Buscar

Resumo Clínica Cirúrgica Internato

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 64 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 64 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 64 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

clínica
cirúrgica
Vitória Araujo - Turma 7
Estabilizar a coluna cervical -> Colar +
Prancha + Coxins;
Via aérea está pérvia?
Sim: Oferecer O2 (10 L/min);
Não: VA artificial
Definitiva (protege VA -> balonete
na traquéia)
IOT;
Intubação nasotraqueal;
Crico. cirúrgica;
Traqueostomia;
Temporária (não protege VA)
Crico. por punção;
Máscara laríngea e
combitubo;
Oferecer O2 -> 10 L/min;
Exame do aparelho respiratório;
Oximetria de pulso;
- 1º garantir a sua segurança;
- ABCDE;
 Coluna cervical + Via aérea
 Respiração
Vitória Araujo - Turma 7
Trauma
Atendimento inicial:
Apneia;
Proteção de VA;
Incapacidade de manter oxigenação;
TCE grave: ECG ≤8
Visualização + Exame físico;
Capnografia;
Rx de tórax;
2º/3º anel traqueal;
Se não tem ou não quero ML ou CT, o "crico" eu faço.
Crico cirúrgica -> definitiva
Crico por punção -> Crianças < 12 anos ou
sufoco;
-> Temporária;
-> 15 L/min (40-50 PSI);
-> 1:4 Seg;
-> Máx. 30-45 min (Carbonarcose);
Trauma + Hipotensão -> Choque
hemorrágico e hipovolemia;
Acesso venoso periférico (2x);
Cristalóide (RL ou SF 0,9%) aquecido ->
até 1 L no adulto e 20 ml/kg na criança;
Hipotensão permissiva -> PA mínima para
garantir a perfusão (não no TCE);
Transfusão maciça
Ácido tranexâmico:
1ª dose (1 g) em 3 hrs e reforço 1g em 
 8 hrs;
Diurese:
0,5 ml/kg/h (adulto); 1 ml/kg/h
(criança);
Sangue no meato uretral,
retenção urinária, hematoma
perineal, fratura da pelve:
Não sondar -> Afastar lesão
de uretra;
Uretrocistografia retrógrada; 
Escala de coma de Glasgow, pupilas e
extremidades;
Expor o paciente;
Controle da temperatura;
 Circulação + Controle de hemorragia
 
 Disfunção neurológica
 Exposição
1 CH; 1 P; 1 CP;
Classe IV;
06 
Concentração de estruturas vitais;
Sistema cardiovascular;
Sistema respiratório;
Sistema digestório;
Sistema endócrino (tireoide);
Sistema nervoso central;
- Cervical:
-Mortalidade 7 a 18%;
-Trauma fechado ou penetrante;
#CAINAPROVA:
Trauma cervical
Introdução:
Vitória Araujo - Turma 7
Zona 1. Hemotórax associado a lesões de vasos subclávios;
Zona 2. Multiplicidade de lesões, relativa facilidade de exploração;
Zona 3. Anatomia complexa, difícil abordagem cirúrgica;
Artéria Subclávia
Plexo braquial
Lesão direta de traqueia e laringe;
Trauma de laringe:
Tríade:
Fratura palpável;
Enfisema subcutâneo;
Rouquidão;
Traqueostomia (se tríade
presente);
Hematomas em expansão;
Sangramento na via aérea;
Enfisema subcutâneo;
Reposição volêmica
Lesões associadas;
Choque neurogênico;
A:
-Vias aéreas:
i.
ii.
iii.
*Traqueostomia de urgência: única indicação -> Trauma de
laringe.
B:
-Ventilação
C:
-Circulação
D:
-Neurológico
Avaliação inicial:
Vitória Araujo - Turma 7
-Sinais e sintomas de lesões cervicais:
#QUESTÁO:
2 condutas aceitas:
Tratamento cirúrgico mandatório;
Exploração seletiva;
Tratamento cirúrgico obrigatório:
Exploração negativa: 35 - 67%;
Exploração seletiva: paciente estável;
Exames complementares;
Exploração negativa: 10 - 20%;
Investigação para tratamento
conservador:
- Depende da estabilidade hemodinâmica e
sinais de violação do trato aéreo digestivo;
-Principios de tratamento:
*Instável hemodinâmicamente: cirurgia;
-Não operatório:
Tratamento:
Raios X de coluna cervical em
incidências AP e lateral, incluindo 7
vértebras cervicais, 1ª torácica e a
base do crânio;
Arteriografia carotídea vertebral -
padrão ouro USG Doppler e
angiotomografia;
Endoscopia digestiva e/ou
esofagograma (70 - 80%
sensibilidade);
Laringoscopia e broncoscopia para
exclusão de laringe ou traqueia;
Cervicotomia exploradora:
Indicações de cervicotomia
exploradora:
Instabilidade hemodinâmica;
Hematoma em expansão;
Obstrução de Vias aéreas;
Piora de sinais neurológicos;
Enfisema subcutâneo
progressivo;
Vias de acesso:
Incisão na borda anterior do
esternocleidomastóideo;
Acesso a zona III:
Deslocamento da mandíbula;
Acesso a zona I:
Prolongada para
esternotomia ou toracotomia;
Lesões traqueais:
Suturas: anastomoses -
traqueostomias;
-Cirúrgico:
Vitória Araujo - Turma 7
Lesão vascular:
Podem causar grandes hematomas;
Veia jugular pode ser ligada em
ferimento unilateral;
Lesões arteriais:
Carótidas 13%;
Carótida externa pode ser ligada;
Reparo da carótida depende da
extensão da lesão;
Lesão de esôfago:
O problema do diagnóstico;
Reparo depende do tempo de
evolução;
- 20 a 25% das mortes no trauma;
-85% das vezes - atendimento inicial;
-Toracotomia (15%);
-Mortes precoces - gravidade;
Trauma torácico
Introdução:
Vitória Araujo - Turma 7
Inspeção;
Palpação;
Percussão;
Ausculta;
Oxímetro;
Raios X;
Faz parte do exame primário;
- Respiração e ventilação;
-Cinemática do trauma;
-Exame físico:
-Quadro sistêmico - cianose?
-Medidas complementares:
#IMPORTANTE:
Todo politraumatizado merece oxigênio
suplementar;
Avaliação inicial:
-Expansibilidade diminuição na área de lesão;
-Timpanismo na área da lesão;
-FTV diminuído ou ausente na área da lesão;
-Ausculta diminuída ou ausente na área da
lesão;
Pneumotórax hipertensivo:
Pneumotórax residual:
Considerar:
Mau posicionamento do dreno;
Dreno fechado;
Fístula brônquica;
Fenestra no subcutâneo ou não
inserida;
-E se eu drenei e o pulmão não expandiu
totalmente?
Drenagem pleural:
Vitória Araujo - Turma 7
Considerar:
Segundo dreno;
Aspiração intermitente;
Curativo de 3 pontas;
*Quando a lesão é maior que 2/3 do diâmetro
da traqueia, o ar entra pela ferida em direção a
pleura, colabando o pulmão;
Pneumotórax aberto:
-Tipo incomum de lesão;
-Trauma contuso;
-Associa-se a outras lesões;
-Grande vazamento de ar após drenagem;
-Lesões menores de 1/3 do diâmetro da
traqueia = conduta conservadora;
Lesão da árvore traqueobrônquica:
-Mais de 1.500 ml de sangue;
-Diagnóstico clínico;
-Reposição volêmica;
-Descompressão com drenagem pleural;
-Autotransfusão;
-Indicação de toracotomia;
-Drenagem imediata > 1.500 mL ou > 200
mL/h nas 2 a 4 horas após a drenagem;
Hemotórax maciço:
Hipotensão;
Abafamento de bulhas;
Estase jugular;
Pericardiocentese;
-Mais comum -> Trauma penetrante;
-Cavidade mais lesada -> Ventrículo direito;
-Pulso paradoxal -> Diminuição da PA > 10
mmhg na inspiração espontânea;
-Triade de Beck:
-Sinal de Kussmaul -> aumento da pressão
venosa na inspiração profunda;
-Tratamento emergencial:
Tamponamento cardíaco:
Vitória Araujo - Turma 7
-Quadro clínico e metodização ao avaliar raios
X;
Pneumotórax simples:
Pequeno:
300 - 500 ml
Médio:
500 - 1500 ml
Maciço:
> 1500 ml
Hemotórax a partir de 200 ml;
Drenagem;
-Laceração pulmonar;
-Ruptura de vaso intercostal ou artéria
mamária;
-Fratura luxação da coluna torácica;
-85% resolução com drenagem pleural;
-Tamanhos:
-Raios X:
-Tratamento:
Hemotórax:
-Lesão mais comum;
-Insuficiência respiratória;
-Apoio ventilatório inclusive mecânico;
-Restrição hídrica;
-Raios X - Tomografia
Contusão pulmonar:
Contusão pulmonar;
-Fratura de 2 ou mais costelas;
-Pelo menos 2 pontos;
-Respiração paradoxal;
-Problema:
-Dor;
*A gravidade do tórax instável depende da
gravidade da contusão pulmonar;
Tórax instável com contusão pulmonar:
-Lesão em trauma contuso;
-Ruptura de câmara = tamponamento
-Fratura de esterno - lesões valvulares;
-Lesão mais comum - ventrículo direito;
-Alterações no ECG - arritimia;
-Maioria - nenhum tratamento específico;
Contusão cardíaca:
Vitória Araujo - Turma 7
-Lesões incompletas;
-Próximos a ligamento arterial (Botallo);
-Hematoma restrito ao mediastino;
-Alto índice de suspeita em raios X;
Ruptura traumática de aorta:
-Trauma contuso - grandes;
-Trauma penetrante - pequenos
-O "truque" da sonda nasogástrica;
Ruptura traumática do diafragma:
Exame diagnóstico conforme
necessidade;
Drenagem torácica bilateral;
Não estabilizou -> Toracotomia e/ou
laparotomia;
-Alta potencial de gravidade;
-Grande complexidade;
-Necessário classificar a gravidade;
-A: Pacientes estáveis:
-B: Pacientes instáveis:
Ferimentos transfixantes do mediastino:
Enfisema subcutâneo:
-Síndromedo esmagamento;
-Pletora/Petéquias/Edema cerebral;
Asfixia traumática:
Raro;
Efluente suspeito na drenagem pleural;
Tratamento cirúrgico;
Lesões associadas;
Contusão pulmonar;
Dica:
Costelas proximais - grandes vasos;
Costelas médias - pulmão e pleura;
Costelas inferiores - lesões
abdominais;
-Ruptura esofágica poor contusão:
-Fraturas de costela, esterno e escápula:
Outras lesões:
Vitória Araujo - Turma 7
Trauma abdominal
Introdução:
Contusos;
Penetrantes;
Cavidade abdominal/retroperitônio;
Cavidade pélvica;
-Sede frequente de traumas:
-Compartimentos:
Limites anatômicos:
Mecanismo do trauma:
60% dos casos;
Vísceras parenquimatosas com maior
frequência:
Baço (20-45%);
Fígado;
Sinal do cinto de segurança -> Delgado e
mesentério;
Projéteis de arma de fogo;
Ferimento por arma branca;
Fígado (30-40%);
Intestino delgado (30-50%);
Estômago (20%);
Penetrou a cavidade peritoneal =
laparotomia;
-Contuso ou fechado:
-Trauma penetrante:
Avaliação inicial:
Choque;
Tem hemoperitônio?
