Buscar

02 TEMPOS E MÉTODOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TEMPOS E MÉTODOS 
AULA 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Douglas Soares Agostinho 
 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
Caros alunos, bem-vindos a mais uma aula de Tempos e Métodos. 
Agora que já conhecemos o histórico do estudo de tempos, passaremos 
a estudar pontos mais importantes desta disciplina, que os auxiliarão muito em 
sua vida profissional. 
Nesta aula, veremos as terminologias empregadas em estudo de tempos, 
os instrumentos utilizados para a realização de um estudo de tempos, 
conheceremos a divisão do minuto em centésimos de minuto, veremos, também, 
os princípios de economia de movimentos. 
Todas as áreas de uma empresa têm seus termos técnicos utilizados e 
cabe aos gestores os conhecerem, pois um termo que o gestor não conheça 
pode levá-lo a uma decisão errada. 
No estudo de tempos, isso também ocorre. Imagine que você seja 
responsável pela área de Engenharia Industrial de sua empresa e, em uma 
reunião da diretoria, perguntam-lhe: qual o takt time necessário para atender à 
demanda de um determinado cliente? Qual o método empregado na fabricação 
do produto? Qual o tempo padrão de fabricação do eixo propulsor? Qual a 
capacidade produtiva instalada de nossa fábrica? Qual o gargalo da produção 
do produto? Veja quantos termos técnicos são usados apenas nessas 
perguntas. Se você não os conhecer, poderá dar uma resposta errada e, com 
isso, comprometer os resultados de sua empresa. 
TEMA 1 – TERMINOLOGIAS 
Conhecer os termos utilizados nas empresas, em relação a estudo de 
tempos e métodos, é de vital importância aos gestores, independentemente de 
sua área de atuação, pois uma interpretação errada de um termo pode levar a 
uma decisão errada, causando grandes perdas para a empresa. 
Durante as aulas, inúmeras terminologias aparecerão e, nesta aula 2, já 
começaremos a mostrar algumas e exemplificá-las. 
1. Avaliação de desempenho: comparação entre habilidade e esforço. Por 
exemplo: se você observar dois trabalhadores executando a mesma 
tarefa por um longo período, será que ambos terão a mesma habilidade? 
Estarão gastando a mesma energia? Possivelmente não, embora um 
método de trabalho bem elaborado vise à unificação e à padronização de 
 
 
3 
movimentos, evitando que operadores diferentes obtenham resultados 
diferentes. 
2. Arranjo físico: mesmo que layout, ou leiaute: disposição de máquinas, 
equipamentos, bancadas, operadores etc. Por exemplo: uma mesa de 
trabalho que contenha pastas, objetos pessoais, telefone, computador, 
calculadora etc. A união de todos esses objetos citados compõe o arranjo 
físico dessa mesa, o qual deve ser otimizado o máximo possível, para 
facilitar a utilização dos objetos por seu usuário, evitando, assim, perdas 
ao longo da jornada de trabalho. 
3. Ciclo: realização completa de todos os elementos que se repetem a cada 
produto processado. Exemplo: um processo de montagem de canetas, 
desde o início até se obter o produto montado. 
4. Cronoanalista: profissional treinado que vai definir o melhor método para 
se realizar uma determinada tarefa e vai treinar o operador. 
5. Cronometrista: profissional que fará a tomada de tempos em tarefas já 
analisadas pelo cronoanalista. 
6. Elemento: é uma divisão da tarefa e é composto de uma sequência de 
movimentos. Por exemplo: alcançar uma peça, pegá-la e juntá-la a outra 
peça, formando um conjunto. 
7. Elemento cíclico: é o movimento simples que se repete a cada ciclo. 
Exemplo: pegar, soltar, juntar, mover etc. 
8. Elemento não cíclico: elemento que ocorre em intervalos 
predeterminados, como trocar caixa de peças a cada 20 ciclos, trocar 
ferramentas a cada 150 ciclos etc. 
9. Esforço: energia física gasta para realizar uma tarefa. Por exemplo: 
descarregar caminhão, empurrar caixa de peças etc. 
10. Habilidade: é a aptidão, destreza ou agilidade demonstrada pelo 
operador durante a realização de uma tarefa. Um exemplo é a realização 
de um determinado trabalho sem desperdiçar movimentos, ou seja, não 
fazer movimentos desnecessários. 
11. Método: é a maneira como é executado um processo, em relação à 
sequência dos movimentos que influenciam no tempo. É o melhor 
caminho a chegar ao resultado final com o menor desperdício possível. 
12. Operação: é um conjunto de elementos cíclicos e não cíclicos 
necessários à execução de uma tarefa. 
 
