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EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO - DOENÇA HAPATICA E pulmonar

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EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO – TERAPIA NUTRICIONAL NAS DOENÇAS
HEPÁTICA, BILIAR E PULMONAR.
Discente: _________________________________ Matricula:___________
1. Cirrose é uma doença degenerativa crônica, na qual o tecido hepático
torna-se fibrosado e não consegue desempenhar suas funções normais,
finalmente acarretando insuficiência hepática. Em relação às medidas
gerais da intervenção nutricional, assinale a alternativa correta.
a) Dieta hipocalórica e hiperglicídica (evita hipoglicemia, mas os CHO
devem ser controlados se houver diabetes melito) é recomendada.
b) Maiores refeições e mais frequentes são recomendadas.
c) O conteúdo proteico deve ser ofertado entre 0,8 a 1,0 g/kg/dia.
d) Se houver esteatorreia, pode ser útil usar triglicerídeos de cadeia média
(TCM) e ácidos graxos ômega-3.
e) O consumo do sal deve ser limitado a 1 g/dia se houver edema ou
ascite.
2. De acordo com o documento Terapia Nutricional nas Doenças Hepáticas
Crônicas e Insuficiência Hepática, 2011, (Sociedade Brasileira de Nutrição
Parenteral e Enteral, Colégio Brasileiro de Cirurgiões e a Associação
Brasileira de Nutrologia), é correto afirmar que
a) Prebióticos não são indicados para o tratamento da encefalopatia
hepática (EH).
b) Dieta parenteral suplementada com aminoácidos de cadeia ramificada
aumenta o percentual de sobrevida de pacientes com EH aguda
c) Crianças com insuficiência hepática aguda apresentam prejuízo do
estado nutricional com a terapia nutricional agressiva.
d) Probióticos e simbióticos são indicados no tratamento da EH.
e) Em pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica, o uso de
ácido graxo ômega-3 não promove benefícios na redução da
inflamação e da infiltração gordurosa no fígado
3. A inflamação da vesícula biliar é conhecida como colecistite e pode ser
crônica ou aguda. A colecistite aguda requer intervenção cirúrgica e seu
tratamento engloba a remoção cirúrgica da vesícula biliar. Na crise aguda a
alimentação oral é descontinuada e, quando é reassumida, recomenda-se
uma dieta
a) Hipoproteica.
b) Hipolipídica.
c) Hipoglicídica
d) Hiperglicídica
4. De acordo com o Projeto Diretrizes, 2011 para a Terapia Nutricional nas
Doenças Hepáticas Crônicas e Insuficiência Hepática, qual conduta é
preconizada no tratamento?
a) Na presença de ascite ou edema periférico não mensurar a gordura
subcutânea por meio das dobras cutâneas (triciptal; biciptal;
subescapular) e da massa magra (CB e CMB), devido limitações de
aferições.
b) A passagem da sonda enteral é contraindicada em casos de pacientes
com varizes esofágicas ativas, apresenta risco devido à maior
probabilidade de hemorragia e de difícil controle.
c) Restrição proteica está indicada para evitar ou controlar a encefalopatia
hepática exclusivamente nos graus mais inferiores da Escala de
Wast-Haven.
d) A suplementação perioperatória com dieta suplementada com
aminoácidos de cadeia ramificada não reduz a morbidade associada a
complicações pós-operatórias e estadia hospitalar.
5. No que diz respeito as recomendações nutricionais na Esteatose hepática,
registre V, para verdadeiro, ou F, para falso. Após análise, assinale a
alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima
para baixo:
( ) Deve-se evitar alimentos processados contendo xarope de milho rico
em frutose.
( ) Deve-se evitar consumo de carne bovina e suína, especialmente carne
processada.
( ) Deve-se estimular o consumo de cereais integrais, raízes e tubérculos
a) V, V, V.
b) F, V, F.
c) F, F, F.
d) V, V, F.
6. Por que quando um paciente com hepatopatia alcoólica encontra-se em um
quadro clinico de ascite não se deve reduzir drasticamente o sódio
proveniente da dieta?
