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Atividade de Planejamento restauração classe II Paciente: Necessita de restauração definitiva classe 2 (distal) no elemento 25 (remover o CIV aplicado no último atendimento) Alergia: Dipirona Doenças: Pressão alta; Problemas cardíacos (fez cateterismo); Medicamentos: Vasopril, Hidroclorotiazida Restauração classe 2 do elemento 25 1. radiografia do elemento 2. seleção da cor da resina composta (usar a escala vita ou fazer bolinhas) 3. Demarcação prévia dos contatos oclusais com o carbono 4. Anestesia - Lidocaína 2% Infiltrativa - anestesia pulpar elemento 25 - Técnica - 1. É recomendada agulha de calibre 27. - 2. Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do ápice do dente a ser anestesiado - 3. Área-alvo: região apical do dente a ser anestesiado - 4. Pontos de referência: a. Prega mucovestibular b. Coroa do dente c. Contorno da raiz do dente - 5. Orientação do bisel*: voltado para o osso - 6. Procedimento: a. Preparar o tecido no local de injeção. (1) Limpar com gaze seca estéril. (2) Aplicar um antisséptico tópico (opcional). (3) Aplicar anestésico tópico por, no mínimo, 1 minuto. b. Orientar a agulha de modo que o bisel esteja voltado para o osso. c. Levantar o lábio e tensionar o tecido. d. Segurar a seringa paralela ao longo eixo do dente. e. Introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular sobre o dente-alvo. f. Avançar a agulha até que o bisel esteja na região apical do dente ou acima desta . Na maioria dos casos, a profundidade da penetração será de apenas alguns milímetros. Como a agulha está no tecido mole (não tocando o osso), não deve haver resistência ao seu avanço nem deve haver qualquer desconforto para o paciente com esta injeção. g. Aspirar duas vezes. (1) Caso a aspiração seja negativa, injetar aproximadamente 0,6 ml (um terço de um tubete) lentamente em 20 segundos. (Não deixe os tecidos inflarem como um balão.) h. Retirar a seringa lentamente. i. Proteger a agulha. j. Aguardar de 3 a 5 minutos antes de começar o procedimento odontológico. - Infiltrativa - palatina Técnica 1. Uma agulha curta calibre 27 é recomendada. 2. Área de introdução: gengiva inserida, de 5 a 10 mm da margem livre da gengiva (Fig. 13-43) 3. Área-alvo: tecidos gengivais de 5 a 10 mm da margem livre da gengiva 4. Pontos de referência: tecido gengival no centro estimado da área de tratamento 5. Trajeto de introdução: aproximar-se do local da injeção em um ângulo de 45 graus 6. Orientação do bisel: voltado para os tecidos moles palatinos 7. Procedimento: a. Se o administrador for destro, sentar na posição de 10 horas. (1) Ficar de frente para o paciente para a infiltração palatina do lado direito. (2) Ficar voltado na mesma direção que o paciente para a infiltração palatina do lado esquerdo. b. Solicitar ao paciente para: (1) Abrir bem a boca. (2) Estender o pescoço. (3) Girar a cabeça para a esquerda ou para a direita para melhorar a visibilidade. c. Preparar o tecido no local da injeção. (1) Limpar e secar com gaze estéril. (2) Aplicar antisséptico tópico (opcional). (3) Aplicar anestésico tópico por 2 minutos. d. Após 2 minutos de aplicação do anestésico tópico, colocar a haste de algodão no tecido imediatamente adjacente ao local da injeção. (1) Com a haste de algodão em sua mão esquerda (caso seja destro) aplicar pressão nos tecidos moles palatinos. (2) Observar a isquemia no local da injeção. e. Posicionar o bisel da agulha contra os tecidos moles isquêmicos no local da injeção. A agulha deve estar bem estabilizada para se evitar a penetração acidental dos tecidos. f. Com o bisel posicionado contra o tecido: (1) Aplicar pressão suficiente para curvar ligeiramente a agulha. (2) Depositar um pequeno volume de anestésico. A solução será forçada contra a membrana mucosa, formando uma gotícula. g. Retificar a agulha e permitir que o bisel perfure a mucosa. (1) Continuar a injetar pequenos volumes de anestésico local durante todo o procedimento. (2) A isquemia se propagará para os tecidos adjacentes enquanto o anestésico é depositado. (Quando esta injeção é usada para produzir hemostasia, o vasoconstritor presente na solução produzirá isquemia intensa dos tecidos.) h. Continuar a aplicar pressão com a haste de algodão durante toda a injeção. i. Continuar a avançar a agulha e a injetar o anestésico até tocar delicadamente o osso. A espessura do tecido é de apenas 3 a 5 mm na maioria dos pacientes. j. Se a hemostasia for o objetivo desta técnica, continuar a administrar a solução até que a isquemia abranja o local da cirurgia. Na prática habitual, 0,2 a 0,3 ml de solução será adequado. k. Para a hemostasia de locais cirúrgicos mais extensos: (1) Remover a agulha do local da primeira injeção. (2) Colocá-la no local da nova injeção, na periferia do tecido previamente anestesiado (3) Penetrar nos tecidos e depositar o anestésico como na Etapa j. O anestésico tópico pode ser omitido nas injeções subsequentes, pois o tecido já se encontra anestesiado. (4) Continuar este procedimento de superposição até que haja hemostasia em toda a área cirúrgica. l. Retirar a seringa. m. Proteger a agulha. n. Iniciar o procedimento odontológico imediatamente. 