberculose, neoplasia, colagenoses; Hemático: Neoplasia, TEP, trauma (pós- operatório); Quiloso: Quilotórax; Purulento: Empiema; *≥ 1 critério = Exsudato; -Aspecto do liquido pleural: Bioquímica; pH, proteínas totais, DHL, glicose, ADA, amilase, triglicérides; Citologia; Leucometria; Citologia oncótica (S - 90% para células neoplásicas); Células leveduriformes; Microbiologia: Bacterioscopia, cultura geral; Bacoloscopia, micológico direto e cultura p/BAAR e fungos; Predominância de neutrófilos -> processo agudo; Derrame parapneumônico; Colagenoses/Tb fase aguda; Pós-manipulação; Predominância de linfócitos -> Processo crônico; Tuberculose; Neoplasia; Colagenoses; Predominância de eosinófilos -> Pós- hemotórax; TEP; Adenosina deaminase -> Conversão de adenosina em inosina em linfócitos ativados; Tuberculose, empiema, linfomas; Considerar idade, perfil citológico e quadro clínico; > 35: Sensibilidade 82 a 100 % para Tb; Especificidade 89 a 100%; Empiema: Presença de pus no espaço pleural; Exsudato neutrofílico; -Análise do líquido pleural: -Citologia: -ADA: -Diagnóstico diferencial: Vitória Araujo - Turma 7 Bacterioscopia ou cultura +; ADA > 40; Indicação de drenagem pleural; Exsudatos (outras causas): Tromboembolia pulmonar; Pós operatório cirurgia cardíaca; Doenças GI: Pancreatite/abscesso/perfuração de esôfago; Colagenoses; Drogas Hemotórax; Quilotórax; Não invasivo: Específico; Sintomáticos; Nutrição; Oxigenoterapia; Fisioterapia; Invasivo: Toracocentese; Drenagem; Pleurodese; Derrame pleural malgno recidivante sintomático em paciente com pulmão expansível e com Karnofsky > 70; Malignidade pleural diagnosticada durante VATS; Toracoscopia; Decorticação; Pleurostomia; Primário: Mesotelioma; Raro; Secundário: Neoplasias: pulmão, mama, ovário, linfoproliferações; Frequente; -Tratamento: -Derrame pleural neoplásico: Vitória Araujo - Turma 7 Principal causa de mortes por câncer (Maior letalidade); 4º tumor mais comum; Tabagismo (90% dos casos); Doenças pulmonares; Adenocarcinoma: 45% Maior incidência; Periférico; Dor torácica; Biópsia percutânea; VATS; Epidermoide: 30%; Cavitação; Central; Hemoptise; Broncoscopia; Grandes células: 10%; Cavitação; Periférico; Dor torácica; Biópsia percutânea; VATS; Oat cell: 15%; Sd. Paraneoplásica; Central; Hemoptise; Broncoscopia; Nódulo pulmonar solitário: Quando biopsiar? Tamanho > 8 mm (> 2 cm em algumas referências); -Epidemiologia: -Risco: -Tipos histológicos: -Diagnóstico: Neoplasias pulmonares: Crescimento em 2 anos; Outros: Tabagismo, Idade ≥ 35 anos, borda irregular, espiculados (coroa radiada), com calcificação assimétrica, excêntrica ou salpicada e associação com adenopatia, atelectasia ou sintomas; Benigno: Calcificação difusa ou centra, em "olho de boi" (granuloma) ou em pipoca (hamartoma - densidade de gordura); Acompanhar com TC seriada; Tabagismo: 30 maços.ano; Com 55 a 80 anos; Inclui os que pararam há < 15 anos; Tumor de Pancoast: Epidermoide: Dor torácica; Compressão plexo braquial; Causa: Sd. de Horner: Ptose + Miose + Anidrose; Veia cava superior: Pequenas células direita; Edema de face e pletora; Turgência jugular; Varizes no tórax e MMSS; Congestão venosa; Pequenas células: SIAD, Cushing, Sd. neurológicas; Adenocarcinoma: Osteartropatia hipertrófica; Epidermoide: Hipercalcemia (PTH - like); -Rastreamento (TC baixa radiação): -Síndromes compressivas: -Síndromes paraneoplásicas: Vitória Araujo - Turma 7 Cirurgia: Estádios I até III a Guardar: tumor < 5 cm Quimioterapia: Estádios II; Guardar: tumor > 3 cm; Radioterapia: Estádios IIIb ou não operado; Guardar: linfonodos mediastinais ou contralaterais; Paliação: Estadios IV; Guardar: metástase à distância ou T4b (iressecável); Oat cell: Quimioterapia +/- Radioterapia; -Tratamento: -Tumor de células germinativas são 95% dos casos; -1 - 2% do total de tumores em homens; -Tumor maligno mais comum entre homens de 20-40 anos; Vitória Araujo - Turma 7 Câncer de testículo Epidemiologia: Aumenta de 4-6 x -Criptoquirdia; -História familia; -História pessoal; -Neoplasia intratubular de células germinativas; Fatores de risco: Mais comum; Mais grave; Carcinoma embrionário (EC), o tumor do arco vitelino, o teratoma e o coriocarcinoma; -Seminomatosos: -Não-seminomatosos: Histologia: -Massa testicular indolor; -Desconforto ou peso escrotal; -Ginecomastia; -Dor abdominal, lombar; Clínica: -Massa testicular endurecida; -Massa abdominal palpável; -Linfadenopatia inguinal e supraclavicular; -Ginecomastia; Exame físico: Massa testicular hipoecóica; Heterogênea: Não-seminoma; Homogênea: Seminoma; AFP -> Não seminoma; HCG -> Não seminoma e seminoma; LDH -> Não seminoma e seminoma; -Nunca deve ser retardado!! -USG; -Marcadores tumorais: Diagnóstico:Altamente controversa; < 2-3 cm em tumores bilaterais ou em testículo solitário; -Orquiectomia inguinal radical; -Orquiectomia parcial: -Boa resposta a casos metástaticos; Tratamento: -TC de abdome total com contraste; -Rx e/ou TC de tórax; -Marcadores tumorais; Estadiamento: Vitória Araujo - Turma 7 HPB Anatomia: Fisiopatologia: Mecânica (estática); Dinâmica (funcional); Receptores alfa 1; Hipertrofia da bexiga; Diminui a complacência; Denervação parassimpática da bexiga; Instabilidade (CID) -Obstrução uretral; *Sintomas obstrutivos; * "LUTS" de esvaziamento; -Resposta do detrusor à obstrução: *Sintomas irritativos; * "LUTS" de esvaziamento; Zona de transição: HPB Zona periférica: CA de próstata Zona central; -Peso normal próstata: 20-30g -Zonas: Epidemiologia: 8% dos homens entre 31-40 anos; 50% dos homens entre 51-60 anos; 100% dos homens com 90 anos ou mais; 20% dos homens de 60 anos; 43% dos homens de 80 anos; -Histologia: -Clínica: Fatores de risco: -Idade avançada; -Testículos funcionantes; -Obesidade / Sd. metabólica; -Fatores genéticos; Quadro clínico: Hesitância; Esforço miccional; Intermitência; Jato fraco; Jato afiliado; Gotejamento terminal; Esvaziamento incompleto; Gotejamento pós-miccional; Urgência miccional; Frequência urinária aumentada; Noctúria; Incontinência de urgência; Retenção urinária aguda; Cateter vesical de demora; Infecção urinária e prostatite; Litíase vesical; Insuficiência renal; -Sintomas obstrutivos: -Sintomas irritativos: -Complicações: Vitória Araujo - Turma 7 Hematúria macroscópica; Falência do detrusor; Diagnóstico: IPSS; Pontuação mínima = 0 Pontuação máxima = 35 Sintomas leves: 0-7 Observação e acompanhamento anual; Sintomas moderados: 8-19 Terapia farmacológica; Sintomas graves: 20-35 Terapia farmacológica +/- cirurgia Diário miccional; Abdome Toque retal; Creatinina, EAS, Citologia urinária (Fumantes) e PSA; Creatinina elevada, hematúria, litíase; RPM e volume prostático; Hematúria macroscópica; -Anamnese: -Exame físico: -Laboratório: -Imagem (USG): -Imagem (urotc): Tratamento: Bloqueadores alfa 1 não seletivos (doxazosia) ou urrosseletivos (tansulosina); Inibidores 5 alfa redutase (finasterida, dudasterida); Terapia combinada; I-PSS