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RELATÓRIO BIOQUÍMICA CINÉTICA ENZIMÁTICA GRUPO 3IA

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CINÉTICA ENZIMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
Componentes: Clara Nascimento do Amaral, Isadora de Luna Freire Arcoverde, Raquel Martins 
Corrêa e Victória Santos de Oliveira. 
Turma: Farmácia – F2/FC 
Disciplina: Bioquímica Fundamental 
Professor: Helena Carla Castro de Almeida 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2022 
8 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
As enzimas são proteínas que tem por objetivo acelerar a velocidade dos processos das 
reações químicas, ou seja, são catalizadores. Cada enzima possui uma organização estrutural 
específica, permitindo a ligação apenas do(s) seu(s) substrato(s). Nem todas as enzimas aceitam o 
açúcar de seis carbonos como substrato, há algumas que reconhecem apenas a glicose 
(GONZÁLEZ et.al., 2022). 
A seguir um esquema simplificado da catálise enzimática em que K é a constante de taxa 
de formação ou de dissociação do complexo, E é a enzima livre, S é o substrato, P é o produto e 
ES é a consante: 
 
Figura 1: Equação de Michaelis-Menten (HOTTA, 2018). 
 
A enzima atua no composto chamado substrato, que será transformado em produto na 
catálise enzimática e, assim que o produto é produzido, a enzima fica livre e pode realizar um novo 
ciclo de reação (HOTTA, 2018). 
A velocidade de uma reação enzimática pode depender, por exemplo, da quantidade de 
substratos presentes e vários outros fatores e, com isso, para caracterizar uma enzima, comparar a 
atividade da enzima quando catalisa substratos diferentes e saber o modo de ação dos inibidores, é 
preciso conhecer a cinética de uma reação. Em prática, detectamos a atividade enzimática com o 
surgimento da coloração amarela no meio reacional (HOTTA, 2018). 
 
Figura 2: Reação enzimática (GONZÁLEZ et.al., 2022). 
 
9 
 
 
2. OBJETIVO 
 2.1. OBJETIVO GERAL 
 Descobrir se a enzima que foi trabalhada em todas as bancadas tinha como finalidade a 
quebra de proteína e, assim, saber se ela poderia ser utilizada em um estudo Biotecnológico contra 
biofilme bacteriano e, caso o parecer fosse positivo, uma determinada empresa iria investir nessa 
enzima. 
 
 2.2. OBJETIVO ESPECÍFICO 
 Descobrir e entender se o funcionamento enzimático é capaz de quebrar uma determinada 
proteína e, com isso, várias bancadas realizaram experimentos para alcançar o resultado mais exato. 
Sendo assim, a partir do resultado seria concluido a necessidade – ou não – do investimento 
empresarial para sua aplicabilidade no estudo em questão. 
 
 2.2.1. OBJETIVO ESPECÍFICO DA BANCADA 3IA 
 Analisar se a enzima era amilase, e, para isso, foi utilizado o inibidor de amilase para que 
fosse possível identificar se iria haver reação ou não. 
 
3. MATERIAIS UTILIZADOS 
 
Vidrarias 
 2 Pipetas Graduadas ( 5 mL ) 
 Pipeta Graduada ( 2 mL ) 
 Pipeta Graduada ( 10 mL ) 
 6 Tubos de Ensaio 
 