 
4 
13. Ritmo normal: ritmo que um trabalhador deve manter para trabalhar por 
oito horas diárias sem esforço extra, cansaço físico e/ou mental. 
14. Tempo padrão: é o tempo necessário para um trabalhador treinado, 
qualificado, trabalhando em ritmo normal, executar uma quantidade 
definida de trabalho com qualidade específica, seguindo um método 
preestabelecido. Por exemplo, é o tempo puro e ideal de se considerar 
nos cálculos de capacidade de produção, cálculo de custos, 
dimensionamento de mão de obra produtiva etc. 
Vimos, até aqui, 14 termos e expressões utilizados em Tempos e Métodos 
que serão importantes no desenvolvimento desta disciplina. 
Ao longo da disciplina, outros termos aparecerão e serão devidamente 
explicados. 
TEMA 2 – INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 
Para a realização de um estudo de tempos e métodos, alguns 
instrumentos são necessários para facilitar a vida do cronometrista e/ou 
cronoanalista. A seguir, listaremos os principais instrumentos e sua aplicação 
durante a realização do trabalho. 
Figura 1 – Instrumentos necessários para realizar o trabalho 
 
1. Cronômetro – é o instrumento mais necessário para a obtenção do tempo 
de uma tarefa. Não importa se é digital ou analógico, o importante é ter 
 
 
5 
um método bem elaborado e que reproduza um trabalho confortável ao 
operador envolvido. 
2. Prancheta – é ideal para amparar o formulário de tomada de tempos, o 
qual é preenchido durante o trabalho de levantamento dos tempos de 
fabricação. 
3. Tacômetro – equipamento que permite a obtenção da rotação (rpm) 
correta de um eixo, permitindo, assim, calcular a velocidade de corte da 
ferramenta usada no processo, o que permite comparar o resultado com 
o valor tabelado e tomar a decisão de alterar ou não tal rotação, com a 
certeza de que a ferramenta está trabalhando dentro das condições 
normais de trabalho. 
4. Paquímetro, trena ou escala de aço – permite medir o deslocamento de 
um cabeçote e, com isso, calcular o avanço da ferramenta e comparar 
com os valores tabelados. 
5. Calculadora – usada para calcular velocidade de corte, avanço de 
ferramentas, cálculo de tempos de fabricação, entre outros. 
6. Filmadora – serve para registrar o método estabelecido e para 
treinamentos. É usada, também, para estudar os movimentos realizados 
e propor melhorias. 
7. Formulário – documento usado para registro dos tempos cronometrados. 
Deve ser mantido arquivado com as assinaturas dos responsáveis das 
áreas envolvidas. 
8. Computador – utilizado para registro das atividades realizadas durante a 
reestruturação do novo método. 
A preparação de um posto de trabalho requer muita atenção do 
cronoanalista, pois o método, após estabelecido, deve ser registrado no 
formulário de coleta de dados, migrar para as ITs (Instruções de Trabalho) e 
servir para treinamento de novos funcionários. O tempo resultante desse 
trabalho serve para determinação da capacidade produtiva, cálculo da mão de 
obra e, também, cálculo do custo do produto. 
TEMA 3 – ECONOMIA DE MOVIMENTOS 
Existem diversas tarefas em que a predominância de tempos “manuais”, 
ou seja, tempos influenciáveis, é muito grande. Nesses casos, é muito importante 
 