Lavado peritoneal diagnóstico;
Ultrassonografia FAST;
Trauma contuso e paciente instável;
Líquido livre;
Procurar em:
Saco pericárdico;
Espaço hepatorrenal;
Pelve/Fundo de saco;
"E-FAST" -> FAST estendido
Hemo e pneumotórax;
Melhor exame para avaliar trauma
contuso;
Classifica lesões e avalia retroperitônio;
Não avalia bem delgado, vísceras ocas e
diafragma;
TC de corpo inteiro;
Exige estabilidade hemodinâmica;
Lesões na transição toracoabdominal;
Dúvidas diagnósticas;
Sonda vesical (toque retal);
Sonda gástrica;
-Exame clínico é fundamental;
-Abdome está no item C:
-Avaliação hemodinâmica;
-Paciente chocado 
-Necessidade de saber indicar laparotomia:
-Tomografia computadorizada -> Se paciente
estável hemodinamicamente;
-Videolaparoscopia:
-Medidas auxiliares:
#IMPORTANTE:
Paciente está com choque hipovolêmico? Qual o
foco de sangramento? Tórax; Abdome; Pelve
Vitória Araujo - Turma 7
Raios X abdome = paciente estável
(exame secundário);
Raios X de exame primário =
Tórax AP;
Raios X bacia;
Utilidade (pacientes estáveis):
Pneumoperitônio;
Trajeto de projéteis;
Exames contrastados:
Urografia excretora;
Uretrocistografia (trauma pélvico);
Incisão infraumbilical;
Incisão supraumblical (grávidas/trauma
pélvico);
Sangue que não coagula - positivo;
10 mL/kg de soro - crianças;
1000 mL = adultos;
Alta sensibilidade;
Contraindicação absoluta:
Laparotomia já indicada;
Contraindicação relativa:
Cirurgia prévia, obesidade,
coagulopatia, gravidez;
-Radiologia:
-Lavado peritoneal diagnóstico:
Exames diagnóstico:
Sala de trauma - Ultrassonografia FAST
-Ultrassonografia:
Específico e não invasivo;
Pacientes hemodinâmicamente estáveis;
Contraindicações:
Instabilidade hemodinâmica;
Alergia ao contraste;
Não colaboração do paciente;
Demora;
Limitações em lesões de GI;
-Tomografia:
Indicações de cirurgia:
50-60% vítimas de feridas penetrantes;
Formais: Hipotensão
Peritonite;
Evisceração;
Positividade nos exames;
Dúvida:
Exame físico seriado;
FAB do dorso - estáveis:
Tomografia com triplo contraste;
Observação clínica;
Exploração digital? Laparoscopia
diagnóstica?
PAF - a regra é laparotomia
PAFs tangenciais - Laparoscopia?
-Ferimentos penetrantes:
Vitória Araujo - Turma 7
Ferimento no tórax inferior:
Raios X - Laparoscopia -
Toracoscopia;
Estão estáveis?;
Ferimento por arma branca:
Exploração digital:
Parece abdominal anterior;
Ressalvas na transição
toracoabdominal;
Dificuldades em flanco e dorso;
Estáveis versus Instáveis;
Estável:
Avaliação repetida/tomografia;
Instável:
Outra causa de choque?
Não? Laparotomia;
Sim? LPD/FAST;
+ = Laparotomia;
- = Reavaliação;
Trauma contuso estável hemodinamicamente
com líquido na cavidade:
Não operar, pedir TC!
TC com líquido na cavidade, mesmo estável, mas
sem lesões parenquimatosas:
Operar, é lesão de víscera oca!
-Trauma contuso:
#PEGADINHA:
Classificação de lesões esplâncnicas:
-Baço:
-Hepática:
Principais manobras cirúrgicas:
Param espontaneamente na maioria;
Várias manobras cirúrgicas;
Suturas, balão, tampões de peritônio;
Ressecções segmentares, etc;
Pâncreas e vias biliares:
Cauda versus cabeça pancreática;
Às vezes drenagem externa e
reconstrução em segundo tempo;
Classificação de lesão pancreática:
-Fígado:
Vitória Araujo - Turma 7
Classificação de lesão de duodeno:
Intestino delgado;
Lesões de até 50% do diâmetro - suturas;
Diversas lesões em um mesmo
segmento:
Enterectomia e anastomose;
Lesões do cólon:
Anastomose primária versus
colostomia;
Fatores determinantes:
Instabilidade hemodinâmica;
Tempo de lesão e peritonite;
Hematomas retroperitoniais:
Classificação do trauma renal:
Tratamento de lesões urinárias:
Rim - rafias/nefrectomia total ou
parcial;
Tem outro rim?
Ureter - debridamento - rafia ou
duplo J;
Bexiga extraperitoneal - conservador
SVD;
Bexiga intraperitoneal - rafia;
Lesões de reto baixo:
Rafia;
Colostomia proximal;
Retroperitônio:
Acesso ao retroperitônio;
Direita - Manobra de Cattel e manobra
de Kocher;
Esquerda - Manobra de Mattox; Estômago, duodeno, intestino delgado e
cólon;
Estômago: rafias - gastrectomias;
Segunda porção do duodeno =
problema!
Exclusão duodenal - Cirurgia
Vaughan
Acesso xifopúbica;
Empacotamento dos 4 quadrantes;
Acesso retroperitônio;
Exame rápido;
Realização do indispensável - evitar
anastomoses, próteses, shunts;
Manobra de Pringle;
Foi realizado manobra de Pringle e não parou de
sangrar:
Provável lesão da veia cava retro-hepática;
Provável necessidade de shunt cavoatrial;
A necessidade de reintervenção;
A síndrome do compartimento;
Dica - Bolsa de Bogotá;
-Princípios técnicos:
-Acesso ao retroperitônio - Cattel e Mattox;
-Garroteamento do pedículo hepático:
#CAINAPROVA:
-Fechamento da parede:
Vitória Araujo - Turma 7
Tratamento não operatório (TNO):
Tinha líquido livre e na laparotomia não foi
achado o foco;
Trauma fechado;
Estabilidade hemodinâmicamente;
Vísceras sólidas (fígado, baço e rins);
Alteração de níveis hematimétricos,
peritonite, queda de consciência;
Possibilidade de arteriografia;
Arteriografia - diagnóstica;
Terapêutica;
-Uma constatação:
-Principais indicações de TNO:
-Reconsideração:
-Lesões hepáticas:
-Hemobilia = arteriografia;
Cirurgia de controle dos danos:
Hipotermia;
Acidose metabólica;
Coagulopatia;
Controle da hemorragia;
Prevenção da contaminação;
pH < 7,2
Tax < 32ºC
Transfusões múltiplas > 10 UI
concentrado de hemácias;
-Repercussões clínicas de gravidade:
-Alta chance de óbito pela falência
metabólica;
-Damage control:
-Indicações clássicas:
Vitória Araujo - Turma 7
Vitória Araujo - Turma 7
Fratura de pelve
Tipos:
-Compressão Lateral (60-70%);
-Compressão Vertical (5-15%);
-Compressão AP (15-20%);
Lateral Vertical AP
Lesão
visceral
"open book" instabilidade
Não parou de sangrar;
Sangue intraperitoneal (FAST)?
Sim - Laparotomia;
Não - Angioembolização ou packing pré-
peritoneal;
*Sangramento venoso e ramos de arterial ilíaco
interno;
*Fratura + Hipotensão: amarrar a pelve (ao nível do
trocanter maior do fêmur)
-Tratamento ortopédico definitivo;
Rinorreia, otorreia, hemotímpano;
Sinal de Battle;
Sinal do Guaxinim;
-Achados:
-Não passar nada pelo nariz;
Vitória Araujo - Turma 7
TCE
Escala de Coma de Glasgow:
-Avaliar o TCE;
Fratura de base de crânio:
Lesões cerebrais difusas:
Clínica:
Perda súbita da consciência (por até
6h);
Conduta:
Observação;
- Concussão cerebral ("nocaute");
*Evitar outro episódio;
Clínica:
Perda súbita da consciência > 6 horas;
TC inocente;
Conduta:
Suporte;
-Lesão axional difusa (LAD):
Lesões cerebrais focais:
Calota craniana:
Espaço epidural;
Dura máter;
Espaço subdural;
Aracnoide;
Espaço subaracnoideo;
Pia mater;
-Hematoma extra (epi) dural;
-Hematoma subdural;
Artéria meníngea;
Veias ponte;
LCR;
-Cirurgia: Desvio da linha média ≥ 5 mm
TRM
Introdução:
Proteção da coluna cervical;
-Coluna cervical (55%);
-Torácica (transição toracolombar e
lombossacra 15%);
-25% com trauma da coluna apresentam TCE;
-5% dos TCE = TRM;
-Avaliaçãoinicial:
Vitória Araujo - Turma 7
Choque Neurogênico x Medular:
Condição hemodinâmica:
Lesão das vias descendentes do
sistema simpático;
Perda do tônus vasomotor e inervação
simpática do coração;
Vasodilatação com diminuição da PA (e
diminuição da FC);
Raramente ultrapassa 24h;
Tratamento: Volume + Vasopressores;
Déficit neurológico: flacidez e arreflexia;
Perda das funções motoras e sensitivas
abaixo da lesão;
Com o tempo retorno dos reflexos e
evolução para hiperreflexia;
Fase aguda:
Não se delimita dano real;
Perda do reflexo bulbocavernoso;
Diagnóstico de TRM mais bem
caracterizado no exame secundário;
Tratamento: depende;
-Choque neurogênico;
-Choque medular:
*Os dois são provocados por lesão medular;
*Um é choque (diminui PA) o outro é pancada (déficit);
*Reflexo bulbocavernoso - normalização = término da fase
de choque medular;
*Corticoides - não indicados, apesar do uso de alguns
serviços;
Diagnóstico:
Exame secundário;
Avaliação neurológica periférica;
Avaliação radiológica;
Manter o paciente imobilizado;
Lesão medular completa:
Ausência de função motora ou sensitiva
abaixo de determinado nível;
Lesão incompleta:
Permanência de certo grau de função
sensitiva ou motora;
-Alterações da consciência/mecanismo de
trauma;
#IMPORTANTE:
Nível sensitivo:
Dermátonos de importância semiológica;
T4 - Mamilo;
T7 - Processo xifoide;
T10 - Cicatriz umbilical;
L1 - Região inguinal;
-TRM:
Vitória Araujo - Turma 7
Avaliação radiológica:
Mais demorado;
Melhor avaliação de partes moles;
Pouco utilizado em fases iniciais;
Pacientes estáveis;
-Exame de escolha para confirmar lesão
vertebral = tomografia;
-RNM:
#PEGADINHA:
A associação de outro sítio de fratura vertebral em 10%;
Com o diagnóstico de uma fratura vertebral é necessário
radiografar (ou tomografia) a coluna toda;
A transição cervicotorácica é de difícil visualização ao RX
simples, sendo melhor a tomografia computadorizada;
Trauma de vulneráveis
Idoso:
Vitória Araujo - Turma 7
Acima de 65 anos - idosos;
Possibilidade de trauma;
Doenças associadas;