7. A doença hepática gordurosa não alcoólica é uma entidade clínica
patológica na qual ocorre excessivo acúmulo de triglicerídeos no fígado. A
esteato-hepatite não alcoólica (nonalcoholic steatohepatitis (NASH))
representa a forma inflamatória, que pode levar a fibrose avançada, cirrose
e hepatocarcinoma. Nesse quadro, recomenda-se
a) Prescrição de 800 UI de vitamina E (alfa-tocoferol) para adultos não
diabéticos com intuito de melhorar as enzimas hepáticas.
b) Evitar a suplementação de qualquer vitamina lipossolúvel (A, D, E e K),
pois todas podem ser armazenadas no fígado e, nesse caso, podem
causar hepatotoxicidade.
c) Evitar a suplementação de probióticos ou simbióticos
d) A suplementação de ômega 3 (760 mg DHA e 320 mg EPA), pois é
segura e eficaz e deve fazer parte da dietoterapia na NASH.
e) A suplementação de vitamina C, resveratrol e antocianinas, pois é
segura e eficaz e deve fazer parte da dietoterapia na NASH
8. Pacientes com doenças hepáticas e biliares cursam com diversas
manifestações laboratoriais. Geralmente, esses pacientes apresentam:
a) Elevação da proteína C-reativa e da velocidade de
hemossedimentação, e redução da gama-glutamil-transpeptidase.
b) Redução tanto da bilirrubina direta quanto da proteína C-reativa e da
gama-glutamil-transpeptidase.
c) Redução da ureia e creatinina, aumento da albumina plasmática e da
alanina-amino-transferase.
d) Elevação da gama-glutamil-transpeptidase, redução da albumina
plasmática e aumento da alanina-amino-transferase.
9. Na doença hepática associada à colestase a prescrição de lipídios na dieta
deverá basear-se em
a) Acréscimo de triglicerídeo de cadeia longa.
b) Redução de ácido araquidônico.
c) Acréscimo de triglicerídeo de cadeia média.
d) Acréscimo de ácido docosaexaenoico.
e) Redução de triglicerídeo de cadeia média.
10.Fale sucintamente sobre a formação de cálculos biliares e seus tipos
11. A encefalopatia hepática consiste em alterações neuropsíquicas de origem
metabólica e potencialmente reversíveis, que traduzem agravamento
funcional do fígado. Uma vez instalada a encefalopatia, a dieta deve ser
imediatamente modificada no seguinte aspecto:
a) Aumento de carboidrato complexo;
b) Aumento de lipídios mono e poliinsaturados;
c) Modificação com relação à proteína oferecida, com aumento dos
aminoácidos de cadeia ramificada;
d) Modificação com relação ao carboidrato, com redução dos carboidratos
complexos;
e) Redução do sal de adição.
12.Na crise aguda de colecistite a alimentação oral é descontinuada e, quando
é reassumida, recomenda-se uma dieta hipolipidica por qual motivo?
13.A intervenção nutricional no paciente portador de doença pulmonar
obstrutiva crônica (DPOC) precisa acontecer tão logo seja feito o
diagnóstico da doença. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.
a) A perda de peso, frequentemente observada, é atribuída à elevação
do fator de necrose tumoral que desencadeia a liberação de outras
citocinas que, em última instância, aumentam o dispêndio energético
e promovem catabolismo muscular
b) Quanto à distribuição percentual entre os macronutrientes no total de
energia consumida, estudos recentes preconizam dietas com
elevado teor de gordura (50 a 60%) e reduzido teor de carboidratos
(20 a 30%), com o objetivo de reduzir a formação de gás carbônico.
c) Havendo anorexia, comum nesses casos, recomenda-se que, em
uma refeição, sejam ingeridas primeiramente as hortaliças cruas ou
as frutas, de modo a garantir o aprovisionamento de micronutrientes.
d) A subestimativa da necessidade energética, com consumo
insuficiente de alimentos, favorece balanço nitrogenado negativo com
proteólise muscular, podendo acarretar necessidade de assistência
ventilatória mecânica.
e) A oxidação de gordura, com menor quociente respiratório, pode
representar a principal via para obtenção de energia, particularmente
quando o paciente está em choque e com falha de múltiplos órgãos.
14.Pacientes com DPOC, devido ao esforço respiratório, necessitam de cerca
de quantos por centos a mais de suplementação energética em relação
aos seus valores basais preditos?
a) 5%
b) 8%
c) 15%
d) 20%
e) 30%
15.A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) caracteriza-se por obstrução
lenta e progressiva das vias respiratórias. José, 58 anos, em
acompanhamento nutricional a nível ambulatorial, possui diagnóstico de
DPOC. Paraesse paciente, algumas estratégias alimentares importantes
para aumentar o apetite são:
a) Exercitar-se antes das refeições;
b) Planejar a tomada das medicações e tratamentos respiratórios para
horários distantes das refeições;
c) Consumir grandes porções de alimentos ricos em nutrientes;
d) Engajar-se em interações sociais durante as refeições;
e) Insistir na ingestão alimentar, mesmo que não seja uma experiência
agradável.