Utensílios 
 6 Falcons 
 Suporte para Tubos de Ensaio 
 Pipetador 
 
10 
 
Reagentes 
 Água 
 Substrato 
 Inibidor de amilase 
 Enzima 
 NaOH 
 
4. PROCEDIMENTOS 
Na primeira etapa, foi conferido se cada reagente disponibilizado para que o procedimento 
da prática fosse realizado seria o suficiente, e então, foi observado que estava faltando água. Foi 
comunicado à professora e logo então o problema foi solucionado. 
Com todos os materiais necessários na bancada esterelizada, foi colocado no primeiro tubo 
de ensaio 0,1 mL de inibidor de amilase com a pipeta graduada ( 2 mL ), 5,0 mL de água com a 
pipeta graduada ( 10 mL ) e 0,5 mL de enzima com a pipeta graduada ( 5 mL ). 
Após serem inseridos os reagentes no primeiro tubo de ensaio, no segundo tubo de ensaio 
foi adicionado 0,3 mL de substrado com a pipeta graduada ( 5 mL ), 0,1 mL de inibidor de amilase 
com a pipeta graduada ( 2 mL ), 4,7 mL de água com a pipeta graduada de ( 10 mL ) e 0,5 mL de 
enzima com a pipeta graduada ( 5 mL ). 
No terceiro tubo de ensaio foi posto 0,9 mL de substrado com a pipeta graduada ( 5 mL ), 
0,1 mL de inibidor de amilase com a pipeta graduada ( 2 mL ), 4,1 mL de água com a pipeta 
graduada de ( 10 mL ) e 0,5 mL de enzima com a pipeta graduada ( 5 mL ). 
No quarto tubo de ensaio foi acrescentado 1,5 mL de substrado com a pipeta graduada ( 5 
mL ), 0,1 mL de inibidor de amilase com a pipeta graduada ( 2 mL ), 3,5 mL de água com a pipeta 
graduada de ( 10 mL ) e 0,5 mL de enzima com a pipeta graduada ( 5 mL ). 
Foi inserido no quinto tubo de ensaio 3,0 mL de substrado com a pipeta graduada ( 5 mL ), 
0,1 mL de inibidor de amilase com a pipeta graduada ( 2 mL ), 2,0 mL de água com a pipeta 
graduada de ( 10 mL ) e 0,5 mL de enzima com a pipeta graduada ( 5 mL ). 
E por último, no sexto tubo de ensaio foi colocado 5,0 mL de substrado com a pipeta 
graduada ( 5 mL ), 0,1 mL de inibidor de amilase com a pipeta graduada ( 2 mL ) e 0,5 mL de 
enzima com a pipeta graduada ( 5 mL ). 
11 
 
Após 10 minutos aguardando as reações, foi adicionado 2 mL de NaOH com a pipeta 
graduada ( 5 mL ) para inibir as reações e serem analisados os resultados comparando com os 
demais grupos. 
 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Na primeira bancada o grupo responsável pelo TS1 teve reação como resultado e, então, foi 
concluído que não é uma amilase. Já na mesma bancada, o grupo TS2 não obteve nenhuma reação 
como resultado e foi concluído que não é uma amilase. Sendo assim, o parecer foi inconclusivo. 
Na segunda bancada, o grupo E2 não obteve reação em seu experimento ( pH 2 ) e foi 
concluído que não é uma pepsina. Já o grupo E7 nessa mesma bancada obteve reação em seu 
experimento ( pH 7 )e também foi concluído que não é uma pepsina. 
No experimento da terceira bancada, que refere ao nosso grupo (3IA), houve reação, 
portanto, foi concluído que a enzima não é uma amilase. Nessa mesma bancada, o grupo 3IT não 
obteve nenhuma reação como resultado pois foi utilizado um inibidor de tripsina, concluindo então 
que é uma tripsina. 
 
Figura 3: Tubos de ensaio da bancada 3IA no momento em que todos os reagentes foram colocados. 
 
12 
 
 
Figura 4: Tubos de ensaio após 10 minutos da bancada 3IA, onde a atividade enzimática foi 
detectada pelo aparecimento da coloração amarela no meio reacional. 
 
Na quarta bancada foram dois grupos para que houvesse o controle e confirmar que os 
outros grupos estão com os pareceres corretos, confirmando então que a enzima que foi analisada 
é similar à enzima digestiva tripsina e que pode ser utilizada para estudos Biotecnológicos contra 
biofilmes bacterianos. 
 
6. CONCLUSÃO 
 Em um panorama geral, o objetivo foi alcançado e, assim, obtivemos o resultado que a 
enzima analisada pode ser considerada similar a enzima digestiva tripsina e que sua utilização em 
estudos biotecnológicos contra biofilme bacterianos seria positiva. 
 
7. BIBLIOGRAFIA 
 GONZÁLES, F.H.D., SILVA, S.C., VALLE. S.F. Conceitos de Enzimologia. 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Análises Clínicas Veterinárias. 
Disponível em: <https://www.ufrgs.br/lacvet/conceitos-de-enzimologia/>. Acesso em: 3 dez. 
2022. 
 HOTTA, C. Cinética Enzimática. Enzimas. 30 de agosto de 2018.

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