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Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia → Fisiologia da deglutição: É um orgão tubular; Função pega o alimento e conduz até o estômago, por meio da peristalse movimento coordenado do esofago que movimenta o bolo alimentar para baixo, em direção ao estômago); É um orgão responsáveis pela deglutição: língua, palato mole, faringe, laringe, glote, esfíncter esofagiano superior (EES), corpo do esofago, e esfincter esofagiano inferior (EEI); O reflexo da deglutição é controlado pelo SNC utilizando pares cranianos bulbares: glossofaríngeo (faringe e úvula), vago (faringe e úvula), hipoglosso (inerva a língua); A faringe, EES e terço superior do estômago: musculatura esquelética. ⅔ inferiores do esofago e EEI: musculatura lisa. Pq é importante saber isso? Porque existem patologias que comprometem a musculatura lisa ou a esquelética, prejudicando a deglutição. → Funções do esofago: Conduzir o alimento da faringe até o estômago através da peristalse e do relaxamento dos esfíncteres; Evitar aerofagia durante a respiração - tônus do EES (engolir ar, trazendo incômodo, porque distende o estômago. Arrotando muito, regurgita muito, porque o estômago está cheio de gases) Evitar que o alimento refluxo do estômago para o esofago - tonus do EEI → Sintomas esofagianos: ● Disfagia (dificuldade para deglutir) ● Odinofagia (dor ao deglutir) ● Pirose (queimação retroesternal. Pode ser desencadeado pelo refluxo, mas o paciente pode não Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia sentir que está tendo uma regurgitação) ● Regurgitação (quando tem a sensação de que o bolo alimentar volta para o esôfago do estômago. Pode dar sensação de pirose pois é um conteúdo ácido e o esofago não tem revestimento mucosa necessário para se proteger) ● Dor retroesternal (dor na região do esôfago, pode acontecer independente da deglutição. Pode confundir com uma dor isquêmica) ● Hematêmese (sangue / hemorragia que vem do tubo digestivo alto) ● Sialose (apresenta muita salivação) ● Afagia = obstrução esofágica completa, por um corpo estranho, (encontrada em casos agudos), Obs¹: Todo sangramento que ocorre acima do anglo de treitz, é uma marcação anatômica que existe no intestino delgado, entre a 2º e 3º porção do duodeno. Todo sangramento acima dessa região é chamado acima dela é chamado de hemorragia digestiva alta. Obs²: Se a cor sair mais para um marrom, é que ele ficou um tempo no estômago e sofreu atividade das enzimas,... Obs³: A sialose por exemplo: vai que tem um tumor que está impedindo a saliva de passar, assim acumulando na boca → Disfagia: Conceito: dificuldade para deglutir É uma sensação de impactação (sensação de que a comida fica presa no esofago, e ele consegue sentir isso), sentindo um desconforto ao engolir. Há uma percepção da passagem do bolo alimentar; Temos que diferenciar de globus; A disfagia o sintoma ocorre durante a deglutição; Forma incomuns: soluço, regurgitação e aspiração; Obs: A diferença entre o globus para a disfagia, é que o globus melhora em algum momento com a deglutição. Muito comum em pacientes com refluxo, é uma manifestação de receptores no terço inferior do esôfago. Epidemiologia: Cerca de 5-8% possuem disfagia como sintoma; Predominância na população > 50 anos; Cerca de 16% são idosos (porque a musculatura perde a força muscular estriada, ai começa a engasgar. O que Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia podemos fazer para melhorar isso? Fisioterapia para fortalecer essa região) E ¼ não tem alteração na EDA (endoscopia digestiva alta); Além de ⅓ sem alteração na manometria (é um exame que avalia a força da contração da peristalse e o tônus dos esfíncteres). Tipos de disfagia: Disfagia mecânica ou estrutural: ● Estreitamento anatômico do tubo (oral, faríngeo ou esofagiano) ● Volume de bolo alimentar grande Disfagia motora: ● Problema na coordenação da motilidade / peristalse (quando ocorre de maneira descoordenada, não levando o bolo em direção ao estômago) Obs¹: Na disfagia mecânica teremos alguma coisa que diminuirá a luz, diminuindo a passagem. Pode ser de dentro (compressão intrínseca) do esôfago ou de fora (compressão extrínseca). Localização: Disfagia orofaríngea ou de transferência ● Alterações na cavidade oral, faringe e EES; ● Dificuldade na condução do alimento da boca até o EES, ou seja, início da deglutição (úvula não desce, a epiglote não fecha); ● Engasgo ao deglutição, regurgitação