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Revisã� Clínic� integrad� OCLUSÃO OCLUSÃO - Pontos de Contatos ABC e Stopper e Equalizer ● STOPPER = Sempre aresta mesial do inferior e a aresta distal do superior ○ Empurrando mandíbula para trás - Sentido Ligamento retrodiscal dor lá atrás ○ Empurrando maxila para frente - Overjet ● EQUALIZER = Sempre aresta distal do inferior e a aresta mesial do superior ○ Mandíbula = Quando empurrado haverá deflexão da mandíbula ○ Maxila = Quando empurrado há abertura de diastema STOPPER EQUALIZER ➢ Parada ➢ Acontece na aresta mesial do inferior e a aresta distal do superior ➢ No superior quando não tem o equalizer ele empurra dente para mesial → Aumenta overjet ➢ No inferior quando não tem o equalizer ele empurra os dentes para posterior → Mandíbula faz força do côndilo em direção ao ligamento retrodiscal e paciente sente dor Equilíbrio Acontece na aresta distal do inferior e a aresta mesial do superior No superior quando só tem equalizer há abertura de diastema No inferior quando só tem equalizer haverá deflexão da mandíbula ● CONTATOS ○ Lembrar : ○ VIPS ■ Vestibular = Inferior ■ Palatina = Superior ○ LIVS ■ Lingual = Inferior ■ Vestibular = Superior https://youtu.be/-BwLGyBs1Ak ○ Superior X inferior ○ A = Vertente triturante da cúspide de não contenção cêntrica do superior + Vertente lisa da cúspide de contenção cêntrica inferior ○ B = Vertente triturante da cúspide de contenção cêntrica superior + vertente triturante da cúspide da cúspide de contenção cêntrica inferior ○ C = Vertente lisa da cúspide de contenção cêntrica superior + Vertente triturante da cúspide de não contenção cêntrica do inferior ● ● VERTENTE TRITURANTE ○ Parte da cúspide para mesa oclusal ○ Lado do sulco ● ● VERTENTE LISA ○ Para o lado da bochecha TODA VEZ QUE FIZER RESINA DEVE HAVER ALGUNS CONTATOS ABC ● OCLUSÃO MUTUAMENTE PROTEGIDA APD #26 OCLUSÃO MUTUAMENTE PROTEGIDA (PRINCÍPIOS E GUIAS M… ○ Em protrusão os dentes posteriores não podem se tocar ○ Em lateralidade se tem um lado de trabalho o lado de balanceio não encosta ○ O princípio diz que os dentes posteriores protegem os dentes anteriores do fechamento então em MIH há toque nos dentes posteriores (força axial, que os dentes posteriores aguentam bem). Já os dentes anteriores protegem os posteriores nos movimentos horizontais que são lateralidade e protrusão ○ Os anteriores protegem os posteriores devido ao “sistema de alavanca” no qual quanto mais próximo ao fulcro ou seja côndilo a força vai aumentando. As forças horizontais dos dentes posteriores não toleram levando a perda dos ossos e consequentemente perda gengival e dos dentes. Já os anteriores aguentam pois a força ainda está dentro do limite OCLUSÃO MUTUAMENTE PROTEGIDA → POSTERIORES PROTEGEM OS ANTERIORES DO FECHAMENTO E OS ANTERIORES PROTEGEM OS POSTERIORES DA LATERALIDADE E PROTRUSÃO https://youtu.be/h3B-HR3VtEs ENDODONTIA QUADRO CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO CÁRIE INICIAL EM ESMALTE Hiperemia pulpar Pontada ao comer doce ou frio e passa rapidamente Restauração CÁRIE EM DENTINA MAIS PROFUNDA SEM ACOMETIMENTO PULPAR Dor estimulada pulpite reversível Pontada forte que demora um pouco mais para passar Remoção Capeamento PULPITE IRREVERSÍVEL INICIAL Piora com o frio, Calor e ao deitar Dor pulsátil Constante e espontânea Em caso de dor fazer uma pulpectomia (Anestesia — abertura coronária —- pulpectomia — irrigação —- Medicamento intracanal —- curativo) Fazer Endo planejada PULPITE IRREVERSÍVEL AVANÇADA Melhora com o frio (diagnóstico diferencial) e piora ao deitar Dor pulsátil Constante e espontânea Dor irradiada (diagnóstico diferencial) Em caso de dor fazer uma pulpectomia (Anestesia — abertura coronária —- pulpectomia — irrigação —- Medicamento intracanal —- curativo) Fazer Endo planejada NECROSE