 
6 
fazer uma análise dos movimentos feitos pelo operador, como intuito de eliminar 
os movimentos desnecessários e, com isso, aperfeiçoar o método. 
Esses movimentos, em uma análise de tempos e métodos, são divididos 
em três tipos, explicados a seguir. 
3.1 Movimentos do corpo do operador 
1. Ambas as mãos devem começar e terminar seus movimentos no mesmo 
instante. 
2. As duas mãos não devem permanecer inativas ao mesmo tempo, a não 
ser em períodos de repouso. 
3. Os movimentos dos braços devem ser simultâneos e, sempre que 
possível, simétricos. 
4. Os movimentos devem ser os menos cansativos e reduzidos ao mínimo 
possível. São estes os movimentos do corpo, com aumento progressivo 
da fadiga: 
a) mover os dedos. 
b) mover dedos e mãos. 
c) mover dedos, mãos e antebraço. 
d) mover dedos, mãos, antebraço e braço. 
e) mover dedos, mãos, braço e corpo. 
5. Deve-se utilizar, sempre que possível, o impulso, e evitá-lo sempre que, 
para freá-lo, seja necessário um esforço muscular. 
6. Os movimentos contínuos e curvilíneos são preferíveis aos retos ou com 
bruscas mudanças de direção. 
7. Os movimentos balísticos (livres) são mais rápidos e fáceis que os retos 
ou controlados. 
8. Deve-se estabelecer uma ordem na sequência de movimentos a fim de 
torná-los rítmicos e automáticos. 
9. Deve-se evitar fazer com as mãos qualquer trabalho que possa ser feito 
com os pés ou outra parte do corpo. 
Figura 2 – Exemplo de trabalhador em movimento 
 
 
7 
 
3.2 Movimentos exigidos pela máquina ou equipamento 
(ferramentas/dispositivos) 
1. Pedais. 
2. Alavancas. 
3. Volantes. 
4. Botoeiras. 
Dispositivos de fixação ou acionamento, fazem parte do projeto do 
equipamento, portanto, são meios que raramente podem ser rearranjados por 
ocasião da definição do método. 
3.3 Movimentos devido ao leiaute do local de trabalho 
No posto de trabalho, além dos meios que fazem parte do projeto da 
máquina, há outros que devem ser rearranjados na determinação do novo 
método. 
 dispositivos de montagem; 
 recipientes; 
 caçambas; 
 paletes; 
 carrinhos; 
 correntes; 
 esteiras; 
 roletes; 
 talhas; 
 calhas; 
 gancheiras; 
 calhas; 
 
 
8 
 ferramentas manuais; 
 instrumentos de medição; 
 assento do executante. 
Um aliado muito importante na busca detalhada e análise dos movimentos 
é a filmadora, pois, com o registro, o mesmo movimento pode ser visto dezenas 
de vezes, inclusive, em câmera lenta, e a decisão e detecção de movimentos 
desnecessários fica facilitada. 
TEMA 4 – COMO USAR O CRONÔMETRO E FAZER A LEITURA DO TEMPO 
Nesta disciplina, usaremos a divisão dos segundos em centésimos de 
segundo, ou seja, a leitura do tempo no cronômetro indicado para nossa 
disciplina divide o segundo em 100 partes iguais, ou seja, cada parte equivale a 
0,01 segundo. 
Para a indicação de tempos usamos alguns símbolos para representá-los 
conforme a seguir: 
h  símbolo para horas. Ex. 1h  1 hora 
’  símbolo para minutos. Ex. 1’  1 minuto 
”  símbolo para segundos. Ex. 1”  1 segundo 
4.1 Conhecendo seu cronômetro 
Ele é um relógio, marca dia, mês, ano, horário, tem alarme, faz 
cronometragem parcial, contínua e regressiva. 
Figura 3 – Exemplos de cronômetros 
 
 
 
9 
Nós usaremos o modo cronometragem contínua e, para isso, deve-se 
programá-lo da seguinte maneira: 
a) Acionar o botão do lado direito na parte de baixo do cronômetro (MODE), 
até encontrar uma tela com duas linhas só de zeros e ao lado esquerdo 
da segunda linha aparecer a palavra: LAP ou SPLIT. 
b) Caso apareça LAP, acione o botão do lado esquerdo na parte de baixo do 
cronômetro (RECALL) e aparecerá SPLIT. 
O modo SPLIT é o que será usado, pois permite a cronometragem 
contínua e, para checar esse módulo, acione o botão do lado direito superior e 
observe que a segunda linha começa a registrar o tempo decorrido. Agora, 
acione o botão do lado esquerdo superior e observe que na primeira linha ficou 
registrado um determinado valor, ao passo que, na segunda linha, o tempo 
continua sendo acumulado. Acione novamente o botão do lado esquerdo e um 
novo tempo ficará registrado na primeira linha. Para zerar o cronômetro, acione 
o botão do lado direito superior, com isso, a cronometragem é interrompida e, na 
sequência, acione o botão do lado esquerdo para zerá-lo. 
Repita essa operação por diversas vezes até se sentir confortável com o 
manuseio de seu cronômetro. 
Você deve ter observado que a leitura do tempo é feita da esquerda para 
a direita e deve ser lida da seguinte maneira: 
 1:32’45”72  1 hora, 32 minutos, 45 segundos e 72 centésimos de 
segundo. 
Como já dito, os dois últimos dígitos do cronômetro são os centésimos de 
segundo e podemos ler o valor do exemplo anterior da seguinte maneira: 
1:32’45,72”  1 hora, 32 minutos e 45,72 segundos. 
Por exemplo, após cronometrar continuamente cinco ciclos de uma 
determinada tarefa, obtivemos os seguintes valores. 
Tabela 1 – Valores para cinco ciclos 
 Leitura no cronômetro Valor anotado no formulário 
Ciclo 0:00’00”00 xxx 
1 0:00’01”25 1,25 
2 0:00’02”43 2,43 
 