Uso de medicamentos;
Diminuição da reserva fisiológica;
-Introdução:
#IMPORTANTE
Menor débito cardíaco;
Menor volume de água corpórea;
Menor perfusão periférica;
Menor resposta a estímulos
neuroendócrinos;
Ação de medicamentos ou marca-passo;
Aumento da rigidez pulmonar;
Aumento do espaço morto;
Maior chance de broncoaspiração (reflexo
comprometido));
Menor complacência pulmonar;
Menor elasticidade torácica;
Comorbidades respiratórias (DPOC);
-Sistema circulatório:
-Sistema respiratório:
Diminuição da TFG;
Diminuição do clerance de creatinina;
Menor motilidade gastrintestinal;
Maior possibilidade de translocação;
Maior possibilidade de íleo paralítico;
Redução da síntese de anticorpos;
Diminuição do número de linfócitos;
Desafio ao controle das infecções;
Maior atrofia cerebral;
Redução da acuidade visual e auditiva;
Desenvolvimento de complicações
(delirium);
Menor tempo entre trauma e
atendimento;
O conceito de "agressividade" nas
condutas;
IOT precoce;
Reposição parcimoniosa;
Uso de anticoagulantes e de
antiagregantes plaquetários;
A monitorização da resposta
hemodinâmica;
A indicação da TC de crânio precoce;
Os cuidados com hipotermia;
A possibilidade de comorbidades e do uso
de medicamentos;
Dentaduras;
Limitação de mobilidade cervical;
Artrose e síndromes medulares;
-Sistema geniturinário:
-Sistema digestório:
-Sistema imunológico:
-Sistema nervoso:
-Atendimento:
-Vias aéreas e coluna cervical:
Vitória Araujo - Turma 7
Sequência de intubação:
Diminuição de 20-40% das doses
(depressão cardiovascular)
Alterações de complacência pulmonar;
Rigidez da parede torácica;
Maior possibilidade de falha na
respiração;
Possibilidade de os idosos terem
hipertensão;
Hipotensão - PA sist. < 110 em 65 anos ;
Falência circulatória deve ser assumida
como sangramento;
Necessidade de monitorização (doença
cardiovascular);
-Trauma de tórax:
-Abordagem ao choque:
*Hematoma subdural crônico x agudo:
Crônico: Preto;
Agudo: Branco;
Anticoagulação e antiagregantes
plaquetários;
Dura-máter mais aderente ao crânio
(maior risco de hematoma extradural);
Maior risco de hemorragia;
Terapêutica de reversão de
anticoagulação (plasma fresco/Vit K);
Tomografia precoce;
Perda de tecido subcutâneo;
Deficiências nutricionais;
Condições médicas crônicas;
Uso de medicamentos;
Avaliação rápida;
Dentro das possibilidades, remoção de
colar cervical e prancha rígida;
-TCE:
*Idoso merece TC precoce
-Exposição e hipotermia:
Betabloqueadores;
Anticoagulantes e antiagregantes
plaquetários;
Outros medicamentos;
Marca-passo;
Lesões físicas;
Agressões sexuais;
Agressões psicológicas;
Negligência;
Exploração financeira;
Violação dos direitos; 
-Comorbidades e uso de medicamentos:
-Maus-tratos:
Gestante:
Prioridade é a mesma;
Qualquer mulher em idade fértil:
Suspeita;
Integridade do feto:
Depende da estabilidade da mãe;
-Introdução:
-Alterações anatômicas
Aumento uterino:
Aumento do volume amniótico - risco
de embolia;
Distensão dos vasos placentários:
Aumento da sensibilidade a
catecolaminas;
#IMPORTANTE:
Vitória Araujo - Turma 7
-Alterações fisiológicas:
Semelhante ao restante da população;
Violência doméstica;
Cinto de segurança;
Vias áreas com coluna cervical;
Ventilação;
Circulação:
Choque: decúbito lateral esquerdo 45
graus;
Deslocamento manual do útero para
esquerda;
Lavado peritoneal - supraumbilical;
Neurológica:
TCE ou eclâmpsia?
Exposição com controle de hipotermia;
-Mecanismos do trauma:
-Avaliação materna:
Mesmas de todos politraumatizados;
Exames radiológicos devem ser feitos;
Principais causas de morte fetal:
Choque materno com óbito;
Descolamento de placenta;
Internação obrigatória:
Sangramento vaginal;
Irritabilidade uterina;
Perda de líquido amniótico (pH > 4,5
na vagina);
Dor abdominal;
Indicios de hipovolemia;
Sinais de sofrimento fetal;
Medidas de reanimação do feto?
 Viabilidade do feto depende do
ABCDE da mãe;
Consulta obstétrica (sempre);
Cesárea pós mortem;
-Medidas auxiliares ao exame primário:
-Avaliação fetal:
-Tratamento definitivo:
Criança:
Principal causa de óbito entre crianças
entre 1 e 15 anos:
Traumas fechados;
Queimaduras;
Afogamentos;
Maus-tratos;
-Introdução:
Vitória Araujo - Turma 7
Escore > 9 = maior risco de óbito;
Necessidade de centro especializado;
5-10 % = escore < 9
VA:
Coxim sob os ombros;
Laringe mais alta e mais anterior;
Traqueia menor;
Posição de "cheirar"
Aspirar, retirar corpos estranhos,
posicionar;
Oxigênio suplementar;
Cânula de Guedel;
VA definitiva:
Anel cricoide = estreitamento -
dispensa cuff;
Tamanho da cânula;
-Especificidade no atendimento:
-Sinais vitais no paciente pediátrico:
-Fita de Broselow:
-Escore de trauma pediátrico PTS:
Intubação mediada por drogas:
Atropina:
0,1 a 0,5 mg em menores de 1 ano;
Succinilcolina:
2 mg/kg crianças < 10 kg;
1 mg/kg peso superior;
Etomidato:
0,1 mg/kg ou midazolam 0,1 mg/kg
(hipovolemia);
0,3 mg/kg (normovolêmico);
Intubação nasotraquel:
Contraindicada em idade inferior a 12
anos:
Risco de lesão de partes moles;
#IMPORTANTE:
Cicotireoidostomia cirúrgica:
Contraindicada em menores de 12 anos -
risco de estenose;
Máscara laríngea:
Existe infantil;
Tubo esôfago traqueal:
Contraindicado abaixo de 14 anos;
Ventilação:
Trauma torácico na criança:
Hipoventilação - causa de óbito;
10% dos traumas comprometem o
tórax;
Maioria - trauma fechado;
Necessidade de drenagem -
drenos de menor diâmetro;
Circulação:
Reserva fisiológica aumentada -
sinais vitais mantidos mesmo em
gravidade;
Sinais de choque após 25% de perda;
Vitória Araujo - Turma 7
Reposição volêmica - punção
periférica;
Punção femoral - trombose;
Opção - infusão intra-óssea (menos
de 6 anos);
Trauma abdominal na criança:
Sonda nasogástrica (orogástrica
no lactente);
Sonda vesical (< 15kg - sem
balonete);
LPD/FAST;
Possibilidade de tratamento não-
operatório;
Vísceras maciças;
Ausência de peritonite;
Estabilidade hemodinâmica;
Tomografia;
Monitorização;
Estado neurológico:Vitória Araujo - Turma 7
< 8 = TCE grave;
Aumento da PIC;
Trauma de crânio:
Convulsões mais comuns - maioria
autolimitada;
Menor tendência a lesões focais;
Hipertensão intracraniana com maior
frequência;
Lactentes - suturas abertas -
comporta volume (choque) - toleram
mais lesão expansiva;
Lesão raquimedular:
Ligamentos mais flexíveis - comuns
pseudoluxações;
Pseudoluxação abaixo de 7 anos - C2
e C3;
Exposição e prevenção à hipotermia:
Fraturas:
Diagnóstico mais difícil;
Fratura em "galho verde";
Termorregulação:
Maior superficie;
Manter a criança aquecida;
Discrepância entre história e gravidade
das lesões;
Longo intervalo entre agressão e busca
ao atendimento;
Pais com respostas evasivas;
Traumas repetidos, atendidos em
diferentes emergências;
Hemorragia retiniana;
Queimaduras de 2º e 3º graus em áreas
não usuais;
Evidências de lesões repetidas
(cicatrizes);
Trauma genital ou perianal;
Lesões bizarras, como mordeduras,
queimadura de cigarro;
Hematomas subdurais múltiplos
-Suspeita de abuso:
Lesões perorais;
Fraturas em ossos longos em crianças
menores de 3 anos;
-Síndrome do bebê sacudido;
Retirar roupas e jóias;
Jogar água (min 12 ˚C);
Proteger com lençóis e panos secos;
Queimadura 2º grau: > 10 SQC;
Queimadura 3º grau: independente da %;
Queimadura elétrica ou química;
Lesão por inalação;
Extremidades e articulações;
Face e períneo/genitália;
-Afastar da fonte:
-Resfriar a lesão:
-Prevenir hipotermia:
-Indicar CETQ:
Queimaduras
Pré-hospitalar:
ABCDE;
A:
Queimadura de face e edema de
glote;
B:
Lesão térmica:
Supraglótico (fumaça quente)
Clínica:
Hiperemia;
Rouquidão;
Estridor (IOT);
Diagnóstico:
História + laringoscopia;
Tratamento:
IOT precoce;
Lesão química:
Subglótica (fumaça suja)
Clínica:
Sibilo;
-Avaliação inicial:
Hospitalar:
Escarro carbonáceo;
Diagnóstico:
Broncoscopia +/-
cintilografia;
Tratamento:
Broncodilatador +
Heparina + NAC;
Gases tóxicos:
Sangue (CO e CN - Fumaça
tóxica);
Clínica:
Cefaleia;
Rebaixamento de
consciência;
Diagnóstico:
Dosar COHb, cianeto e
lactato;
Tratamento:
Hiperbárica;
Hidroxicobalamina;
 C:
Regra dos 9:
Vitória Araujo - Turma 7
Vitória Araujo - Turma 7
Cálculo da hidratação:
Hidratar com:
Acesso periférico + RL
aquecido;
Fórmulas:
Parkland:
4 x SQC x Peso;
ATLS:
2 x SCQ x Peso;
D;
E:
Ferida;
Cuidados
Analgesia;
Opioides:
Morfina IV;
Profilaxia do tétano;
Reforço da dT ou Soro AT;
•Adm a 1ª metade nas primeiras 8 horas do
trauma e a 2ª metade nas próximas 16 horas;
*Após 24h: manter diurese ≥ 0,5 ml/kg/h
Clínica:
Urina escura + CPK ≥ 5x
Conduta:
Hidratação + Diurese 1 - 1,5 ml/kg/dia;
Clínica:
Dor desproporcional + Parestesia +
Diminuição do pulso;
Conduta:
Fasciotomia;
-Rabdomiólise;
-Sd. compartimental:
Queimadura elétrica:
Ácidos e álcalis (mais grave);
Irrigação + Não usar neutralizantes;
-Agentes:
-Conduta:
Queimadura química:
#Ulcera de Marjolin é um termo comumente
referenciado à degeneraçao maligna de
feridas crônicas nao cicatrizadas ou
cicatrizadas por segunda intençao e a maioria
dos casos descritos refere-se a carcinoma
espinocelular.