moderado a grave sem resposta ao tto clínico; História de RUA; -Terapia farmacológica: -Tratamento cirúrgico: Inf. urinária de repetição; Hematúria recorrente; Litíase vesical; Lesão do trato urinário superior (hidronefrose, Insuf. renal); Evitar com: Ressecção com cautério bipolar; Redução do tempo operatória (<90min); Usar soro fisiológico; *Ressecção transuretal da próstata (RTU-P); -> Sd. de absorção hídrica pós-RTU: *Prostatectomia a "céu aberto" ou prostatectomia subtotal ou transvesical; -> Próstatas > 80g; Cálculos vesicais; Divertículos vesicais; Incidência: 3% das neoplasias em adultos; 3ª neoplasia mais frequente do TU; Mais letal; Relação homem/mulher - 3:1 Mais comum dos 50 aos 70 anos; Von Hippel-Lindau; Doença autossômica 1/36.000 hab. Clínica: CCR, feocromocitoma, anglomas de retina e SNC; Cistos renais e pancreáticos; 50% dos pacientes apresentam CCR; Caráter multifocal e bilateral; Acomete 3ª,4ª e 5ª décadas de vida; CCR familiar papilar; -Epidemiologia: -Fatores de risco: -Câncer hereditário: Vitória Araujo - Turma 7 Tumor renal Carcinoma de células renais: Apresentação clínica: Hematúria; Massa palpável; Dor no flanco; -Tríade clássica: *Diagnóstico incidental; Maioria assintomática; 50% dos casos - achados incidentais; Maio parte; Acompanhamento; Intervenção (ex: angiomiolipomas); -Fase inicial: -Hematúria - 60%; -Febre, fadiga, perda de peso, sudorese noturna e hipertensão; -Associação com síndrome paraneoplásica (20%); -Eritrocitose; -Hipercalcemia; -Hipertensão por produção aumentada de renina; -Lesões renais nem sempre são malignas; -Lesões benignas: -Sangramento: Urografia (pouco valor para CCR): Raios X simples - Calcificações centrais em 10,3%; Ultrassonografia: Diferencia tecidos sólidos e líquidos; Útil na avaliação do tecido gorduroso (AML); -Diagnóstico radiológico: Vitória Araujo - Turma 7 Normalmente faz o diagnóstico "incidental" TC (padrão-ouro): Sensibilidade de 80-90% para pequenas massas; Qualquer massa isodensa - CCR até que se prove contrário; Massas renais que não são vistos simples ao USG - fazer TC; Em geral captação pós-contrase com aumento de 15 UH; Diferenciar de pseudotumores (dismorfismo e hipertrofia coluna de Bertin); 10-15% suspeita de CCR são benignos; Porém oncocitoma está associado a CCR em 30% dos pacientes; Densidade do rim e TU: + 30 UH; Gordura: - 50 UH; Após contraste: lesões hipovasculares mantêm UH; Tumores concentram contraste: aumento de 15 a 20 UH; RNM: Pacientes alérgicos ao contraste ou insuficiência renal; Diferencia bem invasões vasculares (trombo e tumor); Diversos tipos celulares com diferentes comportamentos; *Elevada acurácia; Na maioria das vezes dispensa biópsia; -Histopatologia: Carcinoma de céls. claras: -70-80% dos casos; -Pior prognóstico que cromófobo e papilar; -Normalmente, são amarelados e hipervascularizados; Carci. papilar ou tubulopapilar: -10-15% dos CCR. Mais comuns em idosos IRC; -Multicêntricos em quase 40% casos; -Menos vascularizados que as células claras; -Tipo 1: mais comum e menos agressivo; -Tipo 2: menos comum e mais agressivo; Classificação da OMS/ISUP para carcinoma de células renais de células claras e papilas; Diagnóstico diferencial: Consiste em grande quantidade de tecido adiposo, MM e vasos; Raro antes da puberdade - mais frequente em mulheres; Sangramento retroperitoneal volumoso (Sd. de Wunderlich) - 10 % dos pacientes; Considerar angiomiolipoma, quando presença de gordura (UH < 50); 