16.A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é um grupo de doenças
pulmonares que bloqueiam o fluxo de ar e dificultam a respiração. De
acordo com as recomendações nutricionais para DPOC, é correto afirmar
que:
a) Dietas ricas em carboidratos aumentam a produção de CO₂ e
tendem a ser restritos na dieta do paciente.
b) Dietas hiperlipídicas causam menos desconforto ao paciente, sendo
a mais indicada.
c) As proteínas da dieta não necessitam ser adequadas, valendo das
recomendações para indivíduos saudáveis.
d) Os carboidratos e lipídios da dieta podem seguir as recomendações
para indivíduos saudáveis.
e) As recomendações nutricionais de energia não variam de acordo
com o estágio da doença
17. Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica têm comprometimento
prévio do estado nutricional, necessitando mais de potássio, fósforo,
magnésio, zinco e vitaminas do que pacientes eutróficos. A fim de acelerar
a repleção das deficiências, as necessidades finais de energia e de
proteína podem chegar respectivamente a:
a) 40-45 kcal/kg/dia e 0,8 g/kg/dia.
b) 40-45 kcal/kg/dia e 1,5 g/kg/dia.
c) 55-65 kcal/kg/dia e 0,8 g/kg/dia.
d) 55-65 kcal/kg/dia e 1 g/kg/dia.
18.Além de comprometer os pulmões, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
(DPOC) também pode causar alterações metabólicas e nutricionais,
disfunção esquelética, inflamação sistêmica e miopatia induzida por
drogas. Assinale a alternativa INCORRETA em relação a essa patologia.
a) A perda de peso tem sido associada ao aumento de morbidade e
mortalidade, independentemente do grau de obstrução do fluxo
aéreo.
b) A redução dos níveis de hormônios anabolizantes endógenos, como
a testosterona e o hormônio do crescimento, pode levar à atrofia
muscular e ao aumento da degradação proteica em pacientes com
DPOC
c) A depleção muscular esquelética nesses pacientes é proporcional,
ocorrendo uma grande redução muscular tanto nos membros
superiores quanto nos membros inferiores.
d) Nesses pacientes, mesmo havendo ingestão normal ou acima do
normal, há um contínuo déficit energético, determinado pelo
hipermetabolismo.
e) O envelhecimento fisiológico produz alterações na composição
corporal e, junto com o sedentarismo ocasionado pela própria
doença, contribui para a redução de massa magra e força muscular.
19.O enfisema caracteriza-se por destruição dos tecidos, distensão e
destruição dos espaços aéreos pulmonares. Analise as assertivas abaixo,
verificando a recomendação dietética para essa patologia:
I. Dieta hipercalórica com um fator de injúria de 1,5 a 1,7.
II. Dieta hipoproteica com 1,2 a 1,5g de proteína/Kg peso.
III. Aumentar o fracionamento das refeições e diminuir o volume.
IV. Restringir a ingestão de sódio e aumentar a de potássio, caso
apresente edema periférico.
Quais estão corretas?
a) Apenas I e II.
b) Apenas III e IV.
c) Apenas I, III e IV.
d) Apenas II, III e IV.
e) I, II, III e IV
20.Fale sucintamente sobre os benefícios do uso do ômega 3 nas doenças
pulmonares
21.Segundo a Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral
Associação Brasileira de Nutrologia (2011). Qual o objetivo da terapia
nutricional na DPC ?
a) Durante as exacerbações da doença, os objetivos da terapia
nutricional no paciente com DPC são reduzir o catabolismo e a perda
nitrogenada e, nos períodos de estabilidade, a repleção nutricional.
b) O uso de dietas enriquecidas com lipídios tem sido recomendado
para facilitar o desmame da ventilação mecânica apenas em
pacientes retentores de CO2.
c) Durante as exacerbações da doença, os objetivos da terapia
nutricional no paciente com DPC consiste em elevar a taxa
metabólica de repouso em até 30%
d) Durante as exacerbações da doença, os objetivos da terapia
nutricional no paciente com DPC consiste em tratamento com
hormônio do crescimento humano para melhorar o balanço
nitrogenado e a força muscular desses pacientes.

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