Dilatação permanente e localizada;
50% de aumento comparando o diâmetro
normal;
Tipos anatômicos:
-Conceito:
Vitória Araujo - Turma 7
Aneurisma
Aneurismas arteriais:
60-80% dos aneurismas de aorta;
Membranas elásticas em menor
quantidade;
Menor irrigação por vasa vasorum;
Sobrecarga mecânica na bifurcação
aórtica;
Degenerativos:
Maioria;
Degradação proteolítica do tecido
conectivo;
Associação forte com fumo;
HAS:
Não enfraquece a parece;
Dilatação na parede já
enfraquecida;
Fatores genéticos já bem
documentados;
Inflamatórios:
4-10% dos AAA;
-Epidemiologia:
-Etiologia:
Aneurismas de A. abdominal:
Parede espessa, com importante
fibrose;
Teoria de mecanismos
autoimunológicos;
Infecciosos (micóticos)
Destruição da camada média por
infecção;
Sifilíticos até meados do século XX;
Congénitos:
Raros;
Defeitos inatos da parede;
Assintomático;
Massa pulsátil;
Dor;
Incaracterística/moderada,
epigástrio/lombar;
Forte intensidade;
Rotura;
Expansão rápida;
Rotura iminente;
Aneurismas inflamatórios;
Corrosão de vértebras;
Rotura - mortalidade 50-70%;
Tríade clássica;
Dor lombar + Hipotensão + Massa
pulsátil: 26%;
Perda de consciência + dor: 50%;
Locais de rotura:
80% para retroperitônio
Tamponamento variável;
20% peritônio livre
Choque grave geralmente;
Duodeno;
Veia cava, veia ilíaca, veia renal esquerda;
-Quadro clínico:
-Complicações:
Vitória Araujo - Turma 7
Embolização distal:
Pouco comum;
Sem relação com diâmetro;
Trombose:
muito rara;
Associação DAOP aortoilíaca;
Sintomas compressíveis:
Hidronefrose;
Saciedade precoce, náuseas,
vômitos;
TVP/edema de MMII;
História + Exame físico:
Taxa de diagnóstico:
3-3,9 cm: 29%;
4-4,9 cm: 50%;
> 5 cm: 75%;
Ultrassonografia:
Rastreamento;
Examinador-dependente;
Acompanhamento de aneurisma
pequeno;
Angiotomografia:
Padrão-ouro;
Define limites e ramos aórticos;
Necessita de contraste nefrotóxico;
Exposição à radiação ionizante;
Angiorressonância:
Mesma precisão da tc;
Não utiliza contraste iodado;
Custo elevado;
Ambiente claustrofóbico;
Artografia:
Endoluminografia isolada;
Não avalia dimensão do aneurisma;
Uso de contraste;
Mais invasivo;
Pouco uso no diagnóstico;
Tratamento endovascular;
-Diagnóstico:
Tendência de crescimento até ruptura;
Maior risco de ruptura;
Tamanho > 5,5 cm;
Tratamento cirúrgico:
Tamanho > 5,5 cm (5,0 cm para mulheres);
Crescimento > 0,5 cm em 6 meses;
Aneurismas menores com embolização distal
prévia;
Cirurgia aberta:
Aneurismectomia + enxerto com
prótese;
Laparotomia;
Via extraperitoneal;
Cirurgia endovascular/anatomia
favorável:
Colos proximal e distal > 1 cm para
fixação;
Artérias adequadas para acesso;
Critérios anatômicos diferentes para
cada dispositivo;
#CAINAPROVA:
-História natural e indicação cirúrgica:
-Tratamento:
50-60 % aorta ascendente;
30-40 % aorta descendente;
< 10 % crossa da aorta;
-Distribuição:
Aneurisma de A. torácica:
Vitória Araujo - Turma 7
Aorta ascendente: > 7 cm;
Cirurgia aberta;
Aorta descendente: > 6 cm
Cirurgia aberta;
Praticamente em desuso;
Cirurgia endovascular;
-Indicação de tratamento:
Tipo I: após a artéria subclávia esquerda
até as artérias renais;
Tipo II: toda a extensão, após a artéria
subclávia esquerda até a bifurcação
aortoilíaca;
Tipo III: do sexto espaço intercostal até a
bifurcação aortoilíaca;
Tipo IV: do hiato diafragmático até a
bifurcação aortoilíaca;
Tipo V: do nível do sexto espaço
intercostal até as artérias renais.
-< 10% doas aneurismas de aorta;
-4 homens: 1 mulher;
-A partir da sexta década de vida;
-Sinal de DeBakey +;
-Classificação de Crawford:
Aneurisma de A. toracoabdominal:
Separação das camadas da parede
aórtica pelo sangue extraluminal que
penetra na parede através de uma rotura
íntima;
-Conceito:
Dissecção de aorta:
Homens 2-3 : 1 mulher;
Média etária:
Homens: 69 anos;
Mulher: 76 anos;
Ateriosclerose;
Sd. de Marfan;
Gravidez;
Valva aórtica bicúspide;
Coarctação da aorta;
Aortite de células gigantes, aortite
bacteriana, LES;
Sífilis;
Trauma;
Iatrogenia;
Aguda:
Até 14 dias mais complicações fatais;
Crônica:
Após 14 dias melhor prognóstico;
DeBakey:
-Epidemiologia:
-Etiologia:
-Classificação:
I, tanto a aorta ascendente quanto a
descendente estão envolvidas; 
II, apenas a aorta ascendente é envolvida; 
III, apenas a aorta descendente está
envolvida.
Vitória Araujo - Turma 7
10% evoluem para cura espontânea:
Cura natural perfeita: trombose da
falsa luz;
Cura natural imperfeita: reentrada na
luz verdadeira;
Mais comum no tipo B;
Alterações degenerativas da túnica
média;
< 40 anos: tecido elástico;
> 40 anos: músculo liso;
HAS;
Rotura da íntima;
Propagação da dissecção:
Impulso cardíaco/impulso ventricular;
Força de contração versus velocidade
de ejeção do VE;
Força da PASM na parede da aorta;
Dor (90%):
Aguda e insuportável;
Localização e irradiação guardam
relação com tipo da dissecção:
Retoesternal: tipo A
Interescapular: tipo B
Sudorese, náuseas,vômitos, síncope;
Sopro diastólico em foco aórtico;
Insuficiência aórtica aguda;
Dilatação e rotura da falsa luz;
Ascendente: saco pericárdico
(tamponamento);
Arco aórtico: mediastino;
Descendente:
Espaço pleural esquerdo;
Esôfago;
Pulmão;
Abdominal:
Retroperitônio;
-História natural:
-Patogenia:
-Fisiopatologia:
-Quadro clínico:
-Complicações:
Peritônio livre;
Víscera oca;
Isquêmica:
Coronárias;
Carótida;
Subclávia;
Intercostal/Lombar;
Tronco celíaco/mesentérica;
Renal;
Ilíacas/femorais;
Lesão da valva aórtico;
Obstrução aórtica;
Arritmias cardíacas;
Formação de aneurismas;
Exames laboratoriais:
CPK, TGO, TGP, amilase, creatinina,
troponina;
ECG:
Sinais de isquemia miocárdica;
Raios X tórax:
Anormal em 90%;
Alargamento de mediastino;
Dupla densidade radiográfica;
Sinal do cálcio;
ECO:
Ótima acurácia, principalmente
transesofágico;
Derrame pericárdico;
Regurgitação da valva aórtica;
Angiotomografia;
Padrão-ouro;
Ramos aórticos e extensão da
dissecção com precisão;
Não avalia regurgitação da valva
aórtica;
Angiorressonância:
Sem contraste iodado;
Sem radiação;
Mais cara e demorada;
-Exames diagnósticos:
Arteriografia:
Mais invasiva e arriscada;
Sem benefício no diagnóstico;
No ato de tratamento endovascular;
UTI;
Monitorização;
Tratamento da dor:
Eficácia do tratamento;
Diminuição da PA;
Diminuição da força de contração e
velocidade de ejeção do VE:
Betabloqueadores;
-Tratamento:
-Tratamento definitivo:
Vitória Araujo - Turma 7
70% dos aneurismas periféricos;
Sexta década de vida;
50% bilaterais;
37% coexistem com AAA;
Trombose;
Embolização distal;
Rotura;
Compressão de estruturas vizinhas;
História clínica + Exame físico;
-Epidemiologia:
-Complicações:
-Diagnóstico:
Aneurisma de A. Poplítea:
Ultrassonografia com Dopples;
Angiotomografia/angiorressonância;
Arteriografia;
Indicação:
Aneurismas > 2 cm
Aneurismas sintomáticos;
Opções cirúrgicas:
Enxertos de revascularização;
Via medial ou via posterior;
Tratamento endovascular;
-Tratamento:
DAOP + OAA
DAOP:
Aterosclerose;
Tabagismo, hipercolesterolemia,
HAS, DM, hiper-homocisteinemia e
raça negra;
Claudicação intermitente;
Dor na panturrilha após alguns
minutos de caminhada que alivia após
2-5 minutos de repouso;
Síndrome de Leriche;
Oclusão bilateral ao nível do
seguimento aorto-ilíaco;
Claudicação na panturrilha, coxa e
nádegas;
História de impotência;
Isquemia crítica;
Dor em repouso;
Úlcera isquêmica;
Pele seca, brilhante e sem pelos;
Pulsos diminuidos em MMII;
História + Fatores de risco + Exame físico;
ITB;
PAS - Tornozelo / PAS - Braço;
Normal: 1,1 +/- 0,1
Claudicação: 0,5 - 0,9
Isquemia crítica: < 0,4
USG doppler:
Presença de estenose;
Angio-TC e Angiografia:
Angiografia é o padrão-ouro;
Avaliação pré-operatória;
-Fatores de risco:
-Clínica:
-Diagnóstico:
Vitória Araujo - Turma 7
Medidas gerais:
Interromper o tabagismo;
Controle do DM;
Controle da dislipidemia:
Estatinas (LDH < 100 - 70 mg/dl);
Antiagregantes plaquetários:
Diminuição dos eventos
cerebrovasculares;
Controle da PA;
Claudicação intermitente:
Exercício supervisionado;
Cilostasol (Antiagregante e
vasodilatador:
Intervenção:
Sintomas significativos mesmo com
as medidas conservadoras;
Isquemia ameaçadora: isquemia
crítica, úlcera que não cicatrizam;
Endovascular:
Angioplastia +/- stent;
Revascularização:
By-pass;
Amputação:
Terapia de exceção;
-Tratamento:
OAA:
Embolia:
Fonte emboligênica: coração (FA);
Locais: bifurcação femoral (40%) >
bifurcação ilíacas (15%) > aorta >
poplíteo;
Tende a ser catastrótica com quadro
mais exuberante;
-Causas:
Trombose:
Doença aterosclerótica (Evolução da
DAP);
Quadro mais brando (colaterais);
Pain (Dor);
Palidez;
Pulselenssness (ausência do pulso)
A presença do pulso não afasta;
Parestesia;
Paralisia;
Poiquilotermia;
Proteção térmica: algodão ortopédico;
Heparinização
-Clínica (6 Ps):
-Classificação e tratamento:
Vitória Araujo - Turma 7
Idade > 50 anos;
Sexo feminino (progesterona e
estrogênio);
Postura durante atividade profissional;
Trombose venosa profunda;
Dor e sensação de peso, prurido;
Alterações cutâneas:
Telangiectasias, veias reticulares;
Úlceras -> Avançado;
Áreas com alterações tróficas (acima
do maléolo medial);
Única, fundo plano, secretante
(úmido);
-Fatores de risco:
-Clínica (assintomático ou oligossintomático):
Vitória Araujo - Turma 7
IVC
Varizes dos MMII:
Classificação CEAP:
Elevação do membro;
Deambulação e atividade física;
Meias de compressão (20-30 mmHg);
≥ 40 mmHg se recorrência de úlceras;
Intervenção:
C1:
Escleroterapia;
"Laser" transdérmico;
C2:
Tratamento cirúrgico;
C3 ou C4:
Meias elásticas;
C5:
Cirurgia na insuficiência
superficial;
Meias elásticas (≥ 40 mmHg);
C6:
Meias e bandagens de proteção;
Avaliar cirurgia;
-Diagnóstico:
Clínico + USG com Doppler;
-Tratamento:
Diagnóstico e Tratamento:
-Formação aguda de trombos nas veias do
sistema venoso profundo, com obstrução
parcial ou oclusão;
-80-95% em MMII;
-Proximal ou distal;
Vitória Araujo - Turma 7
TVP
Conceito:
AINH, cuidados locais;
Situações especiais;
Crossas de safenas;
Veias perfurantes;
Embolização?