5. isolamento absoluto: 206 a 209 6. Matriz para proteção do dente adjacente, cunha e grampo para sustentar a matriz 7. remover o CIV com a broca diamantada esférica com o diâmetro condizente com a cavidade 8. utilizar a sonda exploradora para verificar se toda a margem do preparo está adequada (não utilizar sonda na parede pulpar, principalmente se a cavidade for muito profunda) 9. fazer limpeza do substrato antes da adesão com escova de robinson e pedra pomes 10. lavagem abundante com água e em seguida secar totalmente a cavidade 11. Fazer a brunidura da matriz para pressionar e esfregar a ponta romba até que a matriz se molde ao contorno proximal do dente e tenha fechado completamente a área de contato 12. aplicar ácido fosfórico de acordo com o sistema adesivo a ser utilizado - convencional: aplicar ácido fosfórico por 30 segundos em esmalte e 15 segundos em dentina - autocondicionante: ácido fosfórico apenas em esmalte por 30 segundos - universal: ácido fosfórico somente em esmalte por 30 segundos 13. remover o ácido fosf. de forma abundante, aplicar o spray de ar e água por pelo menos 30 segundos 14. secagem do dente de acordo com o tipo de adesivo: - convencional: secar completamente o esmalte e manter a dentina úmida - autocondicionante: seque completamente o esmalte e dentina - universal: secar completamente esmalte e dentina 15. adesivo 2 frascos: utilizar um microbrush para aplicar o primer (frasco 1) somente em dentina, esfregar bem por 20 segundos com movimentos ativos adesivo 1 frasco: utilizar microbrush para aplicar somente em dentina, esfregar bem por 20 segundos com movimentos ativos 16. aplique jato de ar suave sobre o adesivo por 20 segundos, para volatilizar o solvente 17. adesivo de 2 frascos: utilizar outro microbrush para aplicar o adesivo/bond (frasco 2) em esmalte e dentina, esfregue bem por 20 segundos com movimentos ativos adesivo de 1 frasco: utilizar outro microbrush para aplicá-lo em esmalte e em dentina, esfregar bem por 20 seg. em movimentos ativos. 18. aplicar jato de ar suave sobre o adesivo por 20 segundos para volatilizar o solvente e uniformizar a camada de adesivo 19. fotoativar o adesivo por 20 segundos pela face oclusal com o foto. em íntimo contato com a cavidade 20. fazer a inserção da resina composta na cavidade com a técnica incremental - Primeiro aplicar a resina composta de esmalte no máximo de 2mm de diâmetro e aplicar com a espátula na parede proximal (esse incremento deve ser oblíquo (inclinado). - acomode cada complemento de baixo de alguma das cúspides para para reconstruir 21. fotoativar cada incremento durante 20 segundos pela face oclusal em íntimo contato com a cavidade 22. deixar 2mm de profundidade da cavidade para inserir a resina de esmalte e fazer a escultura oclusal 23. completar a cavidade oclusal com um incremento único de resina composta de esmalte,para facilitar a escultura por meio da técnica da cúspide fendida: 24. faça escultura dos sulcos principais da face oclusal do dente 25. ao finalizar foto ative a restauração por 20 segundos pela face oclusal com o fotopolimerizador 26. aplique uma camada de gel hidrossolúvel (KY) e fotopolimerizar por 20 segundos 27. remova o isolamento absoluto e cheque a oclusal com o papel carbono 28. se precisar de ajuste, fazer o ajuste com uma broca multilaminada ou uma ponta diamantada de granulação extra-fina 29. fazer a checagem oclusal com os movimentos de mandíbula, posicionar o carbono entre os dentes superiores e inferiores e peça para o paciente morder em MIH, em seguida peça para fazer o movimento de protrusão e lateralidade, se houver contatos atípicos realizar novamente o ajuste oclusal 30. iniciar polimento com uma borracha de polimento de granulação grossa em formato espiral 31. lave os resíduos da borracha e seque com jato de ar, e depois borracha e granulação média e depois de granulação fina com esse mesmo passo a passo.
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