7% das massas renais; Amarronzados, homogeneos, cicatriz central em forma de estrela; Muitas vezes não distinguíveis do CCR; Quando não distinguir - tto cirúrgico; -Angiomiolipoma: *Não operar quando há risco de sangramento; *Apesar de ser lesão sólida, é benigna; -Oncocitoma: Vitória Araujo - Turma 7 Associado a CCR em 30% casos; Mais frequente que tumor primário; Alto fluxo sanguíneo e rica vascularização renal; Fontes: pulmões, mama, GI, melanoma, etc; Normalmente lesões múltiplas; Não compensa o custo - Tumor raro; Indicado em: IRC - proporção de cistos e tumores; Cistos adquirirdos; CCR familiar; Esclerose tuberosa; -Metástases: *Quando biopsiar? Possibilidade de lesão inflamatória; Suspeita linfoma ou metástase; Antes de ablação térmica; -Rastreamento e associação clínica: Tratamento: Tratamento cirúrgico; Nefrectomia radical; Rim, tecidos perirrenais; Nefrectomia parcial; Tumores pT1a em rim contralateral normal; Tumores maiores - resultados promissores; Rim único; Tumores bilaterais; Rim contralateral com risco de perda de função; Termo e crioablação; Dano celular imediato e falência microcirculatória tardia; Margem de 1 cm do tumor determinado por USG; Lesões menores que 3 cm; Fazer biópsia prévia para ter AP; Avisar o pct da chance de recidiva ou persistência TU; Vigilância ativa; Tumores < 2 cm; Pacientes com alto risco cirúrgico; Idosos, expectativa de vida < 5a, histologia favorável, crescimento lento; Repetir imagem 3-6 meses para avaliar crescimento; -Responde mal à radio e quimioterapia: Vitória Araujo - Turma 7 Imunoterapia; Controverso; -Remoção obrigatória da adrenal; -Acesso - laparotomia, lobotomia, acesso toracotomia (grandes massas); -Videolaparoscopia - Padrão-ouro (menor probabilidade): Raro antes dos 40 anos; Homem:Mulher 3:1 Caucasianos > Afrodescendentes > Hispânicos > Asiáticos; 75% doença não musculoinvasiva; 20% musculoinvasiva; 5% metastática; -Idade média de 70 anos: -Incidência: -4º lugar neoplasias malignas no homem; 8º lugar neoplasias malignas na mulher; -Predominância étnica: -Na apresentação inicial: Vitória Araujo - Turma 7 Tumor de bexiga Epidemiologia: Aumento de 2 a 4 vezes; Responsável no homem em 50% casos; em mulheres, 30%; Período de latência: 15 a 25 anos;Risco alto mesmo após parar de fumar; Indústria de corantes com anilina; Exposição química em indústrias: Alumínio, tinta, borracha, petróleo, têxtil e impressão; Profissões de alto risco: Cabeleiros, indústria de papel, encanadores; -Tabagismo - Fenilalaninas: -Fatores ocupacionais e ambientais: Fatores de rsco: -90 a 95% carcinomas de células transicionais; Histologia: #IMPORTANTE: Hematúria; 80 a 90% dos casos: hematúria Microscópica, intermitente, indolor e durante toda a micção; Câncer de bexiga: causa mais frequente de hematúria macroscópica em pacientes > 50 anos; Diagnóstico diferencial; Idade, sexo, fatores de risco; Todas as hematúrias macroscópicas de etiologia desconhecida necessitam de avaliação urológica completa; Disúria e urgência 20 a 30% dos casos; Confundido com cistite e prostatite; Mais comum em doenças agressivas e de alto grau; CIS: carcinoma in situ; Estágio inicial: raramente anormal; Máasa pelvica ou dor lombar; Toque retal: extensao prostatica; Linfadenopatia inguinal ou a distância; Caquexia e perda de peso; Tamanho das lesões; Sinais indiretos - hidronefrose; -Hematúria: -ITU, litíase, CA de rim, glomerulonefrite, trauma, HPB; -Considerar contexto clínico: -Considerar os