Cirurgia versus anticoagulação;
Sem consenso;
-Trombose aguda das veias do sistema
venoso superficial;
-Espontânea, após acesso venoso, pós-
trauma;
-Tratamento:
Tromboflebite superficial:
Lesão endotelial;
Hipercoagulabilidade;
Pós-operatório; Gestação e
puerpério; Estrógenos e
contraceptivos; Neoplasias; Idade
avançada; Trombofilias;
Estase venosa;
Imobilizações; Paralisias; Anestesia
geral; Gestação; Obesidade; ICC; IVC
Cúspides valvares;
-Tríade de Virchow:
-Áreas de baixo fluxo;
-Oclusão venosa em 24-36 horas;
Fisiopatologia:
Sinal de Homan;
Sinal de Bancroft;
Sinal da bandeira;
Sinal de Lowenberg;
-Dor;
-Edema;
-Empastamento muscular;
-Dor no trajeto venoso;
-Dilatação venosa superficial;
-Cianose;
-Testes clínicos:
*Não é uma doença de diagnostico clínico;
->Alta taxa de falhas;
->É necessário exame de imagem;
Quadro clínico:
Vitória Araujo - Turma 7
Impactação de trombos na árvore
pulmonar;
Sintomas cardiorrespiratórios;
Veias sistêmicas/câmara direta;
20-50% dos pacientes com TVP proximal
não tratados;
Morte súbita em 25% dos sintomáticos;
Quanto maior a veia, maior a chance;
IVC grave pós-TVP;
Oclusão crônica;
Recanalização + Perda valvular;
Ocorre em 29-79% após TVPs proximais;
Trombose iliofemoral;
Vasoespasmo arterial reacional;
Dor;
Edema intenso;
Palidez/diminuição de pulsos;
Trombose iliofemoral + sistema venoso
superficial;
Gangrena venosa;
Dor;
Edema intenso;
Cianose/frialdade;
Flictenas e necrose;
-Embolia pulmonar:
-Síndrome pós-trombótica:
-Flegmasia alba dolens:
-Flegmasia cerúlea dolens:
Complicações:
Exame de escolha para TVP;
Avalia compressibilidade e fluxo;
Menor acurácia:
Veias distais, MMSS;
Assintomáticos;
Padrão-ouro;
Muito invasivo;
-USG Dopppler:
-Flebografia:
Exames complementares:
Não utilizado de rotina;
Situações de exceção;
Estudos clínicos;
Sem benefício em MMII em relação ao
Doppler;
Bom uso em veia cava;
Diagnóstico de embolia pulmonar;
Produto de degradação da fibrina;
(+) na presença de trombos ativos;
Alta sensibilidade;
Baixa especificidade;
-Angio-TC e Angio-RNM:
-D-dímero:
Prevenir a progressão do trombo;
Prevenir a ocorrência de TEP;
Aliviar a estase venosa;
Posição de Trendelenburg;
Analgésicos;
Anti-inflamatórios;
Meia elástica;
30-40 mmHg;
Deambulação precoce;
Controverso;
HNF (EV ou SC):
Dose de ataque: 80 un/kg
-Objetivos:
-Medidas gerais:
-Anticoagulação:
Tratamento:
Vitória Araujo - Turma 7
Manutenção: 18 un/kg;
Controle visando a RT entre 1,5 - 2,5;
Preferência na IRC avançada;
HBPM (SC):
Enoxaparina;
Anticoagulação plena: 1 mg/kg a cada
12 horas;
Dose-efeito confiável sem
monitorização;
Controle pela dosagem de fator Xa;
Fondaparinux (SC):
Inibidor do fator Xa;
Dose de anticoagulante;
< 50 kg: 5 mg/dia;
50-100 kg: 7,5 mg/dia;
> 100 kg: 10 mg/dia;
Uso por 5-10 dias;
Varfarina:
Ação indireta;
Antagonista competitivo da vitamina
K;
Restringe a produçãode fatores de
coagulação vitamina K-dependentes
(II, VII, IX, X);
Controle pelo INR (entre 2 e 3);
Ação em 3-5 dias;
Heparina inicialmente;
Dabigatrana:
Inibidor direto da trombina;
150 mg a cada 12h;
Iniciar com HBPM por 5 dias;
Controle laboratorial desnecessário;
Rivaroxabana:
Inibidor do fator X ativado;
15 mg a cada 12 horas por 21 dias; após
20 mg/dia;
Uso em monoterapia;
Controle laboratorial desnecessário;
Apixabana:
Inibidor do fator X ativado;
10 mg a cada 12 h por 7 dias; após 5
mg a cada 12 h;
Uso em monoterapia;
Controle laboratorial desnecessário;
Endoxabana;
Inibidor do fator X ativado;
60 mg/dia;
Iniciar com HBPM por 7 dias;
Controle laboratorial desnecessário; 
Liberados para uso em monoterapia:
Rivaroxabana;
Apixabana;
Uso combinado (necessário heparina
inicialmente):
Dabigatrana;
Edoxabana;
Drogas fibrinolíticas:
Trombose de veias ilíacas e
subclávias;
Minimizar efeitos tardios da síndrome 
pós-trombótica;
Cateter intratrombo multiperfurado;
Drogas fibrinolíticas em dose baixa e
infusão contínua;
Tratamento endovascular:
Aspiração endovacular de coágulos:
Trombectomia venosa;
Tromboses extensas e com
quadro clínico de gravidade;
Flegmasias principalmente;
Tratamento de síndromes
compressivas:
Síndrome de Cockett;
Compressão da VICE pela AICD;
Tratamento cirúrgico:
TVP aguda + Cockett;
Filtro de cava:
Dispositivo metálico implantado na
veia cava que impede a progressão de
trombos de diâmetros maiores que os
vãos das malhas do filtro;
Podem ser temporários;
#Anticoagulantes orais diretos:
escore de wells tvp
Vitória Araujo - Turma 7
Acúmulo anormal de líquido na cavidade
pleural;
Doença pleural primária;
Manifestação pleural de doença
sistêmica;
Aumento da formação:
Aumento do líquido intersticial
pulmonar;
Aumento da pressão intravascular;
Aumento da permeabilidade capilar;
Diminuição da pressão oncótica;
Diminuição da absorção:
Obstrução dos linfáticos da pleura
parietal;
Aumento da permeabilidade vascular
sistêmica;
Combinação dos dois fatores;
Passagem de líquido do espaço
peritoneal;
Assintomático;
Dor;
Tosse;
Dispneia;
Inspeção:
Expansibilidade diminuida;
Sinal de Lemos-Torres;
Palpação:
Diminuição do frêmito toracovocal;
Percussão:
Macicez ou submacicez; delimitação
do nível líquido; 
-Definição:
-Fisiopatologia:
-Quadro clínico:
-Exame físico:
Vitória Araujo - Turma 7
Afecções pulmonares
Derrame pleural: Ausculta:
Murmúrio reduzido ou abolido,
egofonia, atrito pleural; limite do
derrame;
Radiologia:
PA:
Líquido pleural: detectável;
Entre 100 e 150 ml;
Derrame pleural loculado ou septado
(hemotórax, empiema ou múltiplas
punções);
Incidências:
PA, Perfil e Laurell;
Tomografia:
Distinção entre derrame,
espessamento e lesões sólidas da
pleura;
Avaliar parênquima pulmonar;
Toracocentese;
Diagnóstica;
De alívio;
-Diagnóstico:
-Investigação:
Vitória Araujo - Turma 7
Transudato:
Insuficiência cardíaca congestiva;
Insuficiência hepática - cirrose;
Síndrome nefrótica;
Hipoalbuminemia;
Urinotórax;
Diálise peritoneal;
Exsudato:
Infecções;
Tuberculose e parapneumônico;
Neoplasias;
Digestivas;
Ginecopatias;
Colagenopatias;
Drogas;
Hemotórax;
Quilotórax;
-Etiologias:
Amarelo citrino:
Inespecífico:
ICC, hepatopatia, tuberculose,
neoplasia, colagenoses;
Hemático:
Neoplasia, TEP, trauma (pós-
operatório);
Quiloso:
Quilotórax;
Purulento:
Empiema;
*≥ 1 critério = Exsudato;
-Aspecto do liquido pleural:
Bioquímica;
pH, proteínas totais, DHL, glicose,
ADA, amilase, triglicérides;
Citologia;
Leucometria;
Citologia oncótica (S - 90% para
células neoplásicas);
Células leveduriformes;
Microbiologia:
Bacterioscopia, cultura geral;
Bacoloscopia, micológico direto e
cultura p/BAAR e fungos;
Predominância de neutrófilos -> processo
agudo;
Derrame parapneumônico;
Colagenoses/Tb fase aguda;
Pós-manipulação;
Predominância de linfócitos -> Processo
crônico;
Tuberculose;
Neoplasia;
Colagenoses;
Predominância de eosinófilos -> Pós-
hemotórax;
TEP;
Adenosina deaminase -> Conversão de
adenosina em inosina em linfócitos
ativados;
Tuberculose, empiema, linfomas;
Considerar idade, perfil citológico e
quadro clínico;
> 35:
Sensibilidade 82 a 100 % para Tb;
Especificidade 89 a 100%;
Empiema:
Presença de pus no espaço pleural;
Exsudato neutrofílico;
-Análise do líquido pleural:
-Citologia:
-ADA:
-Diagnóstico diferencial:
Vitória Araujo - Turma 7
Bacterioscopia ou cultura +;
ADA > 40;
Indicação de drenagem pleural;
Exsudatos (outras causas):
Tromboembolia pulmonar;
Pós operatório cirurgia cardíaca;
Doenças GI:
Pancreatite/abscesso/perfuração
de esôfago;
Colagenoses;
Drogas
Hemotórax;
Quilotórax;
Não invasivo:
Específico;
Sintomáticos;
Nutrição;
Oxigenoterapia;
Fisioterapia;
Invasivo:
Toracocentese;
Drenagem;
Pleurodese;
Derrame pleural malgno
recidivante sintomático em
paciente com pulmão expansível
e com Karnofsky > 70;
Malignidade pleural diagnosticada
durante VATS;
Toracoscopia;
Decorticação;
Pleurostomia;
Primário:
Mesotelioma;
Raro;
Secundário:
Neoplasias: pulmão, mama, ovário,
linfoproliferações;
Frequente;
-Tratamento:
-Derrame pleural neoplásico:
Vitória Araujo - Turma 7
Principal causa de mortes por câncer
(Maior letalidade);
4º tumor mais comum;
Tabagismo (90% dos casos);
Doenças pulmonares;
Adenocarcinoma:
45%
Maior incidência;
Periférico;
Dor torácica;
Biópsia percutânea;
VATS;
Epidermoide:
30%;
Cavitação;
Central;
Hemoptise;
Broncoscopia;
Grandes células:
10%;
Cavitação;
Periférico;
Dor torácica;
Biópsia percutânea;
VATS;
Oat cell:
15%;
Sd. Paraneoplásica;
Central;
Hemoptise;
Broncoscopia;
Nódulo pulmonar solitário:
Quando biopsiar?
