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Atividade 1 2 Mídia e Segurança Pública

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Aluna: Caroline De Luca Aguiar
Atividade 1.2
1. Não concordo, nem discordo.
2. Concordo.
3. Concordo.
4. A mídia representa uma forma de poder que possui um papel significativo na sociedade como um aspecto de influenciar a opinião de inúmeras pessoas sobre inúmeros temas específicos, sendo elas de maneira positiva ou negativa. O papel midiático deveria ser de modo neutro, independente, apartidário, entre outros, no entanto, não é o ocorrido. Desse modo, ao possuir a participação na esfera pública como uma entidade de comunicação social, a perspectiva sobre essas questões, funcionam em sociedades complexas, socialmente diferenciadas e fortemente segmentadas em seus interesses políticos e culturais. A concentração monopólica e a construção de verdades está intimamente associada na interferência do imaginário coletivo, baseados em valores consensualmente aceitos e assimilados. A campanha Agro é Pop é um exemplo, pois é existente outros fatores por trás que não é demonstrado na campanha como o interesse dos grupos de agronegócio que controlam os canais midiáticos. Seja qual for a natureza midiática, essa ainda continua exercendo o mesmo papel de controle político no qual são baseados no compromisso recíproco entre poder nacional e poder local, configurando uma complexa rede de influências entre o poder público e o poder privado dos chefes locais, proprietários de meios de comunicação.
5. É constante a presença religiosa na mídia brasileira, sua influência vai além de fundamentos e princípios religiosas como também se instalam em vertentes políticas, visando interesses cristões. A mídia brasileira se resumem basicamente ao cristianismo e seus dogmas católicos e evangélicos. No entanto é existente uma grande problemática na transparência de na difusão de informações. É necessário a compreensão dos riscos da não pluralidade da mídia, entendendo que esse, também é um risco à democracia. A mídia brasileira possui uma alta concentração de audiência e de propriedade, falta de transparência, além de interferências econômicas, políticas e religiosas.
6. O crescimento de casos de violência contra jornalistas crescem cada vez mais no cenário brasileiro, uma vez que se torna constante ataques verbais vindo do presidente da república. Essa situação da margem para seguidores fieis do presidente cometer tais atos, ou seja, as ações do presidente legitimam agressões feitas pela sociedade contra os jornalistas, eles se acham no direito de reproduzir tais atrocidades. A descredibilização constante cometida a impressa é uma tentativa de levantar questionamentos a credibilidades das informações passadas e de certo modo pondo em risco o direito de exercer a democracia, sua pluralidade e a liberdade de expressão. Um exemplo disso é a pandemia de Corona vírus, no qual o mundo inteiro se mobilizou para minimizar os efeitos, enquanto que no Brasil o presidente da República agiu de maneira contrária a todas as recomendações das autoridades de saúde. A imprensa com seu papel de propagação repassou e esclareceu a população de tal ocorrido, além de cumprir a função educativa de como as pessoas devem agir para se protegerem. É notório observar que a sociedade brasileira está completamente influenciada por uma política de violência e de ódio que se instalou no país. Essa polarização e os ânimos acirrados da atual conjuntura política brasileira fazem com que as pessoas considerem a mídia tendenciosa quando a notícia é desfavorável a seu grupo. É válido ressaltar que esses ataques do governo aos jornalistas também se configuram como uma ameaça à liberdade de expressão.

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