nasal, aspiração traqueal e tosse. Mas principal sinal é o regurgitamento nasal; ● A disfagia orofaríngea está associada a retenção de alimentos na faringe devido a uma propulsão precária da língua ou faringe, ou obstrução EES. ● Pacientes apontam para uma Disfagia na região cervical; ● Tanto para sólidos como para líquidos; ● Causa: - Doenças que afetam músculo esquelético (miastenia gravis, dermatopolimiosite) - S. Nervoso (esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, doença / acidentes cerebrovascular, parkinson) - Alterações anatômicas (fenda palatina, anéis, divertículos infecções) - Iatrogênicas (incluem cirurgia ou radiação) Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia Obs¹: Como a fase orofaríngea dura menos de um segundo, a Fluoroscopia de sequência rápida é necessária para avaliar anormalidades funcionais. A faringe é examinada para detectar a retenção do bolo alimentar, regurgitação nasal, e aspiração na traqueia, momento e a integridade de contração Disfagia esofágica ou de condução: ● Dificuldade na condução do alimento até o estômago ● Ocorre mais de 1 segundo após a deglutição ● Localização: distal - 80% obstrutiva anatômica, proximal - distúrbio motor ● Pode ser tanto para sólidos como para líquidos ● Pode ser intermitente ou progressiva ● Sólidos = obstrução mecânica (está crescendo aos poucos): estenose péptica, neoplasia ou anéis ● Líquidos ou sólidos = obstrução mecânica severa OU distúrbio motor (acalasia, esclerodermia, espasmo, esofagiano) Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia Boa anamnese localiza a anatomia ● 3 objetivos principais: ○ Estabelecer se o sintoma é disfagia (excluir globus, xerostomia [boca seca], odinofagia) ○ Definir se a disfagia é orofaríngea e esofágica ○ Distinguir anormalidades estruturais ou motora ● Suspeita de disfagia de condução: ○ Ausência de aspiração e tosse ○ Ausência de regurgitação nasal ○ Ausência de sialorréia → O que notar na anamnese e o que pensar: ● Idade: ○ Jovens: anéis e esofagite eosinofilica ○ Idosos: neoplasia e estenose péptica ● Raça ● Intermitente X progressiva ● Outros sintomas: pirose, emagrecimento regurgitação, dor ● Outros fatores:○ Álcool: NEO escamosa ○ Tabaco: NEO escamosa e adenocarcinoma ○ Atopia: esofagite eosinofílica Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia ○ Patologias dermatológicas: ESP, Líquen Plano ○ Comprimidos: AINH, Bifosfonatos ○ Ex: físico: pouca ajuda - gânglios, alt, dermatológica Obs¹: O exame físico devemos procurar sinais como paralisia bulbar ou pseudo bulbar, disartria, disfonia, ptose, atrofia na língua, reflexo mandibular hiperativo. O pescoço deve ser avaliado para tireomegalia. Deve ter uma inspeção da boca e da faringe, que devem mostrar lesões que possam interferir na passagem do bolo alimentar. E o exame físico é menos útil quando for disfagia esofágica Obs²: Mudanças na pele da mucosa podem indicar escleroderma. → Doenças Refluxo GastroEsofágico - DRGE: ● Mecanismo: ● Relaxamento EEI, ● Hipotonia do EEI ● Clearance comprometido na DRGE Sensibilidade aumentada na DRGE - esofago hipersensivel (ocorre principalmente quando o paciente faz o refluxo e o esfogago sofre a ação do ácido, ele entra nas junções das células, irritando as terminações nervosas, Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia ficando muito sintomático. Quando ocorre refluxo por muito tempo, ele “acostuma”); Barreira física na hérnia de hiato (pilar diafragmático logo acima do EEI, ajuda na tonicidade e força do esfíncter, paciente que faz hérnia de hiato faz com que o estômago sobe para a caixa torácica entra no esofago, mas o pilar continua no mesmo lugar, perdendo a ajuda e a força, favorecendo o refluxo) ● Obesidade ● Gravidez ● Uso de estrogênios Sintomas: Típicos: ● Pirose ● Regurgitação Alarme: ● Disfagia ● Odinofagia ● Emagrecimento ● Anemia ● Hemorragia digestiva Atípicos: ● Dor torácica não cardíaca ● Manifestações ORL, -Otorrino- ● Manifestações pulmonares e orais Outros sintomas: ● Globus ● Náusea Diagnósticos: Anamnese: sintomas típicos, 1x/semana em um período de 4-8 semanas ● Resposta a prova terapêutica com IBP (inibidores de bomba de próton) ● Sintomas atípicos ● EDA (sintomas de longa data) Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia ● PAC com sintomas crônicos, idade maior que 45 anos, com sintomas de alarme ou refratários ao tratamento (quando fazemos uma prova terapêutica e não houve melhora) ● Queremos encontrar lesões da mucosa gástrica ● Podemos ver e identificar complicações: esofagite, estenose péptica, EB, adenocarcinoma Obs: Lembrar que pode ocorrer de cerca de 30-60% dos EDA dos pacientes aparecer normal! Biópsia: reservada para estenose, úlcera e esôfago de barret Obs¹: Esofagite = nós temos processo inflamatório, com erosões e áreas avermelhadas Obs²: EB = temos uma metaplasia (substituição do tecido do esôfago por um up. colunar do tipo intestinal com células caliciforme), conseguimos ver uma elevação bem onde está a mãozinha. Ele aumenta cerca de 40x o risco de neoplasia. Obs³: Estenose péptica = temos um Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia esfíncter que está mais estenosada, aspecto mais duro e menor Exame constratado do esofago: ● Mostra quando temos estenose, hérnia hiatal ● Não é tão bom, pq tem baixa sensibilidade e especificidade, pois não conseguimos identificar a mucosa, a esofagite, e seus graus Manometria = avalia o tônus do EEI e atividade motora, mostrando uma hipotonia ou relaxamento transitório do esfíncter Cintilografia = demonstra o refluxo com a ingestão de contraste marcado com tecnécio - utilizado em crianças Phmetria = é um sensor que colocamos na região do EES e medi durante 24 horas o pH da região. É bem específico e sensível ● Indicações: ○ Pacientes com DRGE que tenham EDA normal, com objetivo de fechar um diagnóstico ○ Caracterização do padrão do refluxo - Ortostático ou supino ○ Associação do refluxo em manifestações atípicas ○ Recidiva pós operatório ○ Avaliar eficácia do tratamento ○ pH < 4 por mais de 7% do tempo do exame Impedanciometria = colocado junto com a pHmetria, ajuda na indicação de cirurgia ● Avalia natureza do refluxo ○ Física (às vezes a regurgitação é somente gasosa, ou líquida, ou mista) ○ Química (ácido, não ácido, levemente ácido) ● Refluxo biliar ou pancreático, que não alteram o pH do meio ● Pacientes refratários ao tratar com IBP o diagnóstico de refluxo não ácido tem indicação cirúrgica Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia Teste terapêutico : ● Pacientes com menos de 45 anos ● Com queixas típicas ● Sem sinais de alarme ● IBP dose plena de 4 semanas + medidas importantes Tratamento: Medidas não farmacológicas: ● Perda ponderal de peso ● Elevação da cabeceira ● Dormir em decúbito lateral esquerdo ● Medidas alimentares ● Restrições medicamentosas Clínico: ● Medidas comportamentais + IBP (4-8 semanas) ● Drogas de segunda linha: ○ Alginato (bolsa de ácido) ○ Procinéticos ○ Bloqueadores H2 (tbm inibem a secreção ácida mas não são tão potentes) Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia Cirúrgico: ● Pacientes intolerantes ao tratamento ● Uso de medicação sem interromper ● Complicações da doença ● Técnica fundoplicatura → Acalásia: Definição: Déficit no relaxamento fisiológico no EEI durante a deglutição! É um distúrbio motor primária mais comum do esôfago; É caracterizada por aperistalse, ou contrações anormais ; Acomete adultos e jovens (25- anos); Tem degeneração no corpo celular dos neurônios do plexo Auerbach (responsável pela coordenação motora); Possui graus variados de hipotonia do EEI; Com a progressão sem tratamento ocorre uma obstrução da passagem do bolo alimentar, aumentando a pressão no interior do esofago, e levando a retenção do material não digerido, o que pode causar um remodelamento / dilatação do esofago, chamada de megaesofago Pode ser primária (mais comum) = idiopática (sem causa conhecida; Ou Secundária como: chagas, sarcoidose, amiloidose; Obs¹: Pela doença de chagas, ocorre pela invasão do plexo mioentérico de auerbach e meissner pelo Tripanossoma cruzi Obs²: Mais comuns das causas secundárias Obs³: O paciente com chagas ele descreve para você o sentimento da disfagia, devido ao défict motor do esofago, a comida vai acumulando, assim relatando atividades que faz para a melhora, ex: ele pula, bebe muita água, estica o pescoço, levanta o braço, na tentativa de fazer com que o alimento desce devido ao peso, dando um alívio Obs4: A acalasia resulta da inflamação (a irritação da mucosa promovida pelo material estagnado no corpo do esôfago) e degeneração dos neurônios presentes na parede do esôfago! ● Disfagia Quadro clínico: ● Quase 100% tem disfagia para sólido e líquido ● Normalmente insidiosa, e gradual Ra ya nn e P ersi Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia ● Perda de peso ● Regurgitação ● Broncoaspiração ● Halitose ● Tosse seca, e crônica não associada a febre ● Rouquidão ● Risco de adenocarcinoma escamoso Diagnóstico (Padrão ouro = manometria. Tem radiografia torácica para ver se há presença de megaesofago, ) Tratamento - dilatação do EEI Os pacientes com acalasia tipicamente relatam se alimentar lentamente e ingerir grandes quantidades de líquidos para auxiliar a deglutição. Isso é explicado pois o líquido forma uma coluna de água que exerce pressão contra o EEI que não apresenta o relaxamento adequado. Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia → Espasmo Esofagiano Difuso: É uma alteração motora que os pacientes podem apresentar; Disturbio neurogenico da motilidade do esofago com ondas intensas, não propulsivas e fásicas - ⅔ inferiores (independente da minha onda peristáltica normal. ocorre fora do seu ciclo normal) Logo é um distúrbio motor e neurogênico; Degeneração mais intensa nos axônios do plexo aurbach; Podem apresentar sintomas semelhantes a de angina de peito Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia podendo vir associada a disfagia para líquidos e sólidos (porque tem uma dor retroesternal, não necessariamente há disfagia, pode conter somente a dor); É uma Doença incomum; Ocorre principalmente em sexo feminino, disturbios psicosmáticos (ansiedade e depressão); Avaliamos = Manometria com ondas prolongadas e de grande amplitude; Esofago em quebra nozes ( é uma contração com nível pressórico muito maior) = Contração grande e generalizada do esofago com grande níveis pressóricos a manometria (> 180 mmHg); → Esofagite Eosinofílica: Comprometimento inflamatório com disfagia principalmente na adolescência (temos infiltração de eosinófilos no mucosa do esofago, ela pode levar a alguma dificuldade motora apresentando disfagia); Muito comum em aparecer em pacientes atópicos (alérgicos) Jovem com EDA normal e disfagia: PRECISA biopsiar esofago Podemos achar sinais no EDA: anéis mucosos, pápulas esbranquiçadas, erosões lineares Biópsia - 15 eosinófilos por campo Tratamento: IBP (inibidor de bomba de próton) dobrado 8 semanas + EDA biópsia (são os pantoprazol, função de bloquear a secreção de ácido) Sem melhora = corticoide → Anéis e Membranas: São dobras na circunferências da mucosas (diminuindo a luz, desencadeando uma disfagia mecânica) Em geral pode ocorrer no esofago superior Porém tem uma membrana muito comum = Anel de Schatzki no esofago distal (bem na transição). Queixa típica: dosfagia para sólidos e impactação do bolo alimentar Síndrome de Plummer-Vinson ou Peterson Keley = membrana da região cricóide que associa a disfagia e anemia ferropriva- causa desconhecida Tratamento: dilatação endoscópica (rompendo o anel) → Divertículos: É uma bolsa que aparece para fora da luz do esofago Podem ser verdadeiros ou falsos (os verdadeiros é tipo uma hérnia, e tem todas as camadas do esofago. O falso só tem mucosa, não tem outras camadas presentes no esofago) O Divertículo podem ser de tração (costuma ser o verdadeiro - em que temos algum processo inflamatóriofora do meu esofago que está na parede e Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia engloba a parede e retraindo / puxando a parede do esofago) O divertículo de Pulsão (falso) é uma dismotilidade, ou seja sua motilidade do esôfago está comprometida, podendo fazer áreas com uma tensão maior, em que a musculatura está mais desenvolvida que outras. Logo, o que acontece? Com essa pressão que se faz dentro da luz faz uma hérnia da mucosa Ambos terão os mesmos sintomas, em que eles podem ser assintomáticos ou apresentar sintomas (quando se acumula alimentos dentro da hérnia): halitose e regurgitação, aspiração, podem evoluir com disfagia mecagina Os divertículos não tem como romper Divertículos de Zenker: alterações motoras próximo ao EES Divertículo Epifrênico: alteração motora no EEI (pulsão) Se não tiver doenças motora - Síndrome de Ehlers-Danlos ( excesso de colágeno) → Tumores: Tumores benignos: Leiomiomas (60%)- Gist, C-Kit, Cistos (20%) e pólipos (5%); Estenose péptica (inflamação, causando fibrose na região, a ponto de estenosar logo é uma complicação do refluxo); Compressão extrínsica do esofago (alguma coisa de fora comprimindo o esofago), aumento do ario e aneurisma aorta, bócio mergulhante, TU extrínseco, artéria lusória; Tumores malignos Como investigamos: ● Esofagografia com contraste baritado ● EDA ● Manometria ● Videofluoroscopia da deglutição Ra ya nn e P ers i Resumo Rayanne Persi - ano 2022 - Ciclo Clínico Gastroenterologia
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