Tamanho > 8 mm (> 2 cm em
algumas referências);
-Epidemiologia:
-Risco:
-Tipos histológicos:
-Diagnóstico:
Neoplasias pulmonares: Crescimento em 2 anos;
Outros:
Tabagismo, Idade ≥ 35 anos,
borda irregular, espiculados
(coroa radiada), com
calcificação assimétrica,
excêntrica ou salpicada e
associação com adenopatia,
atelectasia ou sintomas;
Benigno:
Calcificação difusa ou centra, em
"olho de boi" (granuloma) ou em pipoca
(hamartoma - densidade de gordura);
Acompanhar com TC seriada;
Tabagismo:
30 maços.ano;
Com 55 a 80 anos;
Inclui os que pararam há < 15 anos;
Tumor de Pancoast:
Epidermoide:
Dor torácica;
Compressão plexo braquial;
Causa:
Sd. de Horner:
Ptose + Miose + Anidrose;
Veia cava superior:
Pequenas células direita;
Edema de face e pletora;
Turgência jugular;
Varizes no tórax e MMSS;
Congestão venosa;
Pequenas células:
SIAD, Cushing, Sd. neurológicas;
Adenocarcinoma:
Osteartropatia hipertrófica;
Epidermoide:
Hipercalcemia (PTH - like);
-Rastreamento (TC baixa radiação):
-Síndromes compressivas:
-Síndromes paraneoplásicas:
Vitória Araujo - Turma 7
Cirurgia:
Estádios I até III a
Guardar: tumor < 5 cm
Quimioterapia:
Estádios II;
Guardar: tumor > 3 cm;
Radioterapia:
Estádios IIIb ou não operado;
Guardar: linfonodos mediastinais ou
contralaterais; 
Paliação:
Estadios IV;
Guardar: metástase à distância ou
T4b (iressecável);
Oat cell:
Quimioterapia +/- Radioterapia;
-Tratamento:
-Tumor de células germinativas são 95% dos
casos;
-1 - 2% do total de tumores em homens;
-Tumor maligno mais comum entre homens
de 20-40 anos;
Vitória Araujo - Turma 7
Câncer de testículo
Epidemiologia:
Aumenta de 4-6 x
-Criptoquirdia;
-História familia;
-História pessoal;
-Neoplasia intratubular de células
germinativas;
Fatores de risco:
Mais comum;
Mais grave;
Carcinoma embrionário (EC), o tumor do
arco vitelino, o teratoma e o
coriocarcinoma;
-Seminomatosos:
-Não-seminomatosos:
Histologia:
-Massa testicular indolor;
-Desconforto ou peso escrotal;
-Ginecomastia;
-Dor abdominal, lombar;
Clínica:
-Massa testicular endurecida;
-Massa abdominal palpável; 
-Linfadenopatia inguinal e supraclavicular;
-Ginecomastia;
Exame físico:
Massa testicular hipoecóica;
Heterogênea:
Não-seminoma;
Homogênea:
Seminoma;
AFP -> Não seminoma;
HCG -> Não seminoma e seminoma;
LDH -> Não seminoma e seminoma;
-Nunca deve ser retardado!!
-USG;
-Marcadores tumorais:
Diagnóstico:Altamente controversa;
< 2-3 cm em tumores bilaterais ou em
testículo solitário;
-Orquiectomia inguinal radical;
-Orquiectomia parcial:
-Boa resposta a casos metástaticos;
Tratamento:
-TC de abdome total com contraste;
-Rx e/ou TC de tórax;
-Marcadores tumorais;
Estadiamento:
Vitória Araujo - Turma 7
HPB
Anatomia: Fisiopatologia:
Mecânica (estática);
Dinâmica (funcional);
Receptores alfa 1;
Hipertrofia da bexiga;
Diminui a complacência;
Denervação parassimpática da bexiga;
Instabilidade (CID)
-Obstrução uretral;
*Sintomas obstrutivos;
* "LUTS" de esvaziamento;
-Resposta do detrusor à obstrução:
*Sintomas irritativos;
* "LUTS" de esvaziamento;
Zona de transição: HPB
Zona periférica: CA de próstata
Zona central;
-Peso normal próstata: 20-30g
-Zonas:
Epidemiologia:
8% dos homens entre 31-40 anos;
50% dos homens entre 51-60 anos;
100% dos homens com 90 anos ou mais;
20% dos homens de 60 anos;
43% dos homens de 80 anos;
-Histologia:
-Clínica:
Fatores de risco:
-Idade avançada;
-Testículos funcionantes;
-Obesidade / Sd. metabólica;
-Fatores genéticos;
Quadro clínico:
Hesitância;
Esforço miccional;
Intermitência;
Jato fraco;
Jato afiliado;
Gotejamento terminal;
Esvaziamento incompleto;
Gotejamento pós-miccional;
Urgência miccional;
Frequência urinária aumentada;
Noctúria;
Incontinência de urgência;
Retenção urinária aguda;
Cateter vesical de demora;
Infecção urinária e prostatite;
Litíase vesical;
Insuficiência renal;
-Sintomas obstrutivos:
-Sintomas irritativos:
-Complicações:
Vitória Araujo - Turma 7
Hematúria macroscópica;
Falência do detrusor;
Diagnóstico:
IPSS;
Pontuação mínima = 0
Pontuação máxima = 35 
Sintomas leves: 0-7
Observação e acompanhamento
anual;
Sintomas moderados: 8-19
Terapia farmacológica;
Sintomas graves: 20-35
Terapia farmacológica +/- cirurgia
Diário miccional;
Abdome
Toque retal;
Creatinina, EAS, Citologia urinária
(Fumantes) e PSA;
Creatinina elevada, hematúria, litíase;
RPM e volume prostático;
Hematúria macroscópica;
-Anamnese:
-Exame físico:
-Laboratório:
-Imagem (USG):
-Imagem (urotc):
Tratamento:
Bloqueadores alfa 1 não seletivos
(doxazosia) ou urrosseletivos
(tansulosina);
Inibidores 5 alfa redutase (finasterida,
dudasterida);
Terapia combinada;
I-PSS moderado a grave sem resposta ao
tto clínico;
História de RUA;
-Terapia farmacológica:
-Tratamento cirúrgico:
Inf. urinária de repetição;
Hematúria recorrente;
Litíase vesical;
Lesão do trato urinário superior
(hidronefrose, Insuf. renal);
Evitar com:
Ressecção com cautério bipolar;
Redução do tempo operatória
(<90min);
Usar soro fisiológico;
*Ressecção transuretal da próstata (RTU-P);
-> Sd. de absorção hídrica pós-RTU:
*Prostatectomia a "céu aberto" ou
prostatectomia subtotal ou transvesical;
-> Próstatas > 80g; Cálculos vesicais;
Divertículos vesicais;
Incidência:
3% das neoplasias em adultos;
3ª neoplasia mais frequente do TU;
Mais letal;
Relação homem/mulher - 3:1
Mais comum dos 50 aos 70 anos;
Von Hippel-Lindau;
Doença autossômica 1/36.000 hab.
Clínica:
CCR, feocromocitoma, anglomas
de retina e SNC;
Cistos renais e pancreáticos;
50% dos pacientes apresentam CCR;
Caráter multifocal e bilateral;
Acomete 3ª,4ª e 5ª décadas de vida;
CCR familiar papilar;
-Epidemiologia:
-Fatores de risco:
-Câncer hereditário:
Vitória Araujo - Turma 7
Tumor renal 
Carcinoma de células renais:
Apresentação clínica:
Hematúria;
Massa palpável;
Dor no flanco;
-Tríade clássica:
*Diagnóstico incidental;
Maioria assintomática;
50% dos casos - achados incidentais;
Maio parte;
Acompanhamento;
Intervenção (ex: angiomiolipomas);
-Fase inicial:
-Hematúria - 60%;
-Febre, fadiga, perda de peso, sudorese
noturna e hipertensão;
-Associação com síndrome paraneoplásica
(20%);
-Eritrocitose;
-Hipercalcemia;
-Hipertensão por produção aumentada de
renina;
-Lesões renais nem sempre são malignas;
-Lesões benignas:
-Sangramento:
Urografia (pouco valor para CCR):
Raios X simples - Calcificações
centrais em 10,3%;
Ultrassonografia:
Diferencia tecidos sólidos e líquidos;
Útil na avaliação do tecido gorduroso
(AML);
-Diagnóstico radiológico:
Vitória Araujo - Turma 7
Normalmente faz o diagnóstico
"incidental" 
TC (padrão-ouro):
Sensibilidade de 80-90% para
pequenas massas;
Qualquer massa isodensa - CCR até
que se prove contrário;
Massas renais que não são vistos
simples ao USG - fazer TC;
Em geral captação pós-contrase com
aumento de 15 UH;
Diferenciar de pseudotumores
(dismorfismo e hipertrofia coluna de
Bertin);
10-15% suspeita de CCR são
benignos;
Porém oncocitoma está associado a
CCR em 30% dos pacientes;
Densidade do rim e TU: + 30 UH;
Gordura: - 50 UH;
Após contraste: lesões
hipovasculares mantêm UH;
Tumores concentram contraste:
aumento de 15 a 20 UH;
RNM:
Pacientes alérgicos ao contraste ou
insuficiência renal;
Diferencia bem invasões vasculares
(trombo e tumor);
Diversos tipos celulares com diferentes
comportamentos;
*Elevada acurácia; Na maioria das vezes
dispensa biópsia;
-Histopatologia:
Carcinoma de céls. claras:
-70-80% dos casos;
-Pior prognóstico que cromófobo e papilar;
-Normalmente, são amarelados e
hipervascularizados;
Carci. papilar ou tubulopapilar:
-10-15% dos CCR. Mais comuns em idosos
IRC;
-Multicêntricos em quase 40% casos;
-Menos vascularizados que as células claras;
-Tipo 1: mais comum e menos agressivo;
-Tipo 2: menos comum e mais agressivo;
Classificação da OMS/ISUP para
carcinoma de células renais de células
claras e papilas;
Diagnóstico diferencial:
Consiste em grande quantidade de tecido
adiposo, MM e vasos;
Raro antes da puberdade - mais frequente
em mulheres;
Sangramento retroperitoneal volumoso
(Sd. de Wunderlich) - 10 % dos pacientes;
Considerar angiomiolipoma, quando
presença de gordura (UH < 50);
7% das massas renais;
Amarronzados, homogeneos, cicatriz
central em forma de estrela;
Muitas vezes não distinguíveis do CCR;
Quando não distinguir - tto cirúrgico;
-Angiomiolipoma:
*Não operar quando há risco de sangramento;
*Apesar de ser lesão sólida, é benigna;
-Oncocitoma:
Vitória Araujo - Turma 7
Associado a CCR em 30% casos;
Mais frequente que tumor primário;
Alto fluxo sanguíneo e rica vascularização
renal;
Fontes: pulmões, mama, GI, melanoma,
etc;
Normalmente lesões múltiplas;
Não compensa o custo - Tumor raro;
Indicado em:
IRC - proporção de cistos e tumores;
Cistos adquirirdos;
CCR familiar;
Esclerose tuberosa;
-Metástases:
*Quando biopsiar?