detalhes da hematúria: -Sintomas irritativos urinários: -Exame físico: -Doença avançada: -Ultrassonografia: Diagnóstico: Vitória Araujo - Turma 7 Avaliação do trato urinário superior; Tumor grande - falha de enchimento; Padrão-ouro no diagnóstico; Ausência de substitutos adequados (marcadores urinário); Citologia: auxilio no diagnóstico; -Urografia excretora: -Tomografia; -Citoscopia: Não invade lâmina própria; 70% são baixo grau; Sobrevida (5a) 95%; 2/3 de recorrência; Invade lâmina própria; não invade musc. mucosa; Sobrevida (5a) 72%; Invade lâmina própria; Invade musc. mucosa; Sobrevida (5a) 64%; Invade muscular própria; Sobrevida (5a) 30%; Invade próstata, útero, vagina; Sobrevida (5a) 18%; -Ta (70%): -T1a (20%): -T1b: -T2: -T4: Estadiamento: Histologia de células pouco diferenciadas; + em 25% dos TU baixo grau e 75% alto grau; Piora o prognóstico; -Carcinoma in situ-cis: Tratamento: Invasão muscular (detrusora)? -RTUB: SIM Cistectomia radical Preservação vesical RUT + QT + RT NÃO Baixo risco Alto risco Acompanha Re RTU BCG Esquema de indução por 6 semanas; Esquema de manutenção; 3 doses no 3º e 6º meses; Depois 3 doses a cada 6 meses; -BCG (Imunoterapia Intravesical): Vitória Araujo - Turma 7 Sintomas irritativos; Febre baixa; Se > 38 ºC em 24 horas - INZ 3 meses; Doença hepática ou pulmonar - INZ + RFP 6 meses; Sepse - raro; Contraindicada em imunodeprimidos; -Tumores superficiais: Cirúrgicas; Tardias: Acidose hipercloêmica e hipocalêmica; Elevação dos escores nitrogenados; -Complicações da neobexiga ileal: -Derivação incontinente - Bricker -Idade; -Historia familiar; -Negros; *Tipo histológico: Adenocarcinoma; Tumor de próstata Fatores de risco: Sintoma obstrutivo/Irritativo; Dor óssea; -Maioria assintomático; -Se avançado: -Metástase: Clínica: MS: Não realizar; SBU: Realizar; Quando? Idade > 50 anos; Hist. familiar / Negros > 45 anos; Como? Toque retal e PSA: > 60 anos: >4,0 < 60 anos: > 2,5 USG transretal com biópsia; -Rastreamento: Diagnóstico: Prostatectomia radical; Se baixa expectativa de vida: Radioterapia; Se quiser esperar: Vigilância (PSA < 10 e Gleason ≤ 6) -Doença localizada: Tratamento: Vitória Araujo - Turma 7 Paliação; -Doença metastática: Dor lombar intensa; Irradiação para abdome; Náuseas e vômitos (união dos plexos celíaco e mesentérico superior = plexo solar); Obstrução aguda do ureter; Aumento da pressão intraluminar; Distensão do sistema coletor; Estimulação dos terminais nernosos; Espasmo do músculo liso ureteral; Produção de ácido lático; Vias aferentes da dor (T11-L1); ITU (pielonefrites, pielonefrose, abscesso renal); Obstrução ureteropielica; Desordens renovasculares (infarto renal, trombose de veia renal); Necrose papilar; Sangramento intra ou perirrenal; Aneurisma aórtico; Vesícula biliar; Distúrbios GI; Pancreatite; Desordens ginecológicas; Doença musculoesquelética; Localização da obstrução; Dependente de história e exame físico; Pacientes com risco de fenômenos tromboembólicos; Uso de anticoagulantes e possibilidade de sangramento; -Cólica renal: -Etiologias: -Diagnóstico diferencial: -Sintomatologia: Urgências urológicas Urolitíase: Vitória Araujo - Turma 7 Possibilidade de tumores e sangramento; Exame de urina (urinálise e cultura); Hemograma, creatinina; Proteína C reativa (PCR); Raios X simples; Ultrassom; Urografia; Tomografia; Exame mais sensível e mais específico; Analgesia; Outros sintomáticos (vômitos); Terapia expulsiva (tansulosina 0,4 mg/dia); Ureterolitotripsia + Implante de cateter duplo J; -Avaliação laboratorial: -Tratamento da crise: -Tratamento da causa: Diminuição do retorno venoso e estase - isquemia; "Síndrome compartimental do pênis" Sangue aspirado - vermelho escuro; Múltiplas origens; Menos comum - não doloroso - retorno venoso normal; Aumento de fluxo arterial; Retorno venoso normal; -Ereção contínua e persistente; -Glande permanece flácida; -Pelo menos 4 horas; -Priapismo isquêmico (mais comum): -Priapismo não isquêmico (alto fluxo ou arterial); Priapismo: Vitória Araujo - Turma 7 Não doloroso; Sangue aspirado - vermelho claro; Tratamento não eletivo; Gasometria dos corpos cavernosos: Isquêmico: PO2 < 30 mmHg; PCO2 > 60 mmHg; pH < 7,25 Arterial: PO2 > 90 mmHg; USG doppler: Sinais de fístula arteriocavernosa; Arteriografia: Para embolização em não isquêmico; Isquêmico: Punção e esvaziamento; Sem resolução - medicamento intracavernoso (agonistas alfa- adrenérgicos); Shunt entre corpo esponjoso e cavernoso (técnica de Al-Ghorab); Prótese peniana; Alto fluxo: Não há indicação de esvaziamento; Sedação, analgesia, hidratação, gelo local; Alfa-adrenérgicos intracavernosos; Arteriografia com embolozação seletiva; Ligadura arterial; -Diagnóstico: -Tratamento: -Quadro doloroso súbito; -Aumento de volume escrotal - unilateral (maioria); -Edema, rubor; -Manifestações gerais (febre, sudorese, vômitos); Escroto agudo: Distribuição bimodal (neonatal e adolescência); Extravaginal (neonatal - 12%): torção em torno do cordão inguinal; Intravaginal: período puberal - torção em torno da circulação dentro da túnica vaginal (anomalia da fixação do testículo, bell-clapper deformity) Quadro clínico: Dor de início súbito; Náuseas e vômitos Diagnóstico: Exame de imagem: USG doppler confirma a falta de vascularização; Distorcer; Tratamento cirúrgico - ideal até 6 horas; Testículo viável - distorção e fixação dos 2 testiculos; Necrose - orquiectomia e orquidopexia contralateral; Apêndices testiculares (hidátide de morgani - 92%) sujeitos a torção; Exame físico - hidátide torcida; Transiluminação - blue dot; Ultrassom doppler; Tratamento clínico; Cirurgia nas dúvidas; -Orquite, orquiepididimite, torção de cordão, torção de apêndices testiculares, hérnia estrangulada, edema escrotal idiopático; -Torção de cordão espermático: -Torção dos apêndices testiculares: Libera leptina; Avisa para o corpo parar de comer; Libera CCK, GLP-1, PYY; Avisa para o corpo parar de comer; Diminuição de grelina; Orexígeno (hormônio que da fome); -Adipócito cheio: -Intestino cheio: -Estômago cheio: Cirurgia bariátrica Fisiológico: Vitória Araujo - Turma 7 Níveis de grelina muito altos; Níveis de Leptina, CCK, GLP-1 e PYY muito baixos; -Dificuldade de induzir a saciedade: Obesidade: IMC: 25 - 29,9 IMC: 30 - 34,9 35-39,9 > 40; > 50; > 60; -Sobrepeso: -Obesidade grau I: -Obesidade grau II: -Obesidade grau III: -Superobeso: -Super-superobeso: Classificação: IMC > 40; IMC > 35 + Comorbidades; -Obesidade: Indicações: IMC > 40; IMC > 35 + Comorbidades; IMC ≥ 30 com DM 2 grave; > 18 anos (todos); > 16 anos (com autorização); 2 anos de terapia clínica; -Obesidade: -Idade: -Refratário: -Drogas e etilismo (6 meses de abstinência);-Distúrbios psiquiátricos não controlado; -Não compreensão; Precauções: Anel regulável na JEG; Deslocamento do anel; Reganho de peso; -Restritiva; -Técnica: -Complicações: Banda gástrica: Vitória Araujo - Turma 7 Gastrectomia vertical; Fístula de His; Refluxo; -Restritiva + alterações hormonais; -Técnica: -Complicações: Sleeve: Pouch gástrico (30 ml); Y de Roux (75-150 cm); Deiscência anastomose; Hérnia de Petersen; Deficiência de Ferro/B12/B1; -Mista restritiva; -Técnica: -Complicações: Bypass gástrico: Gastrectomia horizontal; Canal comum (50 cm); Colecistectomia; Todas do Bypass + Desnutrição proteica; -Mista disabsortiva; -Técnica: -Complicações: Scopinaro: Gastrectomia vertical; Canal comum (100 cm); Colecistectomia; Apendicectomia; Todas do Bypass + Desnutrição proteica (de menor intensidade); -Mista disabsortiva; -Técnica: -Complicações: Switch duodenal: Deficiência nutricional ou tumor/pólipo gástrico; DRGE ou DM2; -Sleeve: -BGYR: Qual técnica escolher? Diáfise/Metáfise/Epífise: -Localização: Fraturas e luxações Fraturas: Vitória Araujo - Turma 7 Fechada x Aberta (exposta); Galho verde; Incompleta (um lado quebra e outro amassa); Tórus; Amassa ao invés de quebrar; Estresse; Trauma crônico repetitivo (corredor); Redução: Fechada x Aberta (cirúrgica); Estabilização: Gesso x Cirurgia: Fio; Placa; Parafuso; Fixador externo; Haste intramedular... Fratura: Lesão arterial, Sd. compartimental, Embolia gordurosa e osteomielitel -Partes moles: -Especiais: -Tratamento: -Complicações: Tratamento: Consolidação viciosa (deformidade) e pseudoartrose (não consolida > 9 meses); Fêmur proximal: Idosa com queda da própria altura; Clínica: Dor no quadril + Encurtamento + Rotação externa; Intertrocantérica: Cirurgia em 48h; Colo femoral: Cirurgia em 12h (risco de necrose avascular...); Rádio distal: Colles: Cai com a palma da mão + Fragmento posterior; Smith: Cai com o dorso da mão + Fragmento anterior; Barton: Acometimento intra-articular; Abordagem: ATLS; Curativo estéril; Imagem; Antitetânica + ATB profilaxia; Cirurgia (em até 24h): Desbridamento + Limpeza mecânica + Estabilização; *O ideal é que a cirurgia seja feita em até 24h; -Específicas: -Fraturas expostas: Vitória Araujo - Turma 7 Classificação de Gustillo-Anderson: Causas: Elevar crianças com braços estendidos; Clínica: Membro em pronação fixa (dolorosa); Manobra de redução: Supinação + Flexão; Nervo ciático; Causas: Acidente de carro; Riscos: Lesão do ciático, necrose avascular e osteoatrite; Manobras de redução: Allis e stimson; -Fratura envelhece em dias, luxação em horas; -Cabeça do rádio: -Posterior do quadril: Luxação: 22% tinham diagnósticos com necessidade cirúrgica ou de uso de ATB; Neonatal: ECN; Volvo; Cólicas; APLV; Torção testicular; 1 mês - 2 anos: Hérnia encarcerada; Aderências; Hirchsprung; Intussuscepção; Trauma; Divertículo Meckel; Adenite; Doença falciforme; Tumor; Intoxicação; ITU; 2-5 anos: Apendicite; Corpo estranho; SHU; Constipação; Henoch Shonlein; DII; Pancreatite; Pneumonia; > 5 anos: Apendicite; -Séries observacionais mostraram que em ambulatório e PSI: -Por idade: Vitória Araujo - Turma 7 Abdome Agudo pediátrico Dor abdominal aguda: CAD; Miocardite; Enxaqueca; Dismotilidade; Colecistite; Cisto ovariano; Torção testicular; Urolitíase; A interna; A do meio: Invaginado; Externa: Receptor; 2 anos: causa mais comum de dor abdominal após constipação; Pediatra, radiologista e cirurgião pediátrico; 1-4 : 2.000 crianças; 2:1 ou 3:2 (meninos); 75% <2 anos (principal causa idiopática); 90% < 3 ano; Intraútero: Pode levar a atresia intestinal; Incidência sazonal: Infecções virais (respiratória, gastrintestinal) -3 cilindros de parede intestinal estão envolvidos: -Uma das causas mais frequentes de obstrução intestinal em crianças: -Diagnóstico: -Epidemiologia: Intussuscepção: Vitória Araujo - Turma 7 Sexo 65% meninos; Idade média: 16 meses. 