 
10 
3 0:00’03”70 3,70 
4 0:00’04”94 4,94 
5 0:00’06”19 6,19 
Calculando o tempo de cada ciclo, temos: 
Tabela 1 – Valores de cada ciclo 
Nº 1 1,25 – 0,00 = 1,25” 
Nº 2 2,43 – 1,25 = 1,18” 
Nº 3 3,70 – 2,43 = 1,27” 
Nº 4 4,94 – 3,70 = 1,24” 
Nº 5 6,19 – 4,94 = 1,25” 
 
A média dos tempos cronometrados será: 
1,25 + 1,18 + 1,27 + 1,24 + 1,25
5
1,24” 
 
Quando o tempo cronometrado passa da casa dos segundos para 
minutos, devemos transformá-lo em segundos, pois facilita a realização da 
totalização dos tempos cronometrados, por exemplo: 
a) 1’ 32,45” é o mesmo que: 92,45”. 
b) 2’ 39,99” é o mesmo que: 159,99”. 
Com isso, a soma de ambos será: 92,45” + 159,99” = 252,44”. 
TEMA 5 – DIVIDINDO A OPERAÇÃO EM ELEMENTOS 
Lembrando da definição de elemento, vista no início desta aula, temos: “é 
uma divisão da tarefa e é composto de uma sequência de movimentos. Por 
exemplo: alcançar uma peça, pegá-la e juntá-la a outra peça, formando um 
conjunto”. 
Quando analisamos uma tarefa, ou operação, devemos observar 
atentamente os movimentos realizados pelo operador e, ao dividir essa operação 
em elementos, é muito importante criar elementos cuja soma dos movimentos 
seja possível ser lida no cronômetro e anotada em formulário antes de outro 
elemento ocorrer. O ideal é criar elementos com total de cinco segundos (tempo 
suficiente de se ler no cronômetro e registrar no formulário). 
 
 
11 
A divisão da operação em elementos é fundamental para a análise e 
verificação de movimentos desnecessários e contribuem com o analista na 
formulação de um novo método a ser empregado para a realização dessa 
operação. 
É importante lembrar-se de que todo início de elemento deve ser marcado 
por um movimento bem definido, facilitando a observação do momento exato 
que esse movimento ocorre. Por exemplo: uma luz que acende no painel da 
máquina, início de um movimento manual, um sinal sonoro da máquina etc. 
Durante as próximas aulas, você vai aprender pontos importantes 
envolvendo o estudo dos movimentos e, com isso, poderá dedicar mais tempo a 
análises de elementos. 
FINALIZANDO 
Nesta aula, foram apresentadas, em detalhes, algumas terminologias 
empregadas em estudo de tempos. Foram vistos, também, os instrumentos que 
são utilizados na tomada de tempos. Você aprendeu a manusear um cronômetro, 
assim como a fazer a leitura do tempo de operações e dividir uma operação em 
elementos. Dessa forma, vimos as principais informações para se criar um 
método mais robusto,que permita a realização de um estudo de tempos. 
Bons estudos e até a próxima aula. 
 
 
 
12 
REFERÊNCIAS 
AGOSTINHO, D. S. Tempos e métodos aplicados à produção de bens. 1. 
ed. Curitiba: InterSaberes, 2015. 
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do 
trabalho. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1983.

Outros materiais