Possibilidade de lesão inflamatória;
Suspeita linfoma ou metástase;
Antes de ablação térmica;
-Rastreamento e associação clínica:
Tratamento:
Tratamento cirúrgico;
Nefrectomia radical;
Rim, tecidos perirrenais;
Nefrectomia parcial;
Tumores pT1a em rim
contralateral normal;
Tumores maiores - resultados
promissores;
Rim único;
Tumores bilaterais;
Rim contralateral com risco de
perda de função;
Termo e crioablação;
Dano celular imediato e falência
microcirculatória tardia;
Margem de 1 cm do tumor
determinado por USG;
Lesões menores que 3 cm;
Fazer biópsia prévia para ter AP;
Avisar o pct da chance de recidiva
ou persistência TU;
Vigilância ativa;
Tumores < 2 cm;
Pacientes com alto risco cirúrgico;
Idosos, expectativa de vida < 5a,
histologia favorável, crescimento
lento;
Repetir imagem 3-6 meses para
avaliar crescimento;
-Responde mal à radio e quimioterapia:
Vitória Araujo - Turma 7
Imunoterapia;
Controverso;
-Remoção obrigatória da adrenal;
-Acesso - laparotomia, lobotomia, acesso
toracotomia (grandes massas);
-Videolaparoscopia - Padrão-ouro (menor
probabilidade):
Raro antes dos 40 anos;
Homem:Mulher 3:1
Caucasianos > Afrodescendentes >
Hispânicos > Asiáticos;
75% doença não musculoinvasiva;
20% musculoinvasiva;
5% metastática;
-Idade média de 70 anos:
-Incidência:
-4º lugar neoplasias malignas no homem;
8º lugar neoplasias malignas na mulher;
-Predominância étnica:
-Na apresentação inicial:
Vitória Araujo - Turma 7
Tumor de bexiga 
Epidemiologia:
Aumento de 2 a 4 vezes;
Responsável no homem em 50% casos;
em mulheres, 30%;
Período de latência: 15 a 25 anos;Risco alto mesmo após parar de fumar;
Indústria de corantes com anilina;
Exposição química em indústrias:
Alumínio, tinta, borracha, petróleo,
têxtil e impressão;
Profissões de alto risco:
Cabeleiros, indústria de papel,
encanadores;
-Tabagismo - Fenilalaninas:
-Fatores ocupacionais e ambientais:
Fatores de rsco:
-90 a 95% carcinomas de células
transicionais;
Histologia:
#IMPORTANTE:
Hematúria;
80 a 90% dos casos: hematúria
Microscópica, intermitente, indolor e durante toda a
micção;
Câncer de bexiga: causa mais frequente de hematúria
macroscópica em pacientes > 50 anos;
Diagnóstico diferencial;
Idade, sexo, fatores de risco;
Todas as hematúrias macroscópicas de
etiologia desconhecida necessitam de
avaliação urológica completa;
Disúria e urgência
20 a 30% dos casos;
Confundido com cistite e prostatite;
Mais comum em doenças agressivas e
de alto grau;
CIS: carcinoma in situ;
Estágio inicial: raramente anormal;
Máasa pelvica ou dor lombar;
Toque retal: extensao prostatica;
Linfadenopatia inguinal ou a distância;
Caquexia e perda de peso;
Tamanho das lesões;
Sinais indiretos - hidronefrose;
-Hematúria:
-ITU, litíase, CA de rim, glomerulonefrite,
trauma, HPB;
-Considerar contexto clínico:
-Considerar os detalhes da hematúria:
-Sintomas irritativos urinários:
-Exame físico:
-Doença avançada:
-Ultrassonografia:
Diagnóstico:
Vitória Araujo - Turma 7
Avaliação do trato urinário superior;
Tumor grande - falha de enchimento;
Padrão-ouro no diagnóstico;
Ausência de substitutos adequados
(marcadores urinário);
Citologia: auxilio no diagnóstico;
-Urografia excretora:
-Tomografia;
-Citoscopia:
Não invade lâmina própria;
70% são baixo grau;
Sobrevida (5a) 95%;
2/3 de recorrência;
Invade lâmina própria;
não invade musc. mucosa;
Sobrevida (5a) 72%;
Invade lâmina própria;
Invade musc. mucosa;
Sobrevida (5a) 64%;
Invade muscular própria;
Sobrevida (5a) 30%;
Invade próstata, útero, vagina;
Sobrevida (5a) 18%;
-Ta (70%):
-T1a (20%):
-T1b:
-T2:
-T4:
Estadiamento:
Histologia de células pouco
diferenciadas;
+ em 25% dos TU baixo grau e 75% alto
grau;
Piora o prognóstico;
-Carcinoma in situ-cis:
Tratamento:
Invasão muscular (detrusora)?
-RTUB:
SIM
Cistectomia radical
Preservação vesical RUT + QT + RT
NÃO
Baixo risco Alto risco
Acompanha Re RTU BCG
Esquema de indução por 6 semanas;
Esquema de manutenção;
3 doses no 3º e 6º meses;
Depois 3 doses a cada 6 meses;
-BCG (Imunoterapia Intravesical):
Vitória Araujo - Turma 7
Sintomas irritativos;
Febre baixa;
Se > 38 ºC em 24 horas - INZ 3 meses;
Doença hepática ou pulmonar - INZ + RFP
6 meses;
Sepse - raro;
Contraindicada em imunodeprimidos;
-Tumores superficiais:
Cirúrgicas;
Tardias:
Acidose hipercloêmica e
hipocalêmica;
Elevação dos escores nitrogenados;
-Complicações da neobexiga ileal:
-Derivação incontinente - Bricker
-Idade;
-Historia familiar;
-Negros;
*Tipo histológico: Adenocarcinoma;
Tumor de próstata 
Fatores de risco:
Sintoma obstrutivo/Irritativo;
Dor óssea;
-Maioria assintomático;
-Se avançado:
-Metástase:
Clínica:
MS: Não realizar;
SBU: Realizar;
Quando?
Idade > 50 anos;
Hist. familiar / Negros > 45 anos;
Como?
Toque retal e PSA:
> 60 anos:
 >4,0
< 60 anos:
> 2,5
USG transretal com biópsia;
-Rastreamento:
Diagnóstico:
Prostatectomia radical;
Se baixa expectativa de vida:
Radioterapia; 
Se quiser esperar:
Vigilância (PSA < 10 e Gleason ≤ 6)
-Doença localizada:
Tratamento:
Vitória Araujo - Turma 7
Paliação;
-Doença metastática:
Dor lombar intensa;
Irradiação para abdome;
Náuseas e vômitos (união dos plexos
celíaco e mesentérico superior = plexo
solar);
Obstrução aguda do ureter;
Aumento da pressão intraluminar;
Distensão do sistema coletor;
Estimulação dos terminais nernosos;
Espasmo do músculo liso ureteral;
Produção de ácido lático;
Vias aferentes da dor (T11-L1);
ITU (pielonefrites, pielonefrose, abscesso
renal);
Obstrução ureteropielica;
Desordens renovasculares (infarto renal,
trombose de veia renal);
Necrose papilar;
Sangramento intra ou perirrenal;
Aneurisma aórtico;
Vesícula biliar;
Distúrbios GI;
Pancreatite;
Desordens ginecológicas;
Doença musculoesquelética;
Localização da obstrução;
Dependente de história e exame físico;
Pacientes com risco de fenômenos
tromboembólicos;
Uso de anticoagulantes e possibilidade de
sangramento;
-Cólica renal:
-Etiologias:
-Diagnóstico diferencial:
-Sintomatologia:
Urgências urológicas
Urolitíase:
Vitória Araujo - Turma 7
Possibilidade de tumores e sangramento;
Exame de urina (urinálise e cultura);
Hemograma, creatinina;
Proteína C reativa (PCR);
Raios X simples;
Ultrassom;
Urografia;
Tomografia;
Exame mais sensível e mais
específico;
Analgesia;
Outros sintomáticos (vômitos);
Terapia expulsiva (tansulosina 0,4
mg/dia);
Ureterolitotripsia + Implante de cateter
duplo J;
-Avaliação laboratorial:
-Tratamento da crise:
-Tratamento da causa:
Diminuição do retorno venoso e estase -
isquemia;
"Síndrome compartimental do pênis"
Sangue aspirado - vermelho escuro;
Múltiplas origens;
Menos comum - não doloroso - retorno
venoso normal;
Aumento de fluxo arterial;
Retorno venoso normal;
-Ereção contínua e persistente;
-Glande permanece flácida;
-Pelo menos 4 horas;
-Priapismo isquêmico (mais comum):
-Priapismo não isquêmico (alto fluxo ou
arterial);
Priapismo:
Vitória Araujo - Turma 7
Não doloroso;
Sangue aspirado - vermelho claro;
Tratamento não eletivo;
Gasometria dos corpos cavernosos:
Isquêmico:
PO2 < 30 mmHg;
PCO2 > 60 mmHg;
pH < 7,25
Arterial:
PO2 > 90 mmHg;
USG doppler:
Sinais de fístula arteriocavernosa;
Arteriografia:
Para embolização em não isquêmico;
Isquêmico:
Punção e esvaziamento;
Sem resolução - medicamento
intracavernoso (agonistas alfa-
adrenérgicos);
Shunt entre corpo esponjoso e
cavernoso (técnica de Al-Ghorab);
Prótese peniana;
Alto fluxo:
Não há indicação de esvaziamento;
Sedação, analgesia, hidratação, gelo
local;
Alfa-adrenérgicos intracavernosos;
Arteriografia com embolozação
seletiva;
Ligadura arterial;
-Diagnóstico:
-Tratamento:
-Quadro doloroso súbito;
-Aumento de volume escrotal - unilateral
(maioria);
-Edema, rubor;
-Manifestações gerais (febre, sudorese,
vômitos);
Escroto agudo:
Distribuição bimodal (neonatal e
adolescência);
Extravaginal (neonatal - 12%): torção em
torno do cordão inguinal;
Intravaginal: período puberal - torção em
torno da circulação dentro da túnica
vaginal (anomalia da fixação do testículo,
bell-clapper deformity)
Quadro clínico:
Dor de início súbito;
Náuseas e vômitos
Diagnóstico:
Exame de imagem:
USG doppler confirma a falta de
vascularização;
Distorcer;
Tratamento cirúrgico - ideal até 6 horas;
Testículo viável - distorção e fixação dos 2
testiculos;
Necrose - orquiectomia e orquidopexia
contralateral;
Apêndices testiculares (hidátide de
morgani - 92%) sujeitos a torção;