Assintomática Fazer tratamento de canal planejado PERIÁPICE NORMAL Ausência de dor Teste pulpar positivo (Dependendo do estágio) - PERIODONTITE APICAL AGUDA PRIMÁRIA Sintomatologia Ausência de lesão no periápice no máximo espessamento do LP Dor intensa e espontânea provocada por mastigação Sensação de dente crescido Percussão positiva Teste de temperatura positivo ou negativo Em caso positivo é devido uma restauração “alta” e não de origem bacteriana Em caso bacteriano : Fazer primeiramente a pulpectomia e planejar o canal para um segundo momento Em caso de “pericementite”: Fazer ajuste oclusal PERIODONTITE APICAL CRÔNICA Assintomática Não vai cair PERIODONTITE APICAL AGUDA SECUNDÁRIA Já apresenta lesão Dor intensa, espontânea Piora com o quente e mastigação Teste de temperatura sempre negativo Teste de percussão altamente positivo Pulpectomia devido urgência (Anestesia — abertura coronária —- pulpectomia — irrigação —- Medicamento intracanal —- curativo) e Fazer endodontia planejada ABSCESSO APICAL AGUDO Coleção de pus Teste de temperatura negativa Teste de percussão altamente positivo Além da pulpectomia Tratamento emergencial : Drenagem sendo ela podendo ser intra oral, extra oral ou via canal ABSCESSO APICAL CRÔNICO Quando fístula se torna crônico Teste de temperatura negativa Teste de percussão minimamente positivo Fístula tende a fechar quando realizar o canal logo realizar pulpectomia, drenagem e por fim tratamento endodôntico ● Abscesso confinado ao osso = condição local = Cisto NO ABCESSO NÃO HÁ ESSA DIFERENÇA ENTRE SECUNDÁRIO E PRIMÁRIO POIS O ABCESSO JÁ É UMA LESÃO PERICEMENTITE Inflamação no periápice na região do cemento Inflamação com dente vital Não tem bactéria contudo pode haver um trauma oclusal Atualmente = Periodontite periapical aguda podendo ser de origem oclusal (dente vital) ou bacteriana SE NÃO TRATADO O ABCESSO SE TRANSFORMA NO CISTO PERIAPICAL E PODE EVOLUIR PARA UM GRAU SISTÊMICO E DANDO ORIGEM ÀS INFECÇÕES ODONTOGÊNICAS INFECÇÕES ODONTOGÊNICAS ● Começa a ter comprometimento sistêmico, e o paciente começa a ter febre, queixas de dor, dislalico, disfágico e dispineico ○ Angina de Ludwig ■ Abcesso que invade o espaço submental, submandibular bilateral e sublingual ■ Perigoso devido vias aéreas ■ Extrema urgência ■ Paciente evolui muito rápido ○ Trombose do seio cavernoso ■ Infecção que ascendeu para o cérebro ○ Mediastinite necrotizante ■ Infecção que desceu no sentido do mediastino ■ Espaços cervicais (danger space) ■ Alto risco de sepse ■ Eritema torácico ○ Fasciíte necrotizante ■ Gera essa condição em que destrói o tecido ■ Várias bactérias diferentes vão necrosando músculo, pele e tecido ● No exame de sangue desses pacientes vai apresentar alterações devido envolvimento sistêmico, logo há presença de células como neutrófilo com desvio à esquerda (desvio a direita = neutrófilos maduros) ● Alteração de PCR e neutrofilia PERIODONTIA PERIODONTITE ● Bolsa ● Perda de inserção EXAME PERIODONTAL ● Sonda periodontal (avaliar dente em todas as faces) ● Médio vestibular, Mésio vestibular, disto vestibular, distal , mesial, médio palatina/lingual, mésio palatina/lingual e disto lingual/palatina = 9 faces ● 3mm é correto e acima deve ser registrado ● Só se consegue avaliar se a perda óssea é horizontal e vertical por meio da radiografia ● Pacientes com inflamação gengiva ao sondar tem pseudobolsa ● Outras coisas podem prejudicar a sondagem ; ○ Sondas grosseiras, espessas, robustas ● Esses pacientes vão sangrar logo muitas vezes não podem ser sondados imediatamente principalmente se possuírem diabetes descompensada, problemas na válvula mitral, prótese cardíaca sendo necessário prescrição antibiótica profilática ○ Amoxicilina 1g ou 2g 1 horaantes ○ Se alérgico Azitromicina 1 comprimido (500g) 1 hora antes manter depois INDICAÇÃO