Prévia do material em texto
Fabiana Maria Oliveira Baêta- Faculdade Atenas Fisiologia Cardiovascular: Atividade elétrica do coração e ECG A musculatura é excitável, mas independente de nervo motor O coração é protegido pelo pericárdio, facilita o processo de contração Os miócitos são células musculares; fibras que têm retículo sarcoplasmático (para depósito de cál- cio) Gap junctions: faz com que haja efetividade no coração, é um sincício miocárdico; contrai tudo ao mesmo tempo; uma célula leva à despolarização de outras células; ocorre por conta desses gap junctions Gera potencial de ação: nó atrial; fluxo iônico para células musculares contráteis Propriedades do coração AutomatismoAutomatismoAutomatismo: promove sua própria despolarização; o nó sinoatrial que o faz Condutibilidade:Condutibilidade:Condutibilidade: transmite estímulo gerado em uma parte do coração para o resto do miocárdio Excitabilidade:Excitabilidade:Excitabilidade: é a propriedade de reagir quando estimulado (potencial de ação e contração) Contratilidade:Contratilidade:Contratilidade: é a propriedade que o miocárdio tem de contrair-se Gera potencial de ação> conduz> altera o potencial de membrana> ocorre contração O nó é capaz de gerar potencial de ação dentro da célula O átrio contrai depois do ventrículo Potencial conduzido pelo sistema his até alcançar fibras de purkinje, sendo que estas começam a promover a excitabilidade do miocárdio Ocorre a contração do ápice para a base; as fibras de purkinje excitam o miocárdio O nó despolariza> promove a excitabilidade do átrio> chega no nó átrio-ventricular> o potencial de ação é direcionado para o sistema his> potencial chega nas fibras de purkinje> ocorre contra- ção do ventrículo O batimento cardíaco significa quantas vezez ocorre despolarização no nó sinoatrial Velocidade de condução Gera potencial de ação rapidamente conduzido para o átrio; ocorre despolarização Átrio e ventrículo contraindo ao mesmo tempo: sem eficiência Fabiana Maria Oliveira Baêta- Faculdade Atenas Para o átrio contrair, o ventrículo precisa estar relaxado Retardo de velocidade: para dar tempo do ventrículo encher A velocidade não é a mesma ao longo do tempo Recupera o retardo da velocidade nas fibras de purkinje Contração atrial: 25% do volume diastólico final Geração do potencial de ação: o átrio contrai e o ventrículo fica relaxado A célula ventricular tem potencial de repouso: ventrículo ou átrio relaxado Potencial de ação em células de condução rápida Fase 0: rápida despolarização; ocorre influxo de sódio Fase 1: repolarização inicial; ocorre efluxo de potássio Fase 2: platô; é mantida pelo influxo de cálcio Fase 3: repolarização Fase 4: potencial de repouso da membrana Abre os canais de sódio e potássio ao mesmo tempo, depois que fecha, o canal de cálcio age promovendo influxo de cálcio mantendo o platô Influxo de sódio: despolarização Potencial de ação em células de condução lenta- Nó sinoatrial Fase 0: Fase 0: Fase 0: deflexão ascendente (influxo de Cálcio) Fase 1:Fase 1:Fase 1: ausente Fase 2:Fase 2:Fase 2: ausente Fase 3:Fase 3:Fase 3: repolarização (efluxo de K+) Fase 4Fase 4Fase 4: potencial marcapasso (potencial de membrana instável); mantida por canais de sódio. Esta Fabiana Maria Oliveira Baêta- Faculdade Atenas gera automatismo, não é estável. Alcança o limiar e abre canais de cálcio Se aumenta FC: potencial de ação precisa ser mais rápido; aumenta o influxo de sódio Uso de propanolol: inibe adrenalina e a FC abaixa Bradicardia: é preciso inibir o influxo de sódio Em um transplantado, a FC em repouco pode ser de 100, por isso, essas pessoas devem fazer atividade física moderada Platô: para dar tempo da repolarização do nó sinoatrial No caso da fibrilação, não houve tempo da repolarização do nó sinoatrial regularizar Eletrocardiograma- ECG Mensura a diferença de potenciais elétricos na superfície atrial Ondas P, Q, R, S, T Onda P:Onda P:Onda P: a despolarização que ocorre no átrio que causa a contração atrial Onda Q:Onda Q:Onda Q: condução PA no eixo de his Onda R:Onda R:Onda R: despolarização das fibras do miocárdio; está no ápice Onda S:Onda S:Onda S: é o relaxamento atrial e ventricular Onda T:Onda T:Onda T: é a repolarização ventricular A repolarização no átrio não demonstrano eletro, isso porque a onda QRS se sobrepõ, esconden- do a repolarização do átrio O átrio repolariza/relaxa e o ventrículo contrai Se a onda QRS alarga, demora mais para despolarizar Se QRS demora, pode ser um bloqueio no nó ventricular; se não aparece, não chega PA no ven- trículo ou ocorreu uma parada ventricular Onda P começa pouco antes da contraÇão, vai despolarizando e a pressão aumenta Infra S-T: obstrução coronariana Supra S-T: necrose; S-T é o tempo entre despolarização e início da repolarização Fabiana Maria Oliveira Baêta- Faculdade Atenas Acoplamento excitação– contração cardíaca Traduz o potencial de ação em produção de tensão Platô: é devido ao influxo de Cálcio; entra no receptor de Rianodina no retículo sarcoplasmático li- bera cálcio No coração, o cálcio é importante para a contração ventricular Diminui a entrada de cálcio, diminui também a contração ventricular A tensão é gerada:A tensão é gerada:A tensão é gerada: Potencial de ação cardíaco inicia na membrana da célula e a despolarização dissemina pelos túbu- los T e ocorre influxo de Cálcio Este aumento da concentração de Ca+2 ainda não é suficiente para gerar a contração, levando a liberação de cálcio do retículo sarcoplasmático O maior aumento da concentração de cálcio intracelular promove sua ligação a troponina C Formação das pontes cruzadas.