75% < 2 anos; Sintomas: Dor 85% Vômito 80% Duração 24h; Sinais: Massa abdominal 65%; Sangramento retal 60%; Meses de pico (maio-junho); Doença viral precedendo 20%; Recorrência 7% O intestino invaginado leva o seu mesentério para dentro do receptor, causando sua angulação e a compressão entre as camadas dos intestinos; Edema -> compressão venosa -> congestão -> estase -> extravasamento de muco e sangue -> fezes em geleia de morango/framboesa; Isquemia -> Necrose (72h); -Apresentação clínica: *Diagnóstico clínico 50%: *Diagnóstico radiológico; *Mortalidade por não diagnóstico <1%; -Patofisiologia: Específico: idiopático (95%) x Patológico (4%) x Pós-operatório (1%); Anatômico: ileocólico (85%) x ileoilecólico (10%) x apendicocólico/ceccólico/colocólico (2,5%) x jejunoileal/ileoileal (2,5%); Outros: recorrentes (5%) e neonatais (0,3%); Idiopático: Placadas de Peyer como cabeça de invaginação - adenovírus e rotavírus; Patológico: Divertículo de Meckel, pólipo intestinal, duplicação intestinal; Menos comuns: pâncreas ectópico, tumores (Adenoma, hemangioma, linfoma, sarcoma, leucemia), trauma abdominal; Lembrar: Púrpura de Henoch-Schonlein, fibrose cística, doença celíaca, polipose familiar, Peutz-Jeghrs (espessamento multifocal da parede intestinal/alteração da motilidade); Sintomas: dor abdominal e vômito; Sinais: massa abdominal e evacuação com sangue e muco (geleia de morango/framboesa); Maioria diagnosticada com 24h dos sintomas; 4 sinais e sintomas juntos apenas em 30% e em doença tardia; Dor abdominal súbita, de forte intensidade, em cólica, encolhe as pernas, intermitente (períodos de calmaria - pálido, quieto, suado - e retorna ao normal); Massa abdominal: formato de salsicha em quadrante superior direito (65%), FID vazia - sinal de dance; #IMPORTANTE: 4 tipos: Geral: permanente (fixo 80%) x Intermitente (redução espontânea 20%) -Classificação: Vitória Araujo - Turma 7 RX de abdome: Raros casos que podemos fazer diagnóstico de certeza; US do abdome: Massa abdominal 3-5 cm, sinal do alvo ou da rosquinha corte transversal ou sinal do pseudo-rim corte longitudinal; Enema: Antes do US, era muito usado e, além do diagnóstico, é terapêutico; TC ou RNM: Raros casos; Estabilização clínica; Tratamento não operatório: Hidrostático/pneumátiico, por escopia/US; Contraindicação: desidratação, choque, peritonite, sinais de perfuração. Menores de 2 anos (idiopáticos); Tratamento cirúrgico: Falha no tratamento não cirúrgico, cabeça de invaginação patológica. Laparoscopia ou laparotomia; -Diagnóstico: -Tratamento: Situação de urgência; Mais comum em lactentes; Apresentação clínica: Êmese biliosa, recusa alimentar, palidez cutânea, distensão abdominal e sinais de choque. Radiografia de abdome: Redução na aeração de alça; A indicação cirúrgica é imediata: Há risco de isquemia mesentérica maciça; -Quando associado ao Volvo: Constipação intestinal crônica é mais comum nos escolares; -Ocorre quando o intestino tem uma orientação anormal dentro da cavidade peritoneal durante o desenvolvimento embrionário, -O cólon ascendente não se fixa do lado direito e há um estreitamento da base do mesentério, que predispõe à rotação do intestino; -Sintomas podem se apresentar em qualquer idade; Má rotação intestinal com Volvo:
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