DE AUMENTO DE COROA CLÍNICA ● Cárie subgengival → Término cárie muito próxima ao osso sendo difícil restaurar e adaptar a peça ● Corta o osso → Tira um pouco de gengiva → Ganha 3mm para recuperar o espaço biológico (Distância entre o osso e o pico da gengiva) ● Indicações : Cárie subgengival, Fraturas radiculares subgengivais, Coroa total com preparo muito subgengival FARMACOLOGIA ANTIINFLAMATÓRIO ● AINES ○ Não esteroidal ○ Age na Cox 1 e Cox 2 contudo tem os seletivos → Age na Cicloxigenase ■ Cox 1 - Fisiológica agindo por exemplo na pressão arterial ■ Cox 2 - Não fisiológica ou seja patológica ○ Aines que agem na cox 1 e cox 2 : Ibuprofeno - Nimesulida - Diclofenaco - Tenoxicam - Toragesic ○ Aines específicos para cox 2 : Celebra e Arcoxia ○ Restrições ■ Gestantes e Lactantes ■ Idosos ■ Problemas gastrointestinal, renal e hepático ■ Insuficiencia cardiaca ■ Hipertensos ■ Asmatico ■ Pacientes que fazem uso de anticoagulantes ● AIES - CORTICOIDES ○ Age mais acima na cascata de inflamação → Fosfolipase ○ Restrições ■ Gestantes e Lactantes ■ Diabéticos → Hiperglicemia → Cetoacidose ■ Imunossuprimidos ■ Alérgicos a esteroides ■ Infecções fúngicas ANALGÉSICO ● Age na dor ● Ação periférica ○ Dipirona - Paracetamol ○ Inibem mediadores no local da lesão ● Opióides ○ Morfina - Tramadol - Codeína (Presente no Tylex junto com paracetamol) ○ Agem no SNC → Bloqueiam impulso da dor ○ Restrições ■ Pacientes com tendência ao vício ○ O uso causa ■ Paciente fica letárgico ■ Boca seca ■ Constipação intestinal ■ Depressão respiratória ■ Retenção urinária ■ Náusea ■ Prurido ■ Hipotensão arterial ● Cirurgias mais complexas e pesadas geralmente envolvendo corte de osso DOR LEVE = AÇÃO PERIFÉRICA DOR MAIS SEVERA = OPIÓIDES ● Diferença do anti inflamatório é que o analgesico atua somente na dor já o antiinflamatório atua diretamente na inflamação a qual tem como um dos sinais a dor consequentemente a mesma é combatida → Mas não pode exagerar em um antinflamatorio ANALGÉSICO ANTIINFLAMATÓRIO Ação mais localizada Ação na cascata de inflamação E cada um age em pontos diferentes dessa cascata AINES (Nimesulida e Ibuprofeno) → Não são específicos e inibem as Coxs sendo prejudicial para pacientes com problemas estomacais AIES (dexametasona) → Prejudicam pacientes diabetes por aumentar a glicemia Específicos → Inibem apenas a COx 2 ● Paracetamol → Lembrar da toxicidade do paracetamol ANTIBIÓTICO ● Amoxicilina - Azitromicina - Clindamicina ● Profilaxia antibiótica ○ Pacientes imunocomprometidos ○ Diabetico descompensado ○ Prótese cardíaca ○ Pacientes que têm risco de condições inflamatórias ○ Tem risco de endocardite ○ Possui dentes com pericoronarite ou tem casos ○ Biossegurança e técnica cirúrgica não saíram como esperado ● Manutenção do antibiótico - Manter ao menos 7 dias para … ○ Pacientes no qual a cirurgia demorou muito ○ Pacientes com histórico de pericoronarite prévio ○ Risco de infecções como endocardite ○ Comprometido sistemicamente ● Escolha de antibiótico profilático ○ 1. Amoxicilina ■ Pacientes hígidos : 1g de amoxicilina ■ Pacientes com válvula cardíaca protética, diabetes descompensado, hipertensão descompensado e risco de endocardite : 2g de amoxicilina ○ 2. Azitromicina ● Uso terapêutico ○ Permanecer por 7 dias geralmente EVITAR BEBIDAS ALCOÓLICAS ? - Não é uma afirmação totalmente correta - Não é possível afirmar que todos os pacientes ao beber vão ter um aumento da diurese e logo maior eliminação do antibiótico - O problema real está ligado à interação medicamentosa de alguns antibióticos específicos que provocam o efeito "Dissulfiram" - sensação de quase morte (Vômito, calor, palpitação, dificuldade respiratória, dor de cabeça, suor excessivo e hipotensão) - Metronidazol - Tinidazol - Cefonetezam - Bactrim
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