Exame físico - hidátide torcida;
Transiluminação - blue dot;
Ultrassom doppler;
Tratamento clínico;
Cirurgia nas dúvidas;
-Orquite, orquiepididimite, torção de cordão,
torção de apêndices testiculares, hérnia
estrangulada, edema escrotal idiopático;
-Torção de cordão espermático:
-Torção dos apêndices testiculares:
Libera leptina;
Avisa para o corpo parar de comer;
Libera CCK, GLP-1, PYY;
Avisa para o corpo parar de comer;
Diminuição de grelina;
Orexígeno (hormônio que da fome);
-Adipócito cheio:
-Intestino cheio:
-Estômago cheio:
Cirurgia bariátrica
Fisiológico:
Vitória Araujo - Turma 7
Níveis de grelina muito altos;
Níveis de Leptina, CCK, GLP-1 e PYY muito
baixos;
-Dificuldade de induzir a saciedade:
Obesidade:
IMC: 25 - 29,9
IMC: 30 - 34,9
35-39,9
> 40;
> 50;
> 60;
-Sobrepeso:
-Obesidade grau I:
-Obesidade grau II:
-Obesidade grau III:
-Superobeso:
-Super-superobeso:
Classificação:
IMC > 40;
IMC > 35 + Comorbidades;
-Obesidade:
Indicações:
IMC > 40;
IMC > 35 + Comorbidades;
IMC ≥ 30 com DM 2 grave;
> 18 anos (todos);
> 16 anos (com autorização);
2 anos de terapia clínica;
-Obesidade:
-Idade:
-Refratário:
-Drogas e etilismo (6 meses de abstinência);-Distúrbios psiquiátricos não controlado;
-Não compreensão;
Precauções:
Anel regulável na JEG;
Deslocamento do anel;
Reganho de peso;
-Restritiva;
-Técnica:
-Complicações:
Banda gástrica:
Vitória Araujo - Turma 7
Gastrectomia vertical;
Fístula de His;
Refluxo;
-Restritiva + alterações hormonais;
-Técnica:
-Complicações:
Sleeve:
Pouch gástrico (30 ml);
Y de Roux (75-150 cm);
Deiscência anastomose;
Hérnia de Petersen;
Deficiência de Ferro/B12/B1;
-Mista restritiva;
-Técnica:
-Complicações:
Bypass gástrico:
Gastrectomia horizontal;
Canal comum (50 cm);
Colecistectomia;
Todas do Bypass + Desnutrição proteica;
-Mista disabsortiva;
-Técnica:
-Complicações:
Scopinaro:
Gastrectomia vertical;
Canal comum (100 cm);
Colecistectomia;
Apendicectomia;
Todas do Bypass + Desnutrição proteica
(de menor intensidade);
-Mista disabsortiva;
-Técnica:
-Complicações:
Switch duodenal:
Deficiência nutricional ou tumor/pólipo
gástrico;
DRGE ou DM2;
-Sleeve:
-BGYR:
Qual técnica escolher?
Diáfise/Metáfise/Epífise:
-Localização:
Fraturas e luxações
Fraturas:
Vitória Araujo - Turma 7
Fechada x Aberta (exposta);
Galho verde;
Incompleta (um lado quebra e outro
amassa);
Tórus;
Amassa ao invés de quebrar;
Estresse;
Trauma crônico repetitivo (corredor);
Redução:
Fechada x Aberta (cirúrgica);
Estabilização:
Gesso x Cirurgia:
Fio; Placa; Parafuso; Fixador
externo; Haste intramedular...
Fratura:
Lesão arterial, Sd. compartimental,
Embolia gordurosa e osteomielitel
-Partes moles:
-Especiais:
-Tratamento:
-Complicações:
Tratamento:
Consolidação viciosa (deformidade) e
pseudoartrose (não consolida > 9
meses);
Fêmur proximal:
Idosa com queda da própria altura;
Clínica:
Dor no quadril + Encurtamento +
Rotação externa;
Intertrocantérica:
Cirurgia em 48h;
Colo femoral:
Cirurgia em 12h (risco de necrose
avascular...);
Rádio distal:
Colles:
Cai com a palma da mão +
Fragmento posterior;
Smith:
Cai com o dorso da mão +
Fragmento anterior;
Barton:
Acometimento intra-articular;
Abordagem:
ATLS;
Curativo estéril;
Imagem;
Antitetânica + ATB profilaxia;
Cirurgia (em até 24h):
Desbridamento + Limpeza
mecânica + Estabilização;
*O ideal é que a cirurgia seja feita em até 24h;
-Específicas:
-Fraturas expostas:
Vitória Araujo - Turma 7
Classificação de Gustillo-Anderson:
Causas:
Elevar crianças com braços
estendidos;
Clínica:
Membro em pronação fixa (dolorosa);
Manobra de redução:
Supinação + Flexão;
Nervo ciático;
Causas:
Acidente de carro;
Riscos:
Lesão do ciático, necrose avascular e
osteoatrite;
Manobras de redução:
Allis e stimson;
-Fratura envelhece em dias, luxação em
horas;
-Cabeça do rádio:
-Posterior do quadril:
Luxação:
22% tinham diagnósticos com
necessidade cirúrgica ou de uso de ATB;
Neonatal:
ECN;
Volvo;
Cólicas;
APLV;
Torção testicular;
1 mês - 2 anos:
Hérnia encarcerada;
Aderências;
Hirchsprung;
Intussuscepção;
Trauma;
Divertículo Meckel;
Adenite;
Doença falciforme;
Tumor;
Intoxicação;
ITU;
2-5 anos:
Apendicite;
Corpo estranho;
SHU;
Constipação;
Henoch Shonlein;
DII;
Pancreatite;
Pneumonia;
> 5 anos:
Apendicite;
-Séries observacionais mostraram que em
ambulatório e PSI:
-Por idade:
Vitória Araujo - Turma 7
Abdome Agudo pediátrico
Dor abdominal aguda: CAD;
Miocardite;
Enxaqueca;
Dismotilidade;
Colecistite;
Cisto ovariano;
Torção testicular;
Urolitíase;
A interna;
A do meio:
Invaginado;
Externa:
Receptor;
2 anos: causa mais comum de dor
abdominal após constipação;
Pediatra, radiologista e cirurgião
pediátrico;
1-4 : 2.000 crianças;
2:1 ou 3:2 (meninos);
75% <2 anos (principal causa idiopática);
90% < 3 ano;
Intraútero:
Pode levar a atresia intestinal;
Incidência sazonal:
Infecções virais (respiratória,
gastrintestinal)
-3 cilindros de parede intestinal estão
envolvidos:
-Uma das causas mais frequentes de
obstrução intestinal em crianças:
-Diagnóstico:
-Epidemiologia:
Intussuscepção:
Vitória Araujo - Turma 7
Sexo 65% meninos;
Idade média: 16 meses. 75% < 2 anos;
Sintomas:
Dor 85%
Vômito 80%
Duração 24h;
Sinais:
Massa abdominal 65%;
Sangramento retal 60%;
Meses de pico (maio-junho);
Doença viral precedendo 20%;
Recorrência 7%
O intestino invaginado leva o seu
mesentério para dentro do receptor,
causando sua angulação e a compressão
entre as camadas dos intestinos;
Edema -> compressão venosa ->
congestão -> estase -> extravasamento
de muco e sangue -> fezes em geleia de
morango/framboesa;
Isquemia -> Necrose (72h);
-Apresentação clínica:
*Diagnóstico clínico 50%:
*Diagnóstico radiológico;
*Mortalidade por não diagnóstico <1%;
-Patofisiologia:
Específico: idiopático (95%) x
Patológico (4%) x Pós-operatório (1%);
Anatômico: ileocólico (85%) x
ileoilecólico (10%) x
apendicocólico/ceccólico/colocólico
(2,5%) x jejunoileal/ileoileal (2,5%);
Outros: recorrentes (5%) e neonatais
(0,3%);
Idiopático:
Placadas de Peyer como cabeça de
invaginação - adenovírus e rotavírus;
Patológico:
Divertículo de Meckel, pólipo
intestinal, duplicação intestinal;
Menos comuns: pâncreas ectópico,
tumores (Adenoma, hemangioma,
linfoma, sarcoma, leucemia), trauma
abdominal;
Lembrar:
Púrpura de Henoch-Schonlein,
fibrose cística, doença celíaca,
polipose familiar, Peutz-Jeghrs
(espessamento multifocal da parede
intestinal/alteração da motilidade);
Sintomas: dor abdominal e vômito;
Sinais: massa abdominal e evacuação
com sangue e muco (geleia de
morango/framboesa);
Maioria diagnosticada com 24h dos
sintomas;
4 sinais e sintomas juntos apenas em 30%
e em doença tardia;
Dor abdominal súbita, de forte
intensidade, em cólica, encolhe as
pernas, intermitente (períodos de
calmaria - pálido, quieto, suado - e
retorna ao normal);
Massa abdominal: formato de salsicha em
quadrante superior direito (65%), FID vazia
- sinal de dance;
#IMPORTANTE:
4 tipos:
Geral: permanente (fixo 80%) x
Intermitente (redução espontânea
20%)
-Classificação:
Vitória Araujo - Turma 7
RX de abdome:
Raros casos que podemos fazer
diagnóstico de certeza;
US do abdome:
Massa abdominal 3-5 cm, sinal do alvo
ou da rosquinha corte transversal ou
sinal do pseudo-rim corte
longitudinal;
Enema:
Antes do US, era muito usado e, além
do diagnóstico, é terapêutico;
TC ou RNM:
Raros casos;
Estabilização clínica;
Tratamento não operatório:
Hidrostático/pneumátiico, por
escopia/US;
Contraindicação: desidratação,
choque, peritonite, sinais de
perfuração. Menores de 2 anos
(idiopáticos);
Tratamento cirúrgico:
Falha no tratamento não cirúrgico,
cabeça de invaginação patológica.
Laparoscopia ou laparotomia;
-Diagnóstico:
-Tratamento:
Situação de urgência;
Mais comum em lactentes;
Apresentação clínica:
Êmese biliosa, recusa alimentar,
palidez cutânea, distensão abdominal
e sinais de choque.
Radiografia de abdome:
Redução na aeração de alça;
A indicação cirúrgica é imediata:
Há risco de isquemia mesentérica
maciça;
-Quando associado ao Volvo:
Constipação intestinal crônica é mais
comum nos escolares;
-Ocorre quando o intestino tem uma
orientação anormal dentro da cavidade
peritoneal durante o desenvolvimento
embrionário,
-O cólon ascendente não se fixa do lado
direito e há um estreitamento da base do
mesentério, que predispõe à rotação do
intestino;
-Sintomas podem se apresentar em qualquer
idade;
Má rotação intestinal com